TEMPO CERTO(LEITURA)
Sexta-feira, 13.12.13
Tempo certo Capítulo 17, item 5 “... Aquele que semeia saiu a semear; e, enquanto semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho...” “... Mas aquele que recebe a semente numa boa terra é aquele que escuta a palavra, que lhe presta atenção e que dá fruto, e rende cento, ou sessenta, ou trinta por um.” (Capítulo 17, item 5.) |
Na vida, não existe antecipação nem adiamento, somente o tempo propício de cada um. A humanidade, em geral, recebe as sementes do crescimento espiritual a todo o instante. Constantemente, a “Organização Divina” emite idéias de progresso e desenvolvimento, devendo cada indivíduo absorver a sementeira de acordo com suas possibilidades e habilidades existenciais. A Natureza nos presenteia com uma diversidade incontável de flores, que nos encantam e fascinam. Certamente, não as depreciaríamos apenas por achar que vários botões já deveriam ter desabrochado dentro de um prazo determinado por nós, nem as repreenderíamos por suas tonalidades não ser todas iguais conforme nossa maneira de ver. Nem poderíamos sequer compará-las com outras flores de diferentes jardins, por estarem ou não mais viçosas. Deixemos que elas possam germinar, crescer e florir, segundo sua natureza e seu próprio ritmo espontâneo. Isso será sempre mais óbvio. Parece racional que ofereçamos a quem amamos o mesmo consentimento, porque cada ser tem seu próprio “marco individual” nas estradas da vida, e não nos é permitido violentar sua maneira de entender, comparando-o com outros, ou forçando-o com nossa impaciência para que “cresçam” e “evoluam”, como nós acharíamos que deveria ser. |
Cada um de nós possui diferenças exteriores, tanto no aspecto físico como na forma de se vestir, de sorrir, de falar, de olhar ou de se expressar. Por que então haveríamos de florescer “a toque de caixa”? Nossa ansiedade não faz com que as árvores dêem frutos instantâneos, nem faz com que as roseiras floresçam mais céleres. Respeitemos, pois, as possibilidades e as limitações de cada indivíduo. Jesus, por compreender a imensa multiformidade evolucional dos homens, exemplificou nessa parábola a “dissemelhança” das criaturas, comparando-as aos diversos terrenos nos quais as sementes da Vida foram semeadas. As que caíram ao longo do caminho, e os pássaros as comeram, representam as pessoas de mentalidade bloqueada e restringida, que recusam todas as possibilidades de conhecimento que as conteste, ou mesmo, qualquer forma que venha modificar sua vida ou interferir em seus horizontes existenciais. São seres de compreensão e aceitação diminuta ou quase nula. São comparáveis aos atalhos endurecidos e macerados pela ação do tempo. Outras sementes caíram em lugares pedregosos, onde não havia muita terra, mas logo brotaram. Ao surgir o sol, queimaram-se porque a terra era escassa e suas raízes não eram suficientemente profundas. Foram logo ressecadas porque não suportaram o “calor da prova”; e, por serem qualificadas como pessoas de convicção “flutuante”, torraram rapidamente seus projetos e intenções. |
Nossas bases psicológicas foram recolhidas nas experiências do ontem. São raízes do passado que nos dão manutenção no presente para ir adiante, nos processos de iluminação interior. Quando os “caules” não são suficientemente profundos e vetustos, há bloqueios tanto em nossa consciência intelectual como na emocional. Um mecanismo opera de forma a assimilar somente o que se pode digerir daquela informação ou ensinamento recebido. Assim, a disponibilidade de perceber a realidade das coisas funciona nas bases do “potencial” e da “viabilidade evolutiva” e, portanto, impor às pessoas que “sejam sensíveis” ou que “progridam”, além de desrespeito à individualidade, é fator perigoso e destrutivo para exterminar qualquer tipo de relacionamento. Os espinheiros que, ao crescer, abafaram as sementes representam as “idéias sociais” que impermeabilizam a mentalidade dos seres