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THE WALKING DEAD N042 LER OU BAIXAR

Terça-feira, 21.08.12

THE WALKING DEAD N042 LER OU BAIXAR COM O NUMERO 42 ENCERRA MAIS UM ARCO DA SERIE DE ZUMBI MAIS FAMOSA E LONGA QUE ESTA EXISTINDO MAS TUDO AINDA NAO ACABA AQUI POIS OS TUMULOS ESTAO VAZIOS E OS MORTOS CAMINHANDO
























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publicado por duronaqueda às 21:56

THE WALKING DEAD N042 LER OU BAIXAR

Terça-feira, 21.08.12

THE WALKING DEAD N042 LER OU BAIXAR COM O NUMERO 42 ENCERRA MAIS UM ARCO DA SERIE DE ZUMBI MAIS FAMOSA E LONGA QUE ESTA EXISTINDO MAS TUDO AINDA NAO ACABA AQUI POIS OS TUMULOS ESTAO VAZIOS E OS MORTOS CAMINHANDO
























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THE WALKING DEAD N041 LER OU BAIXAR ZUMBIS

Terça-feira, 21.08.12

THE WALKING DEAD N041 LER OU BAIXAR ZUMBIS NAO TEM PACIENCIA DE ESPERAR ESTA CURIOSO PARA SABER O QUE PODE VIR NOS PROXIMOS EPISODIUOS DE WALKING DEAD ENTAO LEIA A REVISTA


























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publicado por duronaqueda às 21:24

THE WALKING DEAD N041 LER OU BAIXAR ZUMBIS

Terça-feira, 21.08.12

THE WALKING DEAD N041 LER OU BAIXAR ZUMBIS NAO TEM PACIENCIA DE ESPERAR ESTA CURIOSO PARA SABER O QUE PODE VIR NOS PROXIMOS EPISODIUOS DE WALKING DEAD ENTAO LEIA A REVISTA


























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THE WALKING DEAD 040 E LER OU BAIXAR

Terça-feira, 21.08.12

THE WALKING DEAD 040 E LER OU BAIXAR AS PAGINAS PARA SEU COMPUTADOR

























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publicado por duronaqueda às 21:08

THE WALKING DEAD 040 E LER OU BAIXAR

Terça-feira, 21.08.12

THE WALKING DEAD 040 E LER OU BAIXAR AS PAGINAS PARA SEU COMPUTADOR

























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THE WALKING DEAD N039 LEIA OU BAIXE

Terça-feira, 21.08.12

THE WALKING DEAD N039 LEIA OU BAIXE SE VOCE ESTA NAVEGANDO PODE LER DIRETAMENTE NA INTERNETE SEM OCUPAR NENHUM ESPAÇO NO SEU HD E AINDA FICAR POR DENTRO TENDO UMA NOÇAO DO QUE ESTA POR VIR NA SERIE ZUMBI THE WALKING DEAD


























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publicado por duronaqueda às 20:44

THE WALKING DEAD N039 LEIA OU BAIXE

Terça-feira, 21.08.12

THE WALKING DEAD N039 LEIA OU BAIXE SE VOCE ESTA NAVEGANDO PODE LER DIRETAMENTE NA INTERNETE SEM OCUPAR NENHUM ESPAÇO NO SEU HD E AINDA FICAR POR DENTRO TENDO UMA NOÇAO DO QUE ESTA POR VIR NA SERIE ZUMBI THE WALKING DEAD


























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RAIMUNDOS A HISTORIA DA BANDA

Terça-feira, 21.08.12

         Raimundos
Raimundos é uma banda de rock brasileira formada em Brasília em 1987. O nome é derivado de uma de suas maiores influências, a banda Ramones. Sofreram uma baixa de popularidade após o vocalista Rodolfo Abrantes ter deixado a banda depois de converter-se ao cristianismo na igreja "Bola de Neve Church" em 2001


                                                                        Primeira fase
O grupo foi formado em Brasília no final do ano de 1987 com Digão na bateria e Rodolfo Abrantes na guitarra. Os dois eram vizinhos. Digão era muito influenciado por Dead Kennedys (ele considera o álbum Bedtime For Democracy o seu predileto). Na época, Raimundos era um cover de Ramones. No entanto, faltava um baixista. Rodolfo decidiu chamar Canisso para tocar com eles e com a entrada deste, a banda foi levada um pouco mais a sério.
A primeira apresentação da banda foi realizada na casa de Gabriel (cantor do Autoramas) durante a virada de ano de 1988, sendo que um dos presentes era Fred, que tornar-se-ia então baterista. A parte nordestina do som é reflexo da cultura familiar dos integrantes e das canções do compositor de forró Zenilton. "Minha família é da Paraíba, e eu me lembro que desde os dez anos, eu sempre ia naqueles churrascos com os meus pais. Tocava forró o tempo inteiro, e eu achava aquilo um saco. Só gostava das canções do Zenilton, por causa das letras sacanas, achava aquilo muito fera", explica Rodolfo numa entrevista da revista Bizz. "O pai do Rodolfo usava um disco do Zenilton para abanar o churrasco", lembra Canisso. Rodolfo é padrinho de Mike, filho de Canisso.
Esse ritmo manteve-se constante até a separação da banda dois anos após. Canisso iniciou estudo de Direito na UnB e teve filhos, Digão deixou de tocar bateria por problemas auditivos e começou a tocar guitarra. Rodolfo por sua vez passou a cantar na banda Royal Street Flesh, casou-se e mudou-se para o Rio de Janeiro.

  O retorno e o sucesso pelo Brasil
O retorno se deu em 1992 com uma oportunidade em tocar em um bar de Goiânia. Como Digão havia passado para a guitarra a banda começou a procura por um baterista, chegando até a utilizar uma bateria eletrônica. Não obtendo bons resultados, recrutam Fred, que na época já era fã do grupo. No ano seguinte a banda gravou uma fita demonstrativa contendo Nega Jurema,Marujo, Palhas do Coqueiro e Sanidade, iniciando então divulgação pelo país. A banda passou a ser reconhecida pela mídia e por outras bandas, que começaram a convidá-los a tocar no Rio de Janeiro. Chegaram a abrir apresentações de Camisa de Vênus e Ratos de Porão no Circo Voador, além de uma temporada para o Titãs.
Em 1994, lançam seu primeiro disco, intitulado apenas como Raimundos, pelo selo Banguela dos Titãs. O disco teve boa aceitação, vendendo mais de 150 mil cópias. O som pesado, com letras cheias de palavrões e com fortes influências nordestinas, chamou a atenção da mídia e do público, com canções como "Puteiro em João Pessoa", "Nega Jurema" e "Marujo". Mas o grande sucesso do álbum foi a balada pornô-erótica "Selim", que impulsionou as vendas do disco e tornou a banda conhecida no país inteiro. O álbum foi de extrema importância para o cenário musical brasileiro, devido ao som inovador (intitulado "forró-core") e ao fato de ter sido um dos responsáveis pela "abertura de portas" para o rock dos anos 90, influenciando praticamente todas as bandas que se formariam depois.

