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SPAWN SERIES 01 - 1994 BRINQUEDOS

Segunda-feira, 02.09.13








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publicado por duronaqueda às 22:36

SPAWN SERIES 01 - 1994 BRINQUEDOS

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SPAWN SERIES 02 BONECOS

Segunda-feira, 02.09.13









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SPAWN SERIES 02 BONECOS

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SPAWN SERIES 05 - 1996

Segunda-feira, 02.09.13









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SPAWN SERIES 05 - 1996

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SPAWN SERIES 04 - 1996

Segunda-feira, 02.09.13









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SPAWN SERIES 04 - 1996

Segunda-feira, 02.09.13









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Biografia Eva Todor(Atriz)

Segunda-feira, 02.09.13

Eva Todor

Eva Todor Nolding (Budapeste, 9 de novembro de 1919) é uma atriz brasileira nascida na Hungria.

Biografia 

Nascida de uma família de judeus húngaros ligados ao meio artístico, Eva começou nos palcos ainda criança, como bailarina da Ópera Real de Budapeste. Por conta das dificuldades financeiras que a Europa enfrentava no período pós-Primeira Guerra, a família Fodor abandonou sua terra natal e emigrou para o Brasil, em 1929. No ano seguinte, Eva, com apenas nove anos,

retomou carreira como bailarina, no Rio de Janeiro. Aos 10 começa a estudar dança clássica com Maria Olenewa, no Theatro Municipal. Foi quando adotou o sobrenome artístico de "Todor" no lugar do original Fodor, cuja pronúncia no Brasil remeteria a um palavrão.
Aos 12 anos, Eva faz um teste para o Teatro Recreio e em 1934 estreia como atriz no espetáculo “Quanto Vale uma Mulher”, de Luiz Iglesias. Permanece na companhia e acaba por se casar com Iglesias em 1939, tornando-se a primeira atriz daquela companhia de revistas. Logo seu talento para os papéis cômicos se revela, o que leva seu marido a escrever peças com personagens concebidas especialmente para sua verve.

Era especialista em papéis de moças ingênuas. No ano de 1940, funda a companhia “Eva e Seus Artistas”, que estreia com “Feia”, de Paulo de Magalhães, sob a direção de Esther Leão.Em 1942, Eva Todor participa da peça "Deus Lhe Pague" no batismo cultural de Goiânia, a nova cidade planejada concebida para ser a capital estadual de Goiás. A peça ocorreu no recém-inaugurado Teatro Goiânia e contou com a presença do então presidente Getúlio Vargas e do governador Pedro Ludovico Teixeira. Eva assistiu de perto Vargas e Pedro Ludovico entregarem a chave da cidade para o novo prefeito, o Prof. Venerando de Freitas Borges.

Seu primeiro papel dramático foi em “Cândida”, de George Bernard Shaw, um dos maiores sucessos da temporada carioca de 1946, e que ficou quatro meses em cartaz. Seguiu-se no ano seguinte “Carta”, de Somerset Maugham.
Pela companhia “Eva e Seus Artistas”, que duraria até fins da década de 1950 passaram grandes nomes da cena teatral de então, como André Villon, Jardel Jércolis, Elza Gomes e Henriette Morineau.
O estilo de atriz cômica de Eva seria abandonado em 1966, com a estreia do drama “Senhora da Boca do Lixo”, de Jorge Andrade, sob a direção de Dulcina de Moraes. O gênero cômico continua sendo seu favorito, mas a atriz abre o leque de sua interpretação em peças como “De Olho na Amélia” (Georges Feydeau), que lhe valeu o Prêmio Molière de melhor atriz em 1969, “Em Família”, de Oduvaldo Vianna Filho, com direção de Sérgio Britto, (1970); e “Quarta-Feira Lá em Casa, Sem Falta”, de Mario Brasini (1977).

No cinema, Eva estreou em “Os Dois Ladrões” (1960), produção de Carlos Manga e um dos últimos filmes de sucesso do gênero das chanchadas. Ao lado de Oscarito protagonizou uma das mais célebres passagens do cinema brasileiro, a “cena do espelho”. Em 1964 atua em “Pão, Amor e… Totobola”, de Henrique Campos.
Mas seria na televisão que Eva Todor se tornaria mais famosa. Foram 21 trabalhos em telenovelas, minisséries e especiais. No gênero, seu papel mais marcante foi o de Kiki Blanche, na novela “Locomotivas” (1977).

Retomou a carreira cinematográfica quase 40 anos depois de seu último filme, protagonizando o delicado curta-metragem “Achados e Perdidos”, de Eduardo Albergaria, como uma mulher que recebe um carta de amor escrita para ela há mais de 50 anos. Eva Todor atua também em `Xuxa Abracadabra´, dirigido por Moacyr Góes. Seu filme mais recente foi “Meu Nome Não é Johnny”.
Em 2007, com 87 anos de idade, lançou seu livro de memórias, intitulado "O Teatro da Minha Vida", escrito por Maria Ângela de Jesus.

Seu último trabalho na TV foi na novela Caminho das Índias, onde deu vida a divertida e amorosa Dona Cidinha. A atriz ficou triste por não poder aparecer nos últimos capítulos da trama de Glória Perez, em decorrer de fortes dores no estômago devido a uma hérnia de hiato, problema de saúde que sofre desde a infância. Eva precisou ser internada e passou por uma cirurgia, de que se recuperou rapidamente. 

Foi convidada para reviver a personagem Kiki Blanche na nova versão de Ti Ti Ti. Eva fez a personagem numa participação especial, que fez na novela Locomotivas, em 1977.

