KILLERS (SERIAL KILLER)Charles Starkweather,Karla Homolka, Belle Starr
Sábado, 18.08.12


Charles Starkweather Charles Starkweather tinha 18 anos e morava no Nebraska (EUA) quando se apaixonou por uma garota de 13, Caril Ann. Era um rapaz solitário e agressivo, mas não se sabe muito sobre o passado dele. Charles chegou a matar o vendedor de uma loja de conveniência em novembro de 1957, depois que ele se recusou a vender um presente que ele queria dar a Caril Ann, mas a polícia não tinha provas contra ele, que permaneceu livre. Em janeiro do ano seguinte, durante uma discussão com a família da namorada, Charles perdeu o controle, atirou na mãe, no padrasto e na irmã dela, matando todos. O casal roubou um carro e fugiu em direção ao México, matando mais sete pessoas pelo caminho, com tiros de rifle e facadas. A farra assassina durou três dias, mas os dois foram presos. Foram onze vítimas nessa road trip com a sua namorada Caril Ann Fugate, pelos Estados do Nebraska e do Wyoming, entre Dezembro de 1957 e Janeiro de 1958, ele tinha acabado de fazer 19 anos e Caril Ann tinha 14. Charles foi executado na prisão em julho do ano seguinte. Nascido em 24.11.1938 na capital do Nebraska, Lincoln, e morto aos 20 anos, através de uma descarga de milhares de volts. Caril ficou presa até 1976, e depois foi libertada. Os livros Starkweather: Inside the Mind of a Teenage Killer, de William Allen; Waste Land: The Savage Odyssey of Charles Starkweather and Caril Ann Fugate, de Michael Newton e Starkweather: A Story of Mass Murder on the Great Plains, de Jeff O'Donnell são alguns dos muitos livros que falam sobre esses acontecimentos. |


Karla Homolka Karla Leanne Homolka (Ontario, 4 de maio de 1970) é uma serial killer canadense, que atraiu a atenção da mídia mundial quando ela e seu ex-marido Paul Bernardo foram julgados pelo estupro e assassinato das adolescentes Leslie Mahaffy e Kristen French. Afora os crimes pela qual fora julgada, Homolka ainda ajudou seu ex-marido à violentar sua irmã mais nova de 15 anos, Tammy Homolka, que por estar sedada na ocasião, morreu engasgada com o próprio vômito. Entretanto o casal não foi julgado por este crime. Em seu julgamento, Homolka foi condenada apenas por homicídio culposo devido ao acordo - apelidado de "acordo com o diabo" pela imprensa - que conseguiu por colaborar com a solução do caso. Sua condenação foi mais "leve", sendo apenas 12 anos de prisão e evitando a prisão perpétua, porém tendo que cumprir a pena de 12 anos em um hospital psiquiátrico. Enquanto seu parceiro, Paul Bernardo, fora condenado à prisão perpétua , com direito à condicional depois de 25 anos da sentença cumprida. Durante os anos em que passou na prisão, ela manteve um relacionamento amoroso por cartas com um detento chamado Jean-Paul Gerbet; um condenado por matar a namorada Cathy Carretta e fez curso por correspondência em Sociologia pela Queen's University , que inicialmente causou uma tempestade na mídia. Mais tarde formou-se em Bacharel em Psicologia pela Queen. As notícias do curso de auto-aperfeiçoamento de Homolka foi recebido na mídia com desdém: "Nada mudou. Os conceitos de remorso, arrependimento, vergonha, responsabilidade e reparação não têm lugar no universo de Karla. Talvez ela simplesmente não tem o gene moral", escreveu a colunista do Globe, Margaret Wente. . Em 4 de julho de 2005, após cumprir os 12 anos, ela foi libertada Por sua "falta de remorso e discernimento", o tribunal determinou que ela continua sendo uma ameaça à sociedade e impôs várias restrições para libertá-la. Horas depois de ser libertada, Homolka concedeu uma entrevista para a Rádio Canadá. , onde declarou que "Chora frequentemente" e "frequentemente pensa que não merece ser feliz" ("O que fiz foi terrível. Eu estava em uma situação onde estava incapaz de ver claramente, onde eu estava incapaz de pedir ajuda. Onde estava completamente oprimida na minha vida e me arrependo muito, porque agora eu sei que tinha o poder de parar tudo aquilo. Mas quando eu estava morando com ele, eu pensei que não tinha o poder. " —Homolka auto avaliando seus atos em entrevista para a Rádio Canadá.[) |


Myra Hindley and Ian Brady “A sociedade me deve um vida”: Foi isso que Myra Hindley falou no tribunal mesmo tendo tirado a vida de tantas outras pessoas. Myra Hindley, ao lado de seu namorado Ian Brady, aterrorizou Hattersley uma cidade pantanosa da Inglaterra, na década de 60. Myra e Ian se conheceram numa indústria química onde trabalhavam juntos. Ele era seu superior e de certa forma ignorava sua existência até que um dia, às vésperas do Natal, ele a convidou para assistir um filme sobre os julgamentos nazistas de Nuremberg. Por terem interesses parecidos Myra tornou-se sua parceira, chegando a entrar para um clube de tiros e comprar uma arma. Porém logo para essa parceria começou a render péssimos frutos e deu origem a uma série de crimes que chocaram até os mais antigos investigadores de homicídios. O casal que passou a morar na casa da avó de Myra passavam praticamente despercebidos da população local que sequer imaginava do que os dois eram capazes. Juntos eles assassinaram 11 crianças e adolescentes que eram torturados, abusados sexualmente e fotografados em poses pornográficas. Entretanto, o sadismo não parava por aí. A dupla também tinha o costume de gravar os gritos de suas vítimas enquanto as torturava. Tudo corria bem e Myra e Ian, provavelmente, teriam matado muito mais se não tivessem desejado transformar sua dupla em um trio. O escolhido foi David Smith, cunhado de Hindley, que tinha um passado de alcoolismo e violência que o tornava perfeito para os planos. Para convencê-lo, convidaram-no para participar do assassinato de um garoto de 17 anos que recebeu 14 machadadas, além de ser estrangulado. Ele os ajudou a preparar o corpo para o enterro e limpar os rastros deixados. Mas, o que Myra e Ian não contavam era que, na manhã seguinte, Smith e sua esposa fossem à delegacia local entregá-los . ![]() ![]() De posse das informações, a polícia prendeu o casal de assassinos que sempre negou tudo. Entretanto, as fitas gravadas e as fotos, contribuíram para provar sua culpa. Uma das fotos, inclusive, foi a maior pista para o local onde as vitimas estavam enterradas, já que mostrava Myra no pântano olhando para um buraco cheio de entulhos. Nesse local, foi encontrado o corpo de um garoto de 12 anos, John Kilbride. Myra e Ian eram extremamente frios e nunca demonstraram remorso pelo que tinham feito. Pelo contrário. Meses após assassinarem sua primeira vítima, Pauline Reade, de 16 anos, Myra continuava cumprimentando sua mãe quando passava por ela. Seu corpo, aliás, foi encontrado quase duas décadas depois, com a garganta cortada. Os dois foram condenados a prisão perpétua e Myra afirmava que só participou dos crimes porque Ian abusava dela, além de ameaçar matar sua família. Myra morreu na cadeia, aos 60 anos, depois de tentar, sem sucesso, o direito à condicional. |

