Anatoli Onoprienko SERIAL KILLER (UCRANIA)
Quarta-feira, 15.08.12
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Anatoli Onoprienko Anatoly Onoprienko (em ucraniano :Анатолій Юрійович Онопрієнко on July 25 1959) ..) é um assassino em série da Ucrânia Conhecido pelo apelido de "A Besta de Zhitomir", "O Exterminador do Futuro" e "Cidadão O" Após que a polícia prender esse aluno ranger 37 em 16 de abril de 1996, Onoprienko confessou ter matado 52 pessoas. |


Crimes Onoprienko, 39 anos, estatura mediana, aspecto de esportes, racional, misericórdia, educado articulado, dotado de uma excelente memória e desprovida de. Pai solteiro de uma criança, admitiu ter tido uma infância difícil: sua mãe morreu quando ele tinha 4 anos, e seu pai e irmão mais velho tinha abandonado em um orfanato. Como um adulto, para ganhar a vida, ele embarcou como marinheiro e tinha sido um bombeiro na cidade de Dneprorudnoye . Então, tinha emigrado para o exterior para trabalhar como operário durante esse tempo, mas admitiu que a sua principal fonte de renda era criminal: furtos e assaltos. ![]() Os fatos da Onoprienko delicitivos começou no final dos anos 80. Em 1989, ele e seu parceiro Serhiy Rogozin roubou e matou nove pessoas. Com a polícia em sua busca, Onoprienko optou por deixar o país ilegalmente para visitar a Áustria, França, Grécia e Alemanha, onde foi preso por roubar seis meses e depois ser deportado. ![]() Em 1995, a Ucrânia, onde ele mataria novamente e criar uma onda de crime e terror na região de Zhitomir . Entre Outubro de 1995 e março de 1996, matou 43 pessoas. Véspera de Natal 1995 viu o ataque ao isolado familiar Zaichenko. O pai, mãe e dois filhos mortos ea casa queimada para evitar impressões digitais. Seis dias depois, a cena se repetiu com outra família de quatro pessoas. Até oito famílias foram atacados e mortos por Onoprienko durante esses seis meses nas regiões de Odessa , Lvov e Dnipropetrovsk . E que costumava ser o modus operandi do assassino. Entrou em uma casa pouco antes do amanhecer, pessoas se reuniram e mataram os homens com uma arma e mulheres e crianças com uma faca, um machado ou um martelo. Em seguida, atearam fogo à casa e se alguém teve a infelicidade de cruzar seu caminho, também terminou morto. Mesmo morto em seu berço de um bebê de três meses, sufocando-o com um travesseiro. |

Anatoli Onoprienko seguiu os passos do lendário Andrei Chikatilo . Eles mataram o mesmo número de vítimas, mas são muito diferentes. Chikatilo, executado em 1994, era um maníaco sexual. Apenas mulheres e crianças mortas, estupradas e mutiladas seus corpos. Às vezes você comer as vísceras. Nada disso aparece no registro de Onoprienko, matando um ladrão para roubar, com uma brutalidade invulgar e leveza, mas as cenas de maníaco sexual. Chikatilo Onoprienko ultrapassa o curto período que fez a sua morte: seis meses versus 12.![]() Estas mortes levaram o maior segunda investigação criminal e complicado da história da Ucrânia começou após a prisão de Andrei Chikatilo . O governo ucraniano enviou uma grande parte da Guarda Nacional com a missão de garantir a segurança dos cidadãos e mobilizou mais de 2000 investigadores da polícia federal e local. A polícia começou a procurar por um personagem viajando e desenvolveu uma lista que incluía um homem que freqüentemente viajava a sudoeste da Ucrânia para visitar sua namorada. O perfil do assassino pertencia a um caráter itinerante da região sul. Em março de 1996, o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) preso de 26 anos Yury sopechoso Mozola como os assassinatos. Durante seis dias, os membros de segurança presos torturados com cargas de incêndio e elétrica. Mozola se recusou a admitir os fatos e morreu sob tortura. Responsável pela morte de sete foram presos por isso. |