  Consagração Nacional
Em 1995, voltam ao estúdio pra gravar Lavô Tá Novo, que sai pela gravadora Warner. O peso ainda estava lá, mas as influências nordestinas ficaram um pouco de lado. Com canções como a clássica Eu Quero Ver o Oco, Esporrei Na Manivela, Pitando No Kombão, O Pão da Minha Prima e I Saw You Saying (That You Say That You Saw)", o disco vende bem mais que o primeiro. E isso, somado com a participação da banda nos festivais Monsters of Rock e Hollywood Rock onde tocaram ao lado de grupos clássicos como Motorhead e Iron Maiden, consolidaram o nome Raimundos. Em 1996 a banda lança uma caixa com CD, história em quadrinhos e fita VHS chamada Cesta Básica.

   Crise
Em 1997 vão até Los Angeles para gravar Lapadas do Povo. O disco deixa de lado letras e melodias engraçadas, investe no peso e em letras mais sérias. Entre as canções destacam-se "Andar na Pedra" com um clipe estrelado pelo ator Matheus Nachtergaele, uma regravação de Oliver's Army de Elvis Costello, e uma versão de uma canção dos Ramones, Pequena Raimunda (Ramona). Apesar das boas críticas, o disco acaba vendendo menos que os anteriores. Para piorar, em um show na cidade de Santos, litoral de São Paulo, um dos alambrados onde o público saía caiu, provocando a morte de oito pessoas e 67 feridos. A banda se abala com o ocorrido e cancela diversas apresentações.

   Retorno ao sucesso
Em 1999 a banda volta ao sucesso com Só no Forévis, o disco mais vendido da banda. Um fato curioso foi que a primeira tiragem do CD foi roubada, o que levou os Raimundos a saírem tanto nas páginas policiais quanto nas páginas de cultura dos jornais. Fora esse pequeno incidente, tudo tinha voltado como antes, com letras mais debochadas e bem humoradas, assim como nos primórdios da banda. O disco emplacou vários hits nas rádios e na MTV, como "A mais Pedida", "Me Lambe" e o maior sucesso Mulher de Fases, que torna a banda conhecida até por aqueles que não gostam de rock. Para coroar a ótima fase, em 2000 a banda lança, no auge de seu sucesso, junto com a MTV, o MTV Ao Vivo, que foi dividido em duas partes, gravado em Curitiba e São Paulo, um disco ao vivo reunindo os maiores sucessos da banda.

     Saída de Rodolfo e Canisso
Em junho de 2001 após uma longa conversa entre os integrantes, o Raimundos anuncia seu fim. O principal motivo foi a conversão ao insatisfação de Rodolfo  . Dois meses depois, Fred, Canisso e Digão resolvem retornar com a banda.
No mesmo ano, a banda lançou o disco Éramos 4 com a faixa "Sanidade" originalmente gravada para a primeira fita demo de 1992. E gravada as pressas em agosto de 2001 para entrar no cd para mostrar a nova formação da Banda, as faixas "Desculpe mas eu vou chorar" registrada no projeto Cult Cover Demo, programa da rádio Cultura FM de Brasília em 1993, e " Nana Neném" que foi uma versão que a banda vez para um comercial da Rider, e registrada em single de 1998, também na voz do ex- vocalista Rodolfo que ainda aparece nas outras 10 faixas restantes que foram tiradas de um show que a banda fez em 2000, tocando músicas dos Ramones com a participação de Marky Ramone. Na turnê do CD Éramos 4 entrou na Banda o guitarrista Marquinho(ex-Peter Perfeito)
No ano seguinte, em 2002 fez o lançamento do primeiro álbum totalmente inédito, Kavookavala que ao contrário dos antigos não foi trabalhado pela gravadora, não teve muita divulgação e teve uma venda inexpressiva, além da saída do baixista Canisso membro da formação original da banda, no começo da turnê, fato que deixou a banda abalada. A partir desse momento a banda entrou em crise com a gravadora Warner. Depois de um ano tentando se livrar da gravadora, a banda conseguiu se livrar dela em 2004.

 Saída de Fred e Alf - Retorno de Canisso e chegada de Caio
Em 2005 a banda volta à cena e com uma proposta inovadora! Independentes e com o baixista Alf, que é também vocalista doRumbora completando a formação, a banda gravou o Ep Pt Qq cOisAh (Lê-se ponto qualquer coisa) que foi disponibilizado para download gratuito via o site da MTV, estima-se que o ep teve mais de 70 mil downloads, que é uma marca muito boa.
Depois de um longo período fora da mídia, desgastes e concertos cancelados, surge a necessidade dos integrantes seguirem suas carreiras com projetos paralelos. Digão e Denis Porto lançam o Denis & Digão pela Universal Music, e o SuperGalo (Fred, Alf e inicialmente Marquim).
O tempo passou, e com ele vieram os choques de agenda, fato que ocasionou o retorno de Canisso, inicialmente apenas para um concerto. Fred, que já andava discordando musicalmente com Digão, resolveu sair da banda, já que tinha brigado com Canisso, que se torna fixo na banda novamente. Caio, baterista do Dr. Madeira, é chamado ao lugar de Fred. A banda voltou a fazer vários shows, lançou uma turnê em 2008, rotulada de "A volta de Canisso",continuaram fazendo shows de médio porte pelo Brasil inteiro, resgatando velhos fãs e conquistando a moçada mais jovem. Essa turnê consiguiu fazer a banda voltar à evidência. A principal aparição da banda, foi no programa Altas Horas, em abril de 2008.
No ano de 2009, era possível perceber pistas de que a situação voltariam a ser favorárel para a banda. Depois de 7 anos longe da grande mídia, a banda se dizia preparada para voltar a brilhar junto com os grandes nomes do rock mundial. "-Afinal, uma das bandas que mais fez sucesso nos anos 1990 e início dos anos 2000, jamais se acabaria aos poucos. Pelo contrário, o tempo serviu para aprendermos a não dependermos 100% da mídia sacana!" – Afirma Digão, líder da banda desde 2001.
O ano de 2009 foi basicamente o ano de consolidar a nova formação, mostrar ao público e à mídia que o Raimundos ainda estava com gás total e abrir portas em eventos, festivais e programas de TV.

    Raimundos e Tico Santa Cruz
No começo de 2010, Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas, assumiu os vocais do grupo por um certo período, em janeiro de 2010. Digão havia afirmado na época, que a mudança era temporária e seria só durante a turnê que começa em 2010. Houve uma apresentação na TV aberta, na emissora Globo, no reality show Big Brother Brasil.
Tico continuou a se apresentando com o Detonautas normalmente e a agenda das duas banda foi conciliada para que ele pudesse cantar.