Filme: A história dos dois inspirou o filme “Longford”que foi premiado com três globos de ouro. Sinops e: Manchester, Inglaterra, início dos anos 60. Ian Brady (Andy Serkis) e a namorada, Myra Hindley (Samantha Morton), matam algumas crianças e recebem prisão perpétua, pois a pena capital foi abolida semanas antes. Paralelamente um fervoroso católico, Frank Packenham (Jim Broadbent), o 7º Conde de Longford, que tinha um cargo de destaque no governo, habitualmente visita presidiários, pois crê no perdão e sempre procura vê-los da melhor maneira. Quando recebe uma carta de Myra pedindo que vá visitá-la, Elizabeth (Lindsay Duncan), a mulher dele, protesta, pois considera o crime dela imperdoável. Frank não partilha desta opinião e vai até o presídio falar com Myra. Apesar de toda desaprovação familiar e da opinião pública, Longford continua visitando Myra e trocando cartas com ela. Ao saber que ela se converteu ao catolicismo, Longford a encoraja a pedir perdão para deus. Seu cúmplice, Ian, é um psicopata que é visitado por Frank. Na ocasião ele adverte que Myra o está usando, uma hipótese que não pode ser descartada. Curiosidade: O cantor Morrissey, ex-vocalista do The Smiths, tinha uma idade muito próxima a das vítimas de Myra e Ian, na época dos assassinatos e ficou especialmente chocado com os crimes da dupla por isso a banda fez duas músicas que possuem referência aos fatos, Still Ill e Suffer Little Children. |
![]() ![]() |
Belle Starr Myra Maybelle Shirley Reed Starr (5 de fevereiro de 1848 - 3 de fevereiro de 1889), mais conhecida como Belle Starr, foi uma famosa bandida americana. i nfância Ela nasceu na fazenda de seu pai, perto de Carthage, Missouri. Em 1860 o seu pai vendeu a fazenda e levou a família para Carthage, onde comprou uma hospedaria no centro da cidade. Belle Starr recebeu ensino clássico e aprendeu piano, enquanto estudava na Missouri's Carthage Female Academy, uma instituição privada que seu pai tinha ajudado a fundar. Durante a Guerra Civil Após um ataque da União em Carthage, em 1864, os Shirleys mudaram-se para Scyene, Texas. Segundo a lenda, foi em Scyene que Belle Starr associou-se com criminosos, incluindo Jesse James. |