Trabalhos na televisão 

1975 - Roque Santeiro (versão censurada) .... Ambrosina Abelha "Dona Pombinha"
1977 - Locomotivas.... Kiki Blanche
1978 - Te Contei?.... Lola
1979 - Memórias de Amor.... Agripina
1980 - Coração Alado.... Hortênsia
1982 - Sétimo Sentido.... Santinha (Maria Santa) Bergman Rivoredo
1983 - Sabor de Mel.... Marta
1984 - Partido Alto.... Cecília
1985 - A Gata Comeu.... Ela mesma (participação especial)
1987 - O Outro.... Liúba
1989 - Top Model.... Morgana
1992 - De Corpo e Alma.... Calu
1993 - Olho no Olho.... Veridiana
1994 - Incidente em Antares.... Venusta
1996 - Quem É Você?.... Augusta
1998 - Hilda Furacão.... Loló
1999 - Suave Veneno.... Maria do Carmo Canhedo


2000 - O Cravo e a Rosa.... Josefa
2001 - Sítio do Picapau Amarelo .... Mazé (Maria José)
2002 - Malhação.... Isaura
2002 - Brava Gente.... Tia (Episódio A Casa Errada)
2004 - Sob Nova Direção.... (TV episódio: O Casamento do Meu Melhor Inimigo)
2004 - A Diarista.... (TV episódio: Parece Mas Não É)
2005 - América.... Miss Jane
2006 - JK.... Carlota Bueno
2007 - Amazônia, de Galvez a Chico Mendes.... Branquinha
2008 - Casos e Acasos..... Dona Alba (TV episódio: O Trote, o Filho e o Fora)
2009 - Caminho das Índias.... Dona Cidinha
2010 - Ti Ti Ti.... Kiki Blanche (participação especial)
2012 - As Brasileiras... Dona Conchita (TV episódio: A Vidente de Diamantina)
2012 - Salve Jorge... Dália
Filmes 

1960 - Os Dois Ladrões.... Madame Gaby
1964 - Pão, Amor e... Totobola.... Mulher de Costa
2003 - Xuxa Abracadabra.... Avó
2008 - Meu Nome Não é Johnny.... D. Marly

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ROBI DRACO ROSA(ROBBY ROSA)

Segunda-feira, 02.09.13














































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ROBI DRACO ROSA(ROBBY ROSA)

Segunda-feira, 02.09.13














































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Abelardo da Hora pintor escultor

Segunda-feira, 02.09.13

Abelardo da Hora pintor escultor
Abelardo Germano da Hora (São Lourenço da Mata, 1924) é um artista plástico brasileiro. É escultor, pintor, desenhista, gravurista e ceramista radicado desde a década de 1930 na cidade do Recife. É irmão do intérprete de Frevo Claudionor Germano , do médico e escritor Bianor da Hora,do advogado e empresário Luciano da Hora, do Veterinário Edvaldo da Hora, de Leonor da Hora e Clarice da Hora.

Biografia

Sua formação consistiu nos seguintes cursos: Artes Decorativas no Colégio Industrial Prof. Agamenon Magalhães, Curso Livre de Escultura na Escola de Belas Artes de Pernambuco e Curso de Bacharelado em Direito na Faculdade de Direito de Olinda.
Em 1943, à frente do Diretório Acadêmico de Belas Artes, foi contratado pela Cerâmica Artista Brennand, construindo vários trabalhos em cerâmica, jarros florais e pratos onde fica até 1945, quando foi ao Rio de Janeiro para inscrever-se no Salão Nacional de Belas Artes.


Em 1946, voltou para Recife e passou todo o ano de 1947 preparando sua primeira exposição de esculturas, que foi realizada em abril de 1948 na Associação dos Empregados do Comércio de Pernambuco. Criou a Sociedade de Arte Moderna da Recife, juntamente com o arquiteto Hélio Feijó, na abertura de sua primeira exposição, sendo presidente da SAMR por dez anos. Ganhou o Primeiro Prêmio de Escultura nos III e IV Salões de Arte Moderna, em 1940 e 1950, respectivamente. Nesse período, casou-se com Margarida Lucena em 1948, com quem teve sete filhos: Lenora (1949), Sandra (1950), Lêda (1952), Ana (1954), Sara (1955), Abelardo Filho (1959) e Iuri (1961).

Elaborou, entre 1955 e 1956, a pedido da Prefeitura do Recife, esculturas de tipos populares inspirados na cerâmica popular que estão em praças da cidade: Os Violeiros e o Vendedor de Caldo-de-Cana, no Parque 13 de Maio; O Sertanejo, na Praça Euclides da Cunha, em frente ao Clube Internacional; e o Vendedor de Pirulitos, no horto florestal de Dois Irmãos.Foi eleito delegado de Pernambuco na Seção Brasileira da Associação Internacional de Artes Plásticas, da Unesco, em 1956. Durante os anos de 1957 e 1958 expôs em vários países da Europa, na Mongólia, na Argentina, em Israel, na antiga União Soviética, na China e nos Estados Unidos. Lançou, em 1962, o álbum de desenhos Meninos do Recife e em 1967, a coleção de desenhos Danças brasileiras de carnaval, na Galeria Mirante das Artes, em São Paulo. Foi também um dos idealizadores do Movimento de Cultura Popular (MCP), na gestão do então prefeito do Recife, Miguel Arraes. Como um dos diretores do MCP construiu e dirigiu a Galeria de Arte, às margens do Capibaribe, o Centro de Artes Plásticas e Artesanato e as Praças de Cultura, no Recife.

 Obra

Abelardo da Hora, a partir da década de 1940, realiza gravuras com temática social, onde se nota a influência da obra de Cândido Portinari.1 Já nos anos 1950 afasta-se de qualquer referência ou influência anterior e começa a construir um estilo próprio e inconfundível, que será sua marca para sempre. Nos anos 1960, no álbum de desenhos Meninos do Recife, denuncia a miséria por meio da representação de crianças esquálidas, reafirmando sua afinidade com o Realismo e o Expressionismo, presentes na sua primeira exposição. A mesma temática social é revelada em suas esculturas, realizadas em bronze, mármore e principalmente em concreto, material eleito por seu caráter duro e áspero, que acrescenta um grau de sofrimento às figuras.


Ainda na década de 1960 sugere à Câmara Municipal do Recife projeto de Lei que obriga a existência de obras de arte em edificações com mais de 1500 m2 na cidade, tornando a capital pernambucana um grande centro de exposição ao ar livre, e se dedica paralelamente à política, através do Partido Comunista, no qual foi dirigente e pelo qual chega a secretário de cultura das prefeituras de Pelópidas da Silveira e Miguel Arraes de Alencar. Nas artes, continua produzindo peças onde a temática social permanece, fato que estaria evidente em trabalhos bem posteriores, como em Desamparados e Água para o Morro (ambos de 1974).


A partir da década de 1970, época que teve seus direitos políticos cassados com o Golpe Militar, o artista começa a explorar com maior vigor aspectos da Natureza, com forte presença de elementos da fauna e da flora locais. Explora também aspectos de culturas populares distintas, como o sincretismo religioso do Candomblé, bem como a sensualidade, criando uma série de mulheres em concreto armado, encerado e polido intitulada de "mulher objeto de repouso". Voluptuosas, as mulheres esculpidas pelo artista nesta fase se caracterizam pelo seu traçado sinuoso e extrema originalidade nas soluções de volumetria e forma. O vigor expressionista do início da carreira ainda permanece no leve exagero das proporções de seios, mãos e coxas destas esculturas, trabalho que se estende fortemente até a década de 1990.