        Presente
No final do ano de 2010 a banda volta a gravar um videoclipe da canção "JAWS",; em 18 dezembro de 2010 a banda, já sem Tico Santa Cruz, realizou a gravação do DVD Roda Viva no Kazebre Rock Bar, em são Paulo. Cerca de 15 mil pessoas compareceram a gravação que conta com cerca de 25 faixas, além das participações das bandas Velhas Virgens e Dead Fish. O DVD foi lançado no dia 15 de julho de 2011 no Circo Voador, no Rio de Janeiro, em um show com a participação do Dead Fish.
No dia 26 de maio o Raimundos lançou seu novo DVD no Opinião em Porto Alegre. No dia 14 de novembro de 2011, os Raimundos participaram do SWU Music & Arts Festival 2011, pois ocorreu uma votação pela internet no site do festival para a escolha de uma banda nacional e os Raimundos ficaram na frente na preferência do público.

 Ultraje a Rigor X Raimundos
Ultraje a Rigor X Raimundos é o novo projeto das duas bandas, onde se inverte as canções, ou seja, os Raimundos cantam Ultraje a Rigor e assim o contrário. O lançamento está marcado para o dia 10 de julho de 2012, pela gravadora Deck.

Álbuns de estúdio

Ano Detalhes do álbum Melhores posições Certificações
BRA[1]
1994 Raimundos  —
1995 Lavô Tá Novo  —
1996 Cesta Básica  —
1997 Lapadas do Povo  —
1999 Só no Forévis  —
2001 Éramos 4
2002 Kavookavala 6
"—" não chegou a tabela.

Álbuns ao vivo

Ano Detalhes do álbum Melhores posições Certificações
BRA
2000 MTV ao Vivo  —
2011 Roda Viva  —
"—" não chegou a tabela.

EPs

    Pt qQ cOizAh (2005)

Coletâneas

    Warner 25 Anos (2001)
    Warner 30 Anos (2006)
    Nova Série (2007)

Singles

Ano Single Hot100 Br@sil Álbum
Anual
1994 "Puteiro em João Pessoa" 99 Raimundos
"Palhas do Coqueiro" -
"Nêga Jurema" -
"Be a Bá" -
"Rapante" -
1995 "Eu Quero Ver o Oco" - Lavô Tá Novo
"Esporrei na Manivela" -
"I Saw You Saying (That You Say That You Saw)" -
1996 "Puteiro em João Pessoa" - Cesta Básica
1997 "Andar na Pedra" - Lapadas do Povo
"Nariz de Doze" -
1999 "A Mais Pedida" 78 Só no Forévis
"Mulher de Fases" 51
"Pompem" -
2000 "Me Lambe" 33
"Deixa Eu Falar" - MTV Ao Vivo
"20 e Poucos Anos" -
2001 "Reggae do Manêro" 23
"Sanidade" - Éramos 4
2002 "Fique Fique" - Kavookavala
"Joey" -
2005 "Sol e Lua" - Pt Qq cOisAh
2011 "JAWS" - Roda Viva

VHS/DVD

Ano Detalhes do álbum Melhores posições Certificações
BRA
1996 Cesta Básica  —
2000 MTV ao Vivo
  • Lançado: 2000
  • Gravadora: Warner
 —
2005 Mais MTV Raimundos
  • Lançado: 2005
  • Gravadora: Warner
 —
2011 Roda Viva  —

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publicado por duronaqueda às 12:16

CANTORES,CANTORAS E BANDAS

Terça-feira, 21.08.12




































































































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publicado por duronaqueda às 11:29

CANTORES,CANTORAS E BANDAS

Terça-feira, 21.08.12




































































































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the walking dead 038 leia ou baixe

Terça-feira, 21.08.12

the walking dead 038 leia ou baixe OS ZUMBIS DESTA SENSACIONAL SERIE PARA OS AMANTES DO GENERO ZUMBI QUE ULTIMAMENTE ESTA NO TOPO 


























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the walking dead 038 leia ou baixe

Terça-feira, 21.08.12

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THE WALKING DEAD N037(MOMENTOS DE CALMARIA)

Terça-feira, 21.08.12

THE WALKING DEAD N037(MOMENTOS DE CALMARIA) INICIA MAIS UMA SAGA DENTRO DA REVISTA THE WALKING DEAD QUE DIZ O ESCRITOR SE DEPENDER DE MIM ESSA REVISTA AINDA VAI LONGE E OLHA QUE A NUMERAÇAO ATUAL JA PASSA DO100

























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THE WALKING DEAD N037(MOMENTOS DE CALMARIA)

Terça-feira, 21.08.12

THE WALKING DEAD N037(MOMENTOS DE CALMARIA) INICIA MAIS UMA SAGA DENTRO DA REVISTA THE WALKING DEAD QUE DIZ O ESCRITOR SE DEPENDER DE MIM ESSA REVISTA AINDA VAI LONGE E OLHA QUE A NUMERAÇAO ATUAL JA PASSA DO100

























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Marcel Petiot(SERIAL KILLER)

Terça-feira, 21.08.12

                                                                           Marcel Petiot
Marcel André Félix Henri Petiot (17 janeiro de 1897 - 25 de Maio de 1946) foi um médico francês e serial killer . Ele foi condenado por múltiplos assassinatos após a descoberta dos restos mortais de 23 pessoas em sua casa em Paris durante a Segunda Guerra Mundial . Ele é suspeito de matar cerca de 60 vítimas durante sua vida, embora o número verdadeiro permanece desconhecida. 


NESTA FOTO EM 1921
     Início da vida

Petiot nasceu 17 de janeiro de 1897 em Auxerre , França. Mais tarde, as contas fazem várias reivindicações de sua delinqüência e atos criminosos durante a sua juventude, mas não está claro se eles foram inventados posteriormente para consumo público. Deve-se notar, no entanto, que um psiquiatra diagnosticou-o como doente mental em 26 de março de 1914, e ele foi expulso da escola muitas vezes. Ele terminou sua formação em uma academia especial em Paris em julho de 1915.

Durante a I Guerra Mundial , Petiot Alistou-se para o exército francês, entrando em serviço em janeiro de 1916. 

 
a carteira de identidade
Na segunda batalha de Aisne , ele foi ferido e gaseados e exibiu mais sintomas de colapso mental. Ele foi enviado para várias casas de repouso, onde ele foi preso por roubar cobertores do exército, morfina e suprimentos do exército outros, bem como carteiras, fotografias e cartas, e ele foi preso em Orléans . Em um hospital psiquiátrico de Fleury-les-Aubrais , ele foi novamente diagnosticado com várias doenças mentais, mas foi devolvida para a frente, em junho de 1918. Ele foi transferido três semanas mais tarde, depois que ele propositalmente auto-machucou o pé com uma granada, mas foi anexado a um novo regimento em setembro. Um novo diagnóstico foi suficiente para tirá-lo alta com uma pensão de invalidez. 
                                   

