KID COLT
Domingo, 07.07.13

KID COLT Este herói que vaga pelas planícies do Velho Oeste americano foi acusado injustamente de um crime, sendo considerado um proscrito, um fora-da-lei. Mas ganhou a simpatia dos leitores do mundo todo, com seu jeito honesto de agir. Sua rapidez com as armas garantia a sua vida.A revista com nome próprio do herói durou 84 exemplares. |
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Houve poucas capas com fotos. Destacamos o n. 37, com Glenn Ford e o n. 38, com Robert Taylor e Richard Widmark. Além dessas capas, no n. 24, a mesma foto de Hugh O'brien posando como Wyatt Earp, foi publicada na edição de Reis do Faroeste da 2. série no n. 12, da Ebal.A única capa reprisada mesmo foi a do n. 30, copiada de Hopalong Cassidy, n. 14, da própria Editora La Selva. |
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O personagem Kid Colt, um cavaleiro sem destino que era confundido como um fora da lei, apareceu em vários gibis em quadrinhos, como Cavaleiro Negro, Flecha Ligeira e Campeões do Oeste pela RGE – Rio Gráfica e Editora, atual Editora Globo. Também apareceu no gibi Kid Montana e Cowboy da Editora La Selva e nas paginas de Nevada – Black Diamond da EBAL, como Kid Mauser. no gibi Kid Colt da La Selva, também apareceu como Kid Blake, desenhado por Pete Tumlinson, o mesmo desenhista do Kid Colt que foi publicado na Ebal como Kid Mauser. A maioria das histórias foi desenhada pelo excelente Jack Keller. |
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Curiosamente, no gibi que leva o seu nome, publicada entre os anos de 1960 a 1966 pela Editora La Selva, o personagem só apareceu nos números 9, 15, 23 ( com 3 histórias, o que era incomum na época), 66, 72, 76 e 78. |
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Os demais heróis que desfilaram no gibi Kid Colt da Editora La Selva foram: Eagar Johnny Hopalong Cassidy Kid Montana Bill Gatilho Furia Negra, o cavalo selvagem Bill Kid Pistoleiro Mascarado Annie Oakley Cheyenne kid John Wayne Chip Blake Johnny Durango, mas o personagem verdadeiro é Apache Kid Falcao Veloz Gaviao negro Gringo Bill Gatilho Kansas Kid Pecos Bill Buck Jones O Gavião Rifle Curiosidade: Nos núumeros 39, 40, 41, 42 e 43, o herói KID MONTANA teve o seu nome mudado para Kid Colt. (cochilada do editor, ou tentativa de marketing de quem não entende do assunto?) |
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KID COLT
Domingo, 07.07.13

