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BIOGRAFIA ROY ROGERS(famoso cantor e a(c)tor)

Quinta-feira, 24.10.13
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 Roy Rogers

Roy Rogers foi um famoso cantor e a(c)tor estadunidense, cujo nome verdadeiro era Leonard Franklin Slye (Cincinnati, Ohio, 5 de novembro de 1911 – Apple Valley, Califórnia, 6 de julho de 1998). Ele e sua terceira esposa, Dale Evans, seu cavalo Trigger e seu cachorro, Bullet, apareceram em aproximadamente uma centena de filmes.

Fizeram também o programa The Roy Rogers Show, que começou no rádio e depois de nove anos mudou-se para a televisão, onde ficou de 1951 a 1957. Dele participavam ainda dois antigos parceiros no cinema, Pat Brady, (que dirige um jipe de nome "Nellybelle"), e Gabby Hayes. O apelido de Roy era "King of the Cowboys" (Rei dos Cowboys), enquanto sua esposa era a "Queen of the West" (Rainha do Oeste).

 Biografia

Em julho de 1912, a família de Rogers mudou-se para uma casa-barco em Portsmouth, Ohio. Em 1919 a família foi morar em uma casa de fazenda, mas como não era suficiente para o sustento, o pai de Rogers foi trabalhar em uma fábrica de calçados na cidade.
Rogers estudou em McDermott, Ohio e quando completou 17 anos sua família retornou para Cincinnati. Rogers passou a trabalhar junto com seu pai e a estudar à noite. Após ser ridicularizado pelos companheiros de classe, ele deixou a escola e nunca mais voltou.

Em 1929, Mary, sua irmã mais velha foi viver em Lawndale, Califórnia com seu marido. Em 1930, Rogers e a família foram visitá-la e alugaram uma casa nas proximidades. Rogers e seu pai empregaram-se como motoristas de caminhão na construção de uma autoestrada. Com dificuldades financeiras devido à Grande Depressão, o pai queria trabalhar em Los Angeles, quando Rogers já havia começado a cantar e tocar seu violão. Ele e um primo começaram a se apresentar em Los Angeles como os The Slye Brothers. Em 1933, Rogers se casou com Lucile Ascolese, mas eles se divorciaram três anos depois.

Após quatro anos de pouco sucesso, Rogers ajudou Bob Nolan e outros a formar o grupo Sons of the Pioneers, em 1934. Logo apareceram as primeiras canções de sucesso como "Cool Water" e "Tumbling Tumbleweeds". O grupo causou um grande impacto na música estadunidense, notadamente no country'n'western (um dos ramos do country). Além disso, cantou em filmes de John Ford e apareceu em vários outros, inclusive do próprio Rogers.
Em 1935, com o nome de Leonard Slye e como um dos componentes dos Sons of the Pioneers, o ator estreou no cinema, na comédia Slightly Static, um curta-metragem dos estúdios de Hal Roach.

Nesse mesmo ano, o conjunto apareceu, entre outros, em Boiadeiro Trovador (Tumbling Tumbleweeds), da série de Gene Autry, outro cowboy cantor famoso. Em 1938, após fazer pequenos papéis em várias películas, Slye, a essa altura já fora dos Sons of the Pioneers, foi registrado pela Republic Pictures como "Roy Rogers" e estrelou seu primeiro filme, o faroeste B Sob as Estrelas do Oeste (Under Western Stars). A fama de Rogers começou a crescer e chegou e superar Gene Autry na preferência dos inúmeros fãs dos filmes e discos do gênero. Rogers trabalhou como coadjuvante num filme de John Wayne, Comando Negro (Dark Command), de 1940. Em 1944, Dale Evans foi escalada para um de seus filmes, Pulseira Misteriosa (The Cowboy and the Señorita) e, com a morte de sua esposa, Arline Wilkins, ao dar à luz seu filho, Roy Rogers, Jr. (Dusty), eles se casaram em 31 de dezembro 1947 e foram morar em um rancho em Davis, Oklahoma.