  Médica e política
Após a guerra, Petiot entrou no programa de educação acelerado destinado para veteranos de guerra, concluíram o ensino médico em oito meses e se tornou um estagiário no hospital mental em Évreux . Ele recebeu seu diploma em medicina em dezembro de 1921 e se mudou para Villeneuve-sur-Yonne , onde recebeu o pagamento por seus serviços, tanto dos pacientes e de fundos do governo de assistência médica. Neste ponto, ele já estava usando drogas viciantes. Enquanto trabalhava em Villeneuve-sur-Yonne, ele ganhou uma reputação de duvidosas práticas médicas, tais como o fornecimento de entorpecentes, realizando então ilegais abortos , e roubo, por exemplo, o dinheiro do tesouro da cidade, o bumbo de uma banda local, eo cruz de pedra. 

Primeira vítima Petiot poderia ter sido Louise Delaveau (a filha de um paciente idoso), com quem teve um affair em 1926. Delaveau desapareceu em maio, e os vizinhos disseram mais tarde que tinha visto Petiot carregar um tronco em seu carro. A polícia investigou, mas acabou demitido-a como um fugitivo. Nesse mesmo ano, Petiot correu para prefeito da cidade e contratou um cúmplice para interromper um debate político com seu oponente. Ele venceu, e ao mesmo tempo no cargo, ele desviou fundos da cidade.
Em junho de 1927, casou-se com Georgette Lablais, a filha de 23 anos, de um rico proprietário de terras e açougueiro em Seignelay.   Seu filho Gerhardt nasceu em abril de 1928. 

O Prefeito do Departamento Yonne recebido muitas queixas sobre roubos de Petiot e obscuros negócios financeiros. Petiot acabou por ser suspensa como prefeito em agosto de 1931 e demitiu-se. No entanto, ele ainda tinha muitos adeptos, e do conselho da aldeia também se demitiu em solidariedade. Cinco semanas depois, em 18 de outubro, ele foi eleito como conselheiro do Departamento Yonne. Em 1932, ele foi acusado de roubar energia elétrica da aldeia e ele perdeu seu assento do conselho. Enquanto isso, ele já havia se mudado para Paris.

Em Paris, atraiu Petiot pacientes com suas credenciais imaginários e construiu uma reputação impressionante para sua prática em 66 Rue de Caumartin .   No entanto, houve rumores de abortos ilegais e prescrições excessivas de remédios que causam dependência. Em 1936, foi nomeado médecin d'état civil, com autoridade para escrever certidões de óbito . No mesmo ano, ele foi brevemente institucionalizada para a cleptomania , mas foi lançado no ano seguinte. Ele ainda persistiu em evasão fiscal

 Segunda Guerra Mundial e atividades

Após a derrota alemã na França 1940 , os cidadãos franceses foram convocados para trabalho forçado na Alemanha . Petiot desde falsos certificados de incapacidade médica para as pessoas que foram elaborados. Ele também tratadas as doenças dos trabalhadores que haviam retornado. Em julho de 1942, ele foi condenado por prescrição excessiva de drogas, apesar de dois viciados que teria testemunhado contra ele havia desaparecido. Ele foi multado em 2.400 francos .

Petiot mais tarde afirmou que, durante o período da ocupação alemã, ele estava envolvido em Resistência atividades. Supostamente, ele desenvolveu armas secretas que mataram alemães sem deixar provas forenses , plantada armadilhas por todo Paris, teve reuniões de alto nível com os comandantes aliados , e trabalhou com um grupo (inexistente) de espanhóis anti-fascistas .

Não havia nenhuma evidência para apoiar qualquer um desses contos de altura. No entanto, em 1980, ele foi citado pelo ex- EUA spymaster coronel John F. Grombach como fonte da II Guerra Mundial.   Grombach tinha sido fundador e chefe de uma pequena e independente de espionagem da agência, mais tarde conhecido como " The Pond ", que operado 1942-1955.   Grombach afirmou que Petiot havia relatado o massacre da Floresta de Katyn , desenvolvimento de mísseis alemão em Peenemünde , e os nomes de Abwehr agentes enviados para os EUA  Estas alegações não foram apoiadas por todos os registros de outra inteligência serviços. No entanto, em 2001, alguns "lagoa" registros foram encontrados, incluindo um cabo que mencionei Petiot.

      rede de fuga fraudulenta

Atividade mais lucrativa Petiot durante a ocupação foi a sua rota de fuga falsa. Sob o codinome "Dr. Eugène", Petiot fingiu ter um meio de conseguir que as pessoas queriam pelos alemães ou o governo de Vichy para a segurança fora da França. Petiot alegou que ele poderia arranjar uma passagem para a Argentina ou em outros lugares da América do Sul através de Portugal , por um preço de 25.000 francos por pessoa. Três cúmplices, Raoul Fourrier, Edmond Pintard, e René-Gustave Nézondet, orientados para as vítimas "Dr. Eugène", incluindo judeus , combatentes da resistência, e criminosos comuns. Uma vez que as vítimas estavam sob seu controle, Petiot lhes disse que funcionários argentinos exigia que todos os participantes ao país para ser inoculado contra a doença, e com essa desculpa injetado-los com cianeto . Então ele pegou todos os seus objetos de valor e eliminados dos corpos.

Na primeira, Petiot jogou os corpos no rio Sena , mas depois destruiu os corpos, submergindo-os em cal ou incinerando-os. Em 1941, Petiot comprou uma casa na 21 Rue le Sueur. Ele comprou a casa na mesma semana em que Henri Lafont retornou a Paris com o dinheiro e permissão da Abwehr para recrutar novos membros para a Gestapo francês .

O que falhou Petiot a fazer era manter um perfil baixo. A Gestapo , eventualmente descobriu sobre ele e, em abril de 1943, eles ouviram tudo sobre esta "rota" para a fuga de pessoas procuradas, que assumiu foi parte da Resistência. agente da Gestapo Robert Jodkum forçado prisioneiro Yvan Dreyfus aproximar-se do suposto rede, mas Dreyfus simplesmente desapareceu. Um informante infiltrado mais tarde com sucesso a operação, ea Gestapo prendeu Fourrier, Pintard e Nézondet. Sob tortura, eles confessaram que "Dr. Eugène" foi Marcel Petiot. Nézondet mais tarde foi liberado, mas três outros passaram oito meses na prisão, suspeito de ajudar judeus a escapar. Mesmo sob tortura, eles não identificaram quaisquer outros membros da Resistência - porque realmente sabia de nada. A Gestapo divulgou os três homens em janeiro de 1944.