KID COLT Este herói que vaga pelas planícies do Velho Oeste americano foi acusado injustamente de um crime, sendo considerado um proscrito, um fora-da-lei. Mas ganhou a simpatia dos leitores do mundo todo, com seu jeito honesto de agir. Sua rapidez com as armas garantia a sua vida.A revista com nome próprio do herói durou 84 exemplares. |
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Houve poucas capas com fotos. Destacamos o n. 37, com Glenn Ford e o n. 38, com Robert Taylor e Richard Widmark. Além dessas capas, no n. 24, a mesma foto de Hugh O'brien posando como Wyatt Earp, foi publicada na edição de Reis do Faroeste da 2. série no n. 12, da Ebal.A única capa reprisada mesmo foi a do n. 30, copiada de Hopalong Cassidy, n. 14, da própria Editora La Selva. |
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O personagem Kid Colt, um cavaleiro sem destino que era confundido como um fora da lei, apareceu em vários gibis em quadrinhos, como Cavaleiro Negro, Flecha Ligeira e Campeões do Oeste pela RGE – Rio Gráfica e Editora, atual Editora Globo. Também apareceu no gibi Kid Montana e Cowboy da Editora La Selva e nas paginas de Nevada – Black Diamond da EBAL, como Kid Mauser. no gibi Kid Colt da La Selva, também apareceu como Kid Blake, desenhado por Pete Tumlinson, o mesmo desenhista do Kid Colt que foi publicado na Ebal como Kid Mauser. A maioria das histórias foi desenhada pelo excelente Jack Keller. |
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Curiosamente, no gibi que leva o seu nome, publicada entre os anos de 1960 a 1966 pela Editora La Selva, o personagem só apareceu nos números 9, 15, 23 ( com 3 histórias, o que era incomum na época), 66, 72, 76 e 78. |
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Os demais heróis que desfilaram no gibi Kid Colt da Editora La Selva foram: Eagar Johnny Hopalong Cassidy Kid Montana Bill Gatilho Furia Negra, o cavalo selvagem Bill Kid Pistoleiro Mascarado Annie Oakley Cheyenne kid John Wayne Chip Blake Johnny Durango, mas o personagem verdadeiro é Apache Kid Falcao Veloz Gaviao negro Gringo Bill Gatilho Kansas Kid Pecos Bill Buck Jones O Gavião Rifle Curiosidade: Nos núumeros 39, 40, 41, 42 e 43, o herói KID MONTANA teve o seu nome mudado para Kid Colt. (cochilada do editor, ou tentativa de marketing de quem não entende do assunto?) |
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CAPAS DA REVISTA EM QUADRINHOS LEI DA BALA
Domingo, 07.07.13
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CAPAS DA REVISTA EM QUADRINHOS LEI DA BALA
Domingo, 07.07.13
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CAPAS DA REVISTA EM QUADRINHOS GATILHO
Domingo, 07.07.13

A Série Cômico Colegial é uma das mais antigas publicações de histórias em quadrinhos no Brasil, começou por volta de 1951 e teve 750 edições. |

Publicada pela antiga Editora La Selva, trazia histórias inovadoras como o Capitão Radar, Conto de Fadas, Dick Peter, Dr. Kildare, O Gato Felix, Super Mouse, O Coelho Valente e até edições com o Comandos em Ação, mas foi no faroeste que a série concentrou a maioria de suas edições. Como o apelo comercial da época pedia edições sobre faroeste desfilaram pela páginas de Cômico Colegial mocinhos como Bill Kid, Bill Gatilho, Cheyenne Kid, Davy Crockett, Kid Colt, Kit Carson, Bick Jones, Gringo e muitos outros heróis destemidos, rápidos no gatilho e sem medo de encarar um duelo ao por do sol. |

A Série Bill Kid começou no Cômico Colegial 22 em 1952, foram quase 150 edições trazendo vários mocinhos em historias espetaculares, vibrantes, ousadas que imediatamente caíram no gosto dos maníacos por revistas de faroeste. |

A Série Cheyenne Kid começou no Cômico Colegial 474, teve 4 edições e trazia além de histórias do Cheyenne Kid, histórias de Bil Gatilho, Bill Kid, Hapalong Cassidy entre outros. A Série John Wayne teve seu primeiro número publicada no Cômico Colegial 14 em 1952 e tinha como título Operação de Reconhecimento. Foram 22 edições até 1955 e sua capas eram referência aos filmes feito pelo protagonista. |

A Série Gatilho começou a ser publicada em 1955 no Cômico Colegial 302 e terminou em 1967 com aproximadamente 109 edições. No Oeste Bravio apenas sobrevivem os que são rápidos no gatilho. A Série Davy Crockett iniciou-se no Cômico Colegial em 1965 com 28 edições conhecidas, com histórias do Rei da Fronteira. A Série Jesse James também fez parte da coleção Cômico Colegial e foi publicada entre os anos de 1955 e 1957 |

A Série Revista do Texas fazia parte da coleção Cômico Colegial e foi publicada de outubro de 1964 até 1967 em 32 edições. Edições com 36 páginas e histórias completas desfilaram personagens como Buck Jones, Cavaleiro Mascarado, Kit Garson, Grinco e muitos outros mocinhos que fizeram a alegria dos aficionados por faroeste. A Série Kid Colt começou no Cômico Colegial 93 em 1953. |