Prisão do assassino Por fim, todos foram caindo em direção Onoprienko sopechas. Os testes finais encontrados no apartamento de sua namorada e seu irmão, encontrou uma arma roubada e 122 objetos pertencentes às vítimas. Quando a polícia pediu os documentos na porta de sua casa, Onoprienko não facilitar a tarefa, e fez um esforço vão para obter uma arma e se defender. Quando foi preso, confessou os crimes perpetrados IMEDIATAMENTE oito entre 1989 e 1995. Embora ele negou ter matado o outro, logo admitiu que sua lista foi de 52 em seis anos de caça. Mas não se arrepende de nada do que ele fez. Em um ponto da investigação, o acusado disse ter ouvido várias vozes em sua cabeça sobre "deuses estranhos" que o tinha escolhido para ser "nível superior" e que tinha sido condenada a realizar os crimes. Ele também disse que tinha poderes hipnóticos e pode se comunicar com animais através de telepatia, além de ser capaz de parar o coração com a mente através de exercícios de yoga. Julgamento Onoprienko ![]() Em 23 de novembro de 1998 , começou em Zhitomir julgamento. Na sala de contrastou os gritos de um público enlouquecido exigiu a cabeça do acusado com a calma de Onoprienko. O assassino ainda não foi lamentar qualquer de seus crimes. O julgamento foi um dos mais complexos e dispendiosos na história da justiça ucraniana. Mais de 400 testemunhas e centenas de especialistas passou pelo palco. O perito médico descreveu-o como perfeitamente lúcido quanto possível e deve arcar com as conseqüências de suas ações. O mesmo foi definido como um "ladrão" que matou para roubar. A promotoria pediu a pena de morte para Onoprienko. Mesmo o presidente ucraniano, Leonid Kuchma, deu explicações ao Conselho da Europa, neste caso, violar a moratória sobre a execução da pena de morte que o seu país desde março de 1997. Eventualmente, ele foi considerado culpado, mas a sentença de morte foi comutada para prisão perpétua, até o dia 18 setembro de 2011, que será libertado sob fiança. |

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LEGIAO URBANA (BANDA)
Quarta-feira, 15.08.12
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Legião Urbana Legião Urbana foi uma banda brasileira de rock surgida em Brasília ativa entre 1982 e 1996. Ao todo, lançaram dezesseis álbuns, somando mais de 20 milhões de discos vendidos . Ainda hoje, é o terceiro grupo musical da gravadora EMI que mais vende discos de catálogo em todo o mundo, com uma média de 250 mil cópias por ano . O fim do grupo foi marcado pelo falecimento de seu líder e vocalista, Renato Russo, em 11 de outubro de 1996. A banda é uma das recordistas de vendas de discos no Brasil incluído premiações da ABPD com dois Discos de Diamante pelos álbuns Que País É Este de 1987 e Acústico MTV de 1999. o BarãA banda faz parte do chamado quarteto sagrado do rock brasileiro, juntamente com o Vermelho, Titãs e Paralamas do Sucesso. |

História A banda foi formada em agosto de 1982 poucos meses após uma discussão de Renato Russo com sua antiga banda, Aborto Elétrico, devido a uma briga com o integrante Fê Lemos (bateria) na música "Veraneio Vascaína" (na ocasião, Renato havia errado a letra e levou uma baquetada em pleno show). Com o fim da banda, Fê Lemos e seu irmão, Flavio Lemos (contrabaixo), reúnem-se com Dinho Ouro Preto e formam o Capital Inicial. Para compor, Renato Russo se inspirava em bandas como Sex Pistols , The Beatles, Ramones, The Smiths, The Cure, Talking Heads e Joy Division e no filósofo Jean-Jacques Rousseau (daí a inspiração para o nome artístico). |

O começo A primeira apresentação da Legião Urbana aconteceu em 5 de setembro de 1982 na cidade mineira de Patos de Minas, durante o festival Rock no Parque, que contou com outras oito atrações, entre elas a Plebe Rude. Esse foi o único concerto em que a banda apareceu com a sua primeira formação: Renato Russo (vocalista e baixista), Marcelo Bonfá (baterista), Paulo Paulista (tecladista) e Eduardo Paraná (guitarrista), hoje conhecido como Kadu Lambach.[6] Após a apresentação, Paulo Paulista e Eduardo Paraná deixaram a Legião. O próximo guitarrista seria Ico Ouro-Preto (irmão de Dinho Ouro-Preto, vocalista do Capital Inicial), mas foi logo substituído por Dado Villa-Lobos, que assumiu a guitarra da Legião em março de 1983. |


