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legiao urbana

Segunda-feira, 02.02.09
Todos os dias quando acordo,
Não tenho mais o tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo.

Todos os dias antes de dormir,
Lembro e esqueço como foi o dia
"Sempre em frente,
Não temos tempo a perder".

Nosso suor sagrado
É bem mais belo que esse sangue amargo
E tão sério
E selvagem.

Veja o sol dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega é da cor dos teus
Olhos castanhos
Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo.

Não tenho medo do escuro,
Mas deixe as luzes acesas agora,
O que foi escondido é o que se escondeu,
E o que foi prometido,
Ninguém prometeu.

Nem foi tempo perdido;
Somos tão jovens


musica urbana 2


m cima dos telhados as antenas de TV tocam música urbana,
Nas ruas os mendigos com esparadrapos podres
Cantam música urbana,
Motocicletas querendo atenção às três da manhã
É só música urbana.
Os PMs armados e as tropas de choque vomitam música urbana
E nas escolas as crianças aprendem a repetir a música urbana.
Nos bares os viciados sempre tentam conseguir a música urbana.
O vento forte seco e sujo em cantos de concreto
Parece música urbana
E a matilha de crianças sujas no meio da rua
Música urbana.
E nos pontos de ônibus estão todos ali: música urbana.
Os uniformes
Os cartazes
Os cinemas
E os lares
Nas favelas
Coberturas
Quase todos os lugares
E mais uma criança nasceu.
Não há mentiras nem verdades aqui so ha musica urbana


fabrica


Nosso dia vai chegar
Teremos nossa vez
Não é pedir demais:
Quero justiça
Quero trabalhar em paz
Não é muito o que lhe peço
Eu quero um trabalho honesto
Em vez de escravidão

Deve haver algum lugar
Onde o mais forte não
Consegue escravizar
Quem não tem chance

De onde vem a indiferença
Temperada a ferro e fogo?
Quem guarda os portões da fabrica?

O céu já foi azul, mas agora é cinza
O que era verde aqui já não existe mais
Quem me dera acreditar
Que não acontece nada
De tanto brincar com fogo

Que venha o fogo então

Esse ar deixou minha vista cansada
Nada demais


indios




Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei
A quem conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ninguém consegue entender:
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
E fala demais por não ter nada a dizer

Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês -
É só maldade então, deixar um Deus tão triste.

Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do inicio ao fim
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos obrigado.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos índios,
Não ser atacado por ser inocente.

Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.

Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.

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publicado por duronaqueda às 22:27

legiao urbana

Segunda-feira, 02.02.09
Todos os dias quando acordo,
Não tenho mais o tempo que passou
Mas tenho muito tempo
Temos todo o tempo do mundo.

Todos os dias antes de dormir,
Lembro e esqueço como foi o dia
"Sempre em frente,
Não temos tempo a perder".

Nosso suor sagrado
É bem mais belo que esse sangue amargo
E tão sério
E selvagem.

Veja o sol dessa manhã tão cinza
A tempestade que chega é da cor dos teus
Olhos castanhos
Então me abraça forte
E diz mais uma vez
Que já estamos distantes de tudo
Temos nosso próprio tempo.

Não tenho medo do escuro,
Mas deixe as luzes acesas agora,
O que foi escondido é o que se escondeu,
E o que foi prometido,
Ninguém prometeu.

Nem foi tempo perdido;
Somos tão jovens


musica urbana 2


m cima dos telhados as antenas de TV tocam música urbana,
Nas ruas os mendigos com esparadrapos podres
Cantam música urbana,
Motocicletas querendo atenção às três da manhã
É só música urbana.
Os PMs armados e as tropas de choque vomitam música urbana
E nas escolas as crianças aprendem a repetir a música urbana.
Nos bares os viciados sempre tentam conseguir a música urbana.
O vento forte seco e sujo em cantos de concreto
Parece música urbana
E a matilha de crianças sujas no meio da rua
Música urbana.
E nos pontos de ônibus estão todos ali: música urbana.
Os uniformes
Os cartazes
Os cinemas
E os lares
Nas favelas
Coberturas
Quase todos os lugares
E mais uma criança nasceu.
Não há mentiras nem verdades aqui so ha musica urbana


fabrica


Nosso dia vai chegar
Teremos nossa vez
Não é pedir demais:
Quero justiça
Quero trabalhar em paz
Não é muito o que lhe peço
Eu quero um trabalho honesto
Em vez de escravidão

Deve haver algum lugar
Onde o mais forte não
Consegue escravizar
Quem não tem chance

De onde vem a indiferença
Temperada a ferro e fogo?
Quem guarda os portões da fabrica?

O céu já foi azul, mas agora é cinza
O que era verde aqui já não existe mais
Quem me dera acreditar
Que não acontece nada
De tanto brincar com fogo

Que venha o fogo então

Esse ar deixou minha vista cansada
Nada demais


indios




Quem me dera, ao menos uma vez,
Ter de volta todo o ouro que entreguei
A quem conseguiu me convencer
Que era prova de amizade
Se alguém levasse embora até o que eu não tinha.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Esquecer que acreditei que era por brincadeira
Que se cortava sempre um pano-de-chão
De linho nobre e pura seda.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Explicar o que ninguém consegue entender:
Que o que aconteceu ainda está por vir
E o futuro não é mais como era antigamente.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
E fala demais por não ter nada a dizer

Quem me dera, ao menos uma vez,
Que o mais simples fosse visto como o mais importante
Mas nos deram espelhos
E vimos um mundo doente.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Entender como um só Deus ao mesmo tempo é três
E esse mesmo Deus foi morto por vocês -
É só maldade então, deixar um Deus tão triste.

Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do inicio ao fim
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Acreditar por um instante em tudo que existe
E acreditar que o mundo é perfeito
E que todas as pessoas são felizes.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Fazer com que o mundo saiba que seu nome
Está em tudo e mesmo assim
Ninguém lhe diz ao menos obrigado.

Quem me dera, ao menos uma vez,
Como a mais bela tribo, dos mais belos índios,
Não ser atacado por ser inocente.

Eu quis o perigo e até sangrei sozinho.
Entenda - assim pude trazer você de volta prá mim,
Quando descobri que é sempre só você
Que me entende do início ao fim
E é só você que tem a cura pro meu vício
De insistir nessa saudade que eu sinto
De tudo que eu ainda não vi.

Nos deram espelhos e vimos um mundo doente
Tentei chorar e não consegui.

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publicado por duronaqueda às 22:27

traduçao

Segunda-feira, 02.02.09

he great pretender (tradução) 22:29 29/1/2009 the platters

Ah sim, eu sou um grande fingido Fingindo que eu estou indo bem Minha carência é tanta que eu finjo demais Estou sozinho, mas ninguém percebe Ah sim, eu sou um grande fingido À deriva em meu mundo Eu joguei o jogo, mas para minha vergonha Você me deixou sozinho e aflito Tão real é o sentimento da fantasia Tão real quando eu sinto o que meu coração ... não pode ocultar Sim, sou um grande fingido Rindo e alegre como um palhaço Eu pareço ser o que não sou, veja você Eu estou usando meu coração como uma coroa Fingindo que você ainda está por perto Tão real o sentimento da fantasia Tão real quando eu sinto o que meu coração ... não pode ocultar Sim, sou um grande fingido Rindo e alegre como um palhaço Eu pareço ser o que não sou, veja você Eu estou usando meu coração como uma coroa Fingindo que você ainda está por perto
Sem Você Harry Nilsson
Nenhum eu não posso esquecer hoje à noite Ou sua face como você estava partindo, Mas eu adivinho isso é há pouco o modo que a história vai Você sempre sorri mas em seus olhos seus espetáculos de tristeza Sim mostra Nenhum eu não posso esquecer de tomorrorow Quando eu penso em todas minhas tristezas, Quando eu o tive lá entretanto eu o deixei ir E agora só é justo que eu deveria o deixar saber O que você deveria saber Eu não posso viver Se viver é sem você Eu não posso viver Eu não posso dar qualquer mais Não pode viver Se viver é sem você Eu não posso dar Eu não posso dar qualquer mais Nenhum eu não posso esquecer hoje à noite Ou sua face como você estava partindo, Mas eu adivinho isso é há pouco o modo que a história vai Você sempre sorri mas em seus olhos seus espetáculos de tristeza Sim mostra Não pode viver Se viver é sem você Eu não posso viver Eu não posso dar mais Eu não posso viver Se viver é sem você Não pode viver Eu não posso dar mais (Viver é sem você)

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publicado por duronaqueda às 22:19

traduçao

Segunda-feira, 02.02.09

he great pretender (tradução) 22:29 29/1/2009 the platters

Ah sim, eu sou um grande fingido Fingindo que eu estou indo bem Minha carência é tanta que eu finjo demais Estou sozinho, mas ninguém percebe Ah sim, eu sou um grande fingido À deriva em meu mundo Eu joguei o jogo, mas para minha vergonha Você me deixou sozinho e aflito Tão real é o sentimento da fantasia Tão real quando eu sinto o que meu coração ... não pode ocultar Sim, sou um grande fingido Rindo e alegre como um palhaço Eu pareço ser o que não sou, veja você Eu estou usando meu coração como uma coroa Fingindo que você ainda está por perto Tão real o sentimento da fantasia Tão real quando eu sinto o que meu coração ... não pode ocultar Sim, sou um grande fingido Rindo e alegre como um palhaço Eu pareço ser o que não sou, veja você Eu estou usando meu coração como uma coroa Fingindo que você ainda está por perto
Sem Você Harry Nilsson
Nenhum eu não posso esquecer hoje à noite Ou sua face como você estava partindo, Mas eu adivinho isso é há pouco o modo que a história vai Você sempre sorri mas em seus olhos seus espetáculos de tristeza Sim mostra Nenhum eu não posso esquecer de tomorrorow Quando eu penso em todas minhas tristezas, Quando eu o tive lá entretanto eu o deixei ir E agora só é justo que eu deveria o deixar saber O que você deveria saber Eu não posso viver Se viver é sem você Eu não posso viver Eu não posso dar qualquer mais Não pode viver Se viver é sem você Eu não posso dar Eu não posso dar qualquer mais Nenhum eu não posso esquecer hoje à noite Ou sua face como você estava partindo, Mas eu adivinho isso é há pouco o modo que a história vai Você sempre sorri mas em seus olhos seus espetáculos de tristeza Sim mostra Não pode viver Se viver é sem você Eu não posso viver Eu não posso dar mais Eu não posso viver Se viver é sem você Não pode viver Eu não posso dar mais (Viver é sem você)

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publicado por duronaqueda às 22:19

loucuras nada mais

Segunda-feira, 02.02.09




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publicado por duronaqueda às 22:07

loucuras nada mais

Segunda-feira, 02.02.09




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publicado por duronaqueda às 22:07