GUNSMOKE-CAPAS EBAL
Terça-feira, 08.10.13
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GUNSMOKE-CAPAS EBAL
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BIOGRAFIA,ANGELINA JOLIE
Terça-feira, 08.10.13

Angelina Jolie Angelina Jolie (Los Angeles, 4 de Junho de 1975) é uma atriz de cinema e de televisão estadunidense, vencedora de um Oscar, dois Screen Actors Guild Awards, e três Prêmios Globos de Ouro. Jolie promove causas humanitárias, e é conhecida por seu trabalho com refugiados como embaixadora da Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR). |

Ela tem sido citada como uma das pessoas mais atraentes do mundo, bem como a "mulher mais bonita", títulos para os quais ela tem recebido atenção da mídia. Em meados de 2009, Angelina Jolie ficou em primeiro lugar no ranking da revista Forbes, sobre as atrizes mais bem pagas de Hollywood, segundo dados divulgados pela revista. Angelina ganhou entre junho de 2008 e junho de 2009 um total de 27 milhões de dólares, graças a filmes como Kung Fu Panda e Wanted. |

Em 2011, voltou novamente ao primeiro lugar faturando 30 milhões de dólares, mais dividiu o pódio junto com a atriz Sarah Jessica Parker na lista da Forbes, alcançado esta posição graças à filmes como Salt e The Tourist. Já em 2013 Angelina Jolie reinou sozinho novamente no primeiro lugar da lista da Forbes como a atriz mais bem paga do mundo, com faturamento de 33 milhões de dólares, graças ao filme "Malévola", que tem estreia pra Julho de 2014. |

Seus filmes mais bem sucedidos em termos de bilheteria foram Mr. & Mrs. Smith, que arrecadou US$ 478 milhões, Wanted com um faturamento de US$ 341 milhões, Salt, que arrecadou US$ 293 milhões, O Turista com US$ 278 milhões, Lara Croft: Tomb Raider com US$ 275 milhões e 60 Segundos com uma arrecadação mundial de US$ 237 milhões de dólares. Angelina Jolie Voight, nascida em Los Angeles, Califórnia, é filha dos atores Jon Voight e Marcheline Bertrand. Ela é sobrinha de Chip Taylor, irmã de James Haven Voight e afilhada de Jacqueline Bisset e Maximilian Schell. Do lado do seu pai, Jolie é descendente de eslovacos e de alemães. Do lado materno, de franceses, holandeses e alemães. Ela também tem uma antepassada indígena remota, nascida em 1649. |

Após a separação de seus pais em 1976, Angelina e seu irmão foram criados por sua mãe, que abandonou suas ambições na qualidade e se mudou com eles para Palisades, Nova York Quando ela tinha onze anos, a família voltou para Los Angeles e Angelina decidiu que queria atuar e inscreveu-se no Lee Strasberg Theatre Institute, onde treinou por dois anos e apareceu em várias produções teatrais. Na idade de 14 anos, ela desistiu de suas aulas de teatro e sonhava em se tornar uma agente funerária. Durante este período, ela usava roupas pretas, tingiu o cabelo de roxo, numa fase de completa rebeldia. Anos depois, ela voltou a estudar teatro e se formou na escola secundária. Recentemente ela se referiu a este período com a observação: "Eu ainda sou, de coração - e sempre serei - apenas uma garota punk com tatuagens", declarou ela à revista Harper's Bazaar. Mas, com a declaração, ela diz que está longe de querer se explicar sobre o seu passado. "Eu não sinto que preciso me desculpar ou me explicar". |

Ela mais tarde voltou a estudar (na Beverly Hills High School), e sentiu-se isolada entre as crianças de algumas das famílias mais ricas da região. A mãe de Angelina sobreviveu a uma renda mais modesta. Sua autoestima foi ainda mais reduzida quando iniciou a sua carreira de modelo. Ela começou a cortar-se, e colecionava facas e adagas de vários tamanhos e procedências e já disse que os usava em seus jogos sexuais. Apaixonada por facas, que considera obras de arte, aprendeu a atirá-las quando mais jovem. E tem algumas cicatrizes pelo corpo feitas de propósito.7 jolie era muito bem paga pelos seus produtores. |

Vida profissional Trabalho precoce 1982; 1993-1998 Angelina Jolie fez sua estreia nas telas quando uma criança ao lado de seu pai, o também ator, Jon Voight, no filme de 1982 Lookin 'to Get Out. A carreira de Jolie começou uma década mais tarde com o filme de baixo orçamento Cyborg 2 (1993). Seu primeiro papel principal em um filme foi em Hackers (1995). Começou a melhorar as perspectivas de sua carreira, depois de fazer o papel de Cornelia Wallace em 1997 para o filme George Wallace, que lhe valeu um Globo de Ouro e uma nomeação para o Emmy. O filme foi muito elogiado pelos críticos, um dos prêmios ganhos foi a melhor minissérie ou filme para TV. No filme, ela representa a segunda esposa do governador George Wallace, que é baleada durante a execução do governador. Ela trabalhou lá ao lado de Gary Sinise, ambos dirigidos por John Frankenheimer. |

Ele estrelou no filme Gia, uma produção da HBO, onde ela interpretou uma supermodel dos anos 80 chamada "Gia Carangi". O filme descreve um mundo muito machista, e inclui a questão da dependência de drogas (a destruição do caráter através da dependência de substâncias, como o álcool) e do drama emocional. Vanessa Vance, jornalista Reel disse: "Angelina Jolie ganhou amplo reconhecimento por seu papel em "Gia", sua imagem feroz conclui um contraste fantástico para o personagem, tenho certeza que foi o mais impressionante papel que Jolie tem ao longo de sua carreira. Por sua atuação neste filme, ela ganhou seu segundo Globo de Ouro e foi novamente nomeada para um Emmy Award e ganhou um Screen Actors Guild. O diretor Lee Strasberg disse que Angelina foi muito complicada ao fazer uma cena, ela era muito perfeccionista. |

Volta aos estudos Depois de GIA, Jolie se mudou para Nova York e parou de atuar por um curto período de tempo, sensação de que "não havia mais nada para dar." Ela se matriculou na Universidade de Nova Iorque para estudar cinema e assistir aulas de redação. Estudar cinema, se refere à sua nova carreira: "Eu sou boa em analisar e quero ser uma profissional." - disse a atriz. Em 1998, Jolie voltou a atuar no filme Cozinha do Inferno, e nesse mesmo ano estrelou o filme Playing by Heart, com um elenco que incluía Sean Connery, Gillian Anderson, Ryan Phillippe e Jon Stewart. Mais uma vez o desempenho de Angelina recebeu críticas positivas e foi mencionada como um dos destaques do filme. 10 Naquele ano, Jolie ganhou o Prêmio Revelação da National Board of Review. Em 1999, atuou nos filmes Pushing Tin (br: Auto-Controle) uma comédia dramática e naquele mesmo ano trabalhou ao lado de Denzel Washington em The Bone Collector (br: O Colecionador de Ossos) e foi o primeiro grande sucesso comercial da atriz. Angelina Jolie assumiu o papel de Lisa Rowe em Garota Interrompida, de 1999, baseado em um evento da vida real, que conta a história de "Susanna Kaysen", estrelado por Winona Ryder. Os críticos acreditavam que o filme seria o retorno triunfante de Winona, mas disse que a coroação em Hollywood foi por Jolie. 11 Naquele mesmo ano, Jolie ganhou seu terceiro Globo de Ouro, seu segundo Screen Actors Guild Award e um Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. |