Em 1975, a pedido do então Prefeito da cidade de Sousa, no estado da Paraíba, Gilberto Sarmento construiu a primeira estatua em homenagem ao beato Frei Damião de Bozano, tendo o homenageado colocado a pedra fundamental e oficiado missa de inauguração em novembro de 1976. A estatua esta construída no serrote denominado Alto da Benção de Deus, e se constitui hoje num facho abençoado de luz, deixando todos que a contemplam mais próximos de Deus e de Nossa Senhora. E hoje é visitada por milhares de fieis.

Na década de 1990 dedica-se também, de volta, ao desenho e à pintura, especialmente com trabalhos em aguada de nanquim e acrílica.

<strong> Autorretrato</strong>

Abelardo da Hora possui importante papel na renovação do panorama artístico brasileiro, criando, em 1948, a Sociedade de Arte Moderna do Recife, com o propósito de criar um amplo movimento cultural, abrangendo as áreas de educação, cultura, artes plásticas, teatro e música. A partir desta associação, é criado em 1952 o Ateliê Coletivo, uma oficina que ministrava cursos de desenho, da qual participaram nomes representativos em Pernambuco, como Gilvan Samico (1928) , José Cláudio (1932) e Aloísio Magalhães (1927-1982), entre outros. Estas atividades dão fruto para a criação do Movimento de Cultura Popular, em 1960, do qual Abelardo é um dos mentores, no governo Miguel Arraes.


Em 2004 funda-se o Instituto Abelardo da Hora (http://www.iah.org.br), OSCIP registrada no Ministério da Justiça e no Ministério da Cultura, com o objetivo de preservar sua obra e manter o acervo do artista disponível ao público, além de promover a cultura a todas as camadas sociais, bandeira levada à frente pelo próprio Abelardo da Hora. Há muito Pernambuco em particular e o Brasil precisavam dar relevo a uma personalidade das mais destacadas no campo das artes plásticas. Mestre mestríssimo, como dizia Gilberto Freyre, de várias gerações de artistas ainda hoje, vivas e atuantes como ele, Abelardo faz sua arte, como ele próprio diz, “plena de amor e solidariedade”. O Instituto Abelardo da Hora - iAH, foi criado no ano das comemorações pelos 80 anos do escultor, com o intuito de catalogar, armazenar e preservar o acervo do artista, colocando-o à disposição da comunidade, de pesquisadores e críticos. Posteriormente, verificou-se a necessidade de se criar em Recife um espaço que abrigasse o acervo particular do escultor, evitando a dispersão de peças valiosas, especialmente do ponto de vista da expressão de uma evolução de estilo ou uma inovação estética.

<b>Hiroshima</b>

A partir de 2007 inaugura uma série de monumentos no Recife, onde se destaca o Monumento aos Retirantes, no parque Dona Lindu em Boa Viagem; o Monumento ao Maracatu, nas proximidades do Forte das Cinco Pontas; e o Monumento ao Frevo, na Rua da Aurora.Abelardo da Hora é contemporâneo de Vitor Brecheret (SP), Bruno Giorgi (RJ), viu Bernardelli (RJ), Leopoldo e Silva (SP), Auguste Rodin (FR), Henry Moore (EEUU), mas a obra dele na escultura nada tem a ver com a dos outros mestres. Consegue ampliar o desespero e a miséria com as angulosidades e os planos evidenciados. Iguala a natureza com os exageros das formas das mulheres que se apresentam bem à vontade.

<b>Sabino</b>

A maneira de Abelardo da Hora se expressar através da escultura é única e forte. Não é superficial nem interessada de ser fácil para o mercado absorver. Na escultura, como nos desenhos, há nitidamente três vertentes que podem ser facilmente identificadas: a. A preocupação de sempre alertar para o descaso com relação aos menos favorecidos. São desenhos e esculturas denunciadoras de um estado de coisas insuportável, tal a miséria em que vive grande parte da população. b. O elogio da força e riqueza dos que se reúnem em Maracatus, Bumba-meu-boi, Frevos, etc., que nascem no interior nordestino e vêm para as cidades grandes mostrando ritmo, cores, organização. Fantasias ricas que encantam os centros urbanos. O artista traduz isso em desenhos extraordinários e, o que é mais difícil, transpõe para esculturas de concreto. c. A grande riqueza do planeta resumida num flagrante exemplo através do corpo feminino. Não é apenas a mulher que está viva, mas suas esculturas. É toda a natureza que explode no artista.

Abelardo tem completo domínio sobre técnicas por ele criadas com sucesso total, como por exemplo o domínio do concreto imperecível para suas esculturas que podem ficar ao ar livre. No bronze, os resultados são excelentes porque ele acompanha os fundidores e principalmente o lixamento que pode desvirtuar os detalhes imprescindíveis. Nos desenhos, nas aguadas, nos tracejados coloridos a precisão é inigualável, sem sobrepujar, diminuir ou embaçar a importância do tema. Dos escultores vivos, sem dúvida, Abelardo da Hora é o mais importante. É de um tempo em que uma obra de arte exigia saber fazer e não apenas ter uma ideia que, algumas vezes, mesmo tentando explicá-la, é difícil de ser entendida.


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Abelardo da Hora pintor escultor

Segunda-feira, 02.09.13

Abelardo da Hora pintor escultor
Abelardo Germano da Hora (São Lourenço da Mata, 1924) é um artista plástico brasileiro. É escultor, pintor, desenhista, gravurista e ceramista radicado desde a década de 1930 na cidade do Recife. É irmão do intérprete de Frevo Claudionor Germano , do médico e escritor Bianor da Hora,do advogado e empresário Luciano da Hora, do Veterinário Edvaldo da Hora, de Leonor da Hora e Clarice da Hora.

Biografia

Sua formação consistiu nos seguintes cursos: Artes Decorativas no Colégio Industrial Prof. Agamenon Magalhães, Curso Livre de Escultura na Escola de Belas Artes de Pernambuco e Curso de Bacharelado em Direito na Faculdade de Direito de Olinda.
Em 1943, à frente do Diretório Acadêmico de Belas Artes, foi contratado pela Cerâmica Artista Brennand, construindo vários trabalhos em cerâmica, jarros florais e pratos onde fica até 1945, quando foi ao Rio de Janeiro para inscrever-se no Salão Nacional de Belas Artes.


