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O QUE E UM SAMURAI ?

Quinta-feira, 14.06.12
    

 (? samurai?) - era como soldado da aristocracia do Japão entre 1100 a 1867. Com a restauração Meiji a sua era, já em declínio, chegou ao fim. Suas principais características eram a grande disciplina, lealdade e sua grande habilidade com a katana.

Breve história dos samurais

Os Samurais existiram por quase 8 séculos (do VIII ao XV), ocupando o mais alto status social porquanto existiu o governo militar nipônico denominado xogunato. Pessoas treinadas desde pequenos para seguir o Bushido, o caminho do guerreiro.
O samurai era uma pessoa muito orgulhosa, tanto que se seu nome fosse desonrado ele executaria o seppuku, pois em seu código de ética era preferível morrer com honra a viver sem a mesma.
Seppuku, suicídio honrado de um samurai em que usa uma tanto (faca) e com ela enfia no estômago e puxa-a para cima eviscerando-o. Uma morte dolorosa e orgulhosa.
Inicialmente, os samurais eram apenas coletores de impostos e servidores civis do império. Era preciso homens fortes e qualificados para estabelecer a ordem e muitas vezes ir contra a vontade dos camponeses.
Posteriormente, por volta do século X, foi oficializado o termo "samurai", e este ganhou uma série de novas funções, como a militar. Nessa época, qualquer cidadão podia tornar-se um samurai, bastando para isso adestrar-se no Kobudo (artes marciais samurais), manter uma reputação e ser habilidoso o suficiente para ser contratado por um senhor feudal. Assim foi até o xogunato dos Tokugawa, iniciado em 1603, quando a classe dos samurais passou a ser uma casta. Assim, o título de "samurai" começou a ser passado de pai para filho.
O samurai mais famoso de todos os tempos foi Miyamoto Musashi (1584—1645), um guerreiro que veio do campo, participou da batalha de Sekigahara e iniciou um longo caminho de aperfeiçoamento. Ele derrotou os Yoshioka em Edo (atual Tóquio) e venceu o grande Sasaki Kojiro, outro grande samurai.
Pelo fim da era Tokugawa, os samurais eram burocratas aristocráticos ao serviço dos daimiô, com as suas espadas servindo para fins cerimoniais. Com as reformas da era Meiji, no final do século XIX, a classe dos samurais foi abolida e foi estabelecido um exército nacional ao estilo ocidental. O rígido código samurai, chamado bushido, ainda sobrevive, no entanto, na atual sociedade japonesa, tal como muitos outros aspectos do seu modo de vida.
Os Samurais, como classe social, deixaram de existir em 1868, com a restauração Meiji, quando o imperador do Japão retomou o poder do país.
Seu legado continua até nossos dias, influenciando não apenas a sociedade japonesa, mas também o ocidente.   Nomenclatura

O nome "samurai" significa, em japonês, "aquele que serve". Portanto, sua maior função era servir, com total lealdade e empenho, o Imperador. Em troca disso recebiam privilégios terras e/ou pagamentos, que geralmente eram efetuados em arroz, numa medida denominada koku (200 litros).
Um termo mais apropriado para Samurai é bushi (??) (significando literalmente "guerreiro ou homem de armas") que era usado durante o período Edo. No entanto, o termo "Samurai" refere-se normalmente à nobreza guerreira e não por exemplo à infantaria alistada. Um samurai sem ligações a um clã ou daimyo era chamado de ronin (literalmente "homem-onda"). Ronin são também samurais que largaram a sua honra ou aqueles que não cumpriram com o seppuku, que significa dividir a barriga, de modo a repor a honra do seu clã ou família. Samurais ao serviço do han eram chamados de hanshi.
Era esperado dos Samurais que eles não fossem analfabetos e que fossem cultos até um nível básico, e ao longo do tempo, durante a era Tokugawa (também chamada de período Edo), eles perderam gradualmente a sua função militar.

Tal relação de suserania e vassalagem era muito semelhante à da Europa medieval, entre os senhores feudais e os seus cavaleiros. Entretanto, o que mais difere o samurai de quaisquer outros guerreiros da antiguidade é o seu modo de encarar a vida e seu peculiar código de honra e ética.
Após tornar-se um bushi (guerreiro samurai), o cidadão e sua família ganhavam o privilégio do sobrenome. Além disso, os samurais tinham o direito (e o dever) de carregar consigo um par de espadas à cintura, denominado "daishô": um verdadeiro símbolo samurai. Era composto por uma espada curta (wakizashi), cuja lâmina tinha aproximadamente 40 cm, e uma grande (katana), com lâmina de 60 cm.
Todos os samurais dominavam o manejo do arco e flechas. Alguns usavam também bastões, lanças e outras armas como a foice e corrente (kusarigama) e jutte.
Eram chamados de ronin os samurais desempregados: aqueles que ainda não tinham um daimyo para servir ou quando o senhor dos mesmos morria ou era destituído do cargo.