Sucesso internacional Embora seja altamente valorizada por sua capacidade de atuação, os filmes de Angelina Jolie até então não tiveram um sucesso muito alto, mas o lançamento de Lara Croft: Tomb Raider em 2001 fez dela uma estrela internacional. Nesta adaptação do popular vídeo game "Tomb Raider" Jolie foi forçada a ter um sotaque britânico e passar por aulas de artes marciais para desempenhar o papel de Lara Croft. Foi elogiada por seu desempenho físico, mas o filme também lhe causou comentários negativos. O filme foi um sucesso de bilheteria, e rendeu uma média de US$ 270 milhões no mundo inteiro. Naquele mesmo ano, Jolie estrelou ao lado de Antonio Banderas filme Pecado Original, baseado no romance Cornell Woolrich. Angelina foi nomeada Embaixadora da Boa Vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas (ONU) por seu trabalho junto aos refugiados de Serra Leoa, Tanzânia e Paquistão. Em 2000, após conhecer o Camboja nas gravações do filme Lara Croft: Tomb Raider adotou um bebê cambojano, chamado Maddox. |

Jolie não possui uma relação muito saudável com seu pai. Os dois tentaram se reconciliar e contracenaram juntos em Lara Croft: Tomb Raider (2001). Em Julho de 2002, Jolie entrou com um pedido para mudar legalmente seu nome para "Angelina Jolie", tirando Voight como seu sobrenome, a mudança foi oficializada em 12 de setembro de 2002. Em agosto do mesmo ano, Voight afirmou que sua filha tinha "sérios problemas mentais. Em junho de 2009, a revista Forbes colocou Angelina Jolie no 1º lugar da sua lista "100 Celebridades Mais poderosas do Mundo", destronando assim a anterior líder Oprah Winfrey. Divorciada dos atores Jonny Lee Miller e Billy Bob Thornton, Jolie vive com o ator Brad Pitt, em uma relação que tem atraído a atenção da mídia mundial. Jolie e Pitt têm três filhos adotivos, Maddox, Pax, e Zahara, bem como três filhos biológicos, Shiloh, Knox e Vivienne. |

Ela nunca divulgou as exatas razões para seu afastamento do pai. Em fevereiro de 2010, Jolie foi mais uma vez reunida com o pai. Voight e Angelina Jolie se reencontraram em encontro realizado pelo o marido Brad Pitt e os filhos de Jolie em Veneza, durante as filmagens do filme de Jolie The Tourist. Em O Turista, filme estrelado ao lado de Johnny Depp, e dirigido pelo diretor vencedor do Oscar Florian Henckel von Donnersmarck, Roger Ebert escreveu que "Jolie interpreta o seu papel de mulher fatal com uma sensualidade direta e avassaladora". O Daily Star a chamou de "vigorosamente ardente".15 Por seu trabalho no filme, Angelina ganhou um Teen Choice Award e foi nomeada a um Globo de Ouro, bem como ao People's Choice Award. "O Turista" arrecadou um total de US $ 278.346.189 nas bilheterias ao redor do mundo, o quarto melhor filme de sua carreira e consolidando o status de Angelina como a maior estrela feminina mundial. |

Vida pessoal Relações Foi casada com o ator Jonny Lee Miller. Na cerimônia, a atriz vestia uma calça preta de couro e uma camiseta branca. Nesta camiseta, Angelina escreveu o nome do ator com o seu próprio sangue. O casal separou-se em menos de um ano, e a atriz logo começou a namorar o também ator Timothy Hutton. O namoro não deu certo e Angelina logo partiu para outro. No dia 5 de maio de 2000, a atriz se casou com Billy Bob Thornton, em Las Vegas. O casamento acabou em 2002. |

Suposto caso amoroso Em 2005 surgiram rumores que Angelina estaria vivendo um caso amoroso com Brad Pitt (com quem trabalhou no filme Sr. e Sra. Smith), que estava casado com Jennifer Aniston. Pouco tempo depois Brad se divorciou de Jennifer e o romance com Angelina veio á tona. O casal começou a ser fotografado junto e a voar à volta do globo em missões humanitárias, juntamente com o filho adotivo da atriz. Brad Pitt acompanhou-a à Etiópia em julho de 2005 para adotar sua filha Zahara Marley, que vivia num orfanato. |

No fim de 2005, Brad e Angelina visitaram por duas vezes o Paquistão como embaixadores da ONU para ajudar às vítimas de um terremoto. No dia 2 de dezembro de 2005 foi anunciado que Pitt tinha iniciado o processo legal de adoção dos dois filhos adotivos de Angelina, Maddox e Zahara, tendo requerido também a mudança do sobrenome das crianças para Jolie-Pitt. Pouco mais de um mês depois, no dia 19 de janeiro de 2006, um juiz de Santa Mônica, na Califórnia, aprovou o pedido. Jolie e Pitt também são pais adotivos de Pax Tien, nascido no Vietnã. No dia 27 de maio de 2006, Angelina Jolie deu à luz, em Swakopmund, na Namíbia, o primeiro filho biológico do casal, uma menina a quem chamaram Shiloh Nouvel Jolie-Pitt. Após muitos rumores de uma nova gravidez, Angelina confessou estar grávida de gêmeos, informação que a imprensa internacional dava como certa, durante o Festival de Cannes 2008, quando divulgava a animação Kung Fu Panda, na qual ela dubla uma personagem. |

Angelina e Brad decidiram que seus gêmeos, que se chamaram Knox Leon e Vivienne Marcheline, serão Franceses. Angelina se internou no hospital Lenval, em Nice, França, no dia 29 de junho de 2008, para esperar o nascimento das crianças. Em entrevista coletiva, na porta do hospital, seu médico, Michel Sussman, disse que Angelina 'é uma paciente como outra qualquer' e que terá seus gêmeos 'nas próximas semanas'. O médico também informou que Angelina está internada para ficar em observação, não por algum problema de saúde. Na semana do Festival de Cannes Angelina afirmou que teria seus gêmeos até 9 de agosto de 2008.No dia 12 de julho de 2008, por volta das 18 horas em Nice, Jolie deu à luz Knox Léon, que pesava 2,27 quilos, e Vivienne Marcheline, de 2,28 quilos. O parto por cesariana foi antecipado alguns dias por razões médicas.A operação foi simplesmente perfeita", disse o ginecologista Michael Sussmann à revista People. "Angelina está muito animada. Brad Pitt estava ao seu lado". |