  Descoberta de assassinatos

Em 11 de março de 1944, os vizinhos do Petiot em Rue Le Sueur queixou à polícia de um odor fétido na área e de grandes quantidades de fumaça de uma chaminé da casa. Temendo um fogo da chaminé, a polícia chamou os bombeiros, que entraram na casa e encontraram uma lareira em um fogão de carvão no porão. No fogo, e espalhados no porão, eram restos humanos. 
                                                                   reação da mídia

David King relatórios em morte no município de Luz: o serial killer de Paris ocupada pelos nazistas , capítulo 11:

    A extensa cobertura do caso Petiot logo se transformou em um full-blown circo da mídia. Jornal apelidado o médico o Açougueiro de Paris, Scalper do Etoile, o monstro da rue Le Sueur, o Ogre Demonic, e Satanás Doctor. Um dos apelidos primeiro e mais popular foi o Modern Barba Azul .   Mais tarde, outros nomes serão propostos para o suspeito de assassinato, o assassino de metro para o Lobisomem de Paris.

A cobertura da mídia fervorosa estendeu internacionalmente, os relatórios mesma fonte, e "Na Suíça, Bélgica e Escandinávia, o assunto dominou as manchetes Petiot em uma base diária.

  fuga  e captura

   

Durante os sete meses de intervenção, Petiot escondeu com os amigos, alegando que a Gestapo o queria porque ele havia matado alemães e informantes. Ele eventualmente foi morar com um paciente, Georges Redouté, deixou a barba crescer e adotou vários pseudônimos.

Durante a libertação de Paris em 1944, Petiot adotou o nome "Henri Valeri" e se juntou às Forças francesas do Interior (FFI) na insurreição. Ele se tornou um capitão encarregado dos interrogatórios contra-espionagem e preso.

Quando a resistência jornal publicou um artigo sobre Petiot, seu advogado de defesa do caso narcóticos 1942 recebeu uma carta em que seu cliente fugitivo alegou que as alegações publicadas eram meras mentiras. Isso deu à polícia uma dica que Petiot ainda estava em Paris. A busca começou de novo - com "Henri Valeri" entre aqueles que foram elaborados para encontrá-lo. Finalmente, em 31 de Outubro, Petiot foi reconhecido em um metrô de Paris estação, e preso. Entre seus bens eram uma pistola, 31.700 francos, e 50 conjuntos de documentos de identidade.

   Julgamento e sentença

Petiot foi preso na prisão La Santé . Ele alegou que era inocente e que ele só matou os inimigos da França. Ele disse que tinha descoberto a pilha de corpos em 21 Rue le Sueur em fevereiro de 1944, mas assumiu que eram colaboradores mortos por membros de sua resistência "rede".

Mas a polícia descobriu que Petiot não tinha amigos em qualquer dos grupos de maior resistência. Alguns dos grupos de resistência que ele falava nunca tivesse existido, e não havia nenhuma prova de qualquer de suas façanhas reclamados. Os promotores, eventualmente, o acusou de, pelo menos, 27 assassinatos para o lucro. A estimativa de seus ganhos ilícitos correu para 200 milhões de francos.

Petiot foi a julgamento em 19 de março de 1946, enfrenta 135 acusações criminais. René Floriot agiu para a defesa, contra uma equipe composta por promotores estaduais e doze advogados civis contratados por parentes de vítimas do Petiot. Petiot afrontou os advogados de acusação, e alegou que várias vítimas tinham sido colaboradores ou agentes duplos , ou que as pessoas desaparecidas estavam vivos e bem na América do Sul sob novos nomes. Ele admitiu ter matado apenas 19 das vítimas vinte e sete encontrados em sua casa, e alegou que eles eram alemães e colaboradores - parte de um total de 63 "inimigos" mortos. Floriot tentou retratar Petiot como um herói da resistência, mas os juízes e jurados não se impressionaram. Petiot foi condenado por 26 acusações de assassinato e condenado à morte.

Em 25 de Maio, Petiot foi decapitado, após uma estadia de alguns dias devido a um problema no mecanismo de liberação da guilhotina .             

 Representação na cultura popular
                                                                        Em cinema

O filme de guerra 1957 Sete Trovões (também chamado de As Bestas de Marselha) incluiu um caráter quase idênticas, Dr. Martout, interpretado por James Robertson Justice .

Petiot vida e carreira foram dramatizados em 1990 filme Docteur Petiot, dirigido por Christian de Chalonge e estrelado por Michel Serrault como Petiot.

O filme de 2006 Zwartboek , dirigido por Paul Verhoeven , se passa durante a ocupação alemã dos Países Baixos e inclui entre seus personagens um médico que é "conhecido" para a resistência como simpático à sua causa. Em última análise, ele se revela ter trabalhado para os nazistas. Apesar de oferecer uma rota de fuga para o rico judeus holandeses , o personagem na verdade trai-los e rouba seu dinheiro.

  Na literatura

Doutor Petiot é mencionado como parte do cenário para Crime Manning Coles 'livro em Concreto (1960). 

David King 's não-ficção, o livro verdadeiro-crime Morte na Cidade da Luz: o serial killer de Paris ocupada pelos nazistas (2011) aborda a investigação e julgamento de Marcel Petiot.
                                                                             Na música

O álbum de estréia 1977 por Univers Zéro inclui uma faixa chamada "Docteur Petiot".

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publicado por duronaqueda às 00:29

Jorge Lafond(VERA VERAO)

Terça-feira, 21.08.12

                  Jorge Lafond
jorge Luís Sousa Lima (Rio de Janeiro, 1953 – São Paulo, 11 de janeiro de 2003), conhecido pelo seu nome artístico Jorge Lafond, famoso por seu personagem Vera Verão, foi um ator, dançarino, transformista e comediante de teatro, TV e cinema.
                                                                           Biografia

                                                                           Infância
Aos 6 anos de idade, Jorge Lafond já tinha a consciência de que era homossexual. Em uma entrevista à revista Raça, disse: As pessoas falavam que ser gay era uma coisa muito feia, e eu ficava com a cabeça tontinha. Mas o medo de meus pais descobrirem era tão grande que eu procurava andar na linha e estudar bastante.
Aos 10 anos de idade, já trabalhava das 9h às 17h numa oficina mecânica. E, nos fins-de-semana, ia com a mãe trabalhar num parque de diversões.


       
                                                                    A dança
Estudou balé clássico e dança afro, chegando a trabalhar com Mercedes Batista. Formou-se em teatro pela Uni-Rio.
Trabalhando em muitos cabarés do Rio de Janeiro, desde a Praça Mauá até Copacabana, abria os shows da meia-noite na boate Flórida, boate Escandinávia, boate Barbarela e terminava a noite na boate Kiss, em Irajá, às 5h da manhã.