Belle Starr a atriz que a interpretou no cinema
Depois da Guerra Civil Depois da guerra, a família Reed mudou-se para Scyene, Belle Starr caso-se com Jim Reed, em 1866. Dois anos depois, ela deu à luz seu primeiro filho, Rosie Lee (apelidada de Pérola). Belle sempre teve muito estilo, que seriam utilizadas para sua lenda. Ela costumava usar para cavalgar uma sela lateral para mulheres, com uma roupa de equitação de veludo preto usando um chapéu de plumas, carregando duas pistolas, com cartuchos em seus quadris. Casamento Depois do primeiro casamento, Belle Starr se casou com Sam Starr, um índio cherokee. Logo depois de se casar formou uma gangue e aterrorizou a região. Belle sempre utilizava sua inteligência e seu charme para seduzir os xerifes que acabavam agindo em seu favor. Essa aura de sedutora fatal criou sua fama entre milhares de pessoas. Após três casamentos, um dia Belle foi encontrada morta, suspeita-se que o assassino tenha sido seu próprio marido. |
Autoria e outros dados (tags, etc)
ERIK LARSEN (QUADRINHOS)
Sábado, 18.08.12
![]() Erik Larsen Erik J. Larsen (nascido em 08 de dezembro de 1962) é um americano de quadrinhos escritor, artista e editor. Ele é mais conhecido por seu trabalho em Savage Dragon , como um dos fundadores da Image Comics , e por seu trabalho em Homem-Aranha para a Marvel Comics . Início da vida Larsen nasceu em 08 dezembro de 1962 em Minneapolis , Minnesota . Como uma criança que cresceu em Bellingham, Washington e Albion , Califórnia , ele criou várias histórias em quadrinhos apresentando versões de um personagem chamado "The Dragon", a quem ele, desde então, descrito como um Batman como personagem-que dirigia um carro copiado de Speed ??Racer 's Mach Cinco . O Dragão se transformou em um super-herói usando uma palavra mágica para acionar seus poderes, como o Capitão Marvel . Ele e dois amigos produziram um fanzine chamado Fantasia gráfico, que contou com este personagem. ![]() Carreira Primeiro trabalho de Larsen era pago para o Megaton antologia, co-criando e ilustrando um recurso chamado "Vanguard" com o editor Gary Carlson . Uma versão revista do Dragão estreou na edição e apareceu nas seguintes duas questões. The Dragon original, inspirado por elementos do Capitão Marvel, Batman, Speed ??Racer e mais tarde The Incredible Hulk, é muito diferente da encarnação moderna. ![]() Muito mais tarde, um dragão muito redesenhado Savage foi destaque em duas edições da Fantasia gráfico, um título auto-publicada com uma tiragem pequena, publicado por Larsen e dois amigos. Nesta encarnação, o Dragão era um viúvo e um membro aposentado de uma equipe de super-herói patrocinado pelo governo. Posteriormente, o Dragão fez outra aparição na terceira edição de Megaton Gary Carlson antologia em sua faixa de Vanguard, que Larsen havia sido desenho. Nessas aparições, o caráter do Dragão permaneceu basicamente a mesma que tinha sido em Fantasy Graphic, com alguns detalhes modificados (tais como a inclusão de sua esposa, que foi morto em sua encarnação anterior). Tanto a fantasia do gráfico e questões megaton com o Dragão já foram reimpressos em alta qualidade edições. Larsen passou a trabalhar para a AC Comics em Sentinelas de Justiça e Os DNAgents para Eclipse Comics . ![]() Larsen fez um trabalho na DC em The Outsiders e Titãs e Aventuras de Superman e Patrulha do Destino . Para Marvel fez um The Amazing Spider-Man preencher história e cinco questões de Punisher . A Nova história de Marvel Comics Presents foi sinal verde, mas cancelado porque não se encaixava com um próximo guerreiros Nova série que seria característica do personagem. Embora ele continua a escrever e ilustrar The Savage Dragon, Larsen ocasionalmente retornou a Marvel para escrever e ilustrar, em títulos como Quarteto Fantástico e Os Defensores e Wolverine e Nova . Ele também fez trabalhos para a DC escrita Aquaman . ![]() Em 1990, Erik Larsen substituiu Todd McFarlane em The Amazing Spider-Man com a edição # 329, tendo anteriormente lápis questões 287, 324 e 327. Com o escritor David Michelinie , histórias ilustradas Larsen como "The Cosmic Spider-Man", "The Return of the Sinister Six "(# 334-339) e" The Powerless Homem-Aranha "(# 341-343). Ele deixou o título com o # 350, foi sucedido por Mark Bagley com # 351. Larsen novamente conseguiu McFarlane em Spider-Man , onde escreveu e desenhou seis títulos de história arco "Revenge of the Sinister Six "(# 18-23). Image Comics e Savage Dragon Em 1992, buscando maior controle e lucro sobre o trabalho que eles criaram, Larsen e seis ilustradores outros deixaram a Marvel para formar Image Comics , onde Larsen lançou uma série com uma versão reformulada do Savage Dragon . Desta vez, o Dragão era um maciçamente musculosos verde amnésico, que se juntou ao departamento de polícia de Chicago depois de ser descoberto em um campo em chamas. Inicialmente, estreando em uma minissérie questão de três, a série reuniu-se com sucesso o suficiente para justificar uma série mensal, lançado em 1993. Para este dia, Larsen continua a escrever e ilustrar a série inteiramente por si mesmo, e tem mantido uma programação mensal razoavelmente consistente (excepto para lapsos ocasionais) em comparação com os outros títulos de banda desenhada da imagem original. Larsen produziu ocasionalmente auxiliar mini- série, e às vezes permitidos outros criadores para produzir histórias que caracterizam o Dragão ou outros personagens da série. ![]() Savage Dragon é um dos dois títulos originais Image Comics ainda publicados (o outro é de Spawn ) eo único ainda escrita e desenhada pelo seu criador, um fato para o qual Larsen foi elogiado, inclusive por aqueles com quem ele teve desentendimentos públicos, como Peter David . O personagem também foi adaptado em um (26 episódios) de curta duração EUA Rede série animada que começou em 1995. Publisher Em 2004, tornou-se editor de Larsen Image Comics, assumindo a responsabilidade por todos os quadrinhos produzidos por outros criadores que os parceiros Imagem e seus estúdios. Larsen deixou a editora em julho de 2008 e diretor-executivo Eric Stephenson foi promovido para o cargo. Em entrevista ao Projeto Fanboy Larsen explicou que os rumores de um golpe para o cargo eram infundadas e deu suas razões para deixar o cargo de editora: " Os fãs queriam mais Savage Dragão e eu queria fazer Dragão mais Savage - mas não era possível ser um editor em tempo integral e um cartunista em tempo integral de forma eficiente. Alguma coisa tinha que dar, e dado o fato de que imagem estava em um bom lugar - indo na direção certa - e Eric Stephenson era completamente até a velocidade e pronto para ir -. Parecia que era o momento certo " Larsen afirmou que Eric Stephenson foi escolhido como seu substituto, porque "Ele foi o segundo de Jim no comando e meu também. Ele trabalhou com Jim e Liefeld Rob antes disso. Ele está com imagem quase de um dia e ele vive e respira quadrinhos. Ele realmente foi o melhor homem para o trabalho ". ![]() Técnica e materiais Para penciling , Larsen utiliza um Staedtler Mars Lumograph 100 2H lápis e uma borracha Staedtler Mars Plastic. Para tinta, usa uma Caçada de 102 ponta com tinta Higgen de Design, uma caneta Uni-ball e caneta Pentel Escritor rolamento. Vida pessoal Larsen e sua esposa Jannie ao vivo em Oakland, Califórnia, com seus dois filhos, Christopher e Joseph. Bibliografia DC Arte ![]() Adventures of Superman # 431 Aquaman # 50-52 Arquivos Secretos Aquaman # 1 DC Secret Origins # 13 Perdição Patrol # 6-16 Perdição Patrol Annual # 1 Patrulha do Destino e Suicide Squad Especial Legião de Superheros # 55 Lobo Greatest Hits Orion # 6 Outsiders v2 # 24,27,28 Teen Titans # 33 Teen Titans Spotlight # 10,15 Script Aquaman # 50-62 Arquivos Secretos Aquaman # 1 Marvel Arte The Amazing Spider-Man v1 # 287, 324, 327, 329-350, v2 # 19-21 Amazing Spider-Man Annual # 25 ![]() Defensores v3 # 1-12 Doutor Estranho Sorcerer Supreme # 4 Excalibur: Air aparente Fantastic Four: Maior Revista do Mundo Comics # 1, 5, 9, 12 Guardiões da Galáxia v1 # 13 Incrível Hulk # 346 Marvel Comics Presents # 31-38,43, 48-50,82-83,138-142 Marvel Super-Heroes v2 # 8 Namor o Sub-Mariner Annual # 1 Nova v3 # 1-7 A Ordem v1 # 1-6 (continuação da série Defenders) Peter Parker: Spider-Man v2 # 19 Punisher # 21-25 Spider-Man # 15, 18-23 Spectacular Spider-Man Annual # 11 Mulher-Aranha # 10 Thor # 385 v2 # 26-28 Wolverine # 133-149 X-51 # 12 X-Force # 2-3 Script Defensores v3 # 1-12 Quarteto Fantástico: Maior Revista do Mundo Comics # 1-12 O Hulk # 8 Nova v3 # 1-7 A Ordem v1 # 1-6 Wolverine # 133-149 Imagem Arte Muse 10 # 5 Desperate Times # 1-4 Ilustrado imagem # 1 Antologia de gravação negativa Savage Dragon # 1-3 v1 v2 # 1-presente Savage Dragon vs Man Megaton Savage Companion Savage Dragon Pato Dragon / Destroyer Savage Shadowhawk # 4 Desovar # 199 Imagem Dividindo # 1 Teenage Mutant Ninja Turtles # 1-23 Vanguard: Visitantes Estranhos # 1-4 Wildcats v1 # 14 Youngblood # 1 Script Mortal Duo v1 # 1-3 Anormal Força v2 # 1-3 Antologia de gravação negativa Savage Dragon # 1-3 v1 v2 # 1-presente Savage Dragon vs Man Megaton Savage Savage Dragon: Sex & Violence # 1 e 2 SuperPatriot # 1-4 ![]() Wildcats v1 # 14 Editor V2 Duo mortal # 1-4 Anormal Força v1 # 1-18 Savage Dragon: Red Horizon # 1-3 Pato Dragon / Destroyer Savage Estrela # 1-4 SuperPatriot: Liberdade & Justiça # 1-4 Vanguard # 1-6 Vanguard: Visitantes Estranhos # 1-4 ![]() |
Autoria e outros dados (tags, etc)
O QUE E ROSA-CRUZ
Sábado, 18.08.12