A primeira foto dos gêmeos Knox Léon e Vivienne Marcheline, foi vendida por 14 milhões de euros, cerca de 22 milhões de dólares, ou 35 milhões de Reais, para as revistas a americana 'People' e a inglesa 'Hello', o dinheiro foi destinado a causas humanitárias. O casal comprou uma mansão que fica em uma pequena aldeia chamada Brignol no Var, não muito longe de Aix-en-Provence, no Sul da França. A propriedade, adquirida por 35 milhões de libras, cerca de R$ 115 milhões, tem 35 dormitórios. Entre os atrativos do lugar estão as plantações de uva, onde são produzidos alguns tipos de vinho, e de oliveiras, com mais de 13 tipos de azeitonas. Para as crianças a melhor parte fica por conta de um campo imenso, onde são criados pôneis. |

Casamento Angelina e Brad não são casados oficialmente, apenas moram juntos. O casal declarou que não vê motivo para casar, já que estão felizes do jeito que estão as coisas. Também disseram que só se casarão quando o casamento homossexual for permitido em todo os Estados Unidos, pois não acham justo casar quando nem todos podem. |

Filhos Angelina tem 6 filhos com Brad Pitt, sendo três adotivos e três biológicos. Maddox Chivan Jolie-Pitt - (Kendal, Camboja, 5 de Agosto de 2001), adotado no Camboja em 10 de Março de 2002. Pax Thien Jolie-Pitt - (Ho Chi Minh, Vietname, 29 de Novembro de 2003), adotado no Vitename dia 15 de Março de 2007. Pax foi abandonado em um hospital local por sua mãe biológica, Pham Quang Sang. Zahara Marley Jolie-Pitt - (Awassa, Etiópia, 8 de Janeiro de 2005), adotada na Etiópia dia 6 de julho de 2005. Shiloh Nouvel Jolie-Pitt - (Swakopmund, Namíbia, 27 de Maio de 2006), primeira filha biológica do casal Angelina Jolie e Brad Pitt. Os gêmeos Knox Léon Jolie-Pitt e Vivienne Marcheline Jolie-Pitt (Nice, França, 12 de julho de 2008) filhos biológicos de Angelina Jolie e Brad Pitt. |

Carreira
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O QUE É O CLUBE DOS 27?
Terça-feira, 08.10.13

Clube dos 27 O Clube dos 27 , também às vezes conhecido como o Para Sempre Clube 27 ou Clube 27 , é um grupo de músicos do Rock ou blues influentes que morreram aos 27 anos de idade, Os 27 anos são, no mínimo, míticos dentro do universo musical. Alguns dos grandes artistas que o mundo já conheceu coincidentemente vieram a falecer com esta idade. Além do talento inquestionável e da época da vida em que morreram, um outro fator é comum a estas estrelas: a personalidade polêmica. |

Outros músicos que morreram aos 27 anos Algumas listas costumam incluir outros músicos que morreram aos 27 anos de idade. Charles R. Cross, biógrafo de Hendrix e Cobain, afirmou que "o número de músicos que morrem aos 27 é considerável. Embora os humanos morram regularmente em todas as faixas etárias, há um pico estatístico de músicos que morrem aos 27" |

“É tão estranho, os bons morrem jovens”, dizia a letra da música escrita por Renato Russo. Se o assunto envolver grandes nomes da música, existe até uma idade fatídica: os 27 anos. O famoso “clube dos 27” é formado por nomes como Brian Jones, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Jim Morrison, Kurt Cobain e Amy Winehouse, que entrou para a lista há pouco mais de dois anos. |

Esses nomes são fortes representantes de suas gerações – se você for muito jovem, talvez não os conheça, mas vale a pena conhecer se você tiver interesse. O fato é que eles tinham a mesma idade quando morreram: 27 anos.A causa das mortes? Jones se afogou em uma piscina, Hendrix se afogou com o próprio vômito, Joplin teve uma overdose de heroína, Jim Morrison provavelmente também morreu de overdose (sua morte ainda é um mistério), Cobain se matou com um tiro no rosto e Winehouse também morreu de overdose. Essas são apenas alguns dos músicos mais conhecidos que morreram aos 27 anos. A lista completa do clube tem quase 50 membros. |

Músicos normalmente incluídos no Clube dos 27
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VEJA MAIS IMAGENS DO CLUBE DOS 27 EM ARQUIVO DO MORTO-VIVO
Outros músicos que morreram aos 27 anos
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A PARABOLA DO BOM SAMARITANO
Terça-feira, 08.10.13

(Lucas, capítulo 10º, versículos 25 a 37)
Um dia, um pobre homem descia da cidade de Jerusalém para uma outra cidade, Jericó, a trinta e três quilômetros daquela capital, no vale do Rio Jordão.
A estrada era cheia de curvas. Nela havia muitos penhascos, em cujas grutas era comum se refugiarem os salteadores de estradas, que naquele tempo eram muitos e perigosos.
O pobre viajante foi assaltado pelos ladrões. Os salteadores usaram de muita maldade, pois, além de roubarem tudo o que o pobre homem trazia, ainda o espancaram com muita violência, deixando-o quase morto no caminho.

Instantes depois, passa também pelo mesmo lugar um levita. Os levitas eram auxiliares do culto religioso do Templo. Esse levita não procedeu melhor do que o sacerdote. Também conhecia a Lei de Deus, mas, na sua alma não havia bondade e ele fez o mesmo que o padre, seu chefe. Viu o ferido e passou de largo.
Uma terceira pessoa passa pelo mesmo lugar. Era um samaritano, que igualmente vinha de Jerusalém. Viu também o infeliz ferido da estrada, mas, não procedeu com: o sacerdote e o levita. O bom samaritano desceu do seu animal, aproximou-se do pobre judeu e se encheu de grande compaixão, quando o contemplou de perto, com as vestes rasgadas e sangrentas e o corpo ferido pelas pancadas que recebera.
Imediatamente, o bondoso samaritano retirou do seu saco de viagem duas pequenas vasilhas. Uma era de vinho, com ele desinfetou as feridas do pobre homem; outra, de azeite, com que lhe aliviou as dores. Atou-lhe os ferimentos e levantou o desconhecido, colocando-o no seu animal. Em seguida, conduziu-o para uma estalagem próxima e cuidou dele como carinhoso enfermeiro, durante toda a noite.
Na manhã seguinte, tendo de continuar sua viagem, chamou o dono do pequeno hotel, entregou-lhe dois denários (*) e recomendou-lhe que cuidasse bem do pobre ferido:
— Tem cuidado com o pobre homem. Se gastares alguma coisa além deste dinheiro que te deixo, eu te pagarei tudo quando voltar.
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A PARABOLA DO BOM SAMARITANO
Terça-feira, 08.10.13

(Lucas, capítulo 10º, versículos 25 a 37)
Um dia, um pobre homem descia da cidade de Jerusalém para uma outra cidade, Jericó, a trinta e três quilômetros daquela capital, no vale do Rio Jordão.
A estrada era cheia de curvas. Nela havia muitos penhascos, em cujas grutas era comum se refugiarem os salteadores de estradas, que naquele tempo eram muitos e perigosos.
O pobre viajante foi assaltado pelos ladrões. Os salteadores usaram de muita maldade, pois, além de roubarem tudo o que o pobre homem trazia, ainda o espancaram com muita violência, deixando-o quase morto no caminho.

