CHARLIE BROWN 34(para ler)
Domingo, 08.12.13
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CHARLIE BROWN 34(para ler)
Domingo, 08.12.13
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A PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS
Domingo, 08.12.13
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A PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS
Domingo, 08.12.13
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A PARÁBOLA DOS TALENTOS
Domingo, 08.12.13
A PARÁBOLA DOS TALENTOS(Mateus, capítulo 25º, versículos Certa vez, um homem rico, grande proprietário, teve necessidade de deixar sua pátria e viajar pôr outros paises. Chamou, então, seus servidores de confiança e lhes entregou seus bens, a fim de que negociassem com as quantias que lhes eram entregues. Ao primeiro servo deu cinco talentos (*), que correspondem em nossa moeda a mais de cem mil cruzeiros. Ao segundo entregou dois talentos e ao terceiro, um talento. Ele fez essa distribuição de acordo com a capacidade de cada servidor. E depois seguiu para viagem. O primeiro foi imediatamente negociar com os talentos e, nos vários negócios que fez, conseguiu ganhar outros cinco talentos. O segundo fez o mesmo e conseguiu de lucro mais de 40 mil cruzeiros (isto é, outros dois talentos). O terceiro servidor, porém, em lugar de multiplicar seu dinheiro realizando negócios, como os outros dois, saiu da casa do senhor e foi para sua residência. E, no fundo do quintal, enterrou a moeda de ouro que o grande proprietário lhe havia passado às mãos. Decorrido algum tempo, o senhor voltou do estrangeiro para sua pátria. Chegando a casa, chamou aqueles servidores para ajustar contas com eles. Compareceu o primeiro à presença do seu amo. E falou: — Senhor, entregaste-me cinco talentos. Negociei com eles, como ordenaste, e consegui multiplica-los com meu trabalho honesto, conseguindo outros cinco. Aqui estão, meu senhor, os dez talentos que te pertencem. Disse-lhe o proprietário, em resposta: — Muito bem, servo bom e fiel. Já que foste fiel no pouco que te confiei, de agora em diante eu te confiarei negócios maiores e mais importantes. Estarás sempre comigo, ao meu lado, e gozarás da minha felicidade e bem-estar. Chegou o segundo servidor e disse também: Senhor, entregaste-me dois talentos. Também negociei com eles, como mandaste e consegui multiplicá-los igualmente, com meu esforço honesto, conseguindo outros dois. Aqui estão, meu senhor, os quatro talentos que te pertencem. — Muito bem, servo bom e fiel. Já que foste fiel no pouco que te confiei, de agora em diante eu te confiarei também negócios maiores e mais importantes. Estarás ao meu lado, sempre comigo, e gozarás também, como teu companheiro, da minha felicidade e bem-estar. Chegou, por fim, o terceiro servidor, que havia recebido um só talento. E disse ao seu patrão: — Senhor, eu te conhecia e sempre soube que és um homem duro e severo, que gostas de colher onde não semeastes e recolhes o trabalho dos outros. Por isso, tive medo de ti e de tua justiça. E, por medo, escondi o teu talento na terra Mas, hoje desenterrei tua moeda. Aqui está, senhor, o que te pertence. O proprietário, porém, lhe respondeu: — Servo mau e preguiçoso, por que me ofendes assim? Por que imaginas que eu gosto de colher onde não semeei e me agrada explorar o trabalho alheio? Se assim julgavas, por que não puseste, pelo menos, o dinheiro no banco, para render juros, já que não querias multiplicá-lo com teu trabalho? E chamando outros servidores de sua casa, continuou: — Tirai-lhe o talento e dai-o ao que tem dez talentos. A todo aquele que tem ainda, mais se dá e ele terá em abundância; mas , ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Lançai o servidor inútil fora do meu palácio, onde há lágrimas, fome e revolta, sem as alegrias que provém do trabalho honesto e fiel. Esta parábola, filhinho, é uma imagem do Reino de Deus. Nesse Reino, que abrange o Universo inteiro, cada alma, por mais pobre e pequenina que seja, tem uma determinada tarefa ou missão. Deus dá a cada um de nós (pai, mãe, jovem ou criança) uma tarefa, maior ou menor, segundo a capacidade de cada alma. Isso é o que significa a distribuição diferente dos talentos (um recebeu 5, outro recebeu 2, outro — 1). Mas, Deus quer que nós multipliquemos os