humanos, pois, no tempo do Mestre, as leis do “Torah” asfixiavam e regulamentavam não somente a vida privada, mas também a pública. Os indivíduos que não pensam por si mesmos acabam caindo nos domínios das “normas e regras”, sem poder erguer em demasia a sua mente, restrita pelas idéias vigentes, o que os sentencia a viver numa “frustração grupal”, visto que seu grau de raciocínio não pode ultrapassar os níveis permitidos pela comunidade. Jesus de Nazaré combateu sistematicamente os “espinhos da opressão” na pessoa daqueles que observavam com rigor rituais e determinações das leis, em detrimento da pureza interior. Dessa forma, Ele desqualificou todo espírito de casta entre as criaturas de sua época. |
As demais sementes, no entanto, caíram em boa terra e deram frutos abundantes. O que é um “solo fértil”? Nossos patrimônios de entendimento, de compreensão e de discernimento não ocorrem por acaso, porqüanto nenhum aprendizado nos envolverá profundamente se não estivermos dotados de competência e habilidades propiciadoras. A boa absorção ou abertura de consciência acontece somente no momento em que não nos prendemos na forma. Aprofundarmo-nos no conteúdo real quer dizer: “Quem não quebra a noz, só lhe vê a casca”. Mas para “quebrar a noz e preciso senso e noção, base e atributos que requerem tempo para se desenvolverem convenientemente. A consciência da criatura, para que seja receptiva, precisa estar munida de “despertamento natural” e “amadurecimento psicológico”. Reforçando a idéia, examinemos o texto do apóstolo Marcos, onde encontramos: “porque a terra por si mesma frutifica, primeiro a erva, depois a espiga, e por ültimo o grão cheio na espiga”. (1) O Mestre aceitava plenamente a diversidade humana. Ele se opunha a todo e qualquer “nivelamento psicológico” e, portanto, lançou a Parábola do Semeador, a fim de que entendêssemos que o melhor apoio que prestaríamos a nossos companheiros de jornada seria simplesmente esperar em silêncio e com paciência. Portanto, compreendamos que a nós, somente, compete “semear”; sem esquecer, porém, que o crescimento e a fartura na colheita dependem da “chuva da determinação humana” e do “solo generoso” da psique do ser, onde houve a semeadura. (1) Marcos 4:28 |
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TEMPO CERTO(LEITURA)
Sexta-feira, 13.12.13
Tempo certo Capítulo 17, item 5 “... Aquele que semeia saiu a semear; e, enquanto semeava, uma parte da semente caiu ao longo do caminho...” “... Mas aquele que recebe a semente numa boa terra é aquele que escuta a palavra, que lhe presta atenção e que dá fruto, e rende cento, ou sessenta, ou trinta por um.” (Capítulo 17, item 5.) |
Na vida, não existe antecipação nem adiamento, somente o tempo propício de cada um. A humanidade, em geral, recebe as sementes do crescimento espiritual a todo o instante. Constantemente, a “Organização Divina” emite idéias de progresso e desenvolvimento, devendo cada indivíduo absorver a sementeira de acordo com suas possibilidades e habilidades existenciais. A Natureza nos presenteia com uma diversidade incontável de flores, que nos encantam e fascinam. Certamente, não as depreciaríamos apenas por achar que vários botões já deveriam ter desabrochado dentro de um prazo determinado por nós, nem as repreenderíamos por suas tonalidades não ser todas iguais conforme nossa maneira de ver. Nem poderíamos sequer compará-las com outras flores de diferentes jardins, por estarem ou não mais viçosas. Deixemos que elas possam germinar, crescer e florir, segundo sua natureza e seu próprio ritmo espontâneo. Isso será sempre mais óbvio. Parece racional que ofereçamos a quem amamos o mesmo consentimento, porque cada ser tem seu próprio “marco individual” nas estradas da vida, e não nos é permitido violentar sua maneira de entender, comparando-o com outros, ou forçando-o com nossa impaciência para que “cresçam” e “evoluam”, como nós acharíamos que deveria ser. |