Instantes depois, passa também pelo mesmo lugar um levita. Os levitas eram auxiliares do culto religioso do Templo. Esse levita não procedeu melhor do que o sacerdote. Também conhecia a Lei de Deus, mas, na sua alma não havia bondade e ele fez o mesmo que o padre, seu chefe. Viu o ferido e passou de largo.
Uma terceira pessoa passa pelo mesmo lugar. Era um samaritano, que igualmente vinha de Jerusalém. Viu também o infeliz ferido da estrada, mas, não procedeu com: o sacerdote e o levita. O bom samaritano desceu do seu animal, aproximou-se do pobre judeu e se encheu de grande compaixão, quando o contemplou de perto, com as vestes rasgadas e sangrentas e o corpo ferido pelas pancadas que recebera.
Imediatamente, o bondoso samaritano retirou do seu saco de viagem duas pequenas vasilhas. Uma era de vinho, com ele desinfetou as feridas do pobre homem; outra, de azeite, com que lhe aliviou as dores. Atou-lhe os ferimentos e levantou o desconhecido, colocando-o no seu animal. Em seguida, conduziu-o para uma estalagem próxima e cuidou dele como carinhoso enfermeiro, durante toda a noite.
Na manhã seguinte, tendo de continuar sua viagem, chamou o dono do pequeno hotel, entregou-lhe dois denários (*) e recomendou-lhe que cuidasse bem do pobre ferido:
— Tem cuidado com o pobre homem. Se gastares alguma coisa além deste dinheiro que te deixo, eu te pagarei tudo quando voltar.
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A PARABOLA DO SEMEADOR
Terça-feira, 08.10.13


A PARÁBOLA DO SEMEADOR
(Mateus, capítulo 13º, versículos 1 a 9, e 18, a 23)
Um semeador, como fazia todos os dias, saiu de casa e se dirigiu ao seu campo para nele semear os grãos de trigo que possuía, honrando a Deus com seu trabalho honesto.
Começou a semeadura. Enquanto lançava as se-mentes ao campo, algumas caíram no caminho, na pequena estrada que ficava no meio da seara. Você sabe que os passarinhos costumam acompanhár os semeadores ao campo, para comer as sementes que caem ao chão? Pois, isso aconteceu em nossa história. Alguns grãos caíram à beira da estrada, e os passarinhos, rápidos, desceram e os comeram.
O semeador, porém, continuou semeando. Outras sementes caíram num lugar pedregoso. Havia ali muitas pedras e pouca terra. As sementes nasceram logo naquele solo, que não era profundo. O trigo cresceu depressa, mas, vindo o sol forte, foi queimado; e como suas raízes não cresceram por causa das pedras, murchou e morreu.
Outros grãos caíram num pedaço do campo onde havia muitos espinheiros. Quando o trigo cresceu, foi sufocado pelos espinhos e também morreu.
Uma última parte das sementes caiu numa terra boa e preparada, longe dos pedregulhos e das sarças.
E o trigo ali semeado deu uma colheita farta. Cada grão produziu outros cem, outros sessenta ou outros trinta...

O próprio Jesus explicou a Seus discípulos a Parábola do Semeador.
As nossas almas, filhinho, são comparáveis aos quatro terrenos da história: “o terreno do caminho”, “o solo cheio de pedras”, “a terra cheia de espinheiros e “o terreno lavrado e bom
Jesus é o Divino Semeador. A semente é a Sua Palavra de bondade e de sabedoria. E os diversos terrenos são os nossos corações, os nossos Espíritos, onde Ele semeia Seus ensinamentos, cheio de bondade para conosco.
E como procedemos para com Jesus? Como respondemos à Sua bondade? O modo como damos resposta ao amor cuidadoso do Divino Mestre é que nos classifica espiritualmente, isto é, mostra que espécie de terreno existe em nossa alma. Cada coração humano é uma espécie de terra, um dos quatro solos da parábola.
Vejamos, então, filhinho:
Quando alguém ouve a palavra do Evangelho e não procura compreendê-la, nem lhe dá valor, aparecem as forças do mal (os Espíritos maldosos, desencarnados ou encarnados) e arrebatam o que foi semeado no seu coração, tais como os passarinhos comeram as sementes... E sabe de que modo? Fazendo com que a alma esqueça o que ouviu, dando outros pensamentos à pessoa, fazendo com que ela se desinteresse das coisas espirituais. E a alma fica indiferente aos ensinamentos divinos. O coração dessa pessoa é semelhante ao “terreno do caminho”, onde a semente não chegou a penetrar. Um exemplo desse terreno é a criança que não presta atenção às aulas de Evangelho, ficando distraida durante as explicações. Ou ainda, a criança que não gosta de ler os livrinhos que ensinam o caminho de Jesus...
E o segundo terreno, o pedregoso?
Esse terreno é a imagem da pessoa que recebe os ensinos de Jesus com muita alegria. São exemplos as pessoas entusiasmadas com o serviço cristão, ou as crianças animadas nas escolas de Evangelho, mas cuja animação dura pouco. Quando surgem as zombarias, as perseguições ou os sofrimentos, a alma, que é inconstante, abandona o caminho do Evangelho. Um exemplo para você, filhinho: uma criança está freqüentando as aulas de Moral Cristã numa Escola Espírita. Está aprendendo os mandamentos divinos, os ensinos de Cristo, o caminho do bem, da pureza, da honestidade. Está muito contente com o que está estudando. Sente-se animada e feliz. Um dia, aparece um colega do colégio ou da vizinhança, dizendo que o “Espiritismo é obra do demônio”, que “os que freqüentam aulas de Evangelho nas escolas Espíritas ficam loucos e vão para o inferno”. E zomba dele sempre que o encontra e lhe põe apelidos humilhantes. O nosso amiguinho não tem ainda firmeza de fé. Tem medo das zombarias dos colegas e dos vizinhos, que dizem que “somente sua religião éverdadeira” e lhe mandam “receber Espíritos na rua”. Amedrontado pela perseguição e pelos motejos, o nosso irmãozinho deixa a Escola de Evangelho, onde estava começando a compreender a beleza do ensino de Jesus e as bênçãos do Espiritismo Cristão. Esse menino tinha o coração semelhante ao “terreno cheio de pedras”, onde a planta da verdade não pôde crescer e frutificar.