nossostalentos e não que os enterremos, como fez o servidor preguiçoso, que mereceu também o qualificativo de mau. Nossos talentos, filhinho, são as possibilidades que toda alma possui de fazer algum bem no mundo. Você também recebeu de Deus cinco, ou dois, ou um talento, isto é, você pode fazer algum bem neste mundo: ajudando seus paizinhos, sendo amigo de seus maninhos, sendo prestativo e bondoso para seus colegas, fazendo algum serviço na Escola de Evangelho, auxiliando, conforme suas posses, os pobrezinhos, os órfãos, os tristes... Há tantas almas sofredoras e necessitadas no mundo, meu filho!... Os seus talentos são o seu conhecimento, a sua bondade, o seu dinheirinho do lar, a sua boa vontade para ajudar a quem sabe ou pode menos que você. Tudo que você possui ou sabe é umtalento que Deus confiou a ti, a fim de que seu coração e sua inteligência o multipliquem em favor dos pobres, dos sofredores e dos necessitados do mundo. Não imite o terceiro servidor, querida criança, que enterrou seu talento. Não negue sua cooperação, quando puder prestar um favor. Não deixe de ajudar a mamãezinha nos serviços domésticos. Não negue um auxílio honesto a um colega de estudo. Não gaste todo o seu dinheirinho em gulodices, mas, lembre-se dos orfãozinhos, dos pobres, dos doentes e comece a socorrê-los com suas moedinhas. Existem mil pequeninos serviços de bondade e de delicadeza, mil pequenas tarefas de caridade e de compaixão que você pode realizar na vida, cumprindo sua missão de ovelhinha de Jesus. Não enterre seus talentos, sim? Se você cumprir seu dever de trabalhar no bem, nas pequeninas coisas, creia que a Parábola se cumprirá na sua vida: o Senhor Jesus confiará à sua alma tarefa maiores no Seu Reino e você gozará de Sua Perfeita Alegria, na grande felicidade de trabalhar com Ele em favor da regeneração de nosso mundo. Pode crer, filhinho, que não existe felicidade maior do que esta. (*) O talento, como já vimos na Parábola do Credor Incompassivo, era uma moeda que valia mais ou menos 20.000 (vinte mil) cruzeiros. |
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A PARÁBOLA DOS TALENTOS
Domingo, 08.12.13
A PARÁBOLA DOS TALENTOS(Mateus, capítulo 25º, versículos Certa vez, um homem rico, grande proprietário, teve necessidade de deixar sua pátria e viajar pôr outros paises. Chamou, então, seus servidores de confiança e lhes entregou seus bens, a fim de que negociassem com as quantias que lhes eram entregues. Ao primeiro servo deu cinco talentos (*), que correspondem em nossa moeda a mais de cem mil cruzeiros. Ao segundo entregou dois talentos e ao terceiro, um talento. Ele fez essa distribuição de acordo com a capacidade de cada servidor. E depois seguiu para viagem. O primeiro foi imediatamente negociar com os talentos e, nos vários negócios que fez, conseguiu ganhar outros cinco talentos. O segundo fez o mesmo e conseguiu de lucro mais de 40 mil cruzeiros (isto é, outros dois talentos). O terceiro servidor, porém, em lugar de multiplicar seu dinheiro realizando negócios, como os outros dois, saiu da casa do senhor e foi para sua residência. E, no fundo do quintal, enterrou a moeda de ouro que o grande proprietário lhe havia passado às mãos. Decorrido algum tempo, o senhor voltou do estrangeiro para sua pátria. Chegando a casa, chamou aqueles servidores para ajustar contas com eles. Compareceu o primeiro à presença do seu amo. E falou: — Senhor, entregaste-me cinco talentos. Negociei com eles, como ordenaste, e consegui multiplica-los com meu trabalho honesto, conseguindo outros cinco. Aqui estão, meu senhor, os dez talentos que te pertencem. Disse-lhe o proprietário, em resposta: — Muito bem, servo bom e fiel. Já que foste fiel no pouco que te confiei, de agora em diante eu te confiarei negócios maiores e mais importantes. Estarás sempre comigo, ao meu lado, e gozarás da minha felicidade e bem-estar. Chegou o segundo servidor e disse também: Senhor, entregaste-me dois talentos. Também negociei com eles, como mandaste e consegui multiplicá-los igualmente, com meu esforço honesto, conseguindo outros dois. Aqui estão, meu senhor, os quatro talentos que te pertencem. — Muito bem, servo bom e fiel. Já que foste fiel no pouco que te confiei, de agora em diante eu te confiarei também negócios maiores e mais importantes. Estarás