Foi o terceiro casamento de Dale e eles viveram juntos até o falecimento de Rogers.
Rogers e Dale se tornaram defensores da adoção de crianças, e eles mesmos fizeram isso com muitas. Além dos custos com sua ação filantrópica, Rogers, ao contrário de outros cowboys-cantores, nunca foi milionário pois sempre trabalhou sob contrato dos estúdios de cinema.
Rogers morreu de problemas cardíacos em 1998, aos 86 anos.

Características das filmagens

Todos os faroestes B de Roy Rogers até meados de 1944 foram dirigidos por Joseph Kane; do fim desse ano até meados de 1946, John English dirigiu três e Frank McDonald, nove; daí em diante, até o final, em 1951, o diretor foi William Witney.
Até 1942, os filmes de Rogers tinham duração semelhante à de todos os faroestes B: entre cinqüenta e sessenta minutos; a partir do ano seguinte, a duração foi aumentada para até setenta minutos, com alguns filmes ultrapassando essa marca, chegando a setenta e nove minutos em Meu Amigo Trigger (My Pal Trigger); curiosamente, a partir de fins de 1948, todos os filmes têm a duração de sessenta e sete ou sessenta e oito minutos.

Todos os filmes estrelados por Rogers são em preto e branco, com exceção de alguns dirigidos por William Witney, que foram feitos em TruColor, um processo de fotografia em cores criado pela Republic Pictures e que é considerado, por muitos, como um dos piores da história do cinema.
A série passou por três fases distintas:

do início até 1942, os filmes privilegiavam a ação, girando muitas vezes em torno de personagens ou fatos históricos e contavam com poucos números musicais; a partir de 1943, a parte musical foi decididamente aumentada, Rogers começou a usar roupas cada vez mais espalhafatosas, temas patrióticos passaram a ser abordados e as histórias se desenvolviam, muitas vezes, em cenários modernos, com aviões, carros, ônibus e espiões se misturando a cavalos, vacas, diligências e pistoleiros à moda antiga; com o fim da guerra, a direção dos filmes foi entregue a William Witney, que voltou a investir nas cenas de ação (em vários casos, violentas para a época), com poucos interlúdios musicais, como no início.

Coadjuvantes e estrelas

Roy Rogers teve os seguintes atores como sidekick (no Brasil, ajudante, boboca ou companheiro), normalmente encarregados dos momentos cômicos: Smiley Burnette (seis filmes, inclusive os dois primeiros), Raymond Hatton (três filmes mais um em que dividiu a função com Gabby Hayes), George "Gabby" Hayes (quarenta filmes), Andy Devine (nove filmes) e Pat Brady (cinco filmes).
Depois de famoso, Rogers exigiu que a Republic Pictures colocasse os Sons of the Pioneers em seus filmes. Eles apareceram primeiramente em Red River Valley, de 1941, e depois em todos seus filmes pelos sete anos seguintes.

                                          
Além de Pulseira Misteriosa (The Cowboy and the Señorita), de 1944, Dale Evans foi o par romântico de Roy Rogers em mais vinte e sete filmes; várias outras atrizes exerceram essa função, sendo as mais notáveis: Mary Hart (sete filmes e mais um após mudar o nome para Lynne Roberts); Jane Frazee (cinco filmes) e Penny Edwards (idem).
Doris Day, a atriz que faz a mocinha no filme Legenda do Vale da Morte (Saga of Death Valley), desistiu da carreira em 1943; não se trata, portanto, da mesma Doris Day que ficaria famosa fazendo comédias com Rock Hudson.

Trigger

Enquanto Rogers era "O Rei dos Cowboys", seu magnífico palomino Trigger era chamado de "O Cavalo Mais Inteligente do Cinema"; Trigger chegou a ter uma revista de histórias em quadrinhos com seu nome e morreu em 1965, coberto de fama; uma estátua sua foi colocada na entrada do Museu Roy Rogers-Dale Evans em Victorville, Califórnia.
O violão do cantor country Willie Nelson se chama "Trigger", em homenagem ao cavalo de Rogers.

