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Aviões

Terça-feira, 22.05.12

esses homens e suas incriveis maquinas voadoras





































































































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publicado por duronaqueda às 22:12

Aviões

Terça-feira, 22.05.12

esses homens e suas incriveis maquinas voadoras





































































































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DESENHO GAROTASDOS QUADRINOS

Terça-feira, 22.05.12
LINDAS GAROTAS DESENHADAS POR MESTRES DE QUADRINHOS










































































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publicado por duronaqueda às 18:42

DESENHO GAROTASDOS QUADRINOS

Terça-feira, 22.05.12
LINDAS GAROTAS DESENHADAS POR MESTRES DE QUADRINHOS










































































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os quadros de Rembrandt

Terça-feira, 22.05.12
Rembrandt um pintor espetacular


































































































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publicado por duronaqueda às 18:01

os quadros de Rembrandt

Terça-feira, 22.05.12
Rembrandt um pintor espetacular


































































































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publicado por duronaqueda às 18:01

DEDUÇÕES DO CAMINHO

Terça-feira, 22.05.12




Leôncio Correia

Aviso sem endereço:
Ilusão é sempre assim.
Muito doce no começo.
Muito amargosa no fim.

Provérbio justo e sereno
Que não falha onde se aplica:
Quanto melhor o terreno
Mais propenso á tiririca.

Pensamento lapidar
Quer não se pode esquecer:
Quem não se pode esquecer:
Quem para de trabalhar
Começa logo a morrer.

Sábio que vive encoberto
Sem dar das luzes que tem:
Tamareira no deserto
Quando não serve a ninguém.

Sabedoria de lei
Nas leis da Sabedoria:
Quem sabe dizer “não sei”.
Não inventa fantasia.

Dos ensinos vida afora.
Nunca vi assim tão grande:
Felicidade não mora
Onde trabalha não ande.

Ao destino que se entorte
Não recuses simpatia:
Provação é igual à morte,
Cada qual tem o seu dia.

A caridade, amor puro, -.
Crêdito vivo em ação,
A prece – saque seguro,
Na hora da petição.

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publicado por duronaqueda às 16:50

DEDUÇÃO

Terça-feira, 22.05.12




Souza Lôbo

Verdade – bênção de Deus –
Ampara a todos, porém
É como o sol que ilumina,
Mas não enfeita a ninguém.

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publicado por duronaqueda às 16:47

DA VERDADE E DO PERDÃO

Terça-feira, 22.05.12



Augusto de Oliveira

Verdade lembra estrela
Quebrada em montão de lodo,
Cada pessoa que a busca,
Encontra parte do todo.

Eis a norma da vingança
De formação garantida:
Desculpar sem condições
A quem nos golpeia a vida.

Não olhes faltas alheias...
Na Terra, em qualquer lugar,
Não há ninguém que não tenha
Alguma conta a pagar.

Recebe sem amargura
Separação e insucesso,
Se não houvesse mudança,
Não haveria progresso.

Ensinamento que a vida
Expõe sem qualquer disfarce:
Ninguém procure prender
Quem procura libertar-se.

Se sofres, pensa no tempo,
O sábio sereno e mundo.
Entrega as mágoas ao tempo
                                            Que o tempo resolve tudo.

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publicado por duronaqueda às 16:44

CONFETE

Terça-feira, 22.05.12



Lopes Filho

Enaltecer e louvar
São quais remédios terrenos
Que não se deve aplicar
Nunca demais, nem de menos.

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publicado por duronaqueda às 16:40

CONCLUSÕES

Terça-feira, 22.05.12




Regueira Costa

Estuda, ensina, esclarece,
Mas foge á palavra oca.
Apenas colher vazia
Acaba ferindo a boca.

O bem reúne três modos:
Caridade – obrigação:
Benevolência – dever:
Esmola – devolução.

Abriga-te na humildade,
Não busques mundana estima.
O outro afunda no mar.
                                                A palha fica por cima.

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publicado por duronaqueda às 16:37

AOS COMPANHEIROS DA TERRA

Terça-feira, 22.05.12



                           Américo Falcão

Pouca gente vence a prova
Do amor que de amor se aparta:
Depois do morto na cova,
Olho enxuto e mesa farta.

Raciocínio calmo e fundo,
Cultiva na direção,
Muito crime neste mundo
Tem nome de coração.

Atende aos próprios misteres,
Evita a cabeça tonta,
De tudo quanto fizeres
Prestarás estrita conta.

Não faças sombra ou deserto
A interrogar o porvir.
A estrada responde certo
A quem procura servir.

Alfaia, jóia e tesouro
São grilhões de encarcerar,
Águia de garras no touro
Não consegue volitar.