ao meu lado, sempre comigo, e gozarás também, como teu companheiro, da minha felicidade e bem-estar. Chegou, por fim, o terceiro servidor, que havia recebido um só talento. E disse ao seu patrão: — Senhor, eu te conhecia e sempre soube que és um homem duro e severo, que gostas de colher onde não semeastes e recolhes o trabalho dos outros. Por isso, tive medo de ti e de tua justiça. E, por medo, escondi o teu talento na terra Mas, hoje desenterrei tua moeda. Aqui está, senhor, o que te pertence. O proprietário, porém, lhe respondeu: — Servo mau e preguiçoso, por que me ofendes assim? Por que imaginas que eu gosto de colher onde não semeei e me agrada explorar o trabalho alheio? Se assim julgavas, por que não puseste, pelo menos, o dinheiro no banco, para render juros, já que não querias multiplicá-lo com teu trabalho? E chamando outros servidores de sua casa, continuou: — Tirai-lhe o talento e dai-o ao que tem dez talentos. A todo aquele que tem ainda, mais se dá e ele terá em abundância; mas , ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Lançai o servidor inútil fora do meu palácio, onde há lágrimas, fome e revolta, sem as alegrias que provém do trabalho honesto e fiel. Esta parábola, filhinho, é uma imagem do Reino de Deus. Nesse Reino, que abrange o Universo inteiro, cada alma, por mais pobre e pequenina que seja, tem uma determinada tarefa ou missão. Deus dá a cada um de nós (pai, mãe, jovem ou criança) uma tarefa, maior ou menor, segundo a capacidade de cada alma. Isso é o que significa a distribuição diferente dos talentos (um recebeu 5, outro recebeu 2, outro — 1). Mas, Deus quer que nós multipliquemos os nossostalentos e não que os enterremos, como fez o servidor preguiçoso, que mereceu também o qualificativo de mau. Nossos talentos, filhinho, são as possibilidades que toda alma possui de fazer algum bem no mundo. Você também recebeu de Deus cinco, ou dois, ou um talento, isto é, você pode fazer algum bem neste mundo: ajudando seus paizinhos, sendo amigo de seus maninhos, sendo prestativo e bondoso para seus colegas, fazendo algum serviço na Escola de Evangelho, auxiliando, conforme suas posses, os pobrezinhos, os órfãos, os tristes... Há tantas almas sofredoras e necessitadas no mundo, meu filho!... Os seus talentos são o seu conhecimento, a sua bondade, o seu dinheirinho do lar, a sua boa vontade para ajudar a quem sabe ou pode menos que você. Tudo que você possui ou sabe é umtalento que Deus confiou a ti, a fim de que seu coração e sua inteligência o multipliquem em favor dos pobres, dos sofredores e dos necessitados do mundo. Não imite o terceiro servidor, querida criança, que enterrou seu talento. Não negue sua cooperação, quando puder prestar um favor. Não deixe de ajudar a mamãezinha nos serviços domésticos. Não negue um auxílio honesto a um colega de estudo. Não gaste todo o seu dinheirinho em gulodices, mas, lembre-se dos orfãozinhos, dos pobres, dos doentes e comece a socorrê-los com suas moedinhas. Existem mil pequeninos serviços de bondade e de delicadeza, mil pequenas tarefas de caridade e de compaixão que você pode realizar na vida, cumprindo sua missão de ovelhinha de Jesus. Não enterre seus talentos, sim? Se você cumprir seu dever de trabalhar no bem, nas pequeninas coisas, creia que a Parábola se cumprirá na sua vida: o Senhor Jesus confiará à sua alma tarefa maiores no Seu Reino e você gozará de Sua Perfeita Alegria, na grande felicidade de trabalhar com Ele em favor da regeneração de nosso mundo. Pode crer, filhinho, que não existe felicidade maior do que esta. (*) O talento, como já vimos na Parábola do Credor Incompassivo, era uma moeda que valia mais ou menos 20.000 (vinte mil) cruzeiros. |
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A PARÁBOLA DO RICO INSENSATO
Domingo, 08.12.13