Legado e homenagens

No filme Die Hard (no Brasil, Duro de Matar), quando perguntado se ele se achava John Wayne, Rambo ou o Delegado Dillon, John McClane (Bruce Willis) responde que na verdade ele estava mais para Roy Rogers, porque gostava das camisas do cantor.
Elton John gravou a canção Roy Rogers em 1973, em seu álbum "Goodbye Yellow Brick Road".
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Quadrinhos 

Assim como vários astros do western dos anos 1940 e 1950, Roy Rogers também foi adaptado para os quadrinhos, estrelando uma tira de jornal e revistas da Western Publishing. Dentre os artistas, figuram Tom "Al" Mckimson (1907-1998) e seu irmão Charles, além de John Buscema, em início de carreira1 . Entre os autores, Gaylord DuBois. No Brasil e em Portugal os quadrinhos foram publicados e divulgados nos anos 1960-1970 pela EBAL, nas revistas com o nome do cowboy.
Roy Rogers Comic Book
   
                                            Filmografia

Todos os títulos em Português se referem a exibições no Brasil. Muitos filmes permanecem inéditos, principalmente as produções de 1941 e 1942.
DALE EVANS E ROY ROGERS
Como Leonard Slye, integrante do Sons of the Pioneers
1935
Slightly Static, comédia curta-metragem
The Old Homestead, comédia musical
Way Up Thar, comédia curta-metragem
Boiadeiro Trovador (Tumbling Tumbleweeds), da série de faroestes B de Gene Autry para a Republic Pictures
Astro por Aclamação (The Big Show), idem
No Velho Rancho (The Old Corral), idem
O Galante Defensor (The Gallant Defender), da série de faroestes B de Charles Starrett para a Columbia Pictures
1936
Vingador Misterioso (The Mysterious Avenger), idem
Song of the Saddle, da série de faroestes B de Dick Foran para a Warner Brothers
A Mala da Califórnia (The California Mail), idem
O Último Romântico (Rhythm of the Range), faroeste A da Paramount Pictures estrelado por Bing Crosby e dirigido por Norman Taurog
1937
Desmascarando um Impostor (The Old Wyoming Trail), da série de faroestes B de Charles Starrett para a Columbia
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1937
O Grande Rodeio (Wild Horse Rodeo), da série de faroestes B do trio The Three Mesquiteers para a Republic
The Old Barn Dance, da série de faroestes B de Gene Autry para a Republic
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Como Roy Rogers
                              Ator coadjuvante ou Convidado especial
Onde o Ouro Não é Lei (Jeepers Creepers, 1939), faroeste estrelado pela Família Weaver
Comando Negro (Dark Command, 1940), faroeste A estrelado por John Wayne e dirigido por Raoul Walsh
Rodeo Dough (1940), curta-metragem sobre o (à época) famoso Rodeio de Palm Springs, Califórnia
O Juiz de Arkansas (Arkansas Judge, 1941), drama passado em cidadezinha do interior e estrelado pela Família Weaver
Meet Roy Rogers (1941), documentário de dez minutos sobre o ator
Brasil (Brazil, 1944), comédia musical cuja ação se passa em um Brasil criado em Hollywood
A Ilha dos Sonhos (Lake Placid Serenade, 1944), musical romântico, veículo para Vera Ralston, esposa do presidente da Republic
Um Sonho em Hollywood (Hollywood Canteen, 1944), comédia musical com o grande elenco da Warner Brothers
Out California Way (1946), faroeste B da série de Monte Hale, o novo cowboy cantor da Republic
Romance, Sorriso e Música (Hit Parade of 1947, 1947), musical romântico, o quarto de uma série de cinco
Screen Snapshots Series 27: Hollywood Cowboys (1947), curta-metragem da Columbia sobre diversos cowboys do cinema
Melodia (Melody Time, 1948), animação combinada com musical produzida pela Walt Disney Pictures
O Filho do Treme-Treme (Son of Paleface, 1952), faroeste cômico da Paramount estrelado por Bob Hope
Screen Snapshots: Hollywood Bronc Busters (1955), curta-metragem da Columbia sobre cowboys de Hollywood