Os samurais obedeciam a um código de honra não-escrito denominado bushidô (caminho do guerreiro). Segundo esse código, os samurais não poderiam demonstrar medo ou covardia diante de qualquer situação.
Havia uma máxima entre eles: a de que a vida é limitada, mas o nome e a honra podem durar para sempre. Por causa disso, esses guerreiros prezavam a honra, a imagem pública e o nome de seus ancestrais acima de tudo, até da própria vida.
A morte, para o samurai, era um meio de perpetuar a sua existência. Tal filosofia aumentava a eficiência e a não-hesitação em campos de batalha, o que veio a tornar o samurai, segundo alguns estudiosos, o mais letal de todos os guerreiros da antiguidade.
Talvez o que mais fascine os ocidentais no estudo desses lendários guerreiros é a determinação que eles tinham em freqüentemente escolher a própria morte ao invés do fracasso. Se derrotados em batalha ou desgraçados por outra falha, a honra exigia o suicídio em um ritual denominado harakiri ou seppuku. Todavia, a morte não podia ser rápida ou indolor. O samurai fincava a sua espada pequena no lado esquerdo do abdômen, cortando a região central do corpo, e terminava por puxar a lâmina para cima, o que provocava uma morte lenta e dolorosa que podia levar horas. Apesar disso o samurai devia demonstrar total autocontrole diante das testemunhas que assistiam ao ritual. No entanto, dispunham de um assistente neste momento, que deceparia sua cabeça ao menor sinal de fraqueza para que sua honra fosse igualmente preservada. Normalmente eram escolhidas pessoas próximas (familiares, amigos) da pessoa que estava cometendo o suppuku para ajudar como assistente. Tal "cargo" era considerado de grande honra.
A morte, nos campos de batalha, quase sempre era acompanhada de decapitação. A cabeça do derrotado era como um troféu, uma prova de que ele realmente fora vencido. Por causa disso, alguns samurais perfumavam seus elmos com incenso antes de partirem para a guerra, para que isso agradasse o eventual vencedor. Samurais que matavam grandes generais eram recompensados pelos seus daimyo, que lhe davam terras e mais privilégios.
Ao tomar conhecimento desses fatos, os ocidentais geralmente avaliam os samurais apenas como guerreiros rudes e de hábitos grosseiros, o que não é verdade. Os samurais destacaram-se também pela grande variedade de habilidades que apresentaram fora de combate. Eles sabiam amar tanto as artes como a esgrima, e tinham a alfabetização como parte obrigatória do currículo. Muitos eram exímios poetas, calígrafos, pintores e escultores. Algumas formas de arte como o Ikebana (arte dos arranjos florais) e a Chanoyu (arte do chá) eram também consideradas artes marciais, pois treinavam a mente e as mãos do samurai.
O caminho espiritual também fazia parte do ideal de homem perfeito que esses guerreiros buscavam. Nessa busca os samurais descobriram o Zen-budismo, como um caminho que conduzia à calma e à harmonia.
Os samurais eram guerreiros que davam muita importância ao seu clã (família) por isso se algum membro da família do samurai morresse por assassinato ele teria que matar o assassino para assim reconquistar sua honra.


Artes marciais dos Samurais

Os samurais prezavam particularmente o treinamento militar. Através das artes marciais, era fortalecida tanto a sua técnica quanto o seu espírito. Mais do que acertar um alvo com sua flecha ou cortar algo com sua espada, um samurai sempre visava refinar seu espírito, com a autodisciplina e o autocontrole, para assim estar sempre preparado para as situações mais adversas possíveis.
Tal preocupação com o espírito que ajudou as artes Samurai a se salvar de sua extinção na Restauração Meiji (época em que os samurais viraram burocratas a serviço do governo). O Kobudo, como são conhecidos os estilos de combate criados pelos samurais ainda é praticado até nossos dias. O Kobudo envolve uma grande gama de armas diferente e técnicas, como o Kenjutsu (arte de combater com espadas), Iaijutsu (arte de desembainhar a espada em combate), NaginataJutsu (luta com alabarda), Sojutsu ou Yarijutsu (arte da lança), Jojutsu e Bojutsu e uma forma de Taijutsu. A maioria destas artes tiveram versões modernizadas (Gendai budo) no século XX, como o Kendo, Iaido, Jodo e Judô por exemplo. Tanto o Kobudo como o Gendai Budo são praticados hoje em dia, muitas vezes se complementando
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Armadura
Uma armadura típica dos samurais era composta por diversos detalhes importantes, sofrendo mudanças de acordo com o período histórico, o clã e a classe do samurai. As usadas para batalhas a cavalos, chegavam a pesar até quarenta quilos. 
Suneate: Duas lâminas verticais presas na canela por juntas ou correntes.
Haidate: Protetor de coxas, com a parte inferior sobreposta de lâminas de metal ou couro.
Yugate: Luvas feitas de couro.
Kotê: São as mangas que protegiam os antebraços e punhos, poderiam ser feitas de diversos materiais, como tecido, couro ou lâminas de metal.
Dô: Protetor para o abdômen.
Kusazuri: Um tipo de saia feita de lâminas de metal presas a um cinto de couro e amarradas no Dô, servia para proteger o quadril e as coxas.
Uwa-obi: Cinto feito de linho e algodão que amarrava o Dô.
Sode: Protetor de ombros feito de lâminas de metal.
Hoate: Máscara que variavam muito de modelo, conforme o período.
Kabuto: Capacete, que também variavam muito de modelo, conforme o período. Simbolizavam o poder e status do samurai.
Horo: Capa, feita de seda utilizada como aparador de flechas, também levava consigo o desenho do clã o qual o samurai participava
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 O Dia do Samurai
Em 22 de julho de 2005, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou um projeto de lei estabelecendo o dia 24 de abril de cada ano como data comemorativa do Dia do Samurai .
A data foi escolhida pelo autor do projeto (o então vereador William Woo) em homenagem ao aniversário do Sensei Jorge Kishikawa, a título de reconhecimento por seu trabalho na difusão das artes samurais tradicionais (Kobudo ou Koryu Budo) no Brasil.
A comemoração do Dia do Samurai foi posteriormente proposta e oficializada em várias outras cidades e também estados do território brasileiro. Atualmente a data é parte do calendário oficial das cidades de São Paulo (a metrópole onde se concentra o maior número de descendentes japoneses fora do Japão), Ribeirão Preto (cidade considerada como o berço da imigração japonesa no Brasil), Brasília, Piracicaba, Campinas e Guarulhos e nos estados do Amazonas, Paraná e Santa Catarina
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  Casamento samurai