A PARÁBOLA DO RICO INSENSATO (Lucas, capítulo 12º, versículos Havia um homem muito rico, que possuía muitas terras. Centenas de escravos trabalhavam nelas. Grandes e muitas eram as plantações de trigo. Muito bem preparados eram também os campos em que os escravos cuidavam da cultura do centeio, da cevada e da ervilhaca. Os vinhedos se estendiam pela planície imensa. E os pastos verdes, onde os rebanhos se multiplicavam, iam até as montanhas distantes... E cada vez mais o homem se enriquecia. Exportava seus produtos para os países vizinhos. Os mercadores de Tiro, de Sidon, de Esmirna e de Damasco estavam sempre em sua casa, realizando e combinando grandes negócios... O rico fazendeiro havia mandado construir grandes depósitos para suas colheitas. Mas, os celeiros, embora enormes, já eram insuficientes para armazenar os frutos de seus campos de cultura... Um dia, ele pensou: “Que farei? Os celeiros já estão pequenos... Não tenho mais onde recolher tantos frutos...” E preocupado com suas colheitas, cada vez maiores, resolveu derrubar os celeiros e construir outros muito maiores... Mandou chamar os melhores construtores do país e foram edificados vários celeiros gigantescos. E o grande agricultor ficou satisfeito quando contemplou, finalmente, as novas e imensas construções em sua rica e bem cuidada fazenda. Agora estava tranqüilo. Os celeiros eram enormes e neles caberia toda a produção de seus campos... Disse aos amigos, aos construtores e aos servos: — Agora poderei viver tranqüilo muitos anos... Os celeiros podem armazenar todas as colheitas e tão cedo não será preciso aumentá-los. Posso agora, finalmente, viver sossegado e pensar somente na exportação dos produtos... E à noite, muito satisfeito, antes de deitar-se, ao invés de orar, raciocinava e dizia a si mesmo: “O alma! Tens em depósito muitas riquezas, para muitos e muitos anos! Descanse, come, bebe, alegrete. E o rico deitou-se, muito orgulhoso de sua fortuna, confundindo corpo e alma, tão grande era sua ignorância das coisas espirituais... Deitou-se sem um pensamento para Deus. Só imaginava que poderia, daquele dia em diante, viver sem preocupações, pois teria riquezas acumuladas para muitos anos... Assim pensava o rico, mas, Deus pensava de outra maneira. O rico pensava que era inteligente, mas, Deus achava que ele era simplesmente um homem sem juízo... E nessa mesma noite, após a inauguração dos celeiros e os pensamentos de orgulho do rico, Deus disse: Insensato, esta noite tua alma será chamada; e o que tanto juntaste para quem será? E sem que ninguém soubesse como, nem a que hora, nessa noite o rico morreu, sem um gemido e sem uma prece, no seu leito luxuoso... Seus planos de tranqüilidade para o futuro foram inúteis. Ele não sabia que o futuro pertence somente a Deus... De nada lhe valeram os celeiros recheados de frutos e cereais. Inútil foi juntar tanta riqueza, sem nunca haver pensado em Deus nem nas necessidades do próximo. Morreu sem fé e sem humildade no coração. Suas riquezas de nada lhe valeram na Pátria Espiritual, porque ele nunca as utilizou para o bem dos outros. O que tem valor na Eternidade ele não possuia, porque nunca havia juntado “tesouro no Céu”, mas, somente na terra... “Assim é aquele — diz Jesus, terminando a Parábola — que, para si, junta tesouros e não é rico para com Deus * Compreendeu, filhinho, a Parábola do Rico Insensato? Ele era um homem avarento: só pensava em juntar riquezas materiais. Só se preocupava em aumentar sua fortuna. Nunca pensou que pudesse ser chamado para a Eternidade, repentinamente. É que ele só confiava no dinheiro. Não pensava em Deus, nem na vida futura, nem nas necessidades dos pobres e dos escravos de sua fazenda. O poder que governa o mundo está nas mãos de Deus, mas, ele pensava que estava na força do seu dinheiro. Que resultou dessa insensatez, dessa grande falta de juizo? A morte o colheu de repente e seu espírito penetrou no Mundo Invisível nas piores condições, cego e sem luz. Sabe por que? Porque não se preparou espiritualmente para a existência no Além; porque, não havia bondade em seu coração, nem possuia fé em Deus, nem conhecia as leis da Vida Superior. Triste destino, não acha? Que a história do rico sem juízo e avarento mostre ao seu coraçãozinho, desde agora, aquilo que Jesus ensinou ao povo, quando contou esta parábola: é preciso evitar toda a avareza, porque a vida de uma pessoa não consiste na abundância das coisas que possui. Que você, filhinho, aprenda a ser rico para com Deus. E há de ser, se em lugar da avareza, você cultivar a caridade; se em lugar de riquezas ilimitadas, você buscar enriquecer-se de conhecimento das leis divinas. Assim, você praticará a vontade de Deus, agora e mais tarde, quando você crescer... Que você seja rico, muito rico mesmo, de fé, de humildade, de amor fraterno, de esperança, de Espírito de serviço, de pureza. Essa são as riquezas de Deus, que valem neste mundo e no mundo futuro — na Eternidade |