                                                                  Profissionalização
Começou sua carreira como bailarino no exterior com 20 anos, viajando por toda a Europa e Estados Unidos com Haroldo Costa, que tinha um grupo folclórico, no qual Lafond permaneceu por dez anos.
                                                                          Sucesso
Eventualmente acabou por entrar no corpo de bailarinos do Fantástico em 1982 e depois trabalhou no programa Viva o Gordo, de Jô Soares. Em 1983 participou do especial infantil Plunct, Plact, Zuuum ao lado de Maria Bethânia e Aretha. Em 1987, fez o papel de Bob Bacall na novela Sassaricando, na Rede Globo, posteriormente sendo convidado por Renato Aragão para participar da nova formação de Os Trapalhões, já sem o humorista Zacarias. Mas sua carreira foi consolidada como "Vera Verão", do humorístico A Praça é Nossa, do SBT, onde permaneceu por 10 anos. Participou também em outras novelas e filmes.
Além disso, Lafond saía como destaque em carros alegóricos de escolas de samba do Rio de Janeiro e de São Paulo. Na maioria das vezes, desfilava seminu. Fez sua estréia totalmente nu, em cima de um carro alegórico da Escola de Samba Beija-Flor.

         Polêmicas
Em 2001 foi convidado a participar da campanha de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis pelo Ministério da Saúde mesmo causando desagrado a militantes do GGB e do Grupo de Gays Negros da Bahia, pois viam que a personagem Vera Verão estaria emprestando sua imagem de um estereótipo do gay que seria pejorativo.
O ator sempre se envolveu em polêmicas com relação à sua homossexualidade. Em 1999, durante o lançamento da sua autobiografia Vera Verão: Bofes & Babados, ameaçou dizer os nomes de personalidades (inclusive de um famoso jogador de futebol) com quem já teria mantido relações.
Em uma situação atípica, no dia 10 de novembro de 2002, Lafond foi convidado para participar do quadro Homens x Mulheres no programa Domingo Legal, no SBT. Caracterizado de Vera Verão, Lafond integrava o lado feminino da disputa e foi retirado do palco após um pedido do padre Marcelo Rossi, que se apresentaria dali a alguns minutos. Enquanto aguardava arrasado nos bastidores, a produção solicitou insistentemente que o mesmo retornasse, pois o padre já havia saído. Porém, constrangido e amargurado com a situação, ele não voltou.
No dia 17 de novembro de 2002, uma semana depois do incidente, Lafond foi internado em estado grave, com problemas cardíacos. "Ele não teve como reagir a esta agressão e durante toda a semana ficou cabisbaixo e pensativo", disse o seu empresário, Marcelo Padilha, o que teria, acredita ele, culminado no mal-estar sentido por Lafond no domingo. Num primeiro momento, os médicos diagnosticaram uma crise hipertensiva.
Depois deste incidente, diversas foram suas internações no hospital, sendo a última em 28 de dezembro de 2002, quando seu problema de saúde se agravou com uma crise renal, levando-o à morte.

  Falecimento
Hipertenso e vindo de problemas cardíacos, Lafond, aos 50 anos, não teria reagido emocionalmente muito bem àquele incidente e passou a desenvolver depressão em novembro de 2002, até que, em 28 de dezembro de 2002, foi vítima de parada cardiorrespiratória e acabou internado no Hospital Sepaco, na Vila Mariana, zona sul da cidade de São Paulo. Sofreu complicações renais e chegou a fazer diálise. Seu fim deu-se com um fulminante infarto e posterior falência múltipla dos órgãos no dia 11 de janeiro de 2003, às 1h40 da manhã.

 Homenagens póstumas
Seu corpo foi trasladado ao Rio de Janeiro para ser sepultado no Cemitério do Irajá, Zona Norte, acompanhado por cerca de cinco mil pessoas. A Polícia Militar teve de pedir reforço para conter os ânimos dos fãs que exibiam faixas e cartazes em homenagem ao ator, além de aplausos.
Em 10 de agosto de 2005, representantes de grupos homossexuais, especialmente do Quibanda-Dudu, homenagearam o ministro da Cultura, Gilberto Gil, como o mais destacado afro-brasileiro simpatizante da libertação homossexual, dando a ele um relatório sobre grupos gays negros do Brasil contendo pequenas biografias de personalidades homossexuais negras, como Vera Verão e Madame Satã.
Foi também homenageado no dia 5 de setembro de 2010, no programa Eliana exibido no SBT, pelo drag queen Dimmy Kieer.

Carreira

 Na televisão
1981 - Viva o Gordo
1983 - Plunct, Plact, Zuuum... dançarino do espaço
1983 - Voltei pra Você... Zé dos Diamantes
1987 - Sassaricando... Bob Bacall
1987 a 2003 - A Praça é Nossa... Vera Verão
1989 - Kananga do Japão... Madame Satã
1991 - Os Trapalhões... Divino
1993 - Adjeci Soares em Focus... Jorge
1999 , no ar em 2004 - "Meu Cunhado ... Verônica
[editar]No cinema
1982 - Rio Babilônia... dançarino da boate
1983 - Bar Esperança... Luis
1984 - Bete Balanço... Jorge Lafont
1987 - Leila Diniz... Waldeck

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RPM (banda) a historia

Terça-feira, 21.08.12

    RPM (banda)

Revoluções por Minuto (também conhecida somente por RPM) é um grupo de rock brasileiro surgido em 1983, tendo sido um dos mais populares do país nos anos de 1984 a 1987. Foi um dos grupos mais bem sucedidos da história da música brasileira. Na segunda metade dos anos 80, conseguiram bater todos os recordes de vendagens da industria fonográfica brasileira. A visão crítica e bagagem cultural do letrista Paulo Ricardo foi um argumento de marketing na vendagem dos discos da banda. A banda vendeu mais de 5 milhões de discos em sua carreira.

     História da banda
 

Tudo começou em 1980, em São Paulo, quando Paulo Ricardo namorava Eloá, que morava em frente à casa onde Luiz Schiavon ensaiava com May East. O casal resolveu um dia visitar os vizinhos, que estavam num ensaio crucial que decidiam entre cantar em inglês ou português. Paulo Ricardo deu seu voto, opinando pelas letras em português e assim conheceu Luiz Schiavon. Neste dia conversaram muito sobre música. Paulo estava começando sua carreira como crítico musical e Schiavon era um pianista clássico, que buscava um novo caminho, mais popular, mas sentiu dificuldade em encontrar alguém. Foi assim que Paulo recebeu o convite para integrar o "Aura", uma banda de jazz-rock que ainda tinha Paulinho Valenza na bateria. Depois de três anos de ensaios e nenhum show, Luiz encantou-se pela música eletrônica e pela tecnologia de novos sintetizadores, enquanto Paulo decidiu morar na Europa – primeiro na França e depois em Londres, de onde escrevia sobre novidades musicais para a revista Somtrês e se correspondia com freqüência com Schiavon. Este choque de personalidades impulsionou a criação do RPM depois que o trabalho da dupla foi retomado em fins de 1983, já em São Paulo.

Juntos, criaram as primeiras canções. As primeiras foram "Olhar 43", "A Cruz e A Espada" e a música que batizara a banda que ali nascia: "Revoluções por Minuto". Gravaram uma fita demo destas músicas com uma bateria eletrônica e encaminharam à gravadora CBS, que considerou-as ambíguas e difíceis de tocar nas rádios.