Geralmente o casamento era arranjado pelos pais, com o consentimento silencioso dos jovens. Mas, também não se descartava a hipótese dos próprios jovens arrumarem seus pretendentes. Na maioria dos casos segundo os velhos costumes, as preliminares eram confiadas a um (uma) intermediário(a).
Nas famílias dos samurais, a monogamia tornou-se regra, mas no caso de esterilidade da mulher, o marido tinha o direito de possuir uma "segunda esposa" (como na aristocracia), pertencente à mesma classe ou de casta inferior. Mas depois no século XV, esse costume acabou, no caso do casal não ter filhos e assim sendo não possuir herdeiros, recorria-se ao processo de 'yôshi' (adoção) de um parente ou de um genro. Como norma geral o casamento constituía assunto estritamente familiar e se realizava dentro dos limites de uma mesma classe.
Contudo, os interesses políticos às vezes rompiam as barreiras dos laços familiares, transformando o matrimônio em assunto de estado. Na aristocracia existiu um famoso ocorrido, o caso da família Fujiwara que, a fim de manter a hegemonia da família nas altas posições junto à corte, casou suas filhas com herdeiros do trono e outros membros da família imperial. De modo semelhante, os chefes de clãs samurais promoviam políticas de alianças por meio de casamento, dando suas filhas em matrimônio a senhores vizinhos ou outras pessoas influentes
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    Esposa, a mulher samurai  


Na classe samurai, mesmo não tendo uma autoridade absoluta, a mulher ocupava uma posição importante na família. Quase sempre dispunha de um controle total das finanças familiares, comandando os criados e cuidando da educação dos filhos e filhas (sob orientação do marido).
Comandavam também a cozinha e a costura de todos os membros da família. Tinham a importante missão de incutir na mente das crianças (meninos e meninas), os ideais da classe samurai que eram: não ter medo diante da morte; piedade filial; obediência e lealdade absoluta ao senhor; e também os princípios fundamentais do budismo e confucionismo.
Com todas essas responsabilidades, a vida de esposa de um samurai não era nada invejável. Com muita freqüência, o samurai estava ausente prestando serviço militar ao seu senhor; e em tempo de guerra o samurai às vezes era forçado a defender seu lar, pois conforme os reveses da batalha poderiam virar alvo de ataques inimigos.
Nessas ocasiões de perigo para a família, não era difícil a mulher combater ao lado do marido, usando de preferência a 'naginata' (alabarda), arma que aprendiam a manejar desde cedo.
Mesmo não tendo o refinamento das damas da nobreza, pela qual os samurais nutriam certo desprezo, a mulher samurai possuía conhecimentos dos clássicos chineses e sabia compor versos na língua de Yamato, ou seja, no japonês puro, usando 'kana'.
As crônicas de guerra, como o 'Azuma Kagami', contam-nos que esposas de samurais lutavam na defesa de seus lares, empunhando alabarda, atirando com arco ou até acompanhando seus maridos nos campos de batalha. Essas mulheres demonstravam muita coragem ao enfrentarem o perigo sem medo.
Sem perder a feminilidade essas esposas, cuidavam de sua aparência vestiam-se com esmero; gostavam de manter a pele clara, usando batom e pintando os dentes de preto (tingir os dentes de preto era hábito de toda mulher casada), tiravam a sobrancelha e cuidavam com muito carinho dos longos cabelos escuros.

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publicado por duronaqueda às 09:18

Domingo Sangrento (1972)