O terceiro solo é a “terra cheia de espinheiros “. É o caso das pessoas que recebem a palavra do Evangelho, mas, depois abandonam o caminho cristão por causa das grandezas falsas do mundo e da sedução das riquezas. Ouviram o Evangelho, mas se interessaram mais pelos negócios, pelos lucros, pelas vaidades da vida, pelo cuidado exclusivo das coisas da terra. Há também, no mundo das crianças, exemplos desse terreno. São as crianças que conheceram, às vezes desde pequeninas, os ensinos de Jesus, mas, depois de crescidas, preferiram os maus companheiros, as crianças sem Deus, e passaram a interessar-se somente pelos problemas de dinheiro ou de modas, pelos ídolos do cinema ou do futebol. Não querem mais nem Jesus, nem lições de Evangelho. Só pensam em automóveis de luxo, sonham com caminhões, imaginam-se ricos “quando crescerem”... A princípio, sabiam repartir com os pobres o seu dinheirinho, porém, agora só pensam emjuntá-lo: acaridade morreu nos seus corações. O mundo, com suas riquezas falsas (que terminam com a morte), seduziu suas almas e sufocou a plantinha de Deus em seus espíritos. Trocaram Jesus pelos sonhos e ambições de carros de luxo, de figurinos, de roupas elegantes, de campos de esporte, de concursos de beleza, de grandezas sociais... A plantinha de Deus foi sufocada pelos espinhos do egoísmo e das ilusões da vida material. E morreu...

O quarto terreno, “a terra lavrada e boa, é o símbolo do coração que escuta o Evangelho, procurando compreendê-lo e praticá-lo na vida. E a alma que estuda a palavra do Senhor, percebendo que está neste mundo para aprender a Verdade e o Bem. E, assim, dá frutos de bondade e eleva-se para Deus. Abandona seus vícios e maus hábitos, dedicando-se à prática das virtudes, guardando a fé no coração, socorrendo carinhosamente os necessitados e sofredores e buscando os conselhos de Deus no Evangelho de Cristo.
O coração de uma criança verdadeiramente cristã é o bom terreno da parábola: cada semente de Jesus se transforma em trinta, sessenta ou cem bênçãos de bondade, de fé e de auxílio ao próximo. O coração dessa criança deseja conhecer sempre mais e melhor os ensinos cristãos. E se esforça sinceramente para fazer a Vontade Divina: amar e perdoar, crer e ajudar, aprender e servir.
Filhinho, aí está a Parábola do Semeador. Medite nela. Que você, guardando a humildade de coração, se esforce para ser, se ainda não o é, o bom terreno, que recebe os grãos de luz do Divino Semeador e dá muitos frutos de sabedoria e bondade.


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A PARABOLA DO SEMEADOR
Terça-feira, 08.10.13


A PARÁBOLA DO SEMEADOR
(Mateus, capítulo 13º, versículos 1 a 9, e 18, a 23)
Um semeador, como fazia todos os dias, saiu de casa e se dirigiu ao seu campo para nele semear os grãos de trigo que possuía, honrando a Deus com seu trabalho honesto.
Começou a semeadura. Enquanto lançava as se-mentes ao campo, algumas caíram no caminho, na pequena estrada que ficava no meio da seara. Você sabe que os passarinhos costumam acompanhár os semeadores ao campo, para comer as sementes que caem ao chão? Pois, isso aconteceu em nossa história. Alguns grãos caíram à beira da estrada, e os passarinhos, rápidos, desceram e os comeram.
O semeador, porém, continuou semeando. Outras sementes caíram num lugar pedregoso. Havia ali muitas pedras e pouca terra. As sementes nasceram logo naquele solo, que não era profundo. O trigo cresceu depressa, mas, vindo o sol forte, foi queimado; e como suas raízes não cresceram por causa das pedras, murchou e morreu.
Outros grãos caíram num pedaço do campo onde havia muitos espinheiros. Quando o trigo cresceu, foi sufocado pelos espinhos e também morreu.
Uma última parte das sementes caiu numa terra boa e preparada, longe dos pedregulhos e das sarças.
E o trigo ali semeado deu uma colheita farta. Cada grão produziu outros cem, outros sessenta ou outros trinta...

O próprio Jesus explicou a Seus discípulos a Parábola do Semeador.
As nossas almas, filhinho, são comparáveis aos quatro terrenos da história: “o terreno do caminho”, “o solo cheio de pedras”, “a terra cheia de espinheiros e “o terreno lavrado e bom
Jesus é o Divino Semeador. A semente é a Sua Palavra de bondade e de sabedoria. E os diversos terrenos são os nossos corações, os nossos Espíritos, onde Ele semeia Seus ensinamentos, cheio de bondade para conosco.
E como procedemos para com Jesus? Como respondemos à Sua bondade? O modo como damos resposta ao amor cuidadoso do Divino Mestre é que nos classifica espiritualmente, isto é, mostra que espécie de terreno existe em nossa alma. Cada coração humano é uma espécie de terra, um dos quatro solos da parábola.
Vejamos, então, filhinho:
Quando alguém ouve a palavra do Evangelho e não procura compreendê-la, nem lhe dá valor, aparecem as forças do mal (os Espíritos maldosos, desencarnados ou encarnados) e arrebatam o que foi semeado no seu coração, tais como os passarinhos comeram as sementes... E sabe de que modo? Fazendo com que a alma esqueça o que ouviu, dando outros pensamentos à pessoa, fazendo com que ela se desinteresse das coisas espirituais. E a alma fica indiferente aos ensinamentos divinos. O coração dessa pessoa é semelhante ao “terreno do caminho”, onde a semente não chegou a penetrar. Um exemplo desse terreno é a criança que não presta atenção às aulas de Evangelho, ficando distraida durante as explicações. Ou ainda, a criança que não gosta de ler os livrinhos que ensinam o caminho de Jesus...
E o segundo terreno, o pedregoso?
Esse terreno é a imagem da pessoa que recebe os ensinos de Jesus com muita alegria. São exemplos as pessoas entusiasmadas com o serviço cristão, ou as crianças animadas nas escolas de Evangelho, mas cuja animação dura pouco. Quando surgem as zombarias, as perseguições ou os sofrimentos, a alma, que é inconstante, abandona o caminho do Evangelho. Um exemplo para você, filhinho: uma criança está freqüentando as aulas de Moral Cristã numa Escola Espírita. Está aprendendo os mandamentos divinos, os ensinos de Cristo, o caminho do bem, da pureza, da honestidade. Está muito contente com o que está estudando. Sente-se animada e feliz. Um dia, aparece um colega do colégio ou da vizinhança, dizendo que o “Espiritismo é obra do demônio”, que “os que freqüentam aulas de Evangelho nas escolas Espíritas ficam loucos e vão para o inferno”. E zomba dele sempre que o encontra e lhe põe apelidos humilhantes. O nosso amiguinho não tem ainda firmeza de fé. Tem medo das zombarias dos colegas e dos vizinhos, que dizem que “somente sua religião éverdadeira” e lhe mandam “receber Espíritos na rua”. Amedrontado pela perseguição e pelos motejos, o nosso irmãozinho deixa a Escola de Evangelho, onde estava começando a compreender a beleza do ensino de Jesus e as bênçãos do Espiritismo Cristão. Esse menino tinha o coração semelhante ao “terreno cheio de pedras”, onde a planta da verdade não pôde crescer e frutificar.