Rosa-cruz A Rosacruz é uma Fraternidade que foi publicamente conhecida no século XVII através de três manifestos e insere-se na tradição esotérica ocidental. Esta Fraternidade hermética é vista por muitos Rosacrucianistas antigos e modernos como um "Colégio de Invisíveis" nos mundos internos, formado por grandes Adeptos, com o intuito de prestar auxílio à evolução espiritual da humanidade. Por um lado, alguns metafísicos consideram que a Fraternidade Rosacruz pode ser compreendida, de um ponto de vista mais amplo, como parte, ou inclusive a fonte, da corrente de pensamento hermético-cristã patente no período dos tratados ocidentais de alquimia que se segue à publicação de A Divina Comédia de Dante (1308-1321). Por outro lado, alguns historiadores sugerem a sua origem num grupo de protestantes alemães, entre os anos de 1607 e 1616, quando três textos anónimos foram elaborados e lançados na Europa: Fama Fraternitatis R.C., Confessio Fraternitatis Rosae Crucis e Núpcias Alquímicas de Christian Rozenkreuz Ano 1459. A influência desses textos foi tão grande que a historiadora Frances Yates denominou este período do século XVII como o período do Iluminismo Rosacruz. |
Lenda e história Segundo a lenda, exposta no documento "Fama Fraternitatis" (1614), essa fraternidade teria suas origens em Christian Rosenkreuz (de início apenas designado por "Irmão C.R.C."), nascido em 1378 na Alemanha, junto ao rio Reno. Os seus pais teriam sido pessoas ilustres, mas sem grandes posses materiais. Sua educação começou aos quatro anos numa abadia onde aprendeu grego, latim, hebraico e magia. Em 1393, acompanhado de um monge, visitou Damasco, Egito e Marrocos, onde estudou com mestres das artes ocultas, depois do falecimento de seu mestre, em Chipre. Após seu retorno a Alemanha, em 1407, teria fundado a "Fraternidade da Rosa Cruz", de acordo com os ensinamentos obtidos pelos seus mestres árabes, que o teriam curado de uma doença e iniciado no conhecimento de práticas do ocultismo. Teria passado, ainda, cinco anos na Espanha onde três discípulos redigiram os textos que teriam sido os iniciadores da sociedade. Depois, teriam formado a "Casa Sancti Spiritus" (a Casa do Espírito Santo) onde, através da cura de doenças e do amparo daqueles que necessitavam de ajuda, foram desenvolvendo os trabalhos da fraternidade, que pretendia, no futuro, guiar os monarcas na boa condução dos destinos da humanidade. Segundo o texto "Fama Fraternitatis", C.R.C. morreu em 1484, e a localização da sua tumba permaneceu desconhecida durante 120 anos até 1604, quando teria sido, secretamente, redescoberta. Segundo a lenda constante nos referidos manifestos, a Ordem teria sido fundada por Christian Rosenkreuz, peregrino do século XV; no entanto, a assunção desta datação é discutível devido ao simbolismo e hermetismo do conteúdo dos manifestos, principalmente nos aspectos numéricos e nas concepções geométricas apresentadas. Porém, Christian Rosenkreuz é apenas um nome simbólico, que guarda alguns segredos, mistérios em sua etimologia. Seu nome tem paralelo com Cristo ou Christos ou Khrestos, Rosen ou Rosa, e Kreuz, ou Cruz. De fato, em textos de outras grandes religiões, seu nome é um enigma, um mistério, um segredo que apenas "quem tem olhos para ver e ouvidos para entender" é capaz de captar. |

Uma outra lenda menos conhecida, veiculada na literatura maçónica — e originada por uma sociedade secreta e altamente hierarquizada do século dezoito na europa central e de leste, ao contrário dos ideais da Fraternidade que se encontra exposta nos manifestos originais, denominada "Gold und Rosenkreuzer" (Rosacruz de Ouro), que tentou realizar, sem sucesso, a submissão da Maçonaria ao seu poder — dispõe que a Ordem Rosa-cruz teria sido criada no ano 46, quando um sábio gnóstico de Alexandria, de nome Ormus e seis discípulos seus foram convertidos por Marcos, o evangelista. A Ordem teria nascido, portanto, da fusão do cristianismo primitivo com os mistérios da mitologia egípcia. Rosenkreuz teria sido, segundo esta ordem de ideias, apenas um Iniciado e, depois, Grande Mestre - não o fundador. De acordo com Maurice Magre (1877–1941) no seu livro Magicians, Seers, and Mystics Rosenkreutz terá sido o último descendente da família Germelschausen, uma família alemã do século XIII. O seu castelo encontrava-se na Floresta Turíngia na fronteira de Hesse, e eles abraçavam as doutrinas Albigenses. Toda a família teria sido condenada à morte pelo Landgrave Conrad de Turingia, excepto o filho mais novo, com cinco anos de idade. Ele teria sido levado secretamente por um monge, um adepto Albigense de Languedoc e colocado num mosteiro sob influência dos Albigences, onde teria sido educado e onde viria a conhecer os quatro Irmãos que mais tarde estariam a ele associados na fundação da Irmandade Rosacruz. A história de Magre deriva supostamente da tradição oral local. A existência real de Christian Rosenkreuz divide certos grupos de Rosacrucianos, alguns dos que se intitulam de Rosacruzes. Alguns a aceitam, outros o vêem como um pseudónimo usado por personagens realmente históricos (Francis Bacon, por exemplo). A primeira informação conhecida publicamente, acerca desta Fraternidade, encontra-se nos três documentos denominados "Manifestos Rosacruz", o primeiro dos quais (Fama Fraternitatis R. C., ou "Chamado da Fraternidade da Rosacruz") foi publicado em Kassel (Alemanha) em 1614 -- ainda que cópias manuscritas do mesmo já circulassem desde 1611. Os outros dois documentos foram: Confessio Fraternitatis ("Confissões da Fraternidade Rosacruz") (1615), publicado também em Cassel, e Chymische Hockeit Christiani Rosenkreuz ("Núpcias Alquímicas de Christian Rozenkreuz") (1616), publicado na então cidade independente de Estrasburgo (posteriormente anexada por França, em 1681). |


Deve-se notar que no segundo manifesto, Confessio Fraternitatis em 1615, é feita a defesa da Fraternidade, exposta no primeiro manifesto em 1614, contra vozes que se levantavam da sociedade colocando em causa a autenticidade e os reais motivos da Ordem Rosacruz. Neste manifesto pode-se encontrar as seguintes passagens que demonstram a linha condutora do pensamento da Fraternidade: que o requisito fundamental para alcançar o conhecimento secreto, de que a Ordem se faz conhecer possuidora, é que "sejamos honestos para obter a compreensão e conhecimento da filosofia"; descrevendo-se simultaneamente como Cristãos, "Que pensam vocês, queridas pessoas, e como parecem afetados, vendo que agora compreendem e sabem, que nós nos reconhecemos como professando verdadeira e sinceramente Cristo", não de um modo exotérico, "condenamos o Papa", e sim no verdadero sentido esotérico do Cristianismo: "viciamo-nos na verdadeira Filosofia, levamos uma vida Cristã". O modo como são expostos os temas nos manifestos originais e a descrição dos mesmos aponta para grande similaridade com o que é conhecido atualmente acerca da filosofia Pitagórica, principalmente na transmissão de conhecimentos e idéias através de aspectos numéricos e concepções geométricas. |