Cada um de nós possui diferenças exteriores, tanto no aspecto físico como na forma de se vestir, de sorrir, de falar, de olhar ou de se expressar. Por que então haveríamos de florescer “a toque de caixa”? Nossa ansiedade não faz com que as árvores dêem frutos instantâneos, nem faz com que as roseiras floresçam mais céleres. Respeitemos, pois, as possibilidades e as limitações de cada indivíduo. Jesus, por compreender a imensa multiformidade evolucional dos homens, exemplificou nessa parábola a “dissemelhança” das criaturas, comparando-as aos diversos terrenos nos quais as sementes da Vida foram semeadas. As que caíram ao longo do caminho, e os pássaros as comeram, representam as pessoas de mentalidade bloqueada e restringida, que recusam todas as possibilidades de conhecimento que as conteste, ou mesmo, qualquer forma que venha modificar sua vida ou interferir em seus horizontes existenciais. São seres de compreensão e aceitação diminuta ou quase nula. São comparáveis aos atalhos endurecidos e macerados pela ação do tempo. Outras sementes caíram em lugares pedregosos, onde não havia muita terra, mas logo brotaram. Ao surgir o sol, queimaram-se porque a terra era escassa e suas raízes não eram suficientemente profundas. Foram logo ressecadas porque não suportaram o “calor da prova”; e, por serem qualificadas como pessoas de convicção “flutuante”, torraram rapidamente seus projetos e intenções. |
Nossas bases psicológicas foram recolhidas nas experiências do ontem. São raízes do passado que nos dão manutenção no presente para ir adiante, nos processos de iluminação interior. Quando os “caules” não são suficientemente profundos e vetustos, há bloqueios tanto em nossa consciência intelectual como na emocional. Um mecanismo opera de forma a assimilar somente o que se pode digerir daquela informação ou ensinamento recebido. Assim, a disponibilidade de perceber a realidade das coisas funciona nas bases do “potencial” e da “viabilidade evolutiva” e, portanto, impor às pessoas que “sejam sensíveis” ou que “progridam”, além de desrespeito à individualidade, é fator perigoso e destrutivo para exterminar qualquer tipo de relacionamento. Os espinheiros que, ao crescer, abafaram as sementes representam as “idéias sociais” que impermeabilizam a mentalidade dos seres humanos, pois, no tempo do Mestre, as leis do “Torah” asfixiavam e regulamentavam não somente a vida privada, mas também a pública. Os indivíduos que não pensam por si mesmos acabam caindo nos domínios das “normas e regras”, sem poder erguer em demasia a sua mente, restrita pelas idéias vigentes, o que os sentencia a viver numa “frustração grupal”, visto que seu grau de raciocínio não pode ultrapassar os níveis permitidos pela comunidade. Jesus de Nazaré combateu sistematicamente os “espinhos da opressão” na pessoa daqueles que observavam com rigor rituais e determinações das leis, em detrimento da pureza interior. Dessa forma, Ele desqualificou todo espírito de casta entre as criaturas de sua época. |
As demais sementes, no entanto, caíram em boa terra e deram frutos abundantes. O que é um “solo fértil”? Nossos patrimônios de entendimento, de compreensão e de discernimento não ocorrem por acaso, porqüanto nenhum aprendizado nos envolverá profundamente se não estivermos dotados de competência e habilidades propiciadoras. A boa absorção ou abertura de consciência acontece somente no momento em que não nos prendemos na forma. Aprofundarmo-nos no conteúdo real quer dizer: “Quem não quebra a noz, só lhe vê a casca”. Mas para “quebrar a noz e preciso senso e noção, base e atributos que requerem tempo para se desenvolverem convenientemente. A consciência da criatura, para que seja receptiva, precisa estar munida de “despertamento natural” e “amadurecimento psicológico”. Reforçando a idéia, examinemos o texto do apóstolo Marcos, onde encontramos: “porque a terra por si mesma frutifica, primeiro a erva, depois a espiga, e por ültimo o grão cheio na espiga”. (1) O Mestre aceitava plenamente a diversidade humana. Ele se opunha a todo e qualquer “nivelamento psicológico” e, portanto, lançou a Parábola do Semeador, a fim de que entendêssemos que o melhor apoio que prestaríamos a nossos companheiros de jornada seria simplesmente esperar em silêncio e com paciência. Portanto, compreendamos que a nós, somente, compete “semear”; sem esquecer, porém, que o crescimento e a fartura na colheita dependem da “chuva da determinação humana” e do “solo generoso” da psique do ser, onde houve a semeadura. (1) Marcos 4:28 |