O terceiro solo é a “terra cheia de espinheiros “. É o caso das pessoas que recebem a palavra do Evangelho, mas, depois abandonam o caminho cristão por causa das grandezas falsas do mundo e da sedução das riquezas. Ouviram o Evangelho, mas se interessaram mais pelos negócios, pelos lucros, pelas vaidades da vida, pelo cuidado exclusivo das coisas da terra. Há também, no mundo das crianças, exemplos desse terreno. São as crianças que conheceram, às vezes desde pequeninas, os ensinos de Jesus, mas, depois de crescidas, preferiram os maus companheiros, as crianças sem Deus, e passaram a interessar-se somente pelos problemas de dinheiro ou de modas, pelos ídolos do cinema ou do futebol. Não querem mais nem Jesus, nem lições de Evangelho. Só pensam em automóveis de luxo, sonham com caminhões, imaginam-se ricos “quando crescerem”... A princípio, sabiam repartir com os pobres o seu dinheirinho, porém, agora só pensam emjuntá-lo: acaridade morreu nos seus corações. O mundo, com suas riquezas falsas (que terminam com a morte), seduziu suas almas e sufocou a plantinha de Deus em seus espíritos. Trocaram Jesus pelos sonhos e ambições de carros de luxo, de figurinos, de roupas elegantes, de campos de esporte, de concursos de beleza, de grandezas sociais... A plantinha de Deus foi sufocada pelos espinhos do egoísmo e das ilusões da vida material. E morreu...

O quarto terreno, “a terra lavrada e boa, é o símbolo do coração que escuta o Evangelho, procurando compreendê-lo e praticá-lo na vida. E a alma que estuda a palavra do Senhor, percebendo que está neste mundo para aprender a Verdade e o Bem. E, assim, dá frutos de bondade e eleva-se para Deus. Abandona seus vícios e maus hábitos, dedicando-se à prática das virtudes, guardando a fé no coração, socorrendo carinhosamente os necessitados e sofredores e buscando os conselhos de Deus no Evangelho de Cristo.
O coração de uma criança verdadeiramente cristã é o bom terreno da parábola: cada semente de Jesus se transforma em trinta, sessenta ou cem bênçãos de bondade, de fé e de auxílio ao próximo. O coração dessa criança deseja conhecer sempre mais e melhor os ensinos cristãos. E se esforça sinceramente para fazer a Vontade Divina: amar e perdoar, crer e ajudar, aprender e servir.
Filhinho, aí está a Parábola do Semeador. Medite nela. Que você, guardando a humildade de coração, se esforce para ser, se ainda não o é, o bom terreno, que recebe os grãos de luz do Divino Semeador e dá muitos frutos de sabedoria e bondade.


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APRENDENDO A PERDOAR(MENSAGEM)
Terça-feira, 08.10.13
Aprendendo a perdoar 
PERDOAR
“Se perdoardes aos homens as faltas que eles fazem contra vós, vosso Pai celestial vos perdoará também vossos pecados, mas se não perdoardes aos homens quando eles vos ofendem, vosso Pai, também, não vos perdoará os pecados.”
(Capítulo 10, item 2.)
Nosso conceito de perdão tanto pode facilitar quanto limitar nossa capacidade de perdoar.
Por possuirmos crenças negativas de que perdoar é “ser apático” com os erros alheios, ou mesmo, é aceitar de forma passiva tudo o que os outros nos fazem, é que supomos estar perdoando quando aceitamos agressões, abusos, manipulações e desrespeito aos nossos direitos e limites pessoais, como se nada tivesse acontecendo.
Perdoar não é apoiar comportamentos que nos tragam dores físicas ou morais, não é fingir que tudo corre muito bem quando sabemos que tudo em nossa volta está em ruínas. Perdoar não é“ser conivente” com as condutas inadequadas de parentes e amigos, mas ter compaixão, ou seja, entendimento maior através do amor incondicional. Portanto, é um “modo de viver 

O ser humano, muitas vezes, confunde o “ato de perdoar” com a negação dos próprios sentimentos, emoções e anseios, reprimindo mágoas e usando supostamente o “perdão” como desculpa para fugir da realidade que, se assumida, poderia como conseqüência alterar toda uma vida de relacionamento.
Uma das ferramentas básicas para alcançarmos o perdão real é manter-nos a uma certa “distância psíquica” da pessoa-problema, ou das discussões, bem como dos diálogos mentais que giram de modo constante no nosso psiquismo, porque estamos engajados emocionalmente nesses envolvimentos neuróticos.
Ao desprendermo-nos mentalmente, passamos a usar de modo construtivo os poderes do nosso pensamento, evitando os “deveria ter falado ou agido” e eliminando de nossa produção imaginativa os acontecimentos infelizes e destrutivos que ocorreram conosco.
Em muitas ocasiões, elaboramos interpretações exageradas de suscetibilidade e caímos em impulsos estranhos e desequilibrados, que causam em nossa energia mental uma sobrecarga, fazendo com que o cansaço tome conta do cérebro. A exaustão íntima é profunda.
A mente recheada de idéias desconexas dificulta o perdão, e somente desligando-nos da agressão ou do desrespeito ocorrido é que o pensamento sintoniza com as faixas da clareza e da nitidez, no processo denominado “renovação da atmosfera mental”.
É fator imprescindível, ao “separar-nos” emocionalmente de acontecimentos e de criaturas em desequilíbrio, a terapia da prece, como forma de resgatar a harmonização de nosso “halo mental”. Método sempre eficaz, restaura-nos os sentimentos de paz e serenidade, propiciando-nos maior facilidade de harmonização interior.
A qualidade do pensamento determina a “ideação” construtiva ou negativa, isto é, somos arquitetos de verdadeiros “quadros mentais” que circulam sistematicamente em nossa própria órbita áurica. Por nossa capacidade de “gerar imagens” ser fenomenal, é que essas mesmas criações nos fazem ficar presos em “mono-idéias”. Desejaríamos tanto esquecer, mas somos forçados a lembrar, repetidas vezes, pelo fenômeno “produção-conseqüência”.
Desligar-se ou desconectar-se não é um processo que nos torna insensíveis e frios, como criaturas totalmente impermeáveis às ofensas e críticas e que vivem sempre numa atmosfera do tipo “ninguém mais vai me atingir ou machucar”. Desligar-se quer dizer deixar de alimentar-se das emoções alheias, desvinculando-se mentalmente dessas relações doentias de hipnoses magnéticas, de alucinações íntimas, de represálias, de desforras de qualquer matiz ou de problemas que não podemos solucionar no momento
.