Na morte, convém saber,
È novo câmbio a seguir.
Quem guardou, toca a perder,
Quem deu, vem a possuir.

O vivo goza e delira
Em títulos de espavento.
O morto pede à mentira
A esmola do esquecimento.

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publicado por duronaqueda às 16:33

A ORDEM DO MESTRE

Terça-feira, 22.05.12

A Ordem do Mestre

Avizinhando-se o Natal, havia também no Céu um rebuliço de alegrias suaves. Os Anjos acendiam estrelas nos cômodos de neblinas douradas e vibravam no ar as harmonias misteriosas que encheram um dia de encantadora suavidade a noite de Belém. Os pastores do paraíso cantavam e, enquanto as harpas divinas tangiam suas cordas sob o esforço caricioso dos zéfiros da imensidade, o Senhor chamou o Discípulo Bem-Amado ao seu trono de jasmins matizados de estrelas.
O vidente de Patmos não trazia o estigma da decrepitude como nos seus últimos dias entre as Espórades. Na sua fisionomia pairava aquela mesma candura adolescente que o caracterizava no princípio do seu apostolado.
- João – disse-lhe o Mestre – lembras-te do meu aparecimento na Terra?
- Recordo-me, Senhor. Foi no ano 749 da era romana, apesar da arbitrariedade de Frei Dionísios, que colocou erradamente o vosso natalício em 754, calculando no século VI da era cristã.
- Não, meu João – retornou docemente o Senhor – não é a questão cronológica que me interessa em te argüindo sobre o passado. É que nessas suaves comemorações vem até mim o murmúrio doce das lembranças!...
- Ah! Sim, Mestre Amado – retrucou pressuroso o Discípulo – compreendo-vos. Falais da significação moral do acontecimento. Oh!...Se me lembro... A manjedoura, a estrela guiando os poderosos ao estábulo humilde, os cânticos harmoniosos dos pastores, a alegria ressoante dos inocentes, afigurando-se-nos que os animais vos compreendiam mais que os homens, aos quais ofertáveis a lição da humildade com o tesouro da fé e da esperança. Naquela noite divina, todas as potências angélicas do paraíso se inclinaram sobre a Terra cheia de gemidos e de amargura para exaltar a mansidão e a piedade do Cordeiro. Uma promessa de paz desabrochava para todas as coisas com o vosso aparecimento sobre o mundo. Estabelecera-se um noivado meigo entre a Terra e o Céu e recordo-me do júbilo com que Vossa Mãe vos recebeu nos seus braços feitos de amor e de misericórdia. Dir-se-ia, Mestre, que as estrelas de ouro do paraíso fabricaram, naquela noite de aromas e de radiosidades indefiníveis um mel divino no coração piedoso de Maria!...
Retrocedendo no tempo, meu Senhor bem-amado, vejo o transcurso da vossa infância, sentindo o martírio de que fostes objeto; o extermínio das crianças de Vossa idade, a fuga nos braços carinhosos da Vossa progenitora, os trabalhos manuais em companhia de José, as vossas visões maravilhosas no Infinito, em comunhão constante com o Vosso e nosso Pai, preparando-Vos para o desempenho da missão única que Vos fez abandonar por alguns momentos os palácios de sol da mansão celestial para descer sobre as lamas da Terra.
- Sim, meu João, e, por falar nos meus deveres, como seguem no mundo as coisas atinentes à minha doutrina?
- Vão mal, meu Senhor. Desde o concílio ecumênico de Nicéia, efetuado para combater o cisma de Ario em 325, as vossas verdades são deturpadas. Ao arianismo seguiu-se o movimento dos iconoclastas em 787 e tanto contrariaram os homens o Vosso ensinamento de pureza e de simplicidade, que eles próprios nunca mais se entenderam na interpretação dos textos evangélicos.
- Mas não te recordas, João, que a minha doutrina era sempre acessível a todos os entendimentos? Deixei aos homens a lição do caminho, da verdade e da vida sem lhes haver escrito uma só palavra.
- Tudo isso é verdade, Senhor, mas logo que regressastes aos vossos impérios resplandecentes, reconhecemos a necessidade de legar à posteridade os vossos ensinamentos. Os evangelhos constituem a vossa biografia na Terra; contudo, os homens não dispensam, em suas atividades, o véu da matéria e do símbolo. A todas as coisas puras da espiritualidade adicionam a extravagância de suas concepções. Nem nós e nem os evangelhos poderíamos escapar. Em diversas basílicas de Rávena e de Roma, Mateus é representado por um jo0vem, Marcos por um leão, Lucas por um touro e eu, Senhor, estou ali sob o símbolo estranho de uma águia.
- E os meus representante, João, que fazem eles?
- Mestre, envengonho-me de o dizer. Andam quase todos mergulhados nos interesses da vida material. Em sua maioria, aproveitam-se das oportunidades para explorar o vosso nome e, quando se voltam para o campo religioso, é quase que apenas para se condenarem uns aos outros, esquecendo-se de que lhes ensinastes a se amarem como irmãos.