Em 1946, voltou para Recife e passou todo o ano de 1947 preparando sua primeira exposição de esculturas, que foi realizada em abril de 1948 na Associação dos Empregados do Comércio de Pernambuco. Criou a Sociedade de Arte Moderna da Recife, juntamente com o arquiteto Hélio Feijó, na abertura de sua primeira exposição, sendo presidente da SAMR por dez anos. Ganhou o Primeiro Prêmio de Escultura nos III e IV Salões de Arte Moderna, em 1940 e 1950, respectivamente. Nesse período, casou-se com Margarida Lucena em 1948, com quem teve sete filhos: Lenora (1949), Sandra (1950), Lêda (1952), Ana (1954), Sara (1955), Abelardo Filho (1959) e Iuri (1961).

Elaborou, entre 1955 e 1956, a pedido da Prefeitura do Recife, esculturas de tipos populares inspirados na cerâmica popular que estão em praças da cidade: Os Violeiros e o Vendedor de Caldo-de-Cana, no Parque 13 de Maio; O Sertanejo, na Praça Euclides da Cunha, em frente ao Clube Internacional; e o Vendedor de Pirulitos, no horto florestal de Dois Irmãos.Foi eleito delegado de Pernambuco na Seção Brasileira da Associação Internacional de Artes Plásticas, da Unesco, em 1956. Durante os anos de 1957 e 1958 expôs em vários países da Europa, na Mongólia, na Argentina, em Israel, na antiga União Soviética, na China e nos Estados Unidos. Lançou, em 1962, o álbum de desenhos Meninos do Recife e em 1967, a coleção de desenhos Danças brasileiras de carnaval, na Galeria Mirante das Artes, em São Paulo. Foi também um dos idealizadores do Movimento de Cultura Popular (MCP), na gestão do então prefeito do Recife, Miguel Arraes. Como um dos diretores do MCP construiu e dirigiu a Galeria de Arte, às margens do Capibaribe, o Centro de Artes Plásticas e Artesanato e as Praças de Cultura, no Recife.

 Obra

Abelardo da Hora, a partir da década de 1940, realiza gravuras com temática social, onde se nota a influência da obra de Cândido Portinari.1 Já nos anos 1950 afasta-se de qualquer referência ou influência anterior e começa a construir um estilo próprio e inconfundível, que será sua marca para sempre. Nos anos 1960, no álbum de desenhos Meninos do Recife, denuncia a miséria por meio da representação de crianças esquálidas, reafirmando sua afinidade com o Realismo e o Expressionismo, presentes na sua primeira exposição. A mesma temática social é revelada em suas esculturas, realizadas em bronze, mármore e principalmente em concreto, material eleito por seu caráter duro e áspero, que acrescenta um grau de sofrimento às figuras.


Ainda na década de 1960 sugere à Câmara Municipal do Recife projeto de Lei que obriga a existência de obras de arte em edificações com mais de 1500 m2 na cidade, tornando a capital pernambucana um grande centro de exposição ao ar livre, e se dedica paralelamente à política, através do Partido Comunista, no qual foi dirigente e pelo qual chega a secretário de cultura das prefeituras de Pelópidas da Silveira e Miguel Arraes de Alencar. Nas artes, continua produzindo peças onde a temática social permanece, fato que estaria evidente em trabalhos bem posteriores, como em Desamparados e Água para o Morro (ambos de 1974).


A partir da década de 1970, época que teve seus direitos políticos cassados com o Golpe Militar, o artista começa a explorar com maior vigor aspectos da Natureza, com forte presença de elementos da fauna e da flora locais. Explora também aspectos de culturas populares distintas, como o sincretismo religioso do Candomblé, bem como a sensualidade, criando uma série de mulheres em concreto armado, encerado e polido intitulada de "mulher objeto de repouso". Voluptuosas, as mulheres esculpidas pelo artista nesta fase se caracterizam pelo seu traçado sinuoso e extrema originalidade nas soluções de volumetria e forma. O vigor expressionista do início da carreira ainda permanece no leve exagero das proporções de seios, mãos e coxas destas esculturas, trabalho que se estende fortemente até a década de 1990.


Em 1975, a pedido do então Prefeito da cidade de Sousa, no estado da Paraíba, Gilberto Sarmento construiu a primeira estatua em homenagem ao beato Frei Damião de Bozano, tendo o homenageado colocado a pedra fundamental e oficiado missa de inauguração em novembro de 1976. A estatua esta construída no serrote denominado Alto da Benção de Deus, e se constitui hoje num facho abençoado de luz, deixando todos que a contemplam mais próximos de Deus e de Nossa Senhora. E hoje é visitada por milhares de fieis.

Na década de 1990 dedica-se também, de volta, ao desenho e à pintura, especialmente com trabalhos em aguada de nanquim e acrílica.

<strong> Autorretrato</strong>

Abelardo da Hora possui importante papel na renovação do panorama artístico brasileiro, criando, em 1948, a Sociedade de Arte Moderna do Recife, com o propósito de criar um amplo movimento cultural, abrangendo as áreas de educação, cultura, artes plásticas, teatro e música. A partir desta associação, é criado em 1952 o Ateliê Coletivo, uma oficina que ministrava cursos de desenho, da qual participaram nomes representativos em Pernambuco, como Gilvan Samico (1928) , José Cláudio (1932) e Aloísio Magalhães (1927-1982), entre outros. Estas atividades dão fruto para a criação do Movimento de Cultura Popular, em 1960, do qual Abelardo é um dos mentores, no governo Miguel Arraes.


Em 2004 funda-se o Instituto Abelardo da Hora (http://www.iah.org.br), OSCIP registrada no Ministério da Justiça e no Ministério da Cultura, com o objetivo de preservar sua obra e manter o acervo do artista disponível ao público, além de promover a cultura a todas as camadas sociais, bandeira levada à frente pelo próprio Abelardo da Hora. Há muito Pernambuco em particular e o Brasil precisavam dar relevo a uma personalidade das mais destacadas no campo das artes plásticas. Mestre mestríssimo, como dizia Gilberto Freyre, de várias gerações de artistas ainda hoje, vivas e atuantes como ele, Abelardo faz sua arte, como ele próprio diz, “plena de amor e solidariedade”. O Instituto Abelardo da Hora - iAH, foi criado no ano das comemorações pelos 80 anos do escultor, com o intuito de catalogar, armazenar e preservar o acervo do artista, colocando-o à disposição da comunidade, de pesquisadores e críticos. Posteriormente, verificou-se a necessidade de se criar em Recife um espaço que abrigasse o acervo particular do escultor, evitando a dispersão de peças valiosas, especialmente do ponto de vista da expressão de uma evolução de estilo ou uma inovação estética.