A publicação destes textos provocou imensa excitação por toda a Europa, provocando inúmeras reedições e a circulação de diversos panfletos relacionados com os textos, embora os divulgadores de tais panfletos pouco ou nada soubessem sobre as reais intenções do(s) autor(es) original(ais) dos textos, cuja identidade foi desconhecida durante muito tempo. Na sua biografia no final de sua vida, o teólogo Johannes Valentinus Andreae, ou Johann Valentin Andreae (1586-1654), insere o terceiro manifesto Rosacruz publicado anonimamente, "Núpcias Químicas", no rol de escritos de sua autoria. É convicção de alguns autores que Andreae o teria escrito como se fosse o contraponto da Companhia de Jesus. No entanto, esta teoria foi posteriormente contestada por historiadores, principalmente pelos Católicos, que consideravam os documentos como simples propaganda ocultista, de inspiração protestante, contra a influência do bispo de Roma. Os textos mostravam a necessidade de reforma da sociedade humana, a nível religioso e sócio-cultural, e sobre a forma de atingir esse objetivo através de uma sociedade secreta que promoveria essa mudança no mundo. O texto "Núpcias Químicas de Christian Rosenkreutz", contudo, foi escrito em forma de um romance pleno de simbolismo, e descreve um episódio iniciático na vida de Christian Rosenkreuz, quando já tinha 81 anos. Em Paris, em 1622 ou 1623, foram colocados posters misteriosos nas paredes, mas não se sabe ao certo quem foram os responsáveis por esse feito. Estes posters incluiam o texto: "Nós, os Deputados do Alto Colégio da Rosa-Cruz, fazemos a nossa estada, visível e invisível, nesta cidade (…)" e "Os pensamentos ligados ao desejo real daquele que busca irá guiar-nos a ele e ele a nós". A sociedade européia da época, dilacerada por guerras, tantas vezes originadas por causa da religião, favoreceu a propagação destas idéias que chegaram, em pouco tempo, até a Inglaterra e a Itália… |

Tradições e influências Os primeiros seguidores são, geralmente, identificados como médicos, alquimistas, naturalistas, boticários, adivinhos, filósofos e homens das artes acusados muitas vezes de charlatanice e heresia pelos seus opositores. Aparentemente sem um corpo dirigente central, assumem-se como um grupo de "Irmãos" (Fraternidade). Tradicionalmente, os Rosacruzes se dizem herdeiros de tradições antigas que remontam à alquimia medieval, ao gnosticismo, ao ocultismo, ao hermetismo no antigo Egito, à cabala e ao neoplatonismo. ![]() Em The Muses' Threnodies por H. Adamson (Perth, 1638) encontram-se as linhas "Pois o que pressagiamos são tumultos em grande, pois nós somos irmandade da Rosa Cruz; Nós temos a Palavra Maçónica e a segunda visão, Coisas por acontecer nós podemos prever acertadamente.". O texto se refere ao conhecimento esotérico que é tradicionalmente atribuído aos rosacruzes. A Fraternidade Rosacruz pode ser compreendida, de um ponto de vista mais amplo, como parte da corrente de pensamento hermético-cristã. Nesse contexto, é clara a influência do Corpus Hermeticum que, após 1000 anos de esquecimento, foi traduzido por Marcílio Ficino, a figura central da Academia Platónica de Florença, em 1460, por encomenda de Cosimo de Médici. Nas Núpcias Químicas de Christian Rozenkreuz, é dito que "Hermes é a fonte primordial". Verifica-se também a influência do pensamento de Paracelsus, citado na Fama Fraternitatis RC: "Teofrasto (Paracelso), por vocação, foi também um desses heróis. Apesar de não haver entrado em nossa Fraternidade, não obstante, ele leu diligentemente o Livro M." A grande maioria dos personagens relacionados com o lançamento dos "Manifestos Rosacruzes" se originaram do meio luterano alemão. É de se notar que o próprio Lutero foi um dos primeiros a utilizar uma "rosa-cruz" (o "selo de Lutero", ou "rosa de Lutero") como símbolo de sua teologia. Abaixo de muitas rosas de Lutero está a frase: “O coração do cristão permanece em rosas, quando ele permanece sob a cruz.” É amplamente discutível se os chamados "reformadores radicais" teriam exercido uma forte influência sobre os rosacruzes, ou, como algumas evidências parecem sugerir, se teriam sido os Rosacruzes a influenciar esses reformadores. Esses pensadores e teólogos luteranos acreditavam que a Reforma de Lutero deveria ser ampliada, que a doutrina ortodoxa não era suficiente e que o Cristão devia realizar a comunhão mística com Deus. Entre outros, é possível citar os nomes de Caspar Schwenckfeld, Sebastian Franck e Valentin Weigel. Johann Arndt, teólogo luterano alemão cujos escritos místicos circularam amplamente na Europa no século XVII, amigo e mentor espiritual de Johann Valentinus Andreae e amigo muito próximo de Christoph Besold, também é uma influência conhecida. Arndt foi muito influenciado pelas idéias de Valentin Weigel, e é considerado o “pai” do movimento pietista alemão. |

O místico e teósofo luterano alemão Jacob Boehme e o educador Jan Amos Comenius foram contemporâneos do movimento rosacruz original do século XVII e também davam testemunho de uma mesma sabedoria. Comenius chegou a denominar a Unidade dos Irmãos da Boêmia-Morávia, da qual ele foi um dos líderes principais antes de seu desaparecimento, como "Fraternitas Rosae Crucis". Além disso, ele tinha em Johann Valentin Andreae sua primeira fonte de inspiração, considerando-o “um homem de espírito ígneo e de inteligência pura”, tendo-o contactado e recebido deste o archote para dar continuidade à tarefa iniciada. Muitos dos que responderam ao chamado dos manifestos rosacruzes, como Michael Meier e Robert Fludd, também se ligavam à mesma fonte de força espiritual. O historiador francês Paul Arnold foi o primeiro a considerar os três manifestos como a obra comum do "Círculo de Tübingen", ou seja, o grupo que se reuniu ao redor do (futuro) teólogo Johann Valentinus Andreae e dos juristas Tobias Hess e Christoph Besold, na Universidade de Tübingen (Alemanha). Frances Yates, no entanto, relacionou o rosacrucianismo "clássico" do século XVII unicamente a Frederico do Palatinado e sua corte inglesa em Heidelberg. Apesar do sucesso da tese de Yates, os historiadores Richard van Dülmen, Martin Brecht e Roland Edighoffer reconstituíam os fatos graças a uma pesquisa histórica aprofundada, que aconteceu a partir de 1977. Brecht e Edighoffer estudaram, ao mesmo tempo e independentemente um do outro, e finalmente provaram a autoria dos manifestos. Andreae se fez conhecer como o autor dos textos (sua “obra pessoal”) e Tobias Hess, defensor do milenarismo e partidário de Paracelso (que, como afirma o historiador Carlos Gilly, "Andreae honrou e defendeu após sua morte, como pai, irmão, mestre, amigo e companheiro"), teria sido o mestre e iniciador do grupo de onde saíram os manifestos da Rosa-Cruz. Muitos procuraram responder ao "chamado" emitido pelos rosacruzes no século XVII, não apenas naquele séculos, mas também nos seguintes, quando várias organizações com o nome Rosacruz surgiram. Também no século XX surgiram muitas organizações com este nome, todas elas de certa forma co-herdeiras do tesouro espiritual da Rosacruz do século XVII. |