O nome 45 RPM (45 rotações por minuto) foi sugerido inicialmente em uma lista de nomes feita por uma amiga.

Schiavon e Paulo gostaram do nome, mas tiraram o 45 e mudaram o Rotações por Revoluções. Convidaram o guitarrista Fernando Deluqui (ex-guitarrista da cantora May East, ex-integrante da Gang 90 e as Absurdettes) e o baterista Junior Moreno, na época com apenas 15 anos e impedido de fazer futuras excursões com a banda. Posteriormente, devido aos estudos abriu mão das baquetas sendo substituído por Charles Gavin (ex-Ira!, futuro baterista dos Titãs) para completar o grupo. Já batizados de RPM, conseguiram um contrato com a gravadora Sony Music, com o compacto de 1984, que viria com as faixas "Louras Geladas" (a música virou um hit das danceterias e das paradas de sucesso das rádios) e "Revoluções por Minuto" (que foi censurada na época). "Louras Geladas" caiu no gosto do público de todo o país e levou a banda a gravar o seu álbum de estreia, já com o baterista Paulo P.A. Pagni (ex-Patife Band), que entrou para o RPM como convidado, no meio da gravação do LP, o que explica a sua ausência na capa do disco "Revoluções Por Minuto". Charles Gavin havia saído do grupo para se integrar aos Titãs.
1985: Revoluções por Minuto

No mês de maio chega às lojas Revoluções Por Minuto, no vácuo de um país ainda perplexo com a morte de Tancredo Neves. O misto de paixão platônica e pretensa declaração de amor de "Olhar 43" emplaca nas rádios e abre caminho para que outras faixas, mais politizadas e/ou conceituais, façam o mesmo. As faixas do disco tratam também de temas como política internacional e transformações sócio-econômicas. As músicas são marcadas pela forte presença da bateria eletrônica e pelo clima soturno dos arranjos de Luiz Schiavon. O sucesso do álbum é tanto que o RPM emplaca rapidamente uma seqüência de hits no rádio (oito entre as onze faixas do álbum) e chega à marca de 100.000 LPs vendidos (disco de ouro). Revoluções por Minuto chegou a vender 300 mil cópias.
1986: Rádio Pirata Ao Vivo

Logo depois dos primeiros shows de divulgação, o RPM fecha contrato com o megaempresário Manoel Poladian, que procurava uma banda em ascensão no rock brasileiro para o seu elenco de artistas platinados de MPB. Os costumeiros palcos das danceterias são trocados por uma megaprodução, com direito a Ney Matogrosso assinando luz e direção, canhões de raio laser e multidões espremidas em ginásios e estádios. A esta altura, Paulo Ricardo já é sex symbol: estampa diversas capas de revistas e enloquece garotas histéricas.

Sem “futuros hits” na manga e para manter a banda em alta, Poladian, músicos e gravadora lançam em julho de 1986, um novo álbum, com parte do registro de dois shows da histórica turnê. O repertório de Rádio Pirata Ao Vivo traz quatro gravações inéditas (sendo duas covers) e cinco faixas de Revoluções Por Minuto. Com a ajuda dos preços congelados do Plano Cruzado, 500 mil cópias são vendidas antecipadamente. As vendas de Rádio Pirata Ao Vivo disparam e chegam a 2,7 milhões. O RPM transforma-se na banda de maior vendagem da indústria fonográfica nacional até então.

Porém, o vocalista Paulo Ricardo passou a ser conhecido apenas como "sex symbol" e procurado e visto por jornalistas e fãs como se fosse modelo e não músico.
1987: a primeira separação

Mesmo com todo o sucesso no Brasil e em países como França e Portugal, a banda, que inclusive ganhou uma edição especial do Globo Repórter em 1986, passava por uma situação difícil.

Em junho, houve o lançamento oficial de um disco mix, intitulado RPM & Milton, com a participação do cantor Milton Nascimento.

O fracasso do projeto RPM Discos, um selo próprio do grupo, acabou causando conflitos entre seus integrantes. Chegou-se a produzir um LP com o grupo paulista Cabine C (liderado pelo ex-Titã Ciro Pessoa), que prensado e distribuído pela RCA, foi um grande fracasso comercial. Ainda em 1987, Paulo Ricardo, Fernando, Schavion e P.A. anunciaram a separação oficial do grupo.
1988: Quatro Coiotes

O grupo retomou as atividades em 1988, com o álbum "RPM" (mais conhecido como Quatro Coiotes), com uma tiragem inicial de 250 mil cópias. Na gravadora, o RPM ainda tinha destaque, pois chegara a empatar com Roberto Carlos em termos de vendagem, ainda a maior fonte de receita da empresa.

Separados há mais de seis meses, a banda ressurgia aparentemente mais amadurecida, com um disco basicamente com base na percussão (do brasileiro Paulinho da Costa, radicado nos EUA). O som é estritamente alto, com o instrumental sobrepondo-se às letras (todas, exceto "Ponto de Fuga", de Paulo Ricardo). Destacam-se também o erotismo de A Dália Negra e também a critica social de O Teu Futuro Espelha Essa Grandeza, com participação de Bezerra da Silva. O disco contou com tiragem inicial de 250 mil cópias (na época, disco de platina), que foram bem vendidas. Apesar disso, o número era um fracasso para os padrões do RPM, que se separa novamente.


Não se sabe a ocasião, mas o grupo ainda viria a realizar a regravação de "A página do relâmpago elétrico", de Ronaldo Bastos, em 1989.
1993: Paulo Ricardo & RPM

Apesar de não contar com o tecladista Luiz Schiavon e com o baterista Paulo P.A. Pagni, este disco é considerado por muitos como o terceiro disco de estúdio da banda. Com Paulo Ricardo (voz e baixo), Fernando Deluqui (guitarras), Marquinho Costa (bateria) e Franco Júnior (teclados), este é o disco mais pesado da banda. Sem a influência de Schiavon a banda aposta em guitarras pesadas e solos bem construídos por Deluqui. O disco, mesmo apresentando excelente qualidade musical, não refletiu o sucesso nos palcos e nas vendas. Muitas bandas do rock brasileiro dos anos 80 caíram no ostracismo, principalmente com o fenômeno da música sertaneja e do axé music. Após a malfadada turnê do disco, Paulo e Fernando resolveram seguir caminhos diferentes. O guitarrista gravaria um disco solo e, em 1995, tocaria com os Engenheiros do Hawaii. Paulo Ricardo, por sua vez, trilharia os caminhos da MPB.
2002: MTV RPM 2002

Em 2001, os quatro músicos do RPM se encontraram novamente para ensaiar, sem maiores pretensões, os antigos sucessos. Percebendo o entrosamento perfeito e a vontade de todos de estarem juntos novamente nos palcos, deram início ao retorno do RPM, inclusive com o retorno do empresário Manoel Poladian, considerado o "quinto coiote".