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MINNIE DEAN ,SERIAL EM IMAGENS
Sexta-feira, 13.12.13
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MINNIE DEAN ,SERIAL EM IMAGENS
Sexta-feira, 13.12.13
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VAIDADE,VENTO,VICIOS,VIDA,VISÃO(LEITURA)
Sexta-feira, 13.12.13
VAIDADE,VENTO,VICIOS,VIDA,VISÃO |
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Sexta-feira, 13.12.13
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ABRIGO IDEAL(LEITURA)
Sexta-feira, 13.12.13
Caminhos do Amor Chico Xavier Espírito Maria Dolores |
Abrigo Ideal E tudo vai passando, como sempre dizes, Os dias de infortúnio e os movimentos felizes. Tempos de infância, belos e risonhos Envaíram-se todos, tais quais sonhos Que não consegues explicar; O lar de agora já não te parece O mesmo antigo lar Em que o colo de mãe, na luz da prece, Inteiro se te abria, Sustentando-te a paz no clarão da alegria... |
Onde ouvir novamente as vozes que, à noitinha, Uniam-se-te à voz inocente a cantar: - “Oh! ciranda, cirandinha. Vamos todos cirandar!...” Fitavam-te, na marcha dos instantes, Estrelas cintilantes, Como a notar-te o sentimento puro E a te indicarem, sem que percebesses, As estradas difíceis do futuro. A juventude plena de ansiedade Passou, qual luminosa floração E indagas onde estão Os planos da primeira mocidade... Refletes nas queridas afeições No ponto solitário em que te pões... |
Quantos amigos desertaram Da senda em que persistes? Quantos julgaram tristes As tarefas que abraças? E largaram-te, a sós, dizendo-se à procura Do prazer, do renome e da ventura?!... Enquanto passas, No serviço de sempre, De coração ao desalinho, Perguntas, muitas vezes, quantos lábios Ouviste transformados no caminho, Lábios que te falavam, ontem, de ternura, Em promessas de apoio e de carinho E hoje te comunicam amargura, Acusação, queixa e censura, Impondo-te incerteza e incompreensão? E os outros que, em magoada despedida, Deixaram-te no mundo, em busca de outra vida, Dando-te a inquietação constante que te invade Pela chama invisível da saudade?!... |
E tudo vai passando, tal qual dizes, Os instantes felizes e infelizes, Entretanto, alma irmã, de pés sangrando embora, Segue amando e servindo, tempo afora... Nada te impeça caminhar Para a sublimação que te pede lutar, Esculpindo, em ti mesmo, o amor cuja beleza Palpita em tua própria natureza. Não contes desengano, prova, idade... Segue e não temas, Quem serve encontra em todos os problemas Motivação para a felicidade. |
E quando tudo te pareça Saudade e solidão Na bruma que te envolva o coração, Entra no claro abrigo que reténs, Que se te faz no mundo o mais alto dos bens, Riqueza em luz e paz que ninguém desarruma E nunca sofre alteração alguma... Esse refúgio ideal que te descansa Nos tesouros de tudo quanto é teu, É a bênção de servir que te guarda a esperança No trabalho do bem que Deus te concedeu... |
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ABRIGO IDEAL(LEITURA)
Sexta-feira, 13.12.13
Caminhos do Amor Chico Xavier Espírito Maria Dolores |
Abrigo Ideal E tudo vai passando, como sempre dizes, Os dias de infortúnio e os movimentos felizes. Tempos de infância, belos e risonhos Envaíram-se todos, tais quais sonhos Que não consegues explicar; O lar de agora já não te parece O mesmo antigo lar Em que o colo de mãe, na luz da prece, Inteiro se te abria, Sustentando-te a paz no clarão da alegria... |