O POÇO DA INICIAÇAO
Princípios e objetivos De um modo geral os rosacrucianos defendem a fraternidade universal entre todos os homens. Para os rosacrucianos, os homens podem desenvolver suas potencialidades para tornarem-se melhores, mais sadios e felizes. O rosacrucianismo tem por objetivo primordial levar o homem ao autoconhecimento e à manifestação de sua real natureza espiritual, a fim de contribuir para a evolução de toda a humanidade. Estes objetivos, segundo os rosacrucianos, podem ser atingidos por meio de uma mudança pessoal, de hábitos, pensamentos e sentimentos. Segundo eles, isto só é possível ao dissipar o véu de ignorância que cobre os olhos dos homens. A recompensa daqueles que atingem este objetivo, que é de natureza espiritual, é uma paz profunda consigo próprio; estado este que se irradia do indivíduo e atinge todos em volta, produzindo em todos um reflexo positivo. O que os rosacruzes querem de fato é a libertação da humanidade do mundo onde hoje ela se encontra, onde pode ser de fato apontado o gnosticismo que significa a crença em outra natureza. O rosacruz tem a consciência de que o homem tem outra proveniência, por isso é necessário que tenhamos fraternidade como base, pois a humanidade faz parte da mesma coisa, no pensamento da rosa cruz. O processo em si, creem os rosacruzes, que passa pelas etapas internas às externas, se resume em uma mudança de hábitos e é regido pela trindade sentir, pensar e agir. O processo é considerado de faculdades internas pois começa, segundo os rosacruzes, no coração ao contrário de qualquer outro movimento. |

Simbolismo O Emblema Rosacruz, embora com variações, apresenta-se sempre como uma cruz envolvida por uma coroa de rosas, ou com uma rosa ao centro. A rosa representa a espiritualidade, enquanto a cruz representa a matéria. Outra faceta da Rosa-cruz mais conhecida é o 18º Grau (representando simbolicamente a 9ª Iniciação Menor), o grau de "Cavaleiro Rosa-Cruz", do "Capítulo da Rosa-Cruz" do "Rito Escocês Antigo e Aceito" da Franco-Maçonaria, que tem como símbolos principais o Pelicano, a Rosa e a Cruz. Diversos livres pensadores defendem que o Rosacrucianismo não é mais do que uma Ordem constituída mas, uma corrente de pensamento, cuja filiação ocorre pela adoção de certas posturas de vida. |

Organizações modernas A Fraternidade Rosacruz passou a ser conhecida pelo público no século XVII, mas no séculos passados surgiram organizações inspiradas na Tradição da Rosacruz. Existem atualmente diversas e distintas ramificações Rosacrucianas. Apresenta-se de seguida uma breve descrição acerca das mais divulgadas: A Fraternidade Rosacruz, no Brasil e em Portugal (inglês, The Rosicrucian Fellowship), foi fundada por Max Heindel entre 1909 e 1911, nos Estados Unidos. Não reivindica o título de "Ordem Rosacruz", considerando-se apenas uma escola de exposição de suas doutrinas e de preparação para o indivíduo para ingresso em caminhos mais profundos na Ordem espiritual. Segundo eles, a verdadeira Ordem Rosacruz funciona apenas nos planos espirituais. Ao contrário da maioria das demais organizações rosacruzes, as escolas de Max Heindel se consideram indissociáveis do Cristianismo. Outras organizações rosacruzes também se consideram cristãs, mas não com esta ênfase. ![]() Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis (AMORC), com sede mundial em São José na Califórnia, EUA, diz ter sido fundada no Antigo Egito, e organizada pelo Faraó Amenhotep IV (também conhecido como Akhenaton), por volta de 1500 a.C.. O que se confirma historicamente é que a Ordem foi fundada em 1915 por Harvey Spencer Lewis, nos Estados Unidos. Tal como está expresso no site oficial da Ordem: "A Ordem Rosacruz, AMORC é uma organização internacional de caráter místico-filosófico, que tem por missão despertar o potencial interior do ser humano, auxiliando-o em seu desenvolvimento, em espírito de fraternidade, respeitando a liberdade individual, dentro da Tradição e da Cultura Rosacruz.". A Antiga e Mística Ordem Rosacruz (sem hífen) é hoje a maior fraternidade rosacruz no mundo, abrangendo dezenas de países, em diversos idiomas, além de acolher a Tradicional Ordem Martinista (T.O.M.), uma ordem martinista fundada pelo renomado médico e ocultista francês Papus (Dr. Gerard Anaclet Vincent Encausse). A sede para os falantes da língua portuguesa localiza-se na na cidade de Curitiba. Fraternitas Rosae Crucis (FRC), também com sede mundial nos EUA, que se reivindica a autêntica Ordem Rosa-Cruz fundada em 1614 na Alemanha, mas na verdade foi fundada por Reuben Swinburne Clymer por volta de 1920 e se diz representante de um movimento originalmente fundado por Pascal Beverly Randolph em 1856. Fraternitas Rosicruciana Antiqua (FRA) foi fundada pelo esoterista alemão Arnold Krumm-Heller por volta de 1927, e tem sede no Rio de Janeiro (está presente também nos países de língua hispânica). |