Este herói que vaga pelas planícies do Velho Oeste americano foi acusado injustamente de um crime, sendo considerado um proscrito, um fora-da-lei. O personagem Kid Colt, um cavaleiro sem destino que era confundido como um fora da lei, apareceu em vários gibis em quadrinhos, como Cavaleiro Negro, Flecha Ligeira e Campeões do Oeste. Também apareceu no gibi Kid Montana e Cowboy da Editora La Selva e nas paginas de Nevada – Black Diamond da EBAL, como Kid Mauser.A Série Rifle começou no Cômico Colegial 544 e seu término na edição 12, Cômico Colegial 622. |
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CAPAS DA REVISTA EM QUADRINHOS GATILHO
Domingo, 07.07.13

A Série Cômico Colegial é uma das mais antigas publicações de histórias em quadrinhos no Brasil, começou por volta de 1951 e teve 750 edições. |

Publicada pela antiga Editora La Selva, trazia histórias inovadoras como o Capitão Radar, Conto de Fadas, Dick Peter, Dr. Kildare, O Gato Felix, Super Mouse, O Coelho Valente e até edições com o Comandos em Ação, mas foi no faroeste que a série concentrou a maioria de suas edições. Como o apelo comercial da época pedia edições sobre faroeste desfilaram pela páginas de Cômico Colegial mocinhos como Bill Kid, Bill Gatilho, Cheyenne Kid, Davy Crockett, Kid Colt, Kit Carson, Bick Jones, Gringo e muitos outros heróis destemidos, rápidos no gatilho e sem medo de encarar um duelo ao por do sol. |

A Série Bill Kid começou no Cômico Colegial 22 em 1952, foram quase 150 edições trazendo vários mocinhos em historias espetaculares, vibrantes, ousadas que imediatamente caíram no gosto dos maníacos por revistas de faroeste. |

A Série Cheyenne Kid começou no Cômico Colegial 474, teve 4 edições e trazia além de histórias do Cheyenne Kid, histórias de Bil Gatilho, Bill Kid, Hapalong Cassidy entre outros. A Série John Wayne teve seu primeiro número publicada no Cômico Colegial 14 em 1952 e tinha como título Operação de Reconhecimento. Foram 22 edições até 1955 e sua capas eram referência aos filmes feito pelo protagonista. |

A Série Gatilho começou a ser publicada em 1955 no Cômico Colegial 302 e terminou em 1967 com aproximadamente 109 edições. No Oeste Bravio apenas sobrevivem os que são rápidos no gatilho. A Série Davy Crockett iniciou-se no Cômico Colegial em 1965 com 28 edições conhecidas, com histórias do Rei da Fronteira. A Série Jesse James também fez parte da coleção Cômico Colegial e foi publicada entre os anos de 1955 e 1957 |

A Série Revista do Texas fazia parte da coleção Cômico Colegial e foi publicada de outubro de 1964 até 1967 em 32 edições. Edições com 36 páginas e histórias completas desfilaram personagens como Buck Jones, Cavaleiro Mascarado, Kit Garson, Grinco e muitos outros mocinhos que fizeram a alegria dos aficionados por faroeste. A Série Kid Colt começou no Cômico Colegial 93 em 1953. |

Este herói que vaga pelas planícies do Velho Oeste americano foi acusado injustamente de um crime, sendo considerado um proscrito, um fora-da-lei. O personagem Kid Colt, um cavaleiro sem destino que era confundido como um fora da lei, apareceu em vários gibis em quadrinhos, como Cavaleiro Negro, Flecha Ligeira e Campeões do Oeste. Também apareceu no gibi Kid Montana e Cowboy da Editora La Selva e nas paginas de Nevada – Black Diamond da EBAL, como Kid Mauser.A Série Rifle começou no Cômico Colegial 544 e seu término na edição 12, Cômico Colegial 622. |
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Capas,Roy Rogers 1ª Série
Domingo, 07.07.13