Valentão é Apelido (Alias Jesse James, 1959), faroeste cômico da United Artists estrelado por Bob Hope
A Grande Amizade (MackIntosh & T. J., 1975), pequeno faroeste estrelado por Rogers e também seu último filme
No Esplendor de Hollywood (Hooray for Hollywood, 1975), documentário sobre astros dos anos 1930
Roy Rogers, O Rei dos Cowboys (Roy Rogers, King of the Cowboys, 1992), documentário de Thys Ockersen
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Astro de faroestes B
Sob as Estrelas do Oeste (Under Western Stars, 1938)
Billy the Kid Returns, 1938
Volte Para o Rancho (Come On, Rangers!, 1938)
Shine On Harvest Moon, 1938
Cavaleiros Intrépidos (Rough Riders Round-Up, 1939)
Correio da Fronteira (Frontier Pony Express, 1939)
Bandoleiro de Uniforme (Southward Ho!, 1939)
Traição Infame (In Old Caliente, 1939)
O Cowboy de Wall Street (Wall Street Cowboy, 1939)
O Bamba do Arizona (The Arizona Kid, 1939)
Legenda do Vale da Morte (Saga of Death Valley, 1939)
Dias de Jesse James (Days of Jesse James, 1939)
O Jovem Buffalo Bill (Young Buffalo Bill, 1940)
Cidade Sinistra (The Carson City Kid, 1940)
O Cowboy e a Dama (The Ranger and the Lady, 1940)
A Lei da Fuga (Colorado, 1940)
Sede de Ouro (Young Bill Hickok, 1940)
Legião da Fronteira (The Border Legion, 1940)
Robin Hood do Oeste (Robin Hood of the Pecos, 1941)
Terror na Fronteira (In Old Cheyenne, 1941)
O Xerife de Tombstone (Sheriff of Tombstone, 1941)
Nevada City, 1941
Bad Man of Deadwood, 1941
Jesse James at Bay, 1941
Red River Valley, 1941
Vaqueiro Errante (Man from Cheyenne, 1942)
Exploradores do Oeste (South of Santa Fe, 1942)
Balas Redentoras (Sunset on the Desert, 1942)
Romance on the Range, 1942
Sons of the Pioneers, 1942
Sunset Serenade, 1942
Heart of the Golden West, 1942
A Marcha dos Bandoleiros (Ridin' Down the Canyon, 1942)
A Leoa do Oeste (Idaho, 1943)
Missão Perigosa (King of the Cowboys, 1943)
Aposta Afortunada (Song of Texas, 1943)
Caminho Trágico (Silver Spurs, 1943)
Man from Music Mountain, 1943
Potro Selvagem (Hands Across the Border, 1944)
Pulseira Misteriosa (Cowboy and the Señorita, 1944)
Rosa do Texas (Yellow Rose of Texas, 1944)
Acidente Afortunado (Song of Nevada, 1944)
San Fernando Valley, 1944
Luzes de Santa Fé (Lights of Old Santa Fe, 1944)
Utah (Utah, 1945)
Os Sinos de Rosarita (Bells of Rosarita, 1945)
O Homem de Oklahoma (The Man from Oklahoma, 1945)
A Dama do Eldorado (Sunset in El Dorado, 1945)
Não Me Encerrem (Don't Fence Me In, 1945)
Senda Romântica (Along the Navajo Trail, 1945)
A Canção do Arizona (Song of Arizona, 1946)
Arco-Íris do Texas (Rainbow Over Texas, 1946)
Meu Amigo Trigger (My Pal Trigger, 1946)
Sob os Céus de Nevada (Under Nevada Skies, 1946)
Luar do Sertão Texano (Roll On Texas Moon, 1946)
Nas Terras de Oklahoma (Home in Oklahoma, 1946)
Delegado de Saias (Heldorado, 1946)
A Barca do Jogo (Apache Rose, 1947)
Sinos de San Angelo (Bells of San Angelo, 1947)
Primavera nas Serras (Springtime in the Sierras, 1947)
Na Velha Senda (On the Old Spanish Trails, 1947)
Aconteceu no Sertão (The Gay Ranchero, 1948)
Balas Traiçoeiras (Under California Stars, 1948)
Amigo Fiel (Eyes of Texas, 1948)
O Luar de Nevada (Night Time in Nevada, 1948)
A Sineta de Prata (Grand Canyon Trail, 1948)
Fronteira Distante (The Far Frontier, 1948)
Mistério do Lago (Susanna Pass, 1949)
Trilha do Perigo (Down Dakota Way, 1949)
Cavalgada do Ouro (The Golden Stallion, 1949)
Médico da Roça (Bells of Coronado, 1950)
Crepúsculo na Serra (Twilight in the Sierras, 1950)
Vida de Circo (Trigger Jr., 1950)
Comoção na Fronteira (Sunset in the West, 1950)
Barragem Maldita (North of the Great Divide, 1950)
Cowboys em Desfile (Trail of Robin Hood, 1950)
Foguete Misterioso (Spoilers of the Plains, 1951)
Acusação Injusta (Heart of the Rockies, 1951)
O Paladino da Lei (In Old Amarillo, 1951)
Ao Sul de Caliente (South of Caliente, 1951)
Reduto de Assassinos (Pals of the Golden West, 1951)