Lectorium Rosicrucianum (ou Escola Internacional da Rosacruz Áurea) é uma organização rosacruz que começou a se estruturar em Haarlem, Holanda, em 1924, através do trabalho de J. van Rijckenborgh (pseudónimo de Jan Leene) e Z.W. Leene, quando esses dois irmãos entraram para a Sociedade Rosacruz (Het Rozekruisers Genootschap), divisão holandesa do grupo americano Rosicrucian Fellowship. Este grupo se tornaria independente da Rosicrucian Fellowship em 1935 e, com o final da guerra em 1945 (quando seu trabalho foi proibido pelas forças de ocupação nazista), o trabalho exterior foi retomado e passou a adotar o nome Lectorium Rosicrucianum, ou Escola Internacional da Rosacruz Áurea, apresentando-se cada vez mais como uma escola gnóstica, "Gnosis" significando aqui o conhecimento direto de Deus, resultado de um caminho de desenvolvimento espiritual. Desde 1945, o grupo se expandiu por vários países da Europa, América, Oceania e África, além de publicar inúmeros livros, muitos dos quais com comentários sobre antigos textos da sabedoria universal, como os Manifestos Rosacruzes do Século XVII, o Corpus Hermeticum (textos atribuídos a Hermes Trismegistus), o Evangelho Gnóstico da Pistis Sophia, o Tao Te Ching, entre outros.![]() ![]() Confraternidade da Rosa+Cruz (CR+C) preserva e perpetua a Tradição Rosacruz sob a linhagem e autoridade espiritual do Imperator Gary L. Stewart, oferecendo os Ensinamentos Rosacruzes originais preparados nas décadas de 1920 e 1930 por Harvey Spencer Lewis. Preservando a Tradição conforme especificamente estabelecida no início do século XX e também conforme o Movimento Rosacruz em geral dos séculos passados. Para executar essa tarefa com êxito, há necessidade de se manter sempre o equilíbrio entre a Tradição e o Movimento com adesão estrita às leis que governam a sua operação e a sua existência. A manutenção desse equilíbrio é confiada a um Imperator do Movimento, que, sob muitos aspectos, serve como um guardião do mesmo. OKRC (Ordem Kabbalística da Rosa-Cruz) - A OKRC foi fundada em 1888, pelo Marquês Stanislas de Guaita (seu primeiro Grão-Mestre). Ela agrega em si de uma forma equilibrada a herança do Martinismo da Rosa-Cruz, da Kabbala e do Hermetismo. Ela tem uma estrutura internacional mista. Longe de não ser apenas uma escola filosófica ou simbólica, ela tem por objetivo desde sua criação formar e iniciar os Seres de Desejo. Presente hoje como outrora, a sua herança conservou este vigor e esta riqueza, que sempre lhe permitiu adaptar-se à sua época, fazendo irradiar a chama da sua iniciação. Tendo ressurgido no século XIX, as correntes Rosa+Cruzes do Sudoeste da França permitiram o reencontro entre a tradição mística e simbólica alemã e suas correntes herméticas mediterrâneas. Por este intercâmbio, a Rosa+Cruz da qual falamos concentrou seus trabalhos sob o ritual, a alquimia, a astrologia e uma certa forma de teurgia. |

Autoria e outros dados (tags, etc)
COSTINHA(humorista)
Sábado, 18.08.12
![]() |
Costinha (humorista) Lírio Mário da Costa, (Rio de Janeiro, 25 de março de 1923 — Rio de Janeiro, 15 de setembro de 1995), mais conhecido como Costinha, foi um humorista e ator brasileiro. |
![]() ![]() |
Biografia Nascido no Rio de Janeiro, capital federal na época, Costinha vem de família de cunho artístico: seu pai foi palhaço de circo. A infância circense iria influenciar a trajetória do humorista de forma definitiva. Porém, a situação estável da família muda quando ele completa treze anos: seu pai e grande ídolo, abandona a família. Na época, ainda menino, Costinha tem de deixar a vocação artística e pegar no batente. Foi, dentre outras profissões, contínuo, garçom de botequim, engraxate e apontador de jogo do bicho. Esse convívio ao lado de tipos urbanos e, muitas vezes, marginais do Rio dos anos 40, seria muito importante nos personagens feitos pelo humorista posteriormente. Em 1942, emprega-se como faxineiro da Rádio Tamoio. Pelo novo veículo ganha sua grande chance, sendo radioator em importantes programas da época como "Cadeira de Barbeiro", "Recruta 23" e mesmo na primeira versão radiofônica da Escolinha do Professor Raimundo. Fez parte do elenco de grandes emissoras como a Record e também a Mayrink Veiga. Foi ainda cômico no Teatro de Revista, tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro. Em seguida, se tornaria um astro nacional pelas piadas obscenas e pelas famosas imitações de "bichinha". Já como grande personalidade consagrada, Costinha fez diversas propagandas, destacando-se na das Loterias do Rio de Janeiro (onde chegou a ser dirigido pelo cinemanovista Cacá Diegues), uma delas fez uma sátira, a mais famosas dela. A série de discos de humor nos anos 70 e 80 “O Peru da Festa” e “As Proibidas do Costinha”, tiveram grande vendagem pelo selo CID. |
![]() ![]() ![]() |
No cinema, sua participação foi intensa desde os anos 50. Sua primeira participação foi logo no polêmico “Anjo do Lodo” de Luiz de Barros. O filme foi a segunda adaptação do livro “Lucíola” de José de Alencar as telas. Voltaria as ordens de Lulu de Barros em “O Rei do Samba”, biografia do lendário sambista Sinhô. Seu tipo franzino e de cabelos engomados era perfeito para papéis secundários e pontas das chanchadas. Essa função ele desempenharia com atores como Wilson Grey, Wilson Viana e tantos outros daquela geração. A produtora dominante da época, a Atlântida, tinha astros cômicos como Oscarito e diretores como Carlos Manga. Já a secundária mas não menos importante, Herbert Richers, apostava em outros nomes da época, como Ankito e em realizadores como Victor Lima e J.B. Tanko. Costinha logo é chamado pela segunda para desempenhar papéis secundários. Às vezes conseguia ser bandido (“De Pernas pro Ar”), um aspone do Carlos Imperial (“Garota Enxuta”) ou mesmo um fotógrafo de jornal (“É de Chuá”). O melhor filme de toda essa fase é “Sherlock de Araque”. Outros filmes do período na época são feitos ao lado de Zé Trindade. Com a chegada de movimentos cinematográficos mais ambiciosos e pretensamente intelectuais de Gláuber e seus pares, o espaço de comediantes oriundos da chanchada foi a televisão. Nos anos 60, pouquíssimas comédias ou filmes populares foram feitos no Brasil comparados com a década anterior. Uma exceção é um interessante ciclo de fitas policiais e nazi-exploitation (“Os Carrascos Estão Entre Nós”). Porém, nomes como Oscarito, Grande Otelo, Ankito se viram mais sem meio do cinema e sem o estrelato de antes. |
![]() ![]() |
Mas a televisão, se é um excelente meio para os até então secundários em chanchadas. Por ele, Costinha consegue se tornar uma personalidade conhecida em todo território nacional, levando milhares de brasileiros a darem muitas risadas. Os anos setenta, trazem os velhos comediantes de volta às telas. O cinema volta a ser popular. Seja em filmes urbanos (“Como Ganhar na Loteria Sem Perder a Esportiva”), homenagens à chanchada (“Salário Mínimo”), filmes de juventude (“Amor em Quatro Tempos”) ou mesmo em pornochanchadas (“Histórias Que As Nossas Babás Não Contavam”). Outra coisa típica da década mais dinâmica da carreira cinematográfica do comediante foram as paródias em que ele desempenhou o personagem principal em diversos filmes. Isso ocorre em fitas como “O Libertino”, “O Homem de Seis Milhões de Cruzeiros Contra as ![]() ![]() Panteras”, “Costinha, o Rei das Selvas”, “Costinha e o King Mong”, “As Aventuras de Robinson Crusoé”… neste último, faz par com Grande Otelo, dom direção de Mozael Silveira. Continuando atuando em diversas peças de teatro, programas como “Apertura” (Rede Tupi), “Apertem o Riso” (Rede Manchete), "Costinha em 3 atos e 1/2" (SBT), “Planeta dos Homens” e “Chico Anysio Show” (Rede Globo), Lírio Mário da Costa continuou levando alegria e risos a milhares de compatriotas. Gravou vários discos de piadas, sendo os mais famosos os da série O Peru da Festa. Trata-se de uma série de cinco LPs, pela gravadora CID. Todos vinham com a tarja "Proibida a execução pública e a venda para menores de 21 anos", não só pelas piadas consideradas pesadas, mas pelas capas sugestivas. No primeiro volume, Costinha parecia estar nu, com uma mesa tapando suas partes íntimas e um peru assado sendo servido sobre ela. Seu último papel foi como "Seu Mazarito" na Escolinha do Professor Raimundo(1990/1995). Em 4 de setembro de 1995, Costinha deu entrada no Hospital Pan-Americano, no Rio de Janeiro, com falta de ar, falecendo no dia 15 do mesmo mês aos 72 anos, de enfisema pulmonar. Foi enterrado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. Foi casado com Irany Pereira da Costa, com quem teve quatro filhos naturais e adotou outros três. |
![]() |
Filmografia 1949 - Anjo do Lodo .... Maneco, efeminado que serve no bar 1950 - Agüenta Firme, Isidoro 1952 - O Rei do Samba 1954 - Carnaval em Caxias 1954 - Marujo por Acaso 1954 - O Rei do Movimento 1955 - Angu de Caroço 1955 - Mãos Sangrentas 1955 - O Diamante 1956 - Com Água na Boca 1956 - Sai de Baixo 1957 - Canjerê 1957 - Com Jeito Vai 1957 - De Pernas pro Ar 1958 - É de Chuá! ![]() 1958 - E o Bicho Não Deu 1958 - Minha Sogra é da Polícia 1958 - Sherlock de Araque 1959 - Entrei de gaiato 1959 - Massagista de Madame 1960 - Viúvo Alegre 1961 - O Dono da Bola 1966 - 007 1/2 no Carnaval 1966 - Nudista à Força 1967 - Carnaval Barra Limpa 1968 - As Três Mulheres de Casanova (participação) 1968 - Aventuras de Chico Valente 1969 - Golias contra o Homem das Bolinhas 1970 - Amor em Quatro Tempos 1970 - Salário Mínimo 1971 - Cômicos e Mais Cômicos 1971 - Como Ganhar na Loteria sem Perder a Esportiva 1971 - Jesus Cristo, Eu Estou Aqui 1971 - Tô na Tua, Ô Bicho 1973 - O Libertino 1976 - Costinha o Rei da Selva 1977 - Costinha e o King Mong 1978 - As Aventuras de Robinson Crusoé 1978 - O Homem de Seis Milhões de Cruzeiros contra as Panteras 1979 - Histórias Que Nossas Babás não Contavam 1991 - Inspetor Faustão e o Mallandro 1992 - Raspadinhas do Rio 1995 - O Mandarim |
![]() ![]() |
Discografia![]() Costinha lançou ao todo cinco LPs de piadas, pela gravadora CID. O peru da festa 1 ![]() ![]() O peru da festa 2 O peru da festa 3 As Proibidas do Costinha 1 As Proibidas do Costinha 2 |
Autoria e outros dados (tags, etc)
LEO JAIME (ROCK NACIONAL)
Sábado, 18.08.12