- As discussões e os símbolos, meu querido – disse-lhe suavemente o Mestre – não me impressionam tanto. Tiveste, como eu, necessidade destes últimos, para as predicações e, sobre a luta das idéias, não te lembras quanta autoridade fui obrigado a despender, mesmo depois da minha volta da Terra, para que Pedro e Paulo não se tornassem inimigos? Se entre meus apóstolos prevaleciam semelhantes desuniões, como poderíamos eliminá-las do ambiente dos homens, que não me viram, sempre inquietos nas suas indagações? ... O que me contrista é o apego dos meus missionários aos prazeres fugitivos do mundo!
- É verdade, Senhor.
- Qual o núcleo de minha doutrina que detém no momento maior força de expressão?
- É o departamento dos bispos romanos, que se recolheram dentro de uma organização admirável pela sua disciplina, mas altamente perniciosa pelos seus desvios da verdade. O Vaticano, Senhor, que não conheceis, é um amontoado suntuoso das riquezas das traças e dos vermes da Terra. Dos seus palácios confortáveis e maravilhosos irradia-se todo um movimento de escravização das consciências. Enquanto vós não tínheis uma pedra onde repousar a cabeça, dolorida os vossos representantes dormem a sua sesta sobre almofadas de veludo e de ouro; enquanto trazíeis os vossos pés macerados nas pedras do caminho escabroso, quem se inculca como vosso embaixador traz a vossa imagem nas sandálias matizadas de pérolas e de brilhantes. E junto de semelhantes superfluidades e absurdos, surpreendemos os pobres chorando de cansaço e de fome; ao lado do luxo nababesco das basílicas suntuosas, erigidas no mundo como um insulto à glória da vossa humildade e do vosso amor, choram as crianças desamparadas, os mesmos pequeninos a quem estendíeis os vossos braços compassivos e misericordiosos. Enquanto sobram as lágrimas e os soluços entre os infortunados, nos templos, onde se cultua a vossa memória, transbordam moedas em mãos cheias, parecendo, com amarga ironia, que o dinheiro é uma defecação do demônio no chão acolhedor da vossa casa.
- Então, meu Discípulo, não poderemos alimentar nenhuma esperança?
- Infelizmente, Senhor, é preciso que nos desenganemos. Por um estranho contraste, há mais ateus benquistos no Céu do que aqueles religiosos que falavam em vosso nome na Terra.
- Entretanto – sussurraram os lábios divinos docemente – consagro o mesmo amor à humanidade sofredora. Não obstante a negativa dos filósofos, as ousadias da ciência, o apodo dos ingratos, a minha piedade é inalterável... Que sugeres, meu João, para solucionar tão amargo problema?
- Já não dissestes, um dia, Mestre, que cada qual tomasse a sua cruz e vos seguisse?
- Mas prometi ao mundo um Consolador em tempo oportuno!...
E os olhos claros e límpidos, postos na visão piedosa do amor de seu Pai Celestial, Jesus exclamou:
- Se os vivos nos traíram, meu Discípulo Bem-Amado, se traficam com o objeto sagrado da vossa casa, profligando a fraternidade e o amor, mandarei que os mortos falem na Terra em meu nome. Deste Natal em diante, meu João, descerrarás mais um fragmento dos véus misteriosos que cobrem a noite triste dos túmulos para que a verdade ressurja das mansões silenciosas da Morte. Os que já voltaram pelos caminhos ermos da sepultura retornarão à Terra para difundirem a minha mensagem, levando aos que sofrem, coma esperança posta no Céu as claridades benditas do meu amor!...
E desde essa hora memorável, há mais de cinqüenta anos, o Espiritismo veio, com as suas lições prestigiosas, felicitar e amparar na Terra a todas as criaturas.

Humberto de Campos
Pedro Leopoldo 20 de dezembro de 1935

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publicado por duronaqueda às 14:17

FOTOS DE CINEMA 01

Terça-feira, 22.05.12

FOTOS DE CINEMA capitao america,kick ass,saga crepusculo,thor






































































































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publicado por duronaqueda às 13:01

FOTOS DE CINEMA 01

Terça-feira, 22.05.12

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DRAGOES WALLPAPER

Terça-feira, 22.05.12

DRAGON WALLPAPER


















































































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publicado por duronaqueda às 12:34

DRAGOES WALLPAPER

Terça-feira, 22.05.12

DRAGON WALLPAPER


















































































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