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A PARÁBOLA DO RICO INSENSATO
Domingo, 08.12.13
A PARÁBOLA DO RICO INSENSATO (Lucas, capítulo 12º, versículos Havia um homem muito rico, que possuía muitas terras. Centenas de escravos trabalhavam nelas. Grandes e muitas eram as plantações de trigo. Muito bem preparados eram também os campos em que os escravos cuidavam da cultura do centeio, da cevada e da ervilhaca. Os vinhedos se estendiam pela planície imensa. E os pastos verdes, onde os rebanhos se multiplicavam, iam até as montanhas distantes... E cada vez mais o homem se enriquecia. Exportava seus produtos para os países vizinhos. Os mercadores de Tiro, de Sidon, de Esmirna e de Damasco estavam sempre em sua casa, realizando e combinando grandes negócios... O rico fazendeiro havia mandado construir grandes depósitos para suas colheitas. Mas, os celeiros, embora enormes, já eram insuficientes para armazenar os frutos de seus campos de cultura... Um dia, ele pensou: “Que farei? Os celeiros já estão pequenos... Não tenho mais onde recolher tantos frutos...” E preocupado com suas colheitas, cada vez maiores, resolveu derrubar os celeiros e construir outros muito maiores... Mandou chamar os melhores construtores do país e foram edificados vários celeiros gigantescos. E o grande agricultor ficou satisfeito quando contemplou, finalmente, as novas e imensas construções em sua rica e bem cuidada fazenda. Agora estava tranqüilo. Os celeiros eram enormes e neles caberia toda a produção de seus campos... Disse aos amigos, aos construtores e aos servos: — Agora poderei viver tranqüilo muitos anos... Os celeiros podem armazenar todas as colheitas e tão cedo não será preciso aumentá-los. Posso agora, finalmente, viver sossegado e pensar somente na exportação dos produtos... E à noite, muito satisfeito, antes de deitar-se, ao invés de orar, raciocinava e dizia a si mesmo: “O alma! Tens em depósito muitas riquezas, para muitos e muitos anos! Descanse, come, bebe, alegrete. E o rico deitou-se, muito orgulhoso de sua fortuna, confundindo corpo e alma, tão grande era sua ignorância das coisas espirituais... Deitou-se sem um pensamento para Deus. Só imaginava que poderia, daquele dia em diante, viver sem preocupações, pois teria riquezas acumuladas para muitos anos... Assim pensava o rico, mas, Deus pensava de outra maneira. O rico pensava que era inteligente, mas, Deus achava que ele era simplesmente um homem sem juízo... E nessa mesma noite, após a inauguração dos celeiros e os pensamentos de orgulho do rico, Deus disse: Insensato, esta noite tua alma será chamada; e o que tanto juntaste para quem será? E sem que ninguém soubesse como, nem a que hora, nessa noite o rico morreu, sem um gemido e sem uma prece, no seu leito luxuoso... Seus planos de tranqüilidade para o futuro foram inúteis. Ele não sabia que o futuro pertence somente a Deus... De nada lhe valeram os celeiros recheados de frutos e cereais. Inútil foi juntar tanta riqueza, sem nunca haver pensado em Deus nem nas necessidades do próximo. Morreu sem fé e sem humildade no coração. Suas riquezas de nada lhe valeram na Pátria Espiritual, porque ele nunca as utilizou para o bem dos outros. O que tem valor na Eternidade ele não possuia, porque nunca havia juntado “tesouro no Céu”, mas, somente na terra... “Assim é aquele — diz Jesus, terminando a Parábola — que, para si, junta tesouros e não é rico para com Deus * Compreendeu, filhinho, a Parábola do Rico Insensato? Ele era um homem avarento: só pensava em juntar riquezas materiais. Só se preocupava em aumentar sua fortuna. Nunca pensou que pudesse ser chamado para a Eternidade, repentinamente. É que ele só confiava no dinheiro. Não pensava em Deus, nem na vida futura, nem nas necessidades dos pobres e dos escravos de sua fazenda. O poder que governa o mundo está nas mãos de Deus, mas, ele pensava que estava na força do seu dinheiro. Que resultou dessa insensatez, dessa grande falta de juizo? A morte o colheu de repente e seu espírito penetrou no Mundo Invisível nas piores condições, cego e sem luz. Sabe por que? Porque não se preparou espiritualmente para a existência no