Em 2001 é lançado o single "Vida Real", um cover da música "Leef" do Holandês Han van Eijk, o tema oficial da primeira edição do mundo do reality show Big Brother, que foi escolhido como tema de abertura da edição brasileira do mesmo.

A banda voltou à mídia com o CD e DVD MTV RPM 2002, gravado no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo, nos dias 26 e 27 de março de 2002. Além dos grandes sucessos, a banda apresenta canções inéditas, como Carbono 14, Rainha, Vem Pra Mim e Onde Está o Meu Amor (gravada em estúdio e incluída na trilha sonora da novela Esperança, da (Rede Globo). Destacam-se também as participações do músico pernambucano Otto, no instrumental Naja (incluído apenas no DVD); de Roberto Frejat, do Barão Vermelho, na regravação de Exagerado, sucesso de Cazuza; e a participação virtual de Renato Russo na canção A Cruz e a Espada. O CD vendeu mais de 300.000 mil cópias, obtendo o disco de platina.

Em 2003, novamente com a MTV, participaram do projeto Luau MTV.
2003: Nova separação

O grupo, com o sucesso do projeto da MTV, começou então uma nova turnê por todo o Brasil, que não durou muito tempo. Especulações dizem que a banda se separou após os outros integrantes descobrirem que Paulo Ricardo havia registrado todos os direitos em seu nome, iniciando uma disputa judicial pela marca RPM. Outros dizem que houve divergências quanto à sonoridade da banda.

Ainda nessa época seria lançado um novo CD do RPM, porém, com as divergências quanto a banda, o projeto foi abandonado.

Luiz Schiavon e Fernando Deluqui, juntamente com André Lazzarotto, lancaram o álbum LS&D (Viagem na Realidade) (2000 cópias foram lançadas). A música "Madrigal", que foi tema de abertura da telenovela Cabocla, foi bem executada.

Paulo Ricardo e o baterista Paulo P.A. Pagni formaram a banda PR.5. Mesmo com o fracasso do cd Zum Zum, Paulo Ricardo lançou a música Eu Quero Te Levar.

Paulo Ricardo lançou em 2006 o CD e DVD Acoustic Live, com covers de clássicos internacionais, como "Beautiful Girl" (INXS) e "Love Me Tender" (Elvis Presley). Nesse mesmo ano, no segundo semestre Paulo Ricardo, P.A e Luiz Schiavon tocaram juntos no programa Domingão do Faustão, um encontro memorável que relembrou grandes sucessos da banda RPM.

2007: A volta

Em 2007, Paulo lança o CD Prisma, com uma pegada pop rock com as faixas "Diz" e "A Chegada", contando com os membros do PR.5 como músicos de apoio, inclusive o baterista Paulo P.A. Pagni e a participação de Luiz Schiavon na música "O dia D, A hora H".

Ainda em 2007, o grupo RPM tocou junto com todos os seus integrantes em São Paulo, com grande sucesso.

A banda anunciou o lançamento de uma caixa com os 3 primeiros álbuns da banda e mais um CD com remixes, covers e faixas não lançadas, junto com o DVD Rádio Pirata - O Show, contendo o registro de um show realizado em Dezembro de 1986, em São Paulo, filmado pela Rede Globo.

Em 2007 Fernando Deluqui lança o seu segundo disco solo intitulado de DELUX, um disco bem elaborado que conta com participação de Schiavon na composição da música "Chuva".

Luiz Schiavon foi tecladista, maestro e diretor musical do programa Domingão do Faustãoda Rede Globo de 2004 até 2011.
Em 2007 Fernando Deluqui lança o seu segundo disco solo intitulado de DELUX, um disco bem elaborado que conta com participação de Schiavon na composição da música "Chuva".

 


2011: Elektra

No final do ano de 2010, Paulo Ricardo postou em seu Twitter que a banda irá se reunir para gravar um novo álbum em 2011 . Schiavon também confirma a pretensão de retornarem, afirmando estarem vendo possibilidades para a volta aos palcos, já que sua banda no Domingão do Faustão não irá continuar em 2011.

Dias após aos boatos, Schiavon confirma em seu twitter que a banda já está compondo para o novo álbum. Segundo Paulo Ricardo, a banda queria fazer um som que lembre bandas atuais que misturam rock com música eletrônica como Muse, The Killers, Blur, entre outros . Houve alguns boatos em relação ao produtor Liminha, que foi responsável pela produção de grande parte das bandas da década de 80 e 90, como Titãs, Os Paralamas do Sucesso, Ultraje a Rigor, Ira!, Kid Abelha, Cidade Negra, Chico Science & Nação Zumbi, O Rappa, entre outros. Mas o álbum foi produzido por Paulo e Schiavon. Além disso, os shows da turnê de divulgação do álbum contam com a direção de Ulysses Cruz. Nessa época, houve boatos que a banda iria se apresentar na quarta edição do Rock In Rio que aconteceu nos meses de setembro e outubro .


A pré-estreia da Tour 2011, aconteceu no honrado evento de São Paulo "Virada Cultural". Um mês após esta apresentação, foi divulgado o título do álbum, chamado Elektra e foi disponibilizado quatro músicas para download no site oficial da banda.  As canções, "Muito Tudo", "Crepúsculo" e "Ela é demais (pra mim)" apresentavam o tom do disco, mais voltado para a música eletrônica. A quarta canção, "Dois Olhos Verdes" é mais familiar ao som do RPM dos anos 80, e foi escolhida para ser o primeiro single.

Inicialmente a banda liberaria 4 faixas mensalmente no site oficial e lançaria o disco no meio do ano, mas a promessa não foi cumprida, e o álbum (junto com as canções até então desconhecidas) foi lançado apenas no dia 6 de dezembro. O álbum foi lançado pela Building Records em um formato duplo, sendo o segundo CD formado por remixes de algumas das faixas do álbum.

O disco Elektra, além do flerte com a música eletrônica, também se apóia bastante nos arranjos de Luis Schiavon, que junto com os sintetizadores eletrônicos praticamente monopoliza a condução das canções. As letras são as mais leves de toda a discografia da banda, priorizando temas como amor e diversão - apenas duas canções, "Muito Tudo" e "Problema Seu" carregam um tema mais reflexivo.

Desde o final de dezembro o álbum encontra-se na lista dos 40 álbuns mais vendidos no país.

A estreia da nova turnê foi no dia 20 de maio de 2011, no Credicard Hall, em São Paulo. No entanto, no dia 15 de maio de 2011 a banda se apresentou no programa Domingão do Faustão. O RPM têm continuado a turnê desde então.

Livro: Revelações Por Minuto
Em dezembro de 2007, o livro "Revelações Por Minuto" foi lançado, contando os detalhes da trajetória da banda, desde seu início (1984) até o fim (1989). O livro foi promovido em uma grande coletiva de imprensa em São Paulo, contando com a presença do autor, Marcelo Leite de Moraes, e os quatro integrantes da banda.
Linha do Tempo

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