Quinta-feira, 14.06.12
 Domingo Sangrento (1972)
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O Domingo Sangrento (em gaélico: Domhnach na Fola, "Bloody Sunday" em Inglês) é o termo utilizado para descrever um massacre em Derry, Irlanda do Norte, no qual foram mortos 14 manifestantes e 26 ficaram feridos, ocorrido no dia 30 de janeiro de 1972, quando o 1° Batalhão do Regimento de Paraquedistas do exército britânico dissolveu uma manifestação pacífica a favor dos direitos civis 
e contra o governo da Irlanda do Norte.
Das quatorze vitimas mortas, seis eram menores de idade, e um que foi ferido e que faleceu meses depois do incidente. Todas as vitimas estavam desarmadas e cinco delas foram alvejadas pelas costas.
Os manifestantes protestavam contra a política do governo irlandês de prender sumariamente pessoas suspeitas de atos terroristas. Essa política era dirigida contra o Exército Republicano Irlandês, o IRA, uma organização clandestina que luta pela separação da Irlanda do Norte da Grã-bretanha e posterior união com a República da Irlanda.
Após o "Domingo Sangrento", o IRA ganhou um número enorme de jovens voluntários, dando força ainda maior a esse grupo guerrilheiro. Em memória daquele dia, foi feita a canção Sunday Bloody Sunday! em 1983, pela banda irlandesa U2.
Duas investigações foram realizadas pelo Governo britânico. O Widgery Tribunal, realizada no rescaldo do evento, ilibou em grande parte os soldados britânicos e as autoridades da responsabilidade, mas foi criticado por muitos como um "branqueamento" do incidente, incluindo pelo antigo chefe de equipe de Tony Blair, Jonathan Powell. O Inquérito Saville, criado em 1998 para analisar os acontecimentos novamente (presidida por Lord Saville de Newdigate), é esperado a apresentar um relatório no final 2009.
O Exército Republicano Irlandês (IRA) iniciara a sua campanha contra a Irlanda do Norte a ser uma parte do Reino Unido havia dois anos antes ao Bloody Sunday, mas percepções do dia impulsionaram o estatuto de recrutamento e na organização enormemente.
Bloody Sunday continua entre os mais importantes eventos dos Troubles da Irlanda do Norte, principalmente devido ao fato de ter sido levado a cabo pelo exército.


  Enquadramento

Atos de violência sectária tinham-se tornado comuns na Irlanda do Norte, um período que ficaria conhecida como 'The Troubles. A raiz do conflito foi a controversa Partição da Irlanda, em 1923, após a qual a área principalmente protestante da Irlanda do Norte permaneceu como parte integrante do Reino Unido, enquanto o resto da ilha se tornou uma república independente. No final dos anos 1960, tensões entre elementos da população católica romana nacionalista da Irlanda do Norte e os protestantes unionistas levaram a lutas abertas entre elas, e que se reflectiam nas acções do Exército Republicano Irlandês e do Ulster Volunteer Force. Derry (também referido como Londonderry pelos sindicalistas), situado perto da fronteira, e com uma maioria católica, viu algumas das acções mais violentas deste período.
Em 8 de Julho de 1971 em Derry's Bogside dois desordeiros, Seamus Cusack e Desmond Beattie, foram mortos por soldados, em circunstâncias muito contestadas. Os soldados alegaram que o par estava armado, o que foi negado pelas populações locais, incluindo os nacionalistas moderados e John Hume e Gerry Fitt, que sairam do Parlamento da Irlanda do Norte em protesto.
Uma nota do Exército britânico afirma como um resultado desta situação "mudou overnight", com o IRA Provisório da campanha na cidade começando nessa altura a ser considerada depois de previamente como "silencioso". Em resposta aos crescentes níveis de violência em toda a Irlanda do Norte, o internamento sem julgamento foi instituído em 9 de Agosto de 1971. Em um quid pro quo gesto para os nacionalistas, todas as marchas e desfiles foram proibidos, incluindo a FlashPoint mar pelos protestantes Apprentice Boys of Derry que deveria ter lugar em 12 de Agosto. Houve transtorno em toda a Irlanda do Norte, na sequência da introdução de internamento, com 21 pessoas que foram mortas em três dias de motins. 15 Em 10 agosto Bombardier Paul Challenor se tornou o primeiro soldado a ser mortos pelo IRA Provisório em Derry, quando ele foi baleado por um atirador na Creggan Kombi. E mais seis soldados tinham sido mortos em Derry, em meados de dezembro de 1971. 16 1932 rondas foram despedidos no exército britânico, que também enfrentou 211 explosões e 180 de bombas de pregos 16 e que disparou 364 municoes em troca. O IRA Provisório também aumentou a sua actividade em toda a Irlanda do Norte com trinta soldados britânicos a serem mortos nos restantes meses de 1971, em contraste com os dez soldados mortos durante o período de pré-internamento período do ano 15. Tanto o Jornal IRA e IRA Provisório tinha estabelecido "no-go area" (áreas proibidas) para o exército britânico e RUC em Derry, através da utilização de barricadas. 17 Até o final de 1971, 29 foram barricadas no local para impedir o acesso ao que foi conhecido como Free Derry, 16 deles intransitáveis mesmo a British Army's one-ton veículos blindados 17. IRA membros abertamente montado barricadas na frente dos meios de comunicação, e diários confrontos tiveram lugar entre os jovens e os nacionalistas do Exército britânico em um local conhecido como "agressão esquina" 17. Devido a motins e danos causados às lojas por incendiários dispositivos, um total estimado de £ 4 milhões de dano havia sido feito para as empresas locais 17.