Onde ouvir novamente as vozes que, à noitinha, Uniam-se-te à voz inocente a cantar: - “Oh! ciranda, cirandinha. Vamos todos cirandar!...” Fitavam-te, na marcha dos instantes, Estrelas cintilantes, Como a notar-te o sentimento puro E a te indicarem, sem que percebesses, As estradas difíceis do futuro. A juventude plena de ansiedade Passou, qual luminosa floração E indagas onde estão Os planos da primeira mocidade... Refletes nas queridas afeições No ponto solitário em que te pões... |
Quantos amigos desertaram Da senda em que persistes? Quantos julgaram tristes As tarefas que abraças? E largaram-te, a sós, dizendo-se à procura Do prazer, do renome e da ventura?!... Enquanto passas, No serviço de sempre, De coração ao desalinho, Perguntas, muitas vezes, quantos lábios Ouviste transformados no caminho, Lábios que te falavam, ontem, de ternura, Em promessas de apoio e de carinho E hoje te comunicam amargura, Acusação, queixa e censura, Impondo-te incerteza e incompreensão? E os outros que, em magoada despedida, Deixaram-te no mundo, em busca de outra vida, Dando-te a inquietação constante que te invade Pela chama invisível da saudade?!... |
E tudo vai passando, tal qual dizes, Os instantes felizes e infelizes, Entretanto, alma irmã, de pés sangrando embora, Segue amando e servindo, tempo afora... Nada te impeça caminhar Para a sublimação que te pede lutar, Esculpindo, em ti mesmo, o amor cuja beleza Palpita em tua própria natureza. Não contes desengano, prova, idade... Segue e não temas, Quem serve encontra em todos os problemas Motivação para a felicidade. |
E quando tudo te pareça Saudade e solidão Na bruma que te envolva o coração, Entra no claro abrigo que reténs, Que se te faz no mundo o mais alto dos bens, Riqueza em luz e paz que ninguém desarruma E nunca sofre alteração alguma... Esse refúgio ideal que te descansa Nos tesouros de tudo quanto é teu, É a bênção de servir que te guarda a esperança No trabalho do bem que Deus te concedeu... |
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ABORTO,AGUA,ALGEMAS,AMANHECER,AMOR(LEITURA)
Sexta-feira, 13.12.13
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Sexta-feira, 13.12.13
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A VERDADE(LEITURA)
Sexta-feira, 13.12.13
A verdade Capítulo 2, item 1 “... Pilados, então, lhe disse: Sois, pois, rei? Jesus lhe replicou: Vós o dissestes; eu sou rei; eu não nasci nem vim a este mundo senão para testemunhar a verdade; qualquer que pertença à verdade escuta minha voz.” (Capítulo 2, item 1.) Não vemos a verdade, conforme afirmou Jesus Cristo, porque nossa mente trabalha sem estar ligada aos nossos sentidos e emoções mais profundos. As ilusões nos impedem que realmente tenhamos os olhos de ver, e porque não buscamos a verdade projetamos nos outros o que não podemos aceitar como nosso. Tentamos nos livrar de nossos próprios sentimentos atribuindo-os a outras pessoas. Adão disse a Deus: “Eu não pequei, a culpa foi da mulher que me tentou”. Eva se desculpa perante o Criador: “Toda a discórdia ocorrida cabe à maldita serpente”. Assim somos todos nós. Quando desconhecemos os traços de nossa personalidade, condenamos fortemente e responsabilizamos os outros por aquilo que não podemos admitir em nós próprios. Nossa visão sobre as coisas pode enganar-nos, pode estar disforme sob determinados pontos de vista, pois em realidade ela se forjou entre nossas convicções mais profundas, sobre aquilo que nós convencionamos chamar de certo e errado, isto é, verdadeiro ou falso. Na infância. por exemplo, se fomos repreendidos duramente por demonstrarmos raiva, se fomos colocados em situações vexatórias por aparentarmos medo, ou se fomos ridicularizados por manifestarmos afeto e carinho, acabamos aprendendo a reprimir essas emoções por serem consideradas feias, erradas e pecaminosas por adultos insensíveis e recriminadores. Porém, não damos conta de que, ao adotarmos essa postura repressora, tornamo-nos criaturas inseguras e fracas e, a partir daí, começamos a não confiar mais em nós mesmos. Se a nossa verdade não é admitida honestamente, como podemos nos aproximar da Verdade Maior? |