Roy Rogers 1ª Série Foi publicado entre Abril de 1952 e Abril de 1960. Foram lançadas 100 edições em formato Grande com 34 páginas em preto e branco. |

Esta é a série do título próprio de um dos mais famosos heróis de faroeste Roy Rogers, foi um cantor e ator cowboy. Ele e sua segunda esposa, Dale Evans, seu cavalo Trigger, e seu cão pastor alemão, Bullet, foram apresentados em mais de cem filmes e em The Roy Rogers Show. O espetáculo decorreu no rádio por nove anos antes de se mudar para a televisão de 1951 a 1957. |

As editoras americanas publicavam, na década de 40, muitos personagens de faroeste como Gene Autry, Rex Allen e muitos outros, e arriscaram colocar Roy Rogers nos quadrinhos, e a editora Dell Comics publicou treze números entre 1944 e 1948 na revista Four Color. O sucesso foi tanto que, em 1948 mesmo, saiu o primeiro título próprio de Roy Rogers. |

Aqui no Brasil o personagem estreou nas páginas de Gibi da editora O Globo, mas sua primeira publicação pela editora Ebal foi em Aí Mocinho e sua primeira capa foi na edição 11 em 1950. No nosso país o sucesso não foi diferente, o personagem ganhou tanta popularidade que a Ebal em 1952 lançou seu título próprio, com belas capas, quase todas com fotos do ator. Um lançamento de muito sucesso da editora. |
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Capas,Roy Rogers 1ª Série
Domingo, 07.07.13

Roy Rogers 1ª Série Foi publicado entre Abril de 1952 e Abril de 1960. Foram lançadas 100 edições em formato Grande com 34 páginas em preto e branco. |

Esta é a série do título próprio de um dos mais famosos heróis de faroeste Roy Rogers, foi um cantor e ator cowboy. Ele e sua segunda esposa, Dale Evans, seu cavalo Trigger, e seu cão pastor alemão, Bullet, foram apresentados em mais de cem filmes e em The Roy Rogers Show. O espetáculo decorreu no rádio por nove anos antes de se mudar para a televisão de 1951 a 1957. |

As editoras americanas publicavam, na década de 40, muitos personagens de faroeste como Gene Autry, Rex Allen e muitos outros, e arriscaram colocar Roy Rogers nos quadrinhos, e a editora Dell Comics publicou treze números entre 1944 e 1948 na revista Four Color. O sucesso foi tanto que, em 1948 mesmo, saiu o primeiro título próprio de Roy Rogers. |

Aqui no Brasil o personagem estreou nas páginas de Gibi da editora O Globo, mas sua primeira publicação pela editora Ebal foi em Aí Mocinho e sua primeira capa foi na edição 11 em 1950. No nosso país o sucesso não foi diferente, o personagem ganhou tanta popularidade que a Ebal em 1952 lançou seu título próprio, com belas capas, quase todas com fotos do ator. Um lançamento de muito sucesso da editora. |
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Jerônimo, o Herói do Sertão
Domingo, 07.07.13

Jerônimo, o Herói do Sertão Jerônimo, o Herói do Sertão foi o nome de uma radionovela brasileira de bastante sucesso e que recebeu adaptações para a televisão, cinema e histórias em quadrinhos . |

Rádionovela Jerônimo, o Herói do Sertão, foi criada em 1953 por Moysés Weltman para a Rádio Nacional, bastante influênciada pelo faroeste americano2 , a radionovela ficou 14 anos no ar . |

Telenovelas Em 1972, Jerônimo é adaptado para a televisão pela TV Tupi. O protagonista foi interpretado por Francisco di Franco, o comediante Canarinho era o Moleque Saci e Eva Christian, Aninha . Em 1984, Jerônimo ganhou um remake do SBT. Francisco di Franco interpretou novamente o herói e a atriz Suzy Camacho interpretou Aninha.O remake não fez tanto sucesso como a versão anterior e foi encerrado em 1985. O SBT ainda o reprisaria em 1991 novamente obtendo pouca audiência4 . Em 1972, a radionovela foi adaptada para o cinema, nesse filme Jerônimo foi interpretado por Adolpho Chadler (que além de atuar foi diretor e produtor do filme) . |