Ao soltar-nos vibracionalmente desses contextos complexos, ao desatar-nos desses fluidos que nos amarram a essas crises e conflitos existenciais, poderemos ter a grande chance de enxergar novas formas de resolver dificuldades com uma visão mais generalizada das coisas e de encontrar, cada vez mais, instrumentos adequados para desenvolvermos a nobre tarefa de nos compreender e de compreender os outros.
Quando acreditamos que cada ser humano é capaz de resolver seus dramas e é responsável pelos seus feitos na vida, aceitamos fazer esse “distanciamento” mais facilmente, permitindo que ele seja e se comporte como queira, dando-nos também essa mesma liberdade.
Viver impondo certa “distância psicológica” às pessoas e às coisas problemáticas, seja entes queridos difíceis, seja companheiros complicados, não significa que deixaremos de nos importar com eles, ou de amá-los ou de perdoar-lhes, mas sim que viveremos sem enlouquecer pela ânsia de tudo compreender, padecer, suportar e admitir.
Além do que, desligamento nos motiva ao perdão com maior facilidade, pelo grau de libertação mental, que nos induz a viver sintonizados em nossa própria vida e na plena afirmação positiva de que “tudo deverá tomar o curso certo, se minha mente estiver em serenidade”.
Compreendendo por fim que, ao promovermos “desconexão psicológica”, teremos sempre mais habilidade e disponibilidade para perceber o processo que há por trás dos comportamentos agressivos, o que nos permitirá não reagir da maneira como o fazíamos, mas olhar “como é e como está sendo feito” nosso modo de nos relacionar com os outros. Isso nos leva, conseqüentemente, a começar a entender a “dinâmica do perdão”.
Uma das mais eficientes técnicas de perdoar é retomar o vital contato com nós mesmos, desligando-nos de toda e qualquer “intrusão mental”, para logo em seguida buscar uma real empatia com as pessoas. Deixamos de ser vítimas de forças fora de nosso controle para transformar-nos em pessoas que criam sua própria realidade de vida, baseadas não nas críticas e ofensas do mundo, mas na sua percepção da verdade e na vontade própria.

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APRENDENDO A PERDOAR(MENSAGEM)
Terça-feira, 08.10.13
Aprendendo a perdoar 
PERDOAR
“Se perdoardes aos homens as faltas que eles fazem contra vós, vosso Pai celestial vos perdoará também vossos pecados, mas se não perdoardes aos homens quando eles vos ofendem, vosso Pai, também, não vos perdoará os pecados.”
(Capítulo 10, item 2.)
Nosso conceito de perdão tanto pode facilitar quanto limitar nossa capacidade de perdoar.
Por possuirmos crenças negativas de que perdoar é “ser apático” com os erros alheios, ou mesmo, é aceitar de forma passiva tudo o que os outros nos fazem, é que supomos estar perdoando quando aceitamos agressões, abusos, manipulações e desrespeito aos nossos direitos e limites pessoais, como se nada tivesse acontecendo.
Perdoar não é apoiar comportamentos que nos tragam dores físicas ou morais, não é fingir que tudo corre muito bem quando sabemos que tudo em nossa volta está em ruínas. Perdoar não é“ser conivente” com as condutas inadequadas de parentes e amigos, mas ter compaixão, ou seja, entendimento maior através do amor incondicional. Portanto, é um “modo de viver 

O ser humano, muitas vezes, confunde o “ato de perdoar” com a negação dos próprios sentimentos, emoções e anseios, reprimindo mágoas e usando supostamente o “perdão” como desculpa para fugir da realidade que, se assumida, poderia como conseqüência alterar toda uma vida de relacionamento.
Uma das ferramentas básicas para alcançarmos o perdão real é manter-nos a uma certa “distância psíquica” da pessoa-problema, ou das discussões, bem como dos diálogos mentais que giram de modo constante no nosso psiquismo, porque estamos engajados emocionalmente nesses envolvimentos neuróticos.
Ao desprendermo-nos mentalmente, passamos a usar de modo construtivo os poderes do nosso pensamento, evitando os “deveria ter falado ou agido” e eliminando de nossa produção imaginativa os acontecimentos infelizes e destrutivos que ocorreram conosco.
Em muitas ocasiões, elaboramos interpretações exageradas de suscetibilidade e caímos em impulsos estranhos e desequilibrados, que causam em nossa energia mental uma sobrecarga, fazendo com que o cansaço tome conta do cérebro. A exaustão íntima é profunda.
A mente recheada de idéias desconexas dificulta o perdão, e somente desligando-nos da agressão ou do desrespeito ocorrido é que o pensamento sintoniza com as faixas da clareza e da nitidez, no processo denominado “renovação da atmosfera mental”.
É fator imprescindível, ao “separar-nos” emocionalmente de acontecimentos e de criaturas em desequilíbrio, a terapia da prece, como forma de resgatar a harmonização de nosso “halo mental”. Método sempre eficaz, restaura-nos os sentimentos de paz e serenidade, propiciando-nos maior facilidade de harmonização interior.
A qualidade do pensamento determina a “ideação” construtiva ou negativa, isto é, somos arquitetos de verdadeiros “quadros mentais” que circulam sistematicamente em nossa própria órbita áurica. Por nossa capacidade de “gerar imagens” ser fenomenal, é que essas mesmas criações nos fazem ficar presos em “mono-idéias”. Desejaríamos tanto esquecer, mas somos forçados a lembrar, repetidas vezes, pelo fenômeno “produção-conseqüência”.
Desligar-se ou desconectar-se não é um processo que nos torna insensíveis e frios, como criaturas totalmente impermeáveis às ofensas e críticas e que vivem sempre numa atmosfera do tipo “ninguém mais vai me atingir ou machucar”. Desligar-se quer dizer deixar de alimentar-se das emoções alheias, desvinculando-se mentalmente dessas relações doentias de hipnoses magnéticas, de alucinações íntimas, de represálias, de desforras de qualquer matiz ou de problemas que não podemos solucionar no momento
.

