CAMERA DE VIDEO(TECNOLOGIA)
Sábado, 25.08.12

Câmera de vídeo Filmadora, câmera de vídeo (português brasileiro) ou câmara de filmar (português europeu), também conhecida simplesmente por câmara ou câmera, é um dispositivo dotado de mecanismos que capturam imagens em tempo real. Diferentemente da câmera fotográfica, a câmera de vídeo é capaz de registrar movimentos, trazendo assim uma maior dinâmica ao resultado final da produção. ![]() Os movimentos são registrados tirando-se sucessivamente centenas (ou até milhares) de fotografias (quadros) da cena com grande rapidez (usualmente 30 por segundo). Durante a exibição, a imagem aparenta mover-se pois as fotos são exibidas mais rápido do que o olho humano é capaz de notar. Diferentes taxas de quadros-por-segundo (freqüências) são utilizadas de acordo com a tecnologia empregada e a finalidade da filmagem. Câmeras de alta freqüência (ex.: 1000 quadros por segundo) registram minuciosamente acontecimentos velozes (como disparos de armas de fogo), enquanto câmeras de baixa freqüência podem ser usadas para a filmagem de nuvens ou do crescimento de vegetais. |
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No cinema, câmeras velozes (de muitos quadros por segundo) são utilizadas para gravar vídeos cujas frequências são reduzidas na pós-produção, gerando o famoso efeito de câmera lenta, sem que a imagem se mova "aos trancos" (como aconteceria se a filmagem não tivesse sido feita em alta freqüência). A evolução dos equipamentos eletrônicos fabricados em larga escala tornou a câmera de vídeo (ou câmera filmadora) um grande atrativo tecnológico, barateando substancialmente seu valor. Hoje encontram-se vários tipos de mecanismos com preços competitivos, possuindo inclusive câmaras fotográficas que filmam e câmaras filmadoras que fotografam. Isso sem contar as webcams, dispositivos que, ligados a algum tipo de processador (como computadores pessoais), conseguem fazer a captura de imagens como uma câmara de vídeo e transmiti-la via Internet. Como parte dessa evolução tecnológica, é importante notar o advento das microcâmeras. Essas pequenas engenhocas, utilizadas como câmeras escondidas, são empregadas em situações como espionagem, matérias de jornalismo investigativo e, também, flagrantes usados em quadros de humor de programas de auditório. |



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RAMIRO DA CARTUCHEIRA (SERIAL KILLER)
Sábado, 25.08.12

Ramiro da Cartucheira Ramiro Matildes Siqueira foi um ladrão, assassino, natural de Jaboticatubas - MG Era considerado um homem pacato, mas ganhou notoriedade na década de 70 pelos seus crimes. Por usar espingardas do tipo cartucheiras ganhou o apelido de Ramiro da Cartucheira Chegou a cometer alguns estupros e, em alguns casos, ao invés de usar a famigerada cartucheira matou a pauladas algumas de suas vítimas. Causou pânico e histeria no meio rural pelos vários latrocínios que cometeu na época. Algumas mortes na capital Mineira chegaram a ser atribuídas a ele, mas logo a polícia prendeu os verdadeiros autores dos assassinatos e perceberam então que a notícias das mortes na época não tinham nada a ver com Ramiro. Na verdade não passavam de mera especulação da imprensa. Ramiro da Cartucheira já era uma lenda em Minas quando começaram a aparecer novos assassinatos na cidade de Goiânia, todos eles da mesma forma, tiros de cartucheiras no peito. Famílias inteiras foram mortas em algum de seus crimes, até que a polícia mineira começou a caçada ao assassino pelas várias cidades percorridas por ele e conseguiram prendê-lo em Corumbaíba - GO. Curiosamente, um agente do senso do IBGE chegou até um casebre e foi recebido a tiros, de Ramiro da Cartucheira. O mesmo agente do IBGE escapou dos tiros ileso e foi até à delegacia delatar o fato. Daí chegaram até Ramiro. Na época, o Juiz que o julgou, Dr. Benedito do Prado, tentou interrogá-lo a sós no seu próprio gabinete, perguntando ao acusado se ele era louco ou coisa parecida. Ele logo respondeu: "Se ocês quiserem me mandar pro hospital de loucos como fizeram comigo em Betim, eu mato todos os loucos que estiverem lá a pauladas". No seu julgamento foi muito difícil formar um júri para mandar Ramiro pra cadeia. Ninguém queria nem olhar para ele, de medo. |
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As fotos de 1978, registram a caçada e captura do bandido, procedida pelos policiais da Homicídios de Belo Horizonte. Dentre eles podemos identificar o Inspetor Teixeira, "Tião Remelexo", Zé Maria Zebú, Altair Siqueira e outros que participavam das diligencias. Abaixo a ficha policial do serial killer, quando esteve recolhido na carceragem do "Inferno da Floresta" |

http://www.cyberpolicia.com.br/index.php/crime-e-criminosos/bandidos/bandidosmg/155-bandido-cartucheira |
Ramiro Matilde Siqueira era um homem comum, da pacata cidade de Jaboticatubas, em Minas Gerais, até se tornar uma fera e ganhar notoriedade nacional pelos seus crimes na década de 70. As armas utilizadas na prática de seus crimes eram sempre espingardas cartucheiras usadas para roubar dinheiro, armas e outros bens que encontrava. Assim como, na execução cruel de suas vítimas, em sua maioria, fazendeiros desprotegidos. Em razão disso, ganhou a alcunha de “O Bandido da Cartucheira”. Foram vários os latrocínios praticados por este indivíduo, causando verdadeira histeria e paranóia no meio rural, pelo temor dos moradores de se tornarem a próxima vítima. Mesmo na capital, algumas mortes foram atribuídas a ele, quando dos assassinatos do comerciante Ajax Lins de Vasconcelos, na Pampulha e posteriormente o vigia de obra, Geraldo Lopes, no Alto da Avenida Afonso Pena. A delegacia de Furtos e roubos conseguiu prender os assaltantes responsáveis pelos latrocínios em Belo Horizonte, descartando a tese alarmista de alguns órgãos de imprensa. Depois de várias mortes em Minas Gerais, começaram a surgir novas vítimas em Goiânia com as mesmas características do “Bandido da Cartucheira”, ou seja, tiros de cartucheira na região torácica, desferidos por um único criminoso. Famílias inteiras eram chacinadas. Pelo menos duas equipes de policiais civis de Belo Horizonte participaram da caçada ao perigoso assassino, dentre eles, “Tião Remelexo”, “Zé Maria Zebú, "Chic Chic" e outros que ainda não temos o registro. Depois de muitas investidas em cidades visitadas pelo criminoso, os policiais civis conseguiram prendê-lo em Corumbaíba, Goiás e transferido para a carceragem a Delegacia de Vigilância Geral. Em 1981 apareceu morto na cela, ao que tudo indica, por ataque cardíaco. Abaixo, uma reportagem sobre Ramiro na região de Franca-SP. “Ramiro: o Bandido da Cartucheira na região” Ramiro Matilde Siqueira aterrorizou vítimas em vários Estados a partir da década de 70. Costumava usar uma espingarda cartucheira para matar as pessoas e ficou conhecido como o “Bandido da Cartucheira”. O criminoso fez dez vítimas na região de Franca em 1980, a maioria lavradores nas cidades mineiras de Passos e Sacramento. O Comércio da Franca, dirigido por Corrêa Neves na época, cobriu amplamente os casos. Uma das reportagens, em Sacramento, relatou quando Ramiro matou o lavrador José Silvério do Nascimento e a sobrinha dele Maria Martins, a golpes de machado. Antes ele havia estuprado e picado as partes íntimas da mulher. O jornal publicou fotos do local dos assassinatos, entrevistou familiares das vítimas e também Ramiro. O bandido foi preso, aos 33 anos, no dia 11 de setembro de 1980, em Corumbaíba (GO), depois de atirar em um recenseador do IBGE, num casebre na zona rural. O Comércio alugou um avião e enviou uma equipe de reportagem para entrevistá-lo. Ele confessou os crimes aos jornalistas. Ramiro foi encontrado morto em 1981 em sua própria cela. GCN. NET.BR. |
Seu próprio advogado de defesa disse que o sujeito exalava péssimos fluidos. Mesmo assim conseguiram julgá-lo e condená-lo. Na sentença ele mesmo disse em tom sarcástico: "somando tudo deve de dar uns 135 anos, vou pagar alguns o restante vocês pagam pra mim". Foi encontrado morto em 1981 em sua própria cela. Disseram na época que ele teve um ataque cardíaco. |
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CINDERELA (PERSONAGEM) E CINDERELA 77 (NOVELA)
Sábado, 25.08.12
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Cinderela
Cinderela é um dos contos de fadas mais populares da humanidade. Sua origem tem diferentes versões ![]() . A versão mais conhecida é a do escritor francês Charles Perrault, de 1697, baseada num conto italiano popular chamadoA Gata Borralheira. A mais antiga é originária da China, por volta de 860 a.C. .Existe tambem a dos Irmãos Grimm, semelhante à de Charles Perrault . Nesta, porém, não há a figura da fada-madrinha e quem favorece a realização do desejo de ir ao baile são os pombos e a árvore. Neste caso, Cinderela sabe palavras mágicas, usadas no imperativo, que auxiliam na transformação de seu pedido em realidade .No final, as irmãs malvadas ficam cegas ao terem seus olhos furados por pombos. ![]() Sociólogos, historiadores e literatos vêem na história de Cinderela muito mais do que uma simples trama romântica. Por ter origem atemporal e ter surgido em várias civilizações diferentes, a trajetória da protagonista traduziria uma espécie de arquétipo fundamental, traduzindo o anseio natural da psiquê humana em ser reconhecida especial e levada a uma existência superior. A literatura e o cinema, cientes disso, utilizaram-se de seu arco dramático para o desenvolvimento de inúmeras outras obras de apelo popular. Além das animações de Walt Disney - que sempre buscaram inspiração nos contos de fadas - merece destaque o filme Uma linda mulher, protagonizado por Julia Roberts, e que foi sucesso de bilheteria nos anos 1990. |
![]() Cinderela, ilustração de Carl Offterdinger. |
A históriaCinderela era filha de um comerciante rico. . Depois que seu pai morreu , sua madrasta tomou conta da casa que era de Cinderela. Cinderela então, passou a viver com sua madrasta malvada, junto de suas duas filhas que tinham inveja da beleza de Cinderela e transformaram-na em uma serviçal. Ela tinha de fazer todos os serviços domésticos e ainda era alvo de deboches e malvadezas. Seu refúgio era o quarto no sótão da sua propia casa e seus únicos amigos, os animais da floresta. Um belo dia, é anunciado que o Rei irá realizar um baile , para que o príncipe escolha sua esposa dentre todas as moças do reino.[ No convite, distribuído a todos os cidadãos, havia o aviso de que todas as moças, deveriam comparecer ao Pequeno Baile promovido pelo Rei. A madrasta de Cinderela sabia que ela era a mais bonita da região, então disse que ela não poderia ir, pois não tinha um vestido apropriado para a ocasião. Cinderela então costurou um vestido com a ajuda de seus amiguinhos da floresta. Passarinhos, ratinhos e esquilos a ajudaram a fazer um vestido feito de retalhos, mas muito bonito. Porém, a madrasta não queria que Cinderela comparecesse ao baile de forma alguma, pois sua beleza impediria que o príncipe se interessasse por suas duas filhas,. Sendo assim, ela e as filhas rasgaram o vestido, dizendo que não tinham autorizado Cinderela a usar os retalhos que estavam no lixo. Fizeram isso de última hora, para impedir que a moça tivesse tempo para costurar outro. Muito triste, Cinderela foi para seu quarto no sótão e ficou à janela, olhando para o Castelo na colina. Chorou, chorou e rezou muito. De suas orações e lágrimas, surgiu sua Fada-madrinha que confortou a moça e usou de sua mágica para criar um lindo vestido para Cinderela. Também surgiu uma linda carruagem e os amiguinhos da floresta foram transformados em humanos, cocheiro e ajudantes de Cinderela. Antes de sua afilhada sair, a Fada-madrinha lhe deu um aviso: a moça deveria chegar antes da meia-noite, ou toda a mágica iria se desfazer aos olhos de todos. Cinderela chegou à festa como uma princesa. Estava tão bonita, que não foi reconhecida a não ser pela madrasta,que passou a noite inteira dizendo para as filhas que achava conhecer a moça de algum lugar, mas não conseguia dizer de onde. O príncipe, tão-logo a viu a convidou para dançar. Cinderela e o príncipe dançaram e dançaram a noite inteira. Conversaram e riram como duas almas gêmeas e logo se perceberam feitos um para o outro. Acontece que a fada-madrinha tinha avisado que toda a magia só iria durar até a meia-noite e um. Quando o relógio badalou as doze batidas e um min uto, Cinderela teve de sair correndo pela escadaria . Foi quando deixou um dos pés de seu sapatinho de cristal na escadaria. O príncipe, muito preocupado por não saber o nome da moça ou como reencontrá-la, pegou o pequeno sapatinho e saiu em sua busca no reino e em outras cidades. Muitas moças disseram ser a dona do sapatinho, mas o pé de nenhuma delas se encaixava no objeto. Quando o príncipe bateu à porta da casa de Cinderela, a madrasta trancou a moça no sótão e deixou apenas que suas duas filhas experimentassem o sapatinho. Apesar das feiosas se esforçarem, nada do sapatinho de cristal servir. Foi quando um ajudante do príncipe viu que havia uma moça na janela do sótão da casa. ![]() ![]() Sob as ordens do príncipe, a madrasta teve de deixar Cinderela descer. A moça então experimentou o sapatinho, mas antes mesmo que ele servisse em seus pés, o príncipe já tinha dentro do seu coração a certeza de que havia reencontrado o amor de sua vida. Cinderela e o príncipe se casaram em uma linda cerimônia, e anos depois se tornariam Rei e Rainha, famosos pelo bom coração e pelo enorme senso de justiça. Cinderela e o príncipe foram felizes para todo o sempre. ]AdaptaçõesA história de "Cinderela" foi origem de muitas obras notáveis: ]Opera![]() ![]()
r]Ballet![]()
]Show no Gelo![]()
]Poesia
]Teatror]PantomimaCinderella estreou como pantomima no palco Drury Lane Theatre, em Londres em 1904 e no Adelphi Theatre em Londres em 1905. Phyllis Dare, com 14 ou 15 anos, estrelou o último. Na versão original da pantomima a cena de abertura é em uma floresta com uma caçada e é lá que Cinderela encontra pela primeira vez o príncipe encantado e sua mão direita Dandini, cujo nome e personagem vem da ópera La Cenerentola. Cinderela confunde Dandini com o Príncipe e o príncipe com Dandini. Uma versão estreou nos EUA no El Portal Theatre em 2010 Tea |

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CLAUDIO CAVALCANTE, BIOGRAFIA (ATOR)
Sábado, 25.08.12

Cláudio Cavalcanti site oficial http://www.claudiocavalcanti.com/index.html Cláudio Murillo Cavalcanti (Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 1940) é um ator, diretor de TV, produtor teatral, escritor, tradutor, cantor, dublador, radialista e político brasileiro. É considerado um dos mais importantes nomes do cenário artístico brasileiro. Foi homenageado com várias condecorações, entre elas a Medalha Tiradendes (ALERJ) e a Medalha General Zenóbio da Costa (Exército Brasileiro), e é Comendador do Exército Brasileiro com a Medalha do Pacificador. Cláudio Cavalcanti é casado desde 1979 com Maria Lucia Frota Cavalcanti, psicóloga e atriz, com quem dividiu o palco inúmeras vezes. Ambos são vegetarianos e ativistas dos direitos dos animais, e sua mulher foi a criadora da Secretaria Municipal de Defesa dos Animais, na cidade do Rio de Janeiro, exercendo o cargo de Secretária Municipal de janeiro de 2001 a fevereiro de 2005. |

Biografia Cláudio Cavalcanti iniciou a carreira de ator em 13 de dezembro de 1956, aos 16 anos de idade, no Teatro Brasileiro de Comédias (TBC), atuando ao lado de Nathália Timberg, Sérgio Britto e Fernanda Montenegro. No mesmo ano estreou em televisão fazendo teatro ao vivo. Desde então nunca mais interrompendo suas atividades de ator, continuando a atuar em Teatro, Televisão e Cinema até os dias de hoje, tendo em seu currículo 41 peças, 39 novelas e 35 filmes. Como protagonista, destacam-se entre seus principais trabalhos de tele-dramaturigia: Anastácia, a Mulher sem Destino; Rosa Rebelde; Véu de Noiva; Irmãos Coragem, O Homem que Deve Morrer, Carinhoso, O Bofe, Cavalo de Aço, Vejo a Lua no Céu, O Feijão e o Sonho, Maria Maria, Terras do Sem Fim, Pai Herói, Dona Xepa, Água Viva, Sétimo Sentido, Roque Santeiro, Hipertensão, Lua Cheia de Amor, A Viagem, Marcas da Paixão, Vidas Cruzadas e Roda da Vida. Em Teatro, entre outros, protagonizou Era Uma Vez nos Anos Cinquenta (Troféu Mambembe de melhor ator), Fernando Pessoa, Bodas de Papel, O Beijo da Louca, Obrigado Pelo Amor de Vocês (peça com que foi contratado para inaugurar o Teatro do Casino do Estoril, em Lisboa), Disque M para Matar, Estou Amando Loucamente, Vida Nova, O Nosso Marido, A Primeira Valsa, Freud e o Visitante, O Mundo é um Moinho, E Agora o que Faço como o Pernil, O Doente Imaginário e, em fevereiro de 2009, Quando se é Alguem, texto inédito de Pirandello. |

Como escritor tem 5 livros publicados dentre os quais 3 antologias. Como cantor foi campeão de vendas como o Long Play "Claudio Cavalcanti" em 1971. Concomitantemente com suas atividades artísticas, em outubro de 2000 foi eleito vereador da Cidade do Rio de Janeiro, pelo então PFL, atual DEM, com a plataforma "Por uma política de respeito aos animais". Reeleito em 2004, cumpriu dois mandatos. Em oito anos de atividade legislativa, criou e teve aprovadas 29 leis, consideradas pioneiras em relação a defesa dos direitos animais, entre as quais a que proíbe o extermínio de animais abandonados e introduz a esterilização gratuita como método oficial de controle populacional e de zoonoses. Também, entre outras, proibiu rodeios, circos com animais, estabeleceu multa para maus-tratos e crueldade contra animais e conseguiu a aprovação da lei que proibia a utilização de animais em experiências cinetíficas, recebendo maciço apoio nacional e internacional e criando enorme polêmica. Posteriormente a Lei foi vetada pelo então prefeito, César Maia. Em 2006 candidatou-se a deputado estadual, tendo obtido 39742 votos e sendo diplomado em dezembro de 2006 como suplente, durante licença de um dos titulares. Não conseguiu se reeleger vereador em 2008, porém após a cassação do deputado Natalino, tornou-se titular em definitivo da vaga na ALERJ. No entanto, ainda não se sabe porque, a assembleia empossou outro deputado menos votado. Atualmente, aguarda o julgamento de um Mandado de Segurança contra a Mesa Diretora da ALERJ, mandado esse que está em tramitação no Órgão Especial do TJ-RJ. |

2011 - Amor e Revolução - Geraldo (SBT) 2001 - Roda da Vida - Vidal (Rede Record) 2000 - Marcas da Paixão - Djalma (Rede Record) 1999 - Chiquinha Gonzaga - censor Rogério 1998 - Labirinto - Gaspar 1996 - Salsa e Merengue - Olavo 1995 - Explode Coração - Tolentino 1994 - A Viagem - Alberto ![]() 1993 - Mulheres de Areia - procurador 1990 - Lua Cheia de Amor - Conrado 1990 - Rainha da Sucata - delegado 1989 - República - Floriano Peixoto 1989 - O Salvador da Pátria - Eduardo Corrêa 1986 - Hipertensão - Sandro Galhardo 1985 - Roque Santeiro - Padre Albano |

1984 - Transas e Caretas - Douglas 1984 - Padre Cícero - Dom Joaquim 1983 - Caso Verdade, Vida Nova - Mr. Scott 1982 - Sétimo Sentido - Danilo Mendes 1981 - Terras do Sem Fim - João Magalhães 1981 - Baila Comigo - Guilherme Fonseca 1980 - Água Viva - Edir 1979 - Pai Herói - Gustavo 1978 - Pecado Rasgado - Bruno 1978 - Maria, Maria - Ricardo Valentiano Brandão 1977 - Nina - Grimaldi 1977 - Dona Xepa - Otávio 1976 - O Feijão e o Sonho - Juca Campos Lara 1976 - Vejo a Lua no Céu - Eusébio 1975 - Bravo! - Maurício 1973 - Carinhoso - Paulo |
![]() Cláudio Cavalcanti - convidado especial , o MC da época ( mestre de cerimônia) em uma festa de debutantes do ano de 1975. |
1973 - Cavalo de Aço - Aurélio 1972 - O Bofe - Maneco 1971 - O Homem que Deve Morrer - Leandro ![]() 1970 - Irmãos Coragem - Jerônimo Coragem 1969 - Véu de Noiva - Renato Madeira 1969 - Rosa Rebelde 1969 - Enquanto Houver Estrelas - César (TV Tupi) 1969 - O Retrato de Laura - Marcelo (TV Tupi) 1968 - A Gata de Vison - Taylor 1968 - Demian, o Justiceiro - Dagarata 1967 - A Mulher que Amou Demais 1967 - Anastácia, a Mulher sem Destino - Jean Paul 1965 - 22-2000 Cidade Aberta - Carlinhos |

Participações Especiais 1994 - Xuxa Especial de Natal - Crer para ver - Palhaço chorão. |

No Cinema O Menino Maluquinho II - A aventura Tiradentes - O filme Mutirão de Amor Caminhos Cruzados Uma Estranha História de Amor Um Marido Contagiante Contos Eróticos Ipanema, Adeus Como nos Livrar do Saco O Grande Gozador Quando as Mulheres Paqueram Ascensão e Queda de um Paquera Memórias de um gigolô A Cama ao Alcance de Todos A ascensão A um Pulo da Morte Cuidado! Espião Brasileiro em Ação Nudista à Força Engraçadinha depois dos trinta A História de um Crápula Um Ramo para Luísa Contos Eróticos - Vereda Tropical Dublagem Robin Hood |