O sucesso Em 23 de julho de 1983, a Legião faz no Circo Voador, Rio de Janeiro, um concerto que mudaria a história da banda. Após a apresentação, eles são convidados a gravar uma fita demo com a EMI. No ano seguinte, por indicação de Marcelo Bonfá, entra o baixista Renato Rocha e começa então a gravação do primeiro disco. O primeiro álbum, Legião Urbana, lançado em 2 de janeiro de 1985, é extremamente politizado, com letras que fazem críticas contundentes a diversos aspectos da sociedade brasileira. Paralelo a isso, possui canções de amor que foram marcantes na história da música brasileira, como "Será", "Ainda é cedo" e "Por Enquanto", esta última que é considerada como a melhor faixa de encerramento de um disco, segundo Arthur Dapieve, crítico e amigo de Renato Russo. "Geração Coca-Cola" é outra música famosa deste álbum. O segundo álbum, Dois, foi lançado em 1986. O disco deveria ser duplo e se chamar Mitologia e Intuição, mas o projeto foi recusado pela gravadora, fazendo com que o disco saísse simples. A primeira música, "Daniel na Cova dos Leões" é iniciada com um pouco da canção "Será" envolto a ruídos de rádio e do hino da Internacional Socialista. É o segundo álbum mais vendido da banda, com mais de 1,2 milhão de cópias, e considerado por muitos o mais romântico. "Tempo Perdido" fez um grande sucesso e se tornou um dos clássicos da Legião. "Eduardo e Mônica", "Índios" e "Quase Sem Querer" também fizeram muito sucesso. |

Que País É Este 1978/1987 pode ser considerada a primeira coletânea feita pela banda de Brasília, embora todas as faixas tivessem sido regravadas e produzidas para este álbum em estúdio. A maioria destas músicas foram propositalmente gravadas em primeiro take (baixo, guitarra e bateria de uma só vez). Este material foi programado para entrar no antigo projeto Mitologia e Intuição, que foi abortado pela gravadora. Das nove canções do disco, apenas "Eu sei" (da carreira solo de Renato Russo), "Angra dos Reis" e "Mais do Mesmo" não eram do antigo Aborto Elétrico. Esta é a obra mais punk da Legião Urbana e contém em seu encarte uma breve história do grupo. Foi o último trabalho oficial com a participação do então baixista Renato Rocha. Seu título provisório era Mais do Mesmo. As maiores músicas deste álbum foram "Que País É Esse", "Faroeste Caboclo" e "Angra dos Reis". O álbum As Quatro Estações de 1989 é considerado por muitos o melhor e mais inspirado trabalho do grupo, inclusive pelo próprio Renato Russo, além de conter o maior número de hits: são onze canções, das quais pelo menos nove foram tocadas incessantemente nas rádios. É o álbum mais vendido da Legião, com mais de 1,7 milhão de cópias[carece de fontes], é também considerado o disco mais "religioso". O baixista Renato Rocha tocou com o trio nos três primeiros álbuns e chegou a gravar o baixo de algumas faixas desse álbum, mas deixou o grupo devido a desentendimentos com os outros membros. As linhas de baixo originalmente gravadas por Rocha foram regravadas por Dado e Renato, que se revezaram nos baixos e guitarras. Músicas legendárias como "Pais e Filhos" e "Monte Castelo" fizeram parte deste álbum. |


Lançado em Novembro de 1991, V é o disco mais melancólico. Renato estava em um momento complicado de sua vida, com a descoberta de que era soropositivo um ano e meio antes, problemas no relacionamento com o namorado americano, Robert Scott Hickman, e alcoolismo. O álbum é recheado de canções atípicas para os "padrões" da banda. A atmosfera de "Metal Contra as Nuvens", com seus mais de onze minutos de duração, é um dos destaques, assim como a densa "A Montanha Mágica". A crítica social de "O Teatro dos Vampiros" e a melancólica "Vento no Litoral" foram as mais tocadas neste CD. O álbum O Descobrimento do Brasil de 1993, época em que Renato Russo tinha iniciado o tratamento para livrar-se da dependência química e mostrava-se otimista quanto ao seu sucesso. Ainda assim, as letras oscilam entre tristeza e alegria, encontros e despedidas. É como se, para seguir em frente, fosse necessário deixar muitas coisas para trás, e não se pudesse fazer isso sem uma boa dose de nostalgia. Desta forma, Descobrimento é um álbum com fortes notas de esperança, mas permeado por tristeza e saudosismo. Ainda assim, é considerado por muitos o álbum mais "alegre" e delicado da Legião Urbana. Apesar de boas vendas, o CD não foi muito tocado nas rádios. As faixas de sucesso foram "Giz", "Vinte e Nove" e "Perfeição", música essa que foi na época uma pesada crítica ao Brasil. |

Fim da banda O último concerto da Legião Urbana aconteceu em 14 de janeiro de 1995, na casa de apresentações "Reggae Night" em Santos, litoral do estado de São Paulo. No mesmo ano, todos os discos de estúdio da banda até 1993 foram remasterizados no lendário estúdio britânico Abbey Road Studios, em Londres, famoso por vários discos dos Beatles; e lançados em uma lata, intitulada "Por Enquanto 1984-1995". A lata também incluía um pequeno livro, com um texto escrito pelo antropólogo Hermano Vianna, irmão do músico Herbert Vianna. A Tempestade ou O Livro dos Dias, lançado em 20 de setembro de 1996[9], foi o último da banda com o Renato Russo vivo. Além disso, o álbum possui densas músicas, alternando o rock clássico de "Natália" e "Dezesseis", ao lirismo de "L'Aventura", "A Via Láctea", "Leila", "1º de Julho" e "O Livro dos Dias" e ao classicismo de "Longe do Meu Lado". As letras, em geral, abordam temas como solidão, passado, amor, depressão, homossexualidade, AIDS, intolerância e injustiças, sendo um disco "melodramático" e de alma triste. |