     Eventos do dia

Muitos detalhes deste dia são disputados, tais como o número de manifestante presentes naquele dia. Os organizadores, "Insight", alegou que havia 30.000 manifestantes; Widgery, em seu tribunal, disse que havia apenas 3.000 a 5.000. Na no livro "Estrada para Bloody Sunday", o médico local, Dr. Raymond McCLEAN, estimou a multidão como 15.000, que é a figura utilizada por Bernadette Devlin McAliskey no Parlamento.
A rota planeada da marcha teria-os levado a Guildhall, mas por causa das barricadas do exército, foi redireccionado para o bairro nacionalista auto-declarado Derry - Zona Livre. Um pequeno grupo de adolescentes abandonou a marcha e persistiu em avançar para a barricada e marchar sobre a Guildhall. Eles atacaram o exército britânico barricado com pedras e gritaram insultos às tropas. Neste ponto, canhões de água, gás lacrimogéneo e balas de borracha foram usadas para dispersar os desordeiros. Tais confrontos entre soldados e jovens eram comuns, embora observadores relataram que os motins não foram intensos. Dois civis, Damien Donaghy e John Johnston, foram baleados e feridos por soldados em William Street, pois o último estava carregando um objecto cilíndrico preto.
Em um certo ponto, os relatórios de um IRA atirador que operam na área foram supostamente entregue ao comando do Exército centro. At 4:07 Brigada British Parachute Regiment deu permissão para ir para o Bogside. A fim de incêndio foi dado viver rodadas, e um rapaz foi baleado e morto quando ele correu para baixo Chamberlain Street afastado do avanço tropas. Esta primeira fatalidade, Jackie Duddy, estava entre uma multidão que estavam fugindo. Ele estava sendo executado juntamente com um padre, Edward Daly, quando ele foi baleado nas costas. Continuando pela violência e contra as tropas britânicas escalada, e, eventualmente, a ordem foi dada para mobilizar as tropas em uma prisão operação, perseguindo a cauda do principal grupo de marchers até a borda do campo de Canto Livre Derry. Apesar de um cessar-fogo a partir do fim do exército HQ, mais de uma centena de voltas foram demitidos diretamente no fogem multidões por tropas sob o comando do Major Ted loden. Doze mais foram mortos  , muitos deles, uma vez que tentou ajudar o caído. Catorze outros foram feridos, por doze tiros de soldados e dois derrubado por transportadores blindados de pessoal.

  As vítimas

John (Jackie) Duddy (17 anos). Tiro no peito no parque de estacionamento dos apartamentos Rossville. Quatro testemunhas declararam Duddy estava desarmado e fugindo dos pára quedistas quando foi morto. Três deles viram um soldado deliberadamente visa-lo enquanto ele fugiu. Tio do pugilista irlandês John Duddy .
Patrick Joseph Doherty (31 anos). Atingido por trás enquanto tenta rastejar para a segurança no pátio dos apartamentos Rossville. Doherty foi o tema de uma série de fotografias, tomadas antes e depois da sua morte pelo jornalista francês Gilles Peress. Apesar dos depoimentos do "Soldado F", que tinha disparado na direcção de um homem que disparava uma pistola, Widgery reconheceu que as fotografias mostram Doherty desarmado, e testes forenses em suas mãos revelaram-se negativos para resíduos de pólvora.
Bernard McGuigan (41 anos). Um tiro na parte de trás da cabeça quando ele entrou para ajudar Patrick Doherty. Ele tinha acenando um lenço branco no soldados para indicar suas intenções pacíficas.
Hugh Gilmour Pio (17 anos). Atingido através de seu cotovelo direito, a bala, em seguida, penetrou no seu peito enquanto ele se afastava dos pára-quedistas em Rossville Street. Widgery admitiu que uma foto tirada segundos depois Gilmour ser atingido corroborava uma testemunha que relata que ele estava desarmado, os testes de resíduos de tiro foram negativos.
Kevin McElhinney (17 anos). Atingido por trás enquanto tenta rastejar para a segurança em frente a entrada do Rossville Flats. Duas testemunhas afirmaram que McElhinney estava desarmado.
Michael G. Kelly (17 anos). Tiro no estômago, enquanto estava de pé perto do entulho da barricada na frente do Rossville Flats. Widgery aceite que Kelly estava desarmado.
John Pius Casal (17 anos). Tiro na cabeça em pé, junto aos escombros barricada. Duas testemunhas afirmaram que Casal estava desarmado.
William Noel Nash (19 anos). Tiro no peito perto da barricada. Testemunhas afirmaram Nash estava desarmado e ia em auxílio de um outro quando morreu.
Michael M. McDaid (20 anos). Tiro no rosto na barricada quando ele estava caminhando para longe dos pára-quedistas. A trajectória da bala indicou ele poderia ter sido morto por soldados posicionados sobre o Derry Walls.
James Joseph Wray (22 anos). Ferido e em seguida atingido novamente de perto, enquanto estava deitado no chão. As testemunhas que não foram chamados para o Tribunal Widgery declaram que Wray foi ouvido a dizer que não podia mover as pernas antes de ser baleado no segunda vez.
Gerald Donaghy (17 anos). Tiro no estômago ao tentar alcançar a segurança entre Glenfada Park e Abadia Park. Donaghy foi levado para uma casa vizinha por passantes onde foi examinado por um médico. Os seus bolsos foram abertos num esforço para identificá-lo. A polícia mais tarde publicou uma fotografia do cadáver que mostrava bombas no seu bolso. Nem aqueles que pesquisaram seus bolsos em casa, nem o médico do exército britânico (Soldado 138) que pronunciou a sua morte pouco depois, viram quaisquer bombas. Donaghy havia sido um membro do Fianna Éireann, um grupo ligado ao movimento juvenil do IRA Republicano. Paddy Ward, que deram provas no inquérito Saville, alegou que ele tinha dado duas bombas de pregos Donaghy várias horas antes deste ser morto.
Gerald (James) McKinney (34 anos). Atingido logo após Gerald Donaghy. Testemunhas declararam que tinham visto McKinney correr atrás Donaghy, quando este foi atingido parou e levantou os braços, gritando "Não atire! Não atire!" Baleado no peito.
William A. McKinney (27 anos). Atingido por trás quando tentou ajudar Gerald McKinney (nenhuma relação). Ele havia saído para tentar ajudar o homem mais velho.
John Johnston (59 anos). Tiro na perna e no ombro esquerdo William Street 15 minutos antes do resto do tiroteio começar. Johnston não estava na manifestação, mas no seu caminho para visitar um amigo em Glenfada Parque. Ele morreu de seus ferimentos 4 ½ meses mais tarde. Ele foi o único a não morrer imediatamente ou logo depois de ser baleado.