Ao soltar-nos vibracionalmente desses contextos complexos, ao desatar-nos desses fluidos que nos amarram a essas crises e conflitos existenciais, poderemos ter a grande chance de enxergar novas formas de resolver dificuldades com uma visão mais generalizada das coisas e de encontrar, cada vez mais, instrumentos adequados para desenvolvermos a nobre tarefa de nos compreender e de compreender os outros.
Quando acreditamos que cada ser humano é capaz de resolver seus dramas e é responsável pelos seus feitos na vida, aceitamos fazer esse “distanciamento” mais facilmente, permitindo que ele seja e se comporte como queira, dando-nos também essa mesma liberdade.
Viver impondo certa “distância psicológica” às pessoas e às coisas problemáticas, seja entes queridos difíceis, seja companheiros complicados, não significa que deixaremos de nos importar com eles, ou de amá-los ou de perdoar-lhes, mas sim que viveremos sem enlouquecer pela ânsia de tudo compreender, padecer, suportar e admitir.
Além do que, desligamento nos motiva ao perdão com maior facilidade, pelo grau de libertação mental, que nos induz a viver sintonizados em nossa própria vida e na plena afirmação positiva de que “tudo deverá tomar o curso certo, se minha mente estiver em serenidade”.
Compreendendo por fim que, ao promovermos “desconexão psicológica”, teremos sempre mais habilidade e disponibilidade para perceber o processo que há por trás dos comportamentos agressivos, o que nos permitirá não reagir da maneira como o fazíamos, mas olhar “como é e como está sendo feito” nosso modo de nos relacionar com os outros. Isso nos leva, conseqüentemente, a começar a entender a “dinâmica do perdão”.
Uma das mais eficientes técnicas de perdoar é retomar o vital contato com nós mesmos, desligando-nos de toda e qualquer “intrusão mental”, para logo em seguida buscar uma real empatia com as pessoas. Deixamos de ser vítimas de forças fora de nosso controle para transformar-nos em pessoas que criam sua própria realidade de vida, baseadas não nas críticas e ofensas do mundo, mas na sua percepção da verdade e na vontade própria.

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ASHLEY JUDD(ATRIZ)
Terça-feira, 08.10.13
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ASHLEY JUDD(ATRIZ)
Terça-feira, 08.10.13
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ANGELINA JOLIE(ATRIZ)
Terça-feira, 08.10.13
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ANGELINA JOLIE(ATRIZ)
Terça-feira, 08.10.13
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A ARMA INFALIVEL,O SERVIDOR NEGLIGENTE,O DESCUIDO INPENSAVELO PODER DA GENTILEZA
Terça-feira, 08.10.13

A ARMA INFALIVEL,O SERVIDOR NEGLIGENTE,O DESCUIDO INPENSAVELO PODER DA GENTILEZA |

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A ARMA INFALIVEL,O SERVIDOR NEGLIGENTE,O DESCUIDO INPENSAVELO PODER DA GENTILEZA
Terça-feira, 08.10.13

A ARMA INFALIVEL,O SERVIDOR NEGLIGENTE,O DESCUIDO INPENSAVELO PODER DA GENTILEZA |

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Homem-Coisa(CAAS MARVEL)
Terça-feira, 08.10.13

Homem-Coisa O Homem-Coisa (em inglês Man-Thing), é um monstro fictício publicado pela Marvel Comics. Os seus criadores foram Stan Lee, Roy Thomas e Gerry Conway (argumento) e Gray Morrow (desenhador). Em 2005 foi lançado um filme para vídeo e televisão com o personagem (Man-Thing) |
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inicio O personagem apareceu pela primeira vez no Nº 1 da revista Savage Tales (Maio 1971). O Homem-Coisa é uma criatura empática de olhos vermelhos, porte enorme, movimentos lentos, vagamente humanóide e que vive nos Everglades na Flórida perto da reserva Seminole. A série é considerada um clássico de culto e influenciou escritores como Neil Gaiman e Nancy A. Collins que posteriormente viriam a escrever o Monstro do Pântano, para a DC Comics. |
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Personagem O bioquímico Theodore Sallis (Ted Sallis), natural de Omaha, Nebraska,3 foi contratado pelo governo para desenvolver um soro que tornasse os soldados resistentes às doenças para estarem protegidos em caso de uma guerra biológica. Ted Sallis conseguiu desenvolver uma fórmula funcional, mas que tinha como efeito colateral transformar as cobaias em monstros. Por causa disso, o governo enviou o cientista para uma base secreta situada nos Everglades, com o objectivo de aperfeiçoar a fórmula e criar uma nova versão do soro do super-soldado, semelhante ao que tinha criado o Capitão América. |
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Quando estava quase a obter resultados, a base foi atacada por uma unidade terrorista com o objectivo de roubar a fórmula. Ted Sallis para impedir que a fórmula caísse em mãos inimigas, injectou-se com ela, sendo morto pelos terroristas e atirado para o pântano. Passado algum tempo, surgiu uma criatura de olhos vermelhos, formada por lodo e plantas,4 no local onde Ted Sallis tinha sido atirado ao pântano. Esta criatura era uma simbiose do corpo e da alma de Ted Sallis com o próprio pântano produzida pela fórmula incompleta do soro do super-soldado. O ser resultante dessa simbiose, o Homem-Coisa, é um empata com uma inteligência primária e sem traços de humanidade que queima com o seu toque as pessoas quando estas sentem medo. |
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Homem-Coisa(CAAS MARVEL)
Terça-feira, 08.10.13

Homem-Coisa O Homem-Coisa (em inglês Man-Thing), é um monstro fictício publicado pela Marvel Comics. Os seus criadores foram Stan Lee, Roy Thomas e Gerry Conway (argumento) e Gray Morrow (desenhador). Em 2005 foi lançado um filme para vídeo e televisão com o personagem (Man-Thing) |
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inicio O personagem apareceu pela primeira vez no Nº 1 da revista Savage Tales (Maio 1971). O Homem-Coisa é uma criatura empática de olhos vermelhos, porte enorme, movimentos lentos, vagamente humanóide e que vive nos Everglades na Flórida perto da reserva Seminole. A série é considerada um clássico de culto e influenciou escritores como Neil Gaiman e Nancy A. Collins que posteriormente viriam a escrever o Monstro do Pântano, para a DC Comics. |
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Personagem O bioquímico Theodore Sallis (Ted Sallis), natural de Omaha, Nebraska,3 foi contratado pelo governo para desenvolver um soro que tornasse os soldados resistentes às doenças para estarem protegidos em caso de uma guerra biológica. Ted Sallis conseguiu desenvolver uma fórmula funcional, mas que tinha como efeito colateral transformar as cobaias em monstros. Por causa disso, o governo enviou o cientista para uma base secreta situada nos Everglades, com o objectivo de aperfeiçoar a fórmula e criar uma nova versão do soro do super-soldado, semelhante ao que tinha criado o Capitão América. |
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Quando estava quase a obter resultados, a base foi atacada por uma unidade terrorista com o objectivo de roubar a fórmula. Ted Sallis para impedir que a fórmula caísse em mãos inimigas, injectou-se com ela, sendo morto pelos terroristas e atirado para o pântano. Passado algum tempo, surgiu uma criatura de olhos vermelhos, formada por lodo e plantas,4 no local onde Ted Sallis tinha sido atirado ao pântano. Esta criatura era uma simbiose do corpo e da alma de Ted Sallis com o próprio pântano produzida pela fórmula incompleta do soro do super-soldado. O ser resultante dessa simbiose, o Homem-Coisa, é um empata com uma inteligência primária e sem traços de humanidade que queima com o seu toque as pessoas quando estas sentem medo. |
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