VEJA MAIS IMAGENS EM  ARQUIVO DO MORTO-VIVO
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A ARMA INFALIVEL,O SERVIDOR NEGLIGENTE,O DESCUIDO INPENSAVELO PODER DA GENTILEZA para ler

Quinta-feira, 24.10.13

A ARMA INFALIVEL,O SERVIDOR NEGLIGENTE,O DESCUIDO INPENSAVELO PODER DA GENTILEZA


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A ARMA INFALIVEL,O SERVIDOR NEGLIGENTE,O DESCUIDO INPENSAVELO PODER DA GENTILEZA para ler

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SPAWN SERIES 25 - 2004 - THE CLASSIC COMIC COVERS 2

Quinta-feira, 24.10.13









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SPAWN SERIES 24 - 2003 - THE CLASSIC COMIC COVERS

Quinta-feira, 24.10.13
 








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SPAWN SERIES 24 - 2003 - THE CLASSIC COMIC COVERS

Quinta-feira, 24.10.13
 








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O KAVERNISTA EDY STAR

Quinta-feira, 24.10.13

                                                  Edy Star
Edy Star (nascido Edivaldo Souza em Juazeiro, Bahia, em 1938) é um cantor, ator, dançarino, produtor teatral e artista plástico brasileiro.Começou sua carreira artística em Salvador no início da década de 1960 e ganhou notoriedade por suas apresentações em boates no Rio de Janeiro e São Paulo, pela participação no disco Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10 (CBS-1971), juntamente com Raul Seixas, Sérgio Sampaio e Míriam Batucada, e por estrelar em 1975 a primeira montagem brasileira da peça Rocky Horror Show, produzida por Guilherme Araújo. Gravou um disco - Sweet Edy (Som Livre-1974) - só com músicas compostas especialmente para ele por nomes da MPB como Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Gilberto Gil e Caetano Veloso, entre outros.

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 É tido como o primeiro artista glitter (ou glam) do Brasil. Foi também o primeiro a assumir sua homossexualidade em público no meio artístico.
Morou quase 20 anos em Madri, na Espanha, onde trabalhou como mestre-de-cerimônias de um cabaré e também cantou, dançou e expôs seus trabalhos artísticos. Voltou a morar no Brasil em 2011.Nascido às margens do Rio São Francisco, em Juazeiro (BA), Edy Star vem de uma família de classe média de Salvador. O pai era escriturário, fotógrafo amador e atuava como juiz de futebol nas horas vagas. Sua mãe, dona-de-casa. Os dois se conheceram quando o pai de Edy foi apitar num jogo em Juazeiro. O relacionamento dos dois não era muito bem visto pela família do pai, mas ele acabou se casando e fixando residência em Juazeiro. Edy nasceu em 1938 e um ano depois a família se mudou para Salvador.