Léo Jaime Leo Jaime (Goiânia, 23 de abril de 1960), nome artístico de Leonardo Jaime, é um ator, cantor, compositor e jornalista brasileiro. Leo Jaime participou da formação original do grupo carioca de rockabilly João Penca e Seus Miquinhos Amestrados, e saiu do grupo para seguir carreira solo. Foi Leo Jaime que indicou Cazuza à então nascente banda Barão Vermelho, recusando o posto de vocalista. Leo Jaime fez muito sucesso na década de 1980, onde emplacou vários hits nas rádios do Brasil, além de fazer trilhas sonoras para filmes e novelas. Seus principais discos solo são Sessão da Tarde e Phoda C. Lançou Todo Amor em 1995, uma obra de intérprete e Ïnterlúdio, em 2008, com canções inéditas. |


Como ator, Leo Jaime atuou na telenovela Bebê a Bordo, de 1988, como Zezinho, nos filmes O Escorpião Escarlate, Rádio Pirata, Rock Estrela e As Sete Vampiras e também no teatro, como no musical Vitor ou Vitória, em São Paulo, ao lado de Marília Pêra e no musical Era no Tempo do Rei, baseado na obra de Ruy Castro, interpretando Dom João. Também escreve para televisão, jornais e revistas. É cronista, autor/redator de textos para programas da televisão como Domingão do Faustão e Megatom, na Globo, e comentarista de futebol no SBT. Suas crônicas foram publicadas nos jornais O Globo e O Dia e nas revistas Desfile e Capricho. |

( Homens, atenção! Quem repara demais na celulite das moças acaba preferindo bunda de rapaz. — Em um artigo para o jornal O Dia) |

ANTES E AGORA
Discografia 1984 - Phodas C 1985 - Sessão da Tarde 1986 - Vida Difícil 1988 - Direto do Meu Coração pro Seu 1989 - Avenida das Desilusões 1990 - Sexo, Drops e Rock´n roll 1995 - Todo Amor 2004 - Rock Estrela 2008 - Interlúdio Filmografia 1985 - As Sete Vampiras.... Bob Rider 1985 - Rock Estrela.... Tavinho 1987 - Rádio Pirata 1990 - O Escorpião Escarlate.... Jarbas |

Teatro 1994 - Rock Horror Show 2001 - Vitor ou Vitória 2003 - Terceiras Intenções 2008 - Os Cafajestes 2010 - Era No Tempo Do Rei |

ELE E FAMULIA
Televisão 1988 - Bebê a Bordo - Zezinho 2006 - O Profeta - Caruso 2008 - Toma Lá, Dá Cá - Anjo Tavares 2009 - Caras & Bocas - apresentador do concurso Miss Cinderela Mirim 2009 - Amor & Sexo - cantor da banda do programa 2011 - Amor & Sexo (2a. temporada) - cantor da banda do programa 2011 - Saia Justa - coparticipante 2011 - Os Caras de Pau - convidado especial 2012 - Malhação - Nando |