 As perspectivas e análises sobre o dia

Treze pessoas foram baleados e mortos, com outro homem depois morrer de seus ferimentos. A posição oficial do exército, apoiados pelos britânicos Home Secretário do dia seguinte na Câmara dos Comuns, foi que os pára-quedistas tinham reagido à ameaça de pistoleiros e bombas de pregos a partir de suspeitas IRA membros. No entanto, todas as testemunhas oculares (com excepção do soldado), incluindo marchers, os residentes locais, e britânicos e irlandeses jornalistas presentes, que os soldados dispararam em manter uma multidão desarmada, ou estavam destinadas a pessoas fogem e os que tendem a feridos, que foram os próprios soldados não fogo contra. O soldado britânico foi ferido por tiros ou comunicados quaisquer ferimentos, nem tampouco qualquer balas ou bombas unha recuperados para fazer o backup de seus créditos. Nos eventos que se seguiram, enfurecido multidões ardeu a Embaixada britânica em Dublin. Anglo-Irlandês relações bateu um dos seus mais baixos, com o ministro irlandês dos Negócios Estrangeiros, Patrick Hillery, indo especialmente para as Nações Unidas, em Nova York para exigir participação das Nações Unidas no norte da Irlanda.
Embora houvesse muitos homens IRA, tanto Jornal provisória e-presentes no protesto, que se alega que estavam todos desarmados, aparentemente porque estava previsto que os pára-quedistas iria tentativa de "desenhá-los para fora". 27 março organizador e MP Ivan Cooper tinha sido prometido de antemão que não seriam homens armados IRA perto do mar. Um soldado pára-quedista que deram provas no Tribunal testemunhou que foi dito por um oficial de esperar um tiroteio e "Queremos que haja alguma mata." 28 No caso, um homem foi testemunhado pelo Padre Edward Daly e outros atropeladamente disparando um revólver em a direção de os pára-quedistas. Mais tarde identificado como um membro do IRA Jornal, este homem também foi fotografado no ato de tirar a sua arma, mas aparentemente não foi visto ou orientada pelos soldados. Várias outras alegações foram feitas para o Saville Inquérito sobre pistoleiros no dia 29.
O médico legista da cidade, major aposentado do Exército britânico Hubert O'Neill, emitiu uma declaração em 21 de Agosto de 1973, aquando da conclusão da sindicância para as pessoas mortas. 30 Ele declarou:
"Isso se tornou conhecido como domingo sangrento domingo e foi sangrenta. Era desnecessário. Surpreende-me que o Exército executou nesse dia e atirou sem pensar o que eles estavam fazendo. Eles estavam atirando inocentes. Estas pessoas podem ter sido tomando parte em uma marcha que foi proibida, mas que não justificam as tropas nas próximas rodadas e disparando indiscriminadamente viver. Eu diria sem hesitação que era pura, sem mistura assassinato. Foi assassinato. "
Dois dias após Bloody Sunday, o Parlamento de Westminster aprovou uma resolução de um tribunal para os acontecimentos do dia, resultando no primeiro-ministro Edward Heath comissionamento do Lord Chief Justice, Lord Widgery para realizar isso. Muitas testemunhas pretendia boicotar o tribunal em que faltavam fé em Widgery da imparcialidade, mas acabaram por ser persuadidos a participar. Widgery's rapidamente produzidos relatório - concluído dentro de dez semanas (10 de Abril) e publicada no onze (19 abril) - apoiaram o exército da conta dos acontecimentos do dia. Entre as provas apresentadas ao tribunal foram os resultados dos testes parafina, usada para identificar resíduos de chumbo disparar armas, e que bombas de pregos tinham sido encontrados no corpo de uma das pessoas mortas. Os testes de vestígios de explosivos sobre as roupas de onze dos mortos revelaram negativos, enquanto que os do restante do homem não poderia ser testado como eles já tinham sido lavadas. A maioria dos cidadãos irlandeses e testemunhas para o evento disputado as conclusões do relatório e considerou-o como um cal. É agora amplamente aceite que a haste bombas fotografado em Gerard Donaghy foram plantadas lá após sua morte, e armas de fogo em algum resíduo falecido veio do contato com os próprios soldados que moveu alguns dos corpos, ou que a presença de chumbo nas mãos de um (James Wray) foi facilmente explicada pelo fato de que a sua actividade profissional em causa a utilização de chumbo à base de solda. De facto, em 1992, John Major, escrevendo para John Hume declarou: 31
 