Com seu irmão e irmã, Edy teve uma infância agradável na capital baiana, vivendo numa ampla casa com quintal repleto de bananeiras, coqueiros e mangueiras. Sempre leu muito desde pequeno, de gibis a revistas como O Tico Tico, Edição Maravilhosa, Vida Infantil, etc, a publicações como Revista da Semana, O Cruzeiro e Revista Globo.Aos 17 anos, já tinha lido quase toda a literatura clássica juvenil, de Alexandre Dumas a Érico Veríssimo, de Monteiro Lobato a Charles Dickens, de Edgar Alan Poe a Jorge Amado. Sempre gostou muito de desenhar e assim aprimorou seu traço que anos mais tarde foram a base para sua carreira paralela como pintor.


Outra paixão de Edy é a música. Em sua casa, ouvia principalmente as rádios Nacional (do Rio de Janeiro) e Mayrink Veiga, além dos programas locais da Rádio Sociedade da Bahia - principalmente a Hora da Criança, que ia ao ar todos os domingos às 9 horas da manhã. Seu pai costumava levá-lo aos estúdios do programa, que era comandado pelo professor e jornalista Adroaldo Ribeiro Costa. Quando chegava em casa, improvisava microfone e palco no quintal, e cantava com seus dois irmãos.


A primeira experiência de Edy com o palco aconteceu quando ele tinha 13 anos (1951). Seu pai o observava nas sessões improvisadas de cantoria e o inscreveu no programa A Hora da Criança. Durante os ensaios, realizados no Passeio Público de Salvador, teve também aulas de teatro. Montavam operetas baseadas na obra de Monteiro Lobato e a primeira peça de Edy foi 'Narizinho', em que encarnou o Major Agarra-e-num-larga-mais, um sapo guardião do palácio das Águas Claras. Ganhou nessa época o apelido de 'sapo'.

Discografia  
1970 - Compacto (Matilda/Aqui é quente, bicho!)

1971 - Sociedade da Grã Ordem Kavernista apresenta Sessão das Dez (com Raul Seixas, Sérgio Sampaio e Miriam Batucada)

1973 - Sweet Edy (Disco de Carreia solo)

1975 - Compacto (Baioque)

1975 - Trilha Sonora da Novela "Corrida do Ouro" (Música: A bem da verdade - de Zé Rodrix)

1979 - Zaza Big Circus (Produzido por Zé Rodrix)

2011 - Carrossel de Baco (Participação na Faixa 2)

2012 - 100 anos de Gonzagão (Canta 3 músicas no disco)

Carreira 
Começou a atuar profissionalmente no teatro em 1963, em Salvador, depois de sair da companhia de teatro infantil Hora da Criança e trabalhar como ator amador durante alguns anos em circos na Bahia. Entrou para a Companhia Baiana de Comédias (CBC), percorrendo o interior baiano e alguns outros estados nordestinos.
Foi indicado, em Recife, como um dos melhores atores itinerantes da região e acabou contratado em 1967 pela Prodarte para participar do musical Memórias de 2 Cantadores, atuando junto com Teca Calazans, Naná Vasconcellos e Geraldo Azevedo. A peça ganhou diversos prêmios no Festival de Teatro de Pernambuco (1968): Melhor Musical, Melhor Figurino e Melhor Conjunto.
Nessa época se aventurou na recém criada indústria de televisão, trabalhando como produtor artístico na TV Jornal do Commercio (Recife) e na TV Itapuã (Salvador), entre 1968 e 1971.