<b>Hiroshima</b>

A partir de 2007 inaugura uma série de monumentos no Recife, onde se destaca o Monumento aos Retirantes, no parque Dona Lindu em Boa Viagem; o Monumento ao Maracatu, nas proximidades do Forte das Cinco Pontas; e o Monumento ao Frevo, na Rua da Aurora.Abelardo da Hora é contemporâneo de Vitor Brecheret (SP), Bruno Giorgi (RJ), viu Bernardelli (RJ), Leopoldo e Silva (SP), Auguste Rodin (FR), Henry Moore (EEUU), mas a obra dele na escultura nada tem a ver com a dos outros mestres. Consegue ampliar o desespero e a miséria com as angulosidades e os planos evidenciados. Iguala a natureza com os exageros das formas das mulheres que se apresentam bem à vontade.

<b>Sabino</b>

A maneira de Abelardo da Hora se expressar através da escultura é única e forte. Não é superficial nem interessada de ser fácil para o mercado absorver. Na escultura, como nos desenhos, há nitidamente três vertentes que podem ser facilmente identificadas: a. A preocupação de sempre alertar para o descaso com relação aos menos favorecidos. São desenhos e esculturas denunciadoras de um estado de coisas insuportável, tal a miséria em que vive grande parte da população. b. O elogio da força e riqueza dos que se reúnem em Maracatus, Bumba-meu-boi, Frevos, etc., que nascem no interior nordestino e vêm para as cidades grandes mostrando ritmo, cores, organização. Fantasias ricas que encantam os centros urbanos. O artista traduz isso em desenhos extraordinários e, o que é mais difícil, transpõe para esculturas de concreto. c. A grande riqueza do planeta resumida num flagrante exemplo através do corpo feminino. Não é apenas a mulher que está viva, mas suas esculturas. É toda a natureza que explode no artista.

Abelardo tem completo domínio sobre técnicas por ele criadas com sucesso total, como por exemplo o domínio do concreto imperecível para suas esculturas que podem ficar ao ar livre. No bronze, os resultados são excelentes porque ele acompanha os fundidores e principalmente o lixamento que pode desvirtuar os detalhes imprescindíveis. Nos desenhos, nas aguadas, nos tracejados coloridos a precisão é inigualável, sem sobrepujar, diminuir ou embaçar a importância do tema. Dos escultores vivos, sem dúvida, Abelardo da Hora é o mais importante. É de um tempo em que uma obra de arte exigia saber fazer e não apenas ter uma ideia que, algumas vezes, mesmo tentando explicá-la, é difícil de ser entendida.


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A MALDIÇAO DE SPAWN 1996-1999-capas

Segunda-feira, 02.09.13
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Espectro (DC Comics)(CAPAS) e historico

Segunda-feira, 02.09.13
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 Espectro (DC Comics)
Espectro é um personagem da DC Comics. Criado em 1940 por Jerry Siegel e Bernard Baily, o Espectro era um espírito que possuía como hospedeiro humano o policial Jim Corrigan, que regressara da morte com a missão de punir almas corruptas.O portal IGN, elegeu Espectro como o 70º melhor herói de histórias em quadrinhos de todos os tempos.
The_Spectre_Prestige_Series_by_Thuddleston - 719x1111px
 Biografia Ficcional do Persongem 
Era de Ouro 
O Espectro iniciou a carreira em 1940 More Fun Comics #52, quando Jim Corrigan foi assassinado. Seu espiríto teve a entrada recusada na vida após a morte, entretanto se tornou um humanoide cinza, de capuz verde, luvas e botas.Corrigan não foi o Espectro até More Fun Comics #53, quando uma entidade chamada Voz o concedeu o traje verde, e o designou para erradicar o mal da Terra.O Espectro começou procurando vingança contra os assassinos de Corrigan. Nos próximos anos, o personagem ganharia reputação entre editores e escritores, o que levou o Espectro a ter um grande aumento de poder para um personagem em início de carreira.
spectre5-01 - 1026x1521px
Porém o criador Siegel parecia ter outra visão, porque em More Fun Comics #60, a oitava história do Espectro, ele concede ao Detective Morto um aspecto de deus ex-machina, o anel da vida, que aparecia no dedo dele quando enfrenta ameaças superiores aos seus poderes. O Espectro se mostrou popular, e foi escolhido para ser fundador da primeira equipe de super-heróis, a Sociedade da Justiça da América, em All- Star Comics. Nesta fase o corpo de Jim foi ressuscitado graças ao anel da vida, para qual o espírito do Espectro funciona independentemente.(em More Fun #75).Durante os anos de 1940, a popularidade dos super-heróis começou a declinar, e o Espectro sofre com isso. Ele foi reduzido de "Guardião Angelical" a um personagem chamado "Percival Popp, the Super Cop.". Eventualmente , Jim Corrigan encontrava-se alistado e servindo na 2ª Segunda Guerra Mundial, o Espectro permanecia à parte, relegado a ser coadjuvante em sua própria série. O final finalmente chegou em More Fun Comics #101, e o Espectro fez sua última aparição em SJA, em All-Star Comics #23.
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Era de Prata 
Quando a Era de Prata chegou nas HQ'S em 1960, o editor Julius Schwartz reescreveu o Espectro e o trouxe de volta, começando em Showcase #60. Com textos de Gardner Fox e desenhos de Murphy Anderson. Depois de três histórias em Showcase, ele aparece em Justice League of America #46 & #47 neste ano foi membro titular da LJA. Depois de vários meses , ele co-estrelou com o Flash da Era de Prata em The Brave and the Bold #72 . Com a data de publicação de Novembro-Dezembro de 1967, o Espectro ganha o seu próprio título, e quase simultaneamente fez uma segunda aparição em The Brave and the Bold #75, neste tempo contracenou com a versão atual do Batman.Na série do Espectro, os créditos variavam nas 10 edições publicadas. O mais notável artista foi Neal Adams, que desenhou as edições 2-5 e escreveu a 4 e 5. Em suas duas edições finais a revista abandonou o lado cômico para virar antologia de horror, com o personagem principal do título não sendo mais que narrador , em diversas pequenas história.O fim desta era veio em Justice League of America #83, quando no clímax o Espectro parece ter sido destruído, o que na edição seguinte aparenta ser um erro do artista, já que o Espectro reaparece intacto.
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Era moderna 
O poder do Espectro teve várias flutuações através das eras. Talvez a mais importante veio após Crise nas Infinitas Terras. Após tentar em vão subjugar a encarnação do Mal, que havia sido invocado pela seita de ocultistas conhecidos como Brujeria para destruir o Paraíso, Espectro foi punido pela Voz a teve seus poderes díminuidos por sua arrogância.Os artistas John Ostrander e Tom Mandrake então começaram a trabalhar no personagem. Ostrander assumiu que O Espectro era na verdade, há milhões de anos atrás, o espírito de um anjo caído que perdeu a guerra no Céu, e foi utilizado como Espírito da Vingança como forma de redimir seus erros, um cargo que foi ocupado anteriormente por Eclipso. Segundo a DC Comics, Eclipso teria causado o Dilúvio e Espectro teria causado a praga dos primogênitos no Egito, episódio no qual até mesmo humilhou a forma original de Sr. Destino, Nabu, que estava do lado dos egípcios. Ao término da série produzida por John Ostrander e Tom Mandrake, contudo, Espectro encontrava-se dissociado de Corrigan, que havia conseguido a redenção e ir para o Céu, e o espírito existia livre de uma alma humana que o conduzisse corretamente.
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Hal Jordan 
Eventualmente, a alma de Corrigan pode descansar em paz. Ele se libertou do Espectro e caminhou para o pós-vida. O papel de Espiríto da Vingança começaria, então, a ser exercido por Hal Jordan, durante a história Day of Judgement; O Espectro escolheu Hal como seu novo hospedeiro pois ele buscava uma forma de se redimir por suas ações como Parallax.O autor J. M. DeMatteis deu início, então, a uma série mensal estrelada por esse novo Espectro, mostrando Hal transformar a missão do Espectro numa missão de redenção - e não de vingança. Durante esse período, Hal faria ainda algumas aparições notórias em outras histórias do Universo DC, como na saga Imperador Coringa.
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O dia da vingança 