Além; porque, não havia bondade em seu coração, nem possuia fé em Deus, nem conhecia as leis da Vida Superior. Triste destino, não acha? Que a história do rico sem juízo e avarento mostre ao seu coraçãozinho, desde agora, aquilo que Jesus ensinou ao povo, quando contou esta parábola: é preciso evitar toda a avareza, porque a vida de uma pessoa não consiste na abundância das coisas que possui. Que você, filhinho, aprenda a ser rico para com Deus. E há de ser, se em lugar da avareza, você cultivar a caridade; se em lugar de riquezas ilimitadas, você buscar enriquecer-se de conhecimento das leis divinas. Assim, você praticará a vontade de Deus, agora e mais tarde, quando você crescer... Que você seja rico, muito rico mesmo, de fé, de humildade, de amor fraterno, de esperança, de Espírito de serviço, de pureza. Essa são as riquezas de Deus, que valem neste mundo e no mundo futuro — na Eternidade |
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A PARÁBOLA DO JOIO E DO TRIGO
Domingo, 08.12.13
A PARÁBOLA DO JOIO E DO TRIGO(Mateus, capítulo 13º, versículos Um semeador, durante todo o dia, semeou grãos de trigo no seu campo. Ao por do sol voltou para casa, cansado, mas, feliz por haver realizado sua missão de trabalho. Semeara trigo e estava contente porque aquele trigo seria, em breve, transformado em pão, para alimento de muita gente. Porém, esse homem tinha um inimigo que invejava suas plantações. O inimigo era mau e queria, a todo custo prejudicar as sementeiraS do fazendeiro. “Que farei?” — pensava o inimigo. E teve a idéia maldosa de semear pequenas pedras no campo de trigo; mas, poderiam ser retiradas e seu ódio não ficaria satisfeito. Resolveu, então, semear joio onde o trigo havia sido semeado. Foi esse o plano maldoso do inimigo do semeador. O joio é uma planta muito parecida com o trigo, mas, não serve para a alimentação do homem, podendo até envenená-lo. Eis porque o inimigo do fazendeiro quis fazer a mistura do joio com o trigo no campo, visando prejudicar a colheita e causar males aos que se alimentassem do produto daquele campo. O inimigo fez o que pensou. Durante a noite, enquanto o fazendeiro e seus trabalhadores dormiam, o homem maldoso entrou no campo e semeou joio no meio do trigal. Completada sua obra de ódio e ruindade, ele se retirou, cuidadosamente. Algum tempo depois, quando as espigas de trigo já surgiam no campo, apareceu também o joio. Então, os trabalhadores foram dizer ao fazendeiro o que haviam visto no campo: — Senhor, não semeaste no campo somente boas sementes? Por que, então, está nascendo joio no trigal? O fazendeiro já havia descoberto tudo e respondeu aos servidores: — Foi um inimigo que fez isso... Os trabalhadores lhe perguntaram: — Senhor, queres que vamos, agora mesmo, arrancar o joio? O senhor, porém, lhes respondeu com uma explicação: - Não é possível fazer isso agora. Vocês sabem que o joio é muito parecido com o trigo. Se vocês quiserem arrancar o joio, que foi plantado junto com o bom grão, arrancarão também o trigo, pois as raizes de ambos muitas vezes se entrelaçam. Deixem que cresçam juntos o joio e o trigo. Na época da ceifa, eu direi aos ceifeiros que colham primeiro o joio e o atem em feixes para queimá-lo; e depois juntem o trigo no meu celeiro. * Esta Parábola do Joio e do Trigo, Jesus a contou ao povo da Galiléia. Seus discípulos estavam presentes, mas, não a entenderam. Quando Jesus chegou àcasa de Simão Pedro, os discípulos lhe pediram que lhes explicasse a parábola. E o Divino Mestre interpretou-a com muita simplicidade. Que você, meu querido menino, preste atenção para entendê-la também. Eis a explicação de Jesus: O Semeador, é Ele mesmo, Jesus, que semeia a boa semente. O campo é o mundo, Terra onde vivemos. A boa semente são os filhos do Reino, isto é, são as almas que ouvem o Evangelho e fazem todos os esforços para compreendê-lo e praticá-lo. O joio são os filhos do Maligno, o que quer dizer, as almas que não querem ouvir as leis divinas nem as cumprir, mas, buscam os maus caminhos do vicio, da maldade e do pecado. O inimigo, que semeou o joio, é o Diabo, palavra que traduz as Forças do Mal, os Espíritos das Trevas, que lutam contra a obra de Jesus, induzindo as almas ao crime, ao pecado e à injustiça. A ceifa é o fim do mundo, isto é, a época da regeneração da Terra, quando o nosso planeta deixar de ser um mundo de expiação e de provas para ser elevado à categoria de mundo de regeneração, com o surgimento do Reinado de Jesus entre os homens. Os ceifeiros são os anjos. A palavra anjo quer dizer mensageiro. Os ceifeiros serão os Mensageiros da Luz, verdadeiros chefes invisíveis da humanidade; são os Grandes Espíritos que, em nome de Deus, dirigem os nossos destinos e vão presidir a transformação do mundo. Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será também na época da Grande Regeneração em nosso mundo. Haverá uma verdadeira separação das almas obedientes das rebeldes. Os que desejam sinceramente o caminho do Bem e da Justiça serão distanciados daqueles que, por gosto próprio, preferem o caminho da maldade e da injustiça. Os Grandes Espíritos presidirão a essa separação, que não está longe de ser feita. Todos os que cometem escândalos, maldades, injustiças serão destinados aos mundos inferiores, onde serão purificados pelo fogo da dor e da expiação. Nesses mundos inferiores (que são o inferno de que fala o Evangelho), as almas rebeldes sofrem imensamente. Mais tarde, você vai ler os livros de André Luiz, psicografados por Francisco Cândido Xavier, e verá como é triste o destino das almas que se colocam contra as leis de Deus. Outro, bem diferente, é o destino dos justos, das almas obedientes e fiéis. Disse Jesus: “Elas brilharão como o sol, no Reino de Deus”.Aqueles que, neste mundo, buscarem fazer o bem aos semelhantes e cumprir os mandamentos divinos, serão, na Eternidade, Espíritos bons e dignos, seres felizes, belos e resplandecentes. Eis a recompensa que Deus destina aos Seus filhos bondosos e fiéis. Entendeu, filhinho, a Parábola do Joio e do Trigo? Medite bem nela. Seja no mundo a semente de trigo, crescendo sob as bênçãos de Deus, para se transformar numa espiga loura e bela. Seja um filho do Reino, sempre obediente à Lei Divina. Não permita que as Forças do Mal — Espíritos das Trevas —, lancem no seu coraçãozinho o joio da rebeldia e da maldade, dos pensamentos pecamlnosos e indignos. Salomão já ensinava, há três mil anos: “Acima de todas as coisas que se devem guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Provérbios, 4:23). É uma grande verdade, meu filho. Guarde o seu coraçãozinho para o Divino Semeador. Receba somente as sementes do trigo celeste, que são os ensinos de Jesus e as inspirações do bem. |
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A PARÁBOLA DO JOIO E DO TRIGO
Domingo, 08.12.13
A PARÁBOLA DO JOIO E DO TRIGO(Mateus, capítulo 13º, versículos Um semeador, durante todo o dia, semeou grãos de trigo no seu campo. Ao por do sol voltou para casa, cansado, mas, feliz por haver realizado sua missão de trabalho. Semeara trigo e estava contente porque aquele trigo seria, em breve, transformado em pão, para alimento de muita gente. Porém, esse homem tinha um inimigo que invejava suas plantações. O inimigo era mau e queria, a todo custo prejudicar as sementeiraS do fazendeiro. “Que farei?” — pensava o inimigo. E teve a idéia maldosa de semear pequenas pedras no campo de trigo; mas, poderiam ser retiradas e seu ódio não ficaria satisfeito. Resolveu, então, semear joio onde o trigo havia sido semeado. Foi esse o plano maldoso do inimigo do semeador. O joio é uma planta muito parecida com o trigo, mas, não serve para a alimentação do homem, podendo até envenená-lo. Eis porque o inimigo do fazendeiro quis fazer a mistura do joio com o trigo no campo, visando prejudicar a colheita e causar males aos que se alimentassem do produto daquele campo. O inimigo fez o que pensou. Durante a noite, enquanto o fazendeiro e seus trabalhadores dormiam, o homem maldoso entrou no campo e semeou joio no meio do trigal. Completada sua obra de ódio e ruindade, ele se retirou, cuidadosamente. Algum tempo depois, quando as espigas de trigo já surgiam no campo, apareceu também o joio. Então, os trabalhadores foram dizer ao fazendeiro o que haviam visto no campo: — Senhor, não semeaste no campo somente boas sementes? Por que, então, está nascendo joio no trigal? O fazendeiro já havia descoberto tudo e respondeu aos servidores: — Foi um inimigo que fez isso... Os trabalhadores lhe perguntaram: — Senhor, queres que vamos, agora mesmo, arrancar o joio? O senhor, porém, lhes