Algumas canções do disco sugerem uma despedida antecipada, como diz o trecho "e quando eu for embora, não, não chore por mim", da canção "Música Ambiente". As fotos do encarte foram tiradas próximas à época do lançamento, exceto a de Renato, que foi aproveitada da sessão de fotos do seu álbum solo Equilíbrio Distante de 1995, já que o cantor, um pouco debilitado, se recusou a fotografar para o disco. O álbum A Tempestade foi lançado inicialmente na época como um clássico livrinho com capa de papelão e anos depois relançado como álbum comum (caixa de plástico). A foto do guitarrista Dado é diferente entre as duas versões. Com exceção de "A Via Láctea", as demais faixas do álbum possuem apenas a voz guia de Renato, que não quis gravar as vozes definitivas. Também não foram incluídas as frases "Urbana Legio Omnia Vincit" e "Ouça no Volume Máximo", presentes nos discos do grupo. Em seu lugar, uma frase do escritor modernista brasileiro Oswald de Andrade: "O Brasil é uma República Federativa cheia de árvores e gente dizendo adeus". O fim oficial da banda aconteceu em 22 de outubro de 1996, onze dias após a morte do mentor, líder e fundador da banda. Renato Russo faleceu 21 dias após o lançamento de A Tempestade, no dia 11 de Outubro de 1996. |

Depois do fim Uma Outra Estação foi um álbum póstumo. A idéia original era de que A Tempestade fosse um álbum duplo. Como saiu simples, o material não lançado foi retrabalhado e compilado nesse álbum de 1997. Canções como "Clarisse" ficaram de fora do álbum anterior por desejo do próprio Renato, que a considerava com uma temática muito pesada. A letra da canção "Sagrado Coração" consta no encarte porém não possui registro da voz de Renato. O álbum conta com participações especiais como Renato Rocha, baixista dos primeiros discos da Legião, e Bi Ribeiro, baixista dos Paralamas do Sucesso. A banda então prossegue fazendo sucesso e vendendo muitos discos , e se seguem muitas entrevistas e reportagens com os ex-integrantes, Dado e Bonfá. Muitos começaram a ouvir as músicas da banda após a morte de Renato, aclamado por alguns até mesmo como um herói, embora sem nenhum feito heroico, mas perpetuado como um portador de uma visão crítica e realista. |


Em 5 de setembro de 2009, após rumores sobre uma possível retorno as atividades, o site oficial da banda divulgou um comunicado, em nome da família Manfredini, Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e da gravadora EMI, esclarecendo que eram infundadas informações sobre retorno da banda, esclarecendo que "uma possível volta da banda Legião Urbana é falsa. Não existe possibilidade alguma de uma volta da banda Legião Urbana."[10] Quinze dias após o desmentido, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá fizeram uma participação especial em um concerto do festival Porão do Rock, em Brasília. Em 2011, Villa-Lobos e Bonfá conduziram, juntamente com a Orquestra Sinfônica Brasileira, um show-tributo à Legião Urbana durante o Rock In Rio daquele ano. O concerto contou com convidados (como Rogério Flausino, do Jota Quest, e Toni Platão) que cantaram alguns sucessos da banda. No ano seguinte, a MTV Brasil organizou um novo concerto-tributo para a série MTV ao Vivo, em São Paulo, pelos 30 anos da banda. A homenagem teve o ator Wagner Moura, fã assumido da banda, como vocalista principal, além também de participações dos músicos Fernando Catatau e Bi Ribeiro e ainda do guitarrista britânico Andy Gill, do Gang of Four, uma das maiores influências da Legião. 20 anos antes, a banda participou da série Acústico MTV, também do mesmo canal. |


Última formação Renato Russo (voz, baixo, violão e teclados) (1982-1996) Marcelo Bonfá (bateria e percussão) (1982-1996) Dado Villa-Lobos (guitarra, violões, bandolim, e viola de, além de algumas percussões) (1983-1996) Ex-integrantes Eduardo Paraná (guitarra) (1982) Ico Ouro-Preto (guitarra) (1982-1983) Paulo Paulista (teclado) (1982) Renato Rocha (baixo) (1984-1989) |
Linha do tempo


Discografia
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Compactos
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