Depois de algum tempo, o Espectro ficou sem hospedeiro e completamente desequilibrado e, nesse meio tempo, Eclipso (possuindo o corpo de Jean Loring, ex-esposa do Eléktron) seduziu o Espectro e o convenceu a entrar numa guerra contra todos os seres e entidades mágicas do universo através da seguinte lógica: qualquer coisa que desobedece as leis da "Voz" (também conhecido como o espírito da fonte, mais comumente conhecido como Deus) são obras extremamente malignas. As leis da física são leis de Deus e a magia em si desobedece as leis da física, portanto, a magia era uma coisa do mal e deveria ser combatida. Para o Espectro, que é um anjo da Voz e que estava psicologicamente perturbado, esta lógica fez todo o sentido. Assim, ele causou uma série de eventos na parte mística do Universo DC:Ele transformou o Vingador Fantasma em um rato;
Derrotou de forma humilhante todos os membros da Família Marvel;
Arrancou misticamente os olhos da Madame Xanadu, de forma que não pudessem ser regenerados;
Matou todos os Lordes da Magia.
Sua última batalha foi com Nabu, Lorde da Ordem, que terminou com a morte deste, e assim terminando com a nona era da magia prematuramente. A carnificina contra a magia só terminou porque a morte de Nabu chamou a atenção de Deus Todo-Poderoso (ou, como o Espectro chama, A Voz) e obrigou o Espectro a parar com isso, informando-lhe que aquilo que Eclipso lhe dissera, apesar de lógico, não era verdadeiro.
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Crispus Allen
Em Gotham Central #38, o oficial Crispus Allen foi assassinado por um policial corrupto chamado, ironicamente, de Jim Corrigan - um personagem diferente do antigo detentor do Espectro. Durante a Crise Infinita, seu corpo estava no necrotério, e então o Espectro adotou Allen como seu novo hospedeiro. Desde então, ele tem atuado como o novo Espírito da Vingança.
Poderes
O Espectro é uma das entidades mais poderosas do multiverso DC.

Os poderes de Espectro têm muitas flutuações, mas parecem ilimitados. Ele pode crescer a tamanhos capazes de empurrar a Terra. Pode ficar em forma fantasma , mas o deixa vulnerável em caso de controlação psíquica ou atômica . Pode animar objetos e dar vida a imagens. Também por várias vezes pôde transmutar matéria (inclusive seres vivos). Ele criava ilusões como forma de torturar psicologicamente seus oponentes. Ele também irradiava uma aura de temor natural dos fantasmas, que assustava quem o visse (mantendo-a desligada para seus aliados). Ele também pode entrar na mente de seres vivos e confrontá-los em seus próprios egos: esta é uma estratégia arriscada, uma vez que dentro da mente dum oponente, o inimigo pode alterar a realidade em sua mente ao bel-prazer , mas só pode controlar a forma de vida de quem possui átomos o mesmo vale pra entrar na mente das pessoas , por isso perdeu para o Watchmen. Tem teletransporte infinito podendo se tele-transportar a qualquer lugar (planetas)e ao tocar em um inimigo passa-se uma energia que pode mata-lo ou se não o deixa inconsciente sem saber de nada da sua vida. Imune a ataques mágicos e ao sofrer atentados mágicos acontece um aumento da sua força (se o inimigo possuir átomos).
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Modus operandi 

Corrigan investiga crimes tremendamente bárbaros da paróquia, mas ao enfrentar os bandidos se transforma no Espectro, e os mata de maneiras bárbaras e vingativas.
Espectro versus Superman (DC Comics Presents 29) 

Antes da Crise, antes da Supermoça deixar de ser prima do Superman, Kal-El se viu no dilema. Mongul havia raptado Lois Lane e Jimmy Olsen, e chantageou o homem de aço a conseguir a Chave Cósmica para ele. Essa chave estava em Novo Marte, um planeta que era uma colônia dos marcianos. Para tanto, Superman teve que lutar com Ajax, o Caçador de Marte (J'onn J'onnz), e humilhou o marciano.
Mas agora o kryptoniano estava a par que Mongul não havia contado toda verdade. Essa chave dava acesso ao Mundo Bélico, planeta metálico com uma vastidão de armas que poderia ser usado para dominar o universo.
Com a ajuda da Supermoça, Superman conseguiu destruir o Mundo Bélico, mas a heroína foi lançada inconsciente no espaço sideral. Usando a supermemória, Superman calculou a trajetória da prima e foi atrás dela. Ela havia sido arremessada com tanta força que estava quase na beirada do universo.
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O Espectro aparece com o intuito de deter o Superman, este exigiu que ele saísse de sua frente. O Espectro replicou: "Porque, os seus socos mais potentes para mim não são nada mais que uma leve brisa."Superman perdeu a paciência. Esmurrou o Espectro com tanta força que criou uma cortina de poeira do chão. Quando a poeira baixou, toda terra do chão ao redor do Espectro tinha sumido, porém o Espectro estava ileso. Espectro mostrou uma lição de moral ao kryptoniano por usar seus poderes de ilusão. Ele ensinou-lhe que nem mesmo ele estava a salvo da morte, e que ele não tinha o direito de ultrapassar os confins do universo.(Ele deixou a entender que talvez, depois daquele ponto, estavam os mundos do Além). Também foi possível ouvir a Voz falar."Então... como eu vou salvar a Supermoça? " disse Clark.
"Simples. Você só precisava pedir. " respondeu o Espectro, fazendo aparecer uma kriptonita perante os olhos dele.
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 Em outras mídias 