Sentir medo ou raiva, quando houver necessidades autênticas, seja para transpor algum obstáculo, seja para vencer barreiras naturais, é perfeitamente compreensível, porque a energia da raiva é um importante “fator de defesa”, e o medo é um prudente mediador em “situações perigosas”. Para que possamos encontrar a Verdade, à qual se referia Jesus, é preciso aceitar a nossa verdade, exercitando o “sentir” quanto às nossas emoções, e adeqüá-las corretamente na vida. A sugestão feliz é o equilibrio e a integração de nossas energias íntimas, e nunca a repressão e o entorpecimento, nem tampouco a entrega incondicional simplesmente. O que é a Verdade? Disse o Mestre: “Vim ao mundo para dar testemunho da Verdade; todo aquele que é da Verdade ouve a minha voz”. Cremos no que vemos, mas muitas vezes os órgãos dos sentidos nos enganam. Vejamos alguns exemplos: A Terra parece parada; o arco-íris nada mais é do que raios de sol atravessando gotículas d’água; e certas estrelas que vislumbramos nos céus já não existem, contudo, devido às distâncias enormes a serem percorridas, as suas luzes continuam aportando na atmosfera de nosso planeta, dando-nos a falsa impressão de vida real. Cremos no que nos disseram, e, embora não sejam situações vivenciadas ou experimentadas por nós, aceitamos como “verdades absolutas”, quando de fato eram “conceitos relativos”. Maneiras erradas de se ver a sexualidade, a religião, o casamento, as raças e as profissões distanciam-nos cada vez mais da realidade das situações e das criaturas com as quais convivemos. Em vista disso, procuremos sintonizar-nos com os olhos espirituais, porqüanto nossa percepção intuitiva é mais ampla e precisa que a visão física. E abramos as comportas de nossa alma, para que captemos as inspirações divinas que deliberam a vida em toda parte. Somente assim estaremos mais perto de conhecer a Verdade à qual se referia o Mestre Jesus. |
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A VERDADE(LEITURA)
Sexta-feira, 13.12.13
A verdade Capítulo 2, item 1 “... Pilados, então, lhe disse: Sois, pois, rei? Jesus lhe replicou: Vós o dissestes; eu sou rei; eu não nasci nem vim a este mundo senão para testemunhar a verdade; qualquer que pertença à verdade escuta minha voz.” (Capítulo 2, item 1.) Não vemos a verdade, conforme afirmou Jesus Cristo, porque nossa mente trabalha sem estar ligada aos nossos sentidos e emoções mais profundos. As ilusões nos impedem que realmente tenhamos os olhos de ver, e porque não buscamos a verdade projetamos nos outros o que não podemos aceitar como nosso. Tentamos nos livrar de nossos próprios sentimentos atribuindo-os a outras pessoas. Adão disse a Deus: “Eu não pequei, a culpa foi da mulher que me tentou”. Eva se desculpa perante o Criador: “Toda a discórdia ocorrida cabe à maldita serpente”. Assim somos todos nós. Quando desconhecemos os traços de nossa personalidade, condenamos fortemente e responsabilizamos os outros por aquilo que não podemos admitir em nós próprios. Nossa visão sobre as coisas pode enganar-nos, pode estar disforme sob determinados pontos de vista, pois em realidade ela se forjou entre nossas convicções mais profundas, sobre aquilo que nós convencionamos chamar de certo e errado, isto é, verdadeiro ou falso. Na infância. por exemplo, se fomos repreendidos duramente por demonstrarmos raiva, se fomos colocados em situações vexatórias por aparentarmos medo, ou se fomos ridicularizados por manifestarmos afeto e carinho, acabamos aprendendo a reprimir essas emoções por serem consideradas feias, erradas e pecaminosas por adultos insensíveis e recriminadores. Porém, não damos conta de que, ao adotarmos essa postura repressora