"O governo deixou claro em 1974 que aqueles que foram mortos em" domingo sangrento "deveria ser considerada inocente de qualquer acusação de que foram filmadas enquanto manuseamento de armas ou explosivos. Espero que as famílias dos que morreram vão aceitar essa garantia. "
Na sequência dos acontecimentos de domingo sangrento Bernadette Devlin, um Socialista Independente MP nacionalista da Irlanda do Norte manifestou indignação com o que ela percebida como governo tenta abafar contas sendo relatado sobre o dia. Após ter testemunhado os acontecimentos em primeira mão, ela estava furioso depois que ela foi consistentemente negada a oportunidade de falar no Parlamento sobre o dia, embora parlamentar Convenção decreta que qualquer MP testemunhar um incidente em discussão seria concedida uma oportunidade de falar sobre isso na Câmara. 32 Devlin perfurados Reginald Maudling, o Secretário de Estado do Ministério do Home Conservador no governo, quando ele fez uma declaração ao Parlamento Europeu sobre os acontecimentos do sangrento domingo afirmando que o exército britânico tinha despedido apenas em auto-defesa 33. Ela foi suspensa temporariamente do Parlamento, na sequência do incidente. 34
Em Janeiro de 1997, o Reino Unido estação de televisão Channel 4 transportada uma reportagem que sugere que os membros da Royal Anglian Regiment tinha também abriram fogo contra os manifestantes e que teria sido responsável por 3 dos 14 óbitos.
Em 29 de Maio de 2007, foi comunicado que o general Sir Mike Jackson, em segundo lugar-em-comando de 1 Pará sobre Bloody Sunday, disse: "Eu não tenho dúvida de que pessoas inocentes foram fuzilados." 35 Isto foi em acentuado contraste com a sua insistência , para mais de 30 anos, que os mortos no dia não tinha sido inocente 36.
       O Inquérito Saville
Embora Primeiro-Ministro britânico, John Major John Hume rejeitou os pedidos do público para um inquérito sobre o assassinato, o seu sucessor, Tony Blair, decidiu iniciar um. Uma segunda comissão de inquérito, presidida por Lord Saville, foi criado em janeiro de 1998 a reexaminar "domingo sangrento". Os outros juízes foram John Toohey QC, uma antiga Justiça do Tribunal Superior da Austrália com uma excelente reputação por seu trabalho em questões Aborígines (ele substituiu Nova Zealander Sir Edward Somers, QC, que se aposentou a partir do Inquérito, em 2000, por razões pessoais), e Senhor Justiça William Hoyt QC, ex-Chefe da Justiça da Nova Brunswick e um membro do Conselho Canadense Judiciário. As audiências ficaram concluídas em Novembro de 2004, bem como o relatório está sendo escrito. O Saville Inquérito é um estudo mais abrangente do que o Tribunal Widgery, entrevistando uma vasta gama de testemunhas, incluindo os residentes locais, soldados, jornalistas e políticos. Lord Saville declinou de comentar sobre o relatório Widgery e fez o ponto que o Saville inquérito é um inquérito judicial em "domingo sangrento", não o Widgery Tribunal.
As provas dadas por Martin McGuiness, o vice-líder do Sinn Féin, o inquérito indicou que ele era segundo-em-comando do batalhão da cidade de Derry o IRA Provisório e esteve presente no mar. Ele não respondeu perguntas sobre onde ele tinha sido ficar porque ele disse que iria comprometer a segurança dos indivíduos envolvidos.
A afirmação foi feita no Saville Inquérito McGuinness que foi responsável pelo fornecimento de detonadores de bombas de pregos Bloody Sunday. Paddy Ward alegou que ele era o líder do Fianna Éireann, a ala juvenil do IRA, em Janeiro de 1972. Ele alegou McGuinness, o segundo em comando do IRA na cidade, na altura, e um outro membro anônimo IRA lhe deu bomba partes, na manhã de 30 de janeiro, data prevista para os direitos civis março. Ele disse que a organização pretendia atacar instalações da cidade-centro em Derry, no dia em que civis foram abatidos por soldados britânicos. Em resposta McGuinness rejeitou as alegações como "fantasia", enquanto Gerry O'Hara, um vereador em Derry Sinn Féin afirma que ele e não Fianna Ward foi o líder no momento 25.
Muitos observadores alegam que o Ministério da Defesa actuaram de forma a impedir o inquérito. 37 Mais de 1000 exército fotografias e vídeos originais exército helicóptero nunca foram disponibilizados. Além disso, as armas utilizadas no dia pelos soldados que poderiam ter sido provas no inquérito foram perdidas pela MoD. 38 39 A Defesa alegou que todas as armas tinham sido destruídos, mas alguns foram posteriormente recuperados em vários locais ( como a Serra Leoa, Beirute, e Little Rock, Arkansas), apesar da obstrução. 40
Até ao momento em que o inquérito havia aposentado a escrever as suas conclusões, tinha entrevistado mais de 900 testemunhas, mais de sete anos, tornando-se o maior inquérito no British história jurídica. 39 O custo desse processo tenha elaborado críticas. Em Junho de 2003, os custos incorridos até à data na prossecução do inquérito foi dado como 113,2 milhões de libras. 41 Um ano depois, em Junho de 2004, o custo foi dado em £ 130 milhões 42. O custo total, espera-se que seja em torno de £ 155 milhões 39.
Em meados de 2005, a jogar Bloody Sunday: Cenas da Saville Inquérito, uma dramatização baseada na Saville inquérito, aberto em Londres, e posteriormente viajou para Derry e Dublin. 43 44 O escritor, jornalista Richard Norton-Taylor , destilada quatro anos de prova em duas horas de estágio desempenho por Tricycle Theatre. A peça recebeu brilhante opiniões em todos os britânicos broadsheets, incluindo The Times: "O Triciclo mais recentes da recriação de um grande inquérito é o seu mais devastador" The Daily Telegraph: "Eu não posso louvar esta encantadora produção demasiado excepcionalmente emocionante ... tribunaI ficção ", e The Independent:" Um triunfo necessário "45.
O relatório final que vai ser tornado público em 15 de Junho de 2010, e que demorou 12 anos a estar finalizado, conclui que os «homicídios de civis por parte de soldados britânicos foram ilegais».Impacto sobre a Irlanda do Norte divisões