O personagem apareceu no episódio "Chill of the Night!", de Batman: The Brave and the Bold,  onde foi dublado por Mark Hamill.
Um curta intitulado DC Showcase: The Spectre foi incluído no lançamento em DVD do filme Liga da Justiça: Crise em Duas Terras. Nessa animação, Espectro foi dublado por Gary Cole.
Ele também aparece no jogo DC Universe Online.
AS CAPAS DO ESPECTRO EM CORES PUBLICADO PELA EBAL
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Espectro (DC Comics)(CAPAS) e historico

Segunda-feira, 02.09.13
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 Espectro (DC Comics)
Espectro é um personagem da DC Comics. Criado em 1940 por Jerry Siegel e Bernard Baily, o Espectro era um espírito que possuía como hospedeiro humano o policial Jim Corrigan, que regressara da morte com a missão de punir almas corruptas.O portal IGN, elegeu Espectro como o 70º melhor herói de histórias em quadrinhos de todos os tempos.
The_Spectre_Prestige_Series_by_Thuddleston - 719x1111px
 Biografia Ficcional do Persongem 
Era de Ouro 
O Espectro iniciou a carreira em 1940 More Fun Comics #52, quando Jim Corrigan foi assassinado. Seu espiríto teve a entrada recusada na vida após a morte, entretanto se tornou um humanoide cinza, de capuz verde, luvas e botas.Corrigan não foi o Espectro até More Fun Comics #53, quando uma entidade chamada Voz o concedeu o traje verde, e o designou para erradicar o mal da Terra.O Espectro começou procurando vingança contra os assassinos de Corrigan. Nos próximos anos, o personagem ganharia reputação entre editores e escritores, o que levou o Espectro a ter um grande aumento de poder para um personagem em início de carreira.
spectre5-01 - 1026x1521px
Porém o criador Siegel parecia ter outra visão, porque em More Fun Comics #60, a oitava história do Espectro, ele concede ao Detective Morto um aspecto de deus ex-machina, o anel da vida, que aparecia no dedo dele quando enfrenta ameaças superiores aos seus poderes. O Espectro se mostrou popular, e foi escolhido para ser fundador da primeira equipe de super-heróis, a Sociedade da Justiça da América, em All- Star Comics. Nesta fase o corpo de Jim foi ressuscitado graças ao anel da vida, para qual o espírito do Espectro funciona independentemente.(em More Fun #75).Durante os anos de 1940, a popularidade dos super-heróis começou a declinar, e o Espectro sofre com isso. Ele foi reduzido de "Guardião Angelical" a um personagem chamado "Percival Popp, the Super Cop.". Eventualmente , Jim Corrigan encontrava-se alistado e servindo na 2ª Segunda Guerra Mundial, o Espectro permanecia à parte, relegado a ser coadjuvante em sua própria série. O final finalmente chegou em More Fun Comics #101, e o Espectro fez sua última aparição em SJA, em All-Star Comics #23.
spectre_06 - 925x520px
Era de Prata 
Quando a Era de Prata chegou nas HQ'S em 1960, o editor Julius Schwartz reescreveu o Espectro e o trouxe de volta, começando em Showcase #60. Com textos de Gardner Fox e desenhos de Murphy Anderson. Depois de três histórias em Showcase, ele aparece em Justice League of America #46 & #47 neste ano foi membro titular da LJA. Depois de vários meses , ele co-estrelou com o Flash da Era de Prata em The Brave and the Bold #72 . Com a data de publicação de Novembro-Dezembro de 1967, o Espectro ganha o seu próprio título, e quase simultaneamente fez uma segunda aparição em The Brave and the Bold #75, neste tempo contracenou com a versão atual do Batman.Na série do Espectro, os créditos variavam nas 10 edições publicadas. O mais notável artista foi Neal Adams, que desenhou as edições 2-5 e escreveu a 4 e 5. Em suas duas edições finais a revista abandonou o lado cômico para virar antologia de horror, com o personagem principal do título não sendo mais que narrador , em diversas pequenas história.O fim desta era veio em Justice League of America #83, quando no clímax o Espectro parece ter sido destruído, o que na edição seguinte aparenta ser um erro do artista, já que o Espectro reaparece intacto.
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Era moderna 
O poder do Espectro teve várias flutuações através das eras. Talvez a mais importante veio após Crise nas Infinitas Terras. Após tentar em vão subjugar a encarnação do Mal, que havia sido invocado pela seita de ocultistas conhecidos como Brujeria para destruir o Paraíso, Espectro foi punido pela Voz a teve seus poderes díminuidos por sua arrogância.Os artistas John Ostrander e Tom Mandrake então começaram a trabalhar no personagem. Ostrander assumiu que O Espectro era na verdade, há milhões de anos atrás, o espírito de um anjo caído que perdeu a guerra no Céu, e foi utilizado como Espírito da Vingança como forma de redimir seus erros, um cargo que foi ocupado anteriormente por Eclipso. Segundo a DC Comics, Eclipso teria causado o Dilúvio e Espectro teria causado a praga dos primogênitos no Egito, episódio no qual até mesmo humilhou a forma original de Sr. Destino, Nabu, que estava do lado dos egípcios. Ao término da série produzida por John Ostrander e Tom Mandrake, contudo, Espectro encontrava-se dissociado de Corrigan, que havia conseguido a redenção e ir para o Céu, e o espírito existia livre de uma alma humana que o conduzisse corretamente.
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Hal Jordan 
Eventualmente, a alma de Corrigan pode descansar em paz. Ele se libertou do Espectro e caminhou para o pós-vida. O papel de Espiríto da Vingança começaria, então, a ser exercido por Hal Jordan, durante a história Day of Judgement; O Espectro escolheu Hal como seu novo hospedeiro pois ele buscava uma forma de se redimir por suas ações como Parallax.O autor J. M. DeMatteis deu início, então, a uma série mensal estrelada por esse novo Espectro, mostrando Hal transformar a missão do Espectro numa missão de redenção - e não de vingança. Durante esse período, Hal faria ainda algumas aparições notórias em outras histórias do Universo DC, como na saga Imperador Coringa.
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O dia da vingança 