respondeu com uma explicação: - Não é possível fazer isso agora. Vocês sabem que o joio é muito parecido com o trigo. Se vocês quiserem arrancar o joio, que foi plantado junto com o bom grão, arrancarão também o trigo, pois as raizes de ambos muitas vezes se entrelaçam. Deixem que cresçam juntos o joio e o trigo. Na época da ceifa, eu direi aos ceifeiros que colham primeiro o joio e o atem em feixes para queimá-lo; e depois juntem o trigo no meu celeiro. * Esta Parábola do Joio e do Trigo, Jesus a contou ao povo da Galiléia. Seus discípulos estavam presentes, mas, não a entenderam. Quando Jesus chegou àcasa de Simão Pedro, os discípulos lhe pediram que lhes explicasse a parábola. E o Divino Mestre interpretou-a com muita simplicidade. Que você, meu querido menino, preste atenção para entendê-la também. Eis a explicação de Jesus: O Semeador, é Ele mesmo, Jesus, que semeia a boa semente. O campo é o mundo, Terra onde vivemos. A boa semente são os filhos do Reino, isto é, são as almas que ouvem o Evangelho e fazem todos os esforços para compreendê-lo e praticá-lo. O joio são os filhos do Maligno, o que quer dizer, as almas que não querem ouvir as leis divinas nem as cumprir, mas, buscam os maus caminhos do vicio, da maldade e do pecado. O inimigo, que semeou o joio, é o Diabo, palavra que traduz as Forças do Mal, os Espíritos das Trevas, que lutam contra a obra de Jesus, induzindo as almas ao crime, ao pecado e à injustiça. A ceifa é o fim do mundo, isto é, a época da regeneração da Terra, quando o nosso planeta deixar de ser um mundo de expiação e de provas para ser elevado à categoria de mundo de regeneração, com o surgimento do Reinado de Jesus entre os homens. Os ceifeiros são os anjos. A palavra anjo quer dizer mensageiro. Os ceifeiros serão os Mensageiros da Luz, verdadeiros chefes invisíveis da humanidade; são os Grandes Espíritos que, em nome de Deus, dirigem os nossos destinos e vão presidir a transformação do mundo. Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será também na época da Grande Regeneração em nosso mundo. Haverá uma verdadeira separação das almas obedientes das rebeldes. Os que desejam sinceramente o caminho do Bem e da Justiça serão distanciados daqueles que, por gosto próprio, preferem o caminho da maldade e da injustiça. Os Grandes Espíritos presidirão a essa separação, que não está longe de ser feita. Todos os que cometem escândalos, maldades, injustiças serão destinados aos mundos inferiores, onde serão purificados pelo fogo da dor e da expiação. Nesses mundos inferiores (que são o inferno de que fala o Evangelho), as almas rebeldes sofrem imensamente. Mais tarde, você vai ler os livros de André Luiz, psicografados por Francisco Cândido Xavier, e verá como é triste o destino das almas que se colocam contra as leis de Deus. Outro, bem diferente, é o destino dos justos, das almas obedientes e fiéis. Disse Jesus: “Elas brilharão como o sol, no Reino de Deus”.Aqueles que, neste mundo, buscarem fazer o bem aos semelhantes e cumprir os mandamentos divinos, serão, na Eternidade, Espíritos bons e dignos, seres felizes, belos e resplandecentes. Eis a recompensa que Deus destina aos Seus filhos bondosos e fiéis. Entendeu, filhinho, a Parábola do Joio e do Trigo? Medite bem nela. Seja no mundo a semente de trigo, crescendo sob as bênçãos de Deus, para se transformar numa espiga loura e bela. Seja um filho do Reino, sempre obediente à Lei Divina. Não permita que as Forças do Mal — Espíritos das Trevas —, lancem no seu coraçãozinho o joio da rebeldia e da maldade, dos pensamentos pecamlnosos e indignos. Salomão já ensinava, há três mil anos: “Acima de todas as coisas que se devem guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Provérbios, 4:23). É uma grande verdade, meu filho. Guarde o seu coraçãozinho para o Divino Semeador. Receba somente as sementes do trigo celeste, que são os ensinos de Jesus e as inspirações do bem. |
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005 MEDICO ESPIRITUAL
Domingo, 08.12.13
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00 4 ORAÇÃO COLETIVA
Domingo, 08.12.13
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002 ANDRE LUIZ E O UMBRAL
Domingo, 08.12.13
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001 NOSSO LAR-novo amigo
Domingo, 08.12.13