Apesar da controvérsia, todas as partes concordam que "Domingo Sangrento" marcou um efeito negativo importante ponto de viragem na evolução da Irlanda do Norte. Harold Wilson, em seguida, o líder da oposição no Commons, reiterou a sua convicção de que uma Irlanda unida era a única solução possível para a Irlanda do Norte's Troubles. William Craig, Stormont então ministro dos Assuntos Internos, sugeriu que o banco oeste de Derry deverão ser cedidos para a República da Irlanda.
Quando ele chegou, na Irlanda do Norte, o exército britânico foi saudado pelos católicos romanos como uma força neutral lá para protegê-los de protestantes mobs, o Royal Ulster Constabulary (RUC) e do B-Promoções 47. Sangrento domingo Após muitos católicos ligado o exército britânico, visto já não como seu protetor, mas como seu inimigo. Jovens nacionalistas se tornou cada vez mais atraído por grupos violentos republicano. Com o Jornal IRA eo Sinn Féin Jornal tendo afastou-mainstream nacionalismo irlandês / republicanismo para marxismo, o IRA Provisório começou a ganhar o apoio do recém-radicalizadas, desafeto jovens.
Nos vinte anos seguintes, o Exército Republicano Irlandês Provisório e outros pequenos grupos, como o republicano irlandês Exército de Libertação Nacional (INLA) montada uma campanha armada contra os britânicos, pelo que significou a RUC, o exército britânico, o Ulster Defence Regiment ( UDR), do exército britânico (e, de acordo com seus críticos, os protestantes e sindicalista estabelecimento). Rivalizar com organizações paramilitares aparecendo em ambos os nacionalistas / republicanos irlandeses e sindicalista / Ulster Lealistas comunidades (Associação de Defesa do Ulster, Ulster Volunteer Force (UVF), etc sobre o Lealistas lado), o Troubles custou a vida de milhares de pessoas. Incidentes incluiu o assassinato de três membros de uma banda pop, Showband de Miami, por uma gangue, incluindo membros da UVF, que também eram membros do exército local regimento, a UDR e, em uniforme, na altura, 48 e ao abate pelo Provisionals de dezoito membros da Parachute Regiment no Warrenpoint Ambush - visto por alguns como vingança de Bloody Sunday.
Com o funcionário cessação da violência por algumas das principais organizações paramilitares e à criação de partilha do poder executivo em Stormont em Belfast 1998 no âmbito do Acordo de Sexta-Feira Santa, o Tribunal Saville's re-exame dos acontecimentos desse dia é amplamente esperado para prestar uma cuidadosa consideração dos eventos de Bloody Sunday.
  A reacção Artística

Provavelmente a reacção mais conhecida de todas sobre o incidente é a canção dos U2 "Sunday Bloody Sunday" de 1983, incluída no álbum War.
Também John Lennon (que era de ascendência irlandesa) apresenta no ábum Some Time in New York City uma canção intitulada "Sunday Bloody Sunday", inspirado pelo incidente, assim como a canção "Luck of the Irish" (A sorte dos irlandeses), que tratou mais com o conflito irlandês em geral. Outro ex-Beatle, igualmente com ascendência irlandesa, Paul McCartney, emitida logo após uma única sangrento domingo intitulado "Give Ireland Back to the Irish" (Devolvam a Irlanda aos Irlandeses), expressando sua opinião sobre o assunto. Foi uma das poucas canções solo de McCartney de ser banida pela BBC.
Christy Moore cantou "Minds Locked Shut" no álbum "Graffiti Tongue" sobre os acontecimentos do dia, e os nomes dos mortos civis.
A banda de heavy-metal irlandesa Cruachan também abordou o incidente em uma canção "Bloody Sunday" no seu álbum Folk-Lore de 2004.
Os acontecimentos do dia foram também dramatizado na televisão em 2002, por dois dramas, "Bloody Sunday" (estrelando James Nesbitt) e Sunday por Jimmy McGovern.
A peça de teatro de Brian Friel "The Freedom of the City" (A Liberdade da cidade, 1973) prende-se com o incidente do ponto de vista de três civis.
Willie Doherty, um artista nascido em Derry acumulou um vasto corpo de trabalho, que aborda os problemas na Irlanda do Norte. "30 janeiro 1972" lida especificamente com os acontecimentos de Bloody Sunday.
O Wolfe Tones, uma banda irlandesa, também escreveu uma canção chamada 'Sunday Bloody Sunday" sobre o evento.
O poeta irlandês laureado com o Prémio Nobel Seamus Heaney, escreveu um poema intitulado "Casualty", acerca de uma das 13 vitimas do "Bloody Sunday".

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publicado por duronaqueda às 09:04