Depois de algum tempo, o Espectro ficou sem hospedeiro e completamente desequilibrado e, nesse meio tempo, Eclipso (possuindo o corpo de Jean Loring, ex-esposa do Eléktron) seduziu o Espectro e o convenceu a entrar numa guerra contra todos os seres e entidades mágicas do universo através da seguinte lógica: qualquer coisa que desobedece as leis da "Voz" (também conhecido como o espírito da fonte, mais comumente conhecido como Deus) são obras extremamente malignas. As leis da física são leis de Deus e a magia em si desobedece as leis da física, portanto, a magia era uma coisa do mal e deveria ser combatida. Para o Espectro, que é um anjo da Voz e que estava psicologicamente perturbado, esta lógica fez todo o sentido. Assim, ele causou uma série de eventos na parte mística do Universo DC:Ele transformou o Vingador Fantasma em um rato;
Derrotou de forma humilhante todos os membros da Família Marvel;
Arrancou misticamente os olhos da Madame Xanadu, de forma que não pudessem ser regenerados;
Matou todos os Lordes da Magia.
Sua última batalha foi com Nabu, Lorde da Ordem, que terminou com a morte deste, e assim terminando com a nona era da magia prematuramente. A carnificina contra a magia só terminou porque a morte de Nabu chamou a atenção de Deus Todo-Poderoso (ou, como o Espectro chama, A Voz) e obrigou o Espectro a parar com isso, informando-lhe que aquilo que Eclipso lhe dissera, apesar de lógico, não era verdadeiro.
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Crispus Allen
Em Gotham Central #38, o oficial Crispus Allen foi assassinado por um policial corrupto chamado, ironicamente, de Jim Corrigan - um personagem diferente do antigo detentor do Espectro. Durante a Crise Infinita, seu corpo estava no necrotério, e então o Espectro adotou Allen como seu novo hospedeiro. Desde então, ele tem atuado como o novo Espírito da Vingança.
Poderes
O Espectro é uma das entidades mais poderosas do multiverso DC.

Os poderes de Espectro têm muitas flutuações, mas parecem ilimitados. Ele pode crescer a tamanhos capazes de empurrar a Terra. Pode ficar em forma fantasma , mas o deixa vulnerável em caso de controlação psíquica ou atômica . Pode animar objetos e dar vida a imagens. Também por várias vezes pôde transmutar matéria (inclusive seres vivos). Ele criava ilusões como forma de torturar psicologicamente seus oponentes. Ele também irradiava uma aura de temor natural dos fantasmas, que assustava quem o visse (mantendo-a desligada para seus aliados). Ele também pode entrar na mente de seres vivos e confrontá-los em seus próprios egos: esta é uma estratégia arriscada, uma vez que dentro da mente dum oponente, o inimigo pode alterar a realidade em sua mente ao bel-prazer , mas só pode controlar a forma de vida de quem possui átomos o mesmo vale pra entrar na mente das pessoas , por isso perdeu para o Watchmen. Tem teletransporte infinito podendo se tele-transportar a qualquer lugar (planetas)e ao tocar em um inimigo passa-se uma energia que pode mata-lo ou se não o deixa inconsciente sem saber de nada da sua vida. Imune a ataques mágicos e ao sofrer atentados mágicos acontece um aumento da sua força (se o inimigo possuir átomos).
75-1 - 420x654px
Modus operandi 

Corrigan investiga crimes tremendamente bárbaros da paróquia, mas ao enfrentar os bandidos se transforma no Espectro, e os mata de maneiras bárbaras e vingativas.
Espectro versus Superman (DC Comics Presents 29) 

Antes da Crise, antes da Supermoça deixar de ser prima do Superman, Kal-El se viu no dilema. Mongul havia raptado Lois Lane e Jimmy Olsen, e chantageou o homem de aço a conseguir a Chave Cósmica para ele. Essa chave estava em Novo Marte, um planeta que era uma colônia dos marcianos. Para tanto, Superman teve que lutar com Ajax, o Caçador de Marte (J'onn J'onnz), e humilhou o marciano.
Mas agora o kryptoniano estava a par que Mongul não havia contado toda verdade. Essa chave dava acesso ao Mundo Bélico, planeta metálico com uma vastidão de armas que poderia ser usado para dominar o universo.
Com a ajuda da Supermoça, Superman conseguiu destruir o Mundo Bélico, mas a heroína foi lançada inconsciente no espaço sideral. Usando a supermemória, Superman calculou a trajetória da prima e foi atrás dela. Ela havia sido arremessada com tanta força que estava quase na beirada do universo.
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O Espectro aparece com o intuito de deter o Superman, este exigiu que ele saísse de sua frente. O Espectro replicou: "Porque, os seus socos mais potentes para mim não são nada mais que uma leve brisa."Superman perdeu a paciência. Esmurrou o Espectro com tanta força que criou uma cortina de poeira do chão. Quando a poeira baixou, toda terra do chão ao redor do Espectro tinha sumido, porém o Espectro estava ileso. Espectro mostrou uma lição de moral ao kryptoniano por usar seus poderes de ilusão. Ele ensinou-lhe que nem mesmo ele estava a salvo da morte, e que ele não tinha o direito de ultrapassar os confins do universo.(Ele deixou a entender que talvez, depois daquele ponto, estavam os mundos do Além). Também foi possível ouvir a Voz falar."Então... como eu vou salvar a Supermoça? " disse Clark.
"Simples. Você só precisava pedir. " respondeu o Espectro, fazendo aparecer uma kriptonita perante os olhos dele.
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 Em outras mídias 

O personagem apareceu no episódio "Chill of the Night!", de Batman: The Brave and the Bold,  onde foi dublado por Mark Hamill.
Um curta intitulado DC Showcase: The Spectre foi incluído no lançamento em DVD do filme Liga da Justiça: Crise em Duas Terras. Nessa animação, Espectro foi dublado por Gary Cole.
Ele também aparece no jogo DC Universe Online.
AS CAPAS DO ESPECTRO EM CORES PUBLICADO PELA EBAL
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publicado por duronaqueda às 00:12