Encontro com Raul e a sociedade kavernista  
Paralelamente iniciou sua carreira como cantor nas rádios Sociedade da Bahia e Cultura da Bahia, onde conheceu Raul Seixas. No início, a relação de ambos não era das melhores. Raul era a atração principal da emissora (com seu grupo Os Panteras) e ficou enciumado ao ver o sucesso que Edy fez com sua versão histriônica de um sucesso da época, La Bamba. A presença de palco de Edy conquistou muitos fãs entre os ouvintes e público (os shows eram ao vivo no estúdio da rádio), mas entre eles não estava Raul. No entanto, aos poucos, os dois foram vendo que tinham mais afinidades do que diferenças e a amizade logo se firmou.
Quando Raul foi contratado, em 1970, como produtor musical pela gravadora Columbia (CBS Discos), no Rio de Janeiro, levou Edy com ele. O primeiro trabalho da recém formada parceria foi a gravação de um compacto de Edy (que ainda não havia adotado 'Star' como sobrenome): no lado A, 'Aqui é quente, bicho', composição de Raul especialmente feita para Edy. No lado B, 'Matilda', produzida por Raul.


Em 1971, Raul, Edy, Sérgio Sampaio e Míriam Batucada se juntaram para gravar o disco Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10. O disco, inspirado no Sgt Pepper's dos Beatles e no compositor e instrumentistas americano Frank Zappa, foi lançado em setembro e completamente ignorado por público e crítica. Há muitas lendas em torno do disco e uma delas diz que Raul, Sérgio, Edy e Míriam gravaram as músicas às escondidas, à noite, sem que ninguém na CBS soubesse, e que por esse motivo Raul Seixas, então um bem-sucedido
 produtor da gravadora, teria sido demitido. “Isso é uma bobagem”, afirmou em entrevista para a revista Outra Coisa (edição de agosto de 2007). “O diretor-presidente entrou de férias e coincidiu. Ele não sabia mas o pessoal todo do estúdio de gravação estava lá, foi um trabalho profissional, não foi feito nas coxas. Infelizmente o disco não teve apoio, divulgação, nada. E também não vendeu, não chamou a atenção nem do público nem da crítica e encalhou nas lojas. Mas isso não foi privilégio nosso. O Araçá Azul, do Caetano, que é uma maravilha, também foi execrado quando foi lançado”, lembra. “E Raul não foi demitido. Tanto que no ano seguinte, em 1972, ele produziu o compacto Diabo no Corpo, de Míriam Batucada. Saiu tempos depois, numa boa, com um bom contrato em outra gravadora (RCA Victor).”

Edy vira Star 
Depois da experiência kavernista, Edy passou a cantar em cabarés e boates da Praça Mauá, no Rio de Janeiro, no período entre 1972 e 1973, adotando o sobrenome 'Star'. O local era ponto habitual de artistas, jornalistas e intelectuais da época, e o show de Edy chamou a atenção da turma d'O Pasquim, que o elevou a condição de pop-star. Passou então a atuar em boates da zona sul carioca (como a badalada Number One) e em teatros de revista, além de temporadas em São Paulo (boate Up's). Foi contratado pela gravadora Som Livre, onde gravou em 1974 o disco Sweet Edy, com composições feitas especialmente para ele por nomes consagrados da música popular brasileira, entre os quais Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Gilberto Gil e Caetano Veloso. Foi contratado também pela Rede Globo de Televisão e participou de programas musicais na extinta Rede Tupi (1973-1976).Como artista plástico, tem no currículo mais de 30 exposições nos Estados Unidos e Europa, 16 das quais individuais e quatro Bienais. Seu penúltimo catálogo de obras tem prefácio escrito pelo escritor Jorge Amado. Suas obras estão em museus e coleções particulares brasileiras. Como artista plástico, Edy é verbete no Dicionário de Artes Plásticas do Brasil, de Roberto Pontual.Como cantor de Rock Glam, é verbete da enciclopédia ABZ do Rock Brasileiro, de Marcelo Dolabela (1987).


Frank-n-Furter de Rocky Horror Show  
Em 1975, foi convidado pelo produtor Guilherme Araújo (falecido em março de 2007) para fazer o papel de Frank-n-Furter, o cientista transsexual de Rocky Horror Show, na primeira montagem brasileira da peça de Richard O'Brien - realizada no Teatro da Praia, em Ipanema. Jorge Mautner traduziu o texto e foram convidados a participar nomes do rock nacional da época, como Wanderléia, Raul Seixas, Zé Rodrix e outros. Apenas Zé Rodrix vingou no elenco. Edy inicialmente recusou o papel por discordar da tradução sem adaptação para o Brasil das referências a filmes B de terror americanos e também por não gostar da indicação de Rubens Corrêa para a direção da peça. O papel principal ficou com Eduardo Conde. Faziam parte do elenco: Vera Setta, Betina Viana, Wolf Maia, Nildo Parente e Lucélia Santos.Vinte dias depois da estreia, Conde ficou doente e Guilherme Araújo retomou o contato com Edy para que ele assumisse o papel, com a missão de fazer o público rir - o que não vinha acontecendo. Uma semana depois, Edy assume o personagem de Frank Father e promove muitas improvisações, o que provocou reações contrárias de parte do elenco. Mas o público gostou da mudança e todos aderiram ao clima de chanchada.


Tomou gosto pela produção teatral e na década de 1980 passou a escrever e dirigir peças, como a comédia A Gargalhada do Peru, atuando ao lado de Leda Lúcia e Jorge Lafond em teatros do Rio de Janeiro e norte do país (1986-1988). Uma releitura sua do clássico O Belo Indiferente, de Jean Cocteau o levou em 1992 ao Festival de Teatro en Primavera de Madri, Espanha. Lá foi convidado com seu grupo a participar das comemorações dos Jogos Olímpicos de Barcelona (1992). Decidiu então fixar residência na Espanha, primeiramente na cidade catalã e, depois, em Madri. Em 1995, ganhou os prêmios de Melhor Ator de Teatro Alternativo e de Grupo Revelação, com a peça Un Payaso Perdido en Madrid.
É contratado desde 1992 da 'casa de fiestas' (cabaré) Chelsea, em Madri, como diretor de shows.


Elke, Silvinho e Edy Star.

Foi convidado pela Secretaria de Cultura da Cidade de Sâo Paulo, para apresentar-se na Virada Cultural de Sâo Paulo, em maio de 2009, e por sua performance refazendo todo o disco "Sociedade da Grâ-Ordem Kavernista - Apresenta Sessâo das 10", foi considerado o Melhor Show do Palco 20 Anos sem Raul.. Vide:
Em outubro esteve em Santos - SP, com o show `Carrossel de Baco convida Edy Star*´, e esse espetáculo foi indicado ao Premio Plínio Marcos como Melhor Show Musical do Ano.Vídeos de seus espetáculos podem ser acessados no YouTube, bastando buscar `Edy Star´.

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Curiosidades  
O apelido de Bofélia foi dado por Raul Seixas durante o convívio de ambos nos programas de rádio em Salvador. Bofe é uma gíria do mundo gay que significa 'homem hetero'. Para Raul, Edy era a bicha mais macho que ele já conhecera.
Em 1975, para ajudar a promover o Baile dos Artistas no Teatro Vila Velha (Salvador), se candidatou a Rainha do Carnaval. Ficou em segundo lugar, perdendo apenas para a modelo Marina Montini, então musa do pintor Di Cavalcanti.
Edy já teve uma respeitável coleção de LPs e CDs - quase 5 mil - mas sem ter onde guardá-los, principalmente depois que foi morar em Madri, se desfez de boa parte deles, vendendo lotes de 50 a 100 discos por R$ 50 cada.
O blog (link abaixo) que Edy Star mantém desde 2006, é uma versão preliminar de sua biografia, com dados sobre sua vida pessoal, carreira artística e casos curiosos que viveu ao longo de cinco décadas. O título provisório da futura biografia é: "Me Atirei no Pau do Gato".

Raulzito, em 1988, um ano antes da morte do amigo
EDY COM RAUL

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AMIGA 03 CAPAS NAVEGUE NO TEMPO E VEJA OS ARTISTAS BRASILEIROS COMO ERAM NO PASSADO

Quinta-feira, 24.10.13

AMIGA 03 CAPAS NAVEGUE NO TEMPO E VEJA OS ARTISTAS BRASILEIROS COMO ERAM NO PASSADO






























































































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Quinta-feira, 24.10.13

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Ted Bundy(serial killer)

Quinta-feira, 24.10.13































































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