Histórias em Quadrinhos Em 1957, Jerônimo ganhou uma revista em quadrinhos pela Rio Gráfica Editora escrita pelo próprio Moysés Weltman e desenhada por artistas como Edmundo Rodrigues2 e Flavio Colin . No final da década de 1970, uma nova revista foi publicada pela Bloch Editores, foram públicadas apenas 3 edições, novamente desenhada por Rodrigues7 . |

Jerônimo (telenovela) Jerônimo foi uma telenovela brasileira exibida pelo SBT entre 5 de novembro de 1984 e 2 de março de 1985, às 18h. Foi escrita por Moysés Weltman, dirigida por Antonino Seabra e supervisionada por Crayton Sarzy. Origens O personagem Jerônimo, o Herói do Sertão, foi criado em 1953 por Moysés Weltman, como uma radionovela. |

Enredo Cerro Bravo, uma cidade do interior paulista, é dominada pelo Coronel Saturnino Bragança, rico fazendeiro que toma terras e obriga outros fazendeiros a entregarem suas propriedades, com a ajuda de seus capangas, alegando que suas escrituras são falsas. Todos temem o coronel, inclusive o prefeito. Por isso, apenas um misterioso cavaleiro escondido na mata é capaz de ajudar a população da cidade.Esse cavaleiro é Jerônimo que, ao lado da noiva Aninha e do Moleque Saci, enfrenta as injustiças sociais, pondo os inimigos a correr a toque de bala. No meio da história Jerônimo descobriu que o Coronel na verdade era membro de uma organização conhecida por "Mão Negra", cujo comandante só teria a identidade revelada no último episódio. |

Elenco Francisco di Franco .... Jerônimo Suzy Camacho .... Aninha Eduardo Silva .... Moleque Saci Jofre Soares .... Coronel Saturnino Bragança Felipe Levoto .... Antônio Caveira Jussara Freire .... Suzana Josmar Martins .... Alonso Marcos Caruso .... Dr. Otoniel Paulo Hesse .... Dr. Pileque (Clodomiro Seixas) Amilton Monteiro .... Dr. Martim Guy Loup .... Efigênia Aldo Bueno .... João de Deus e João Corisco Benê Silva .... Pai Jeremias Neusa Borges .... Gumercinda Eduardo Abbas .... Honorato Arnaldo Weiss .... Dr. Esperidião Ênio Gonçalves .... Eduardo Jack Militello .... Inspetor Carnaúba Geny Prado .... Dona Batatinha Rogério Márcico .... Coronel Valdomiro Seixas Annamaria Dias .... Maria Seixas (Maria Homem) Dante Ruy .... Coronel Ventura Eleu Salvador .... Zé da Bíblia Zé Luiz Pinho .... Tomás Borges de Barros |
Curiosidades Remake da novela escrita por Moysés Weltman para a TV Tupi em 1972, com Francisco Di Franco novamente como protagonista. O personagem é originário do rádio, cuja versão fez sucesso na década de 1950. Mas foi um fracasso, ao contrário da versão original. A fragilidade de mostrar na TV o que foi exibido no rádio foi muito forte. Silvio Santos avaliou o erro e exibiu apenas a primeira história, "Laços de Sangue", que contou a origem do herói do sertão. Vale ressaltar o empenho de produção e direção, utilizando cenas externas, um procedimento raro no SBT na época. Estas cenas externas eram gravadas na cidade de Cabreúva (São Paulo) Foi reprisada a partir de janeiro de 1991, às seis horas da tarde. |

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PARTE FINAL DAS CAPAS DA REVISTA JUNIOR
Domingo, 07.07.13

PARTE FINAL DAS CAPAS DA REVISTA JUNIOR |
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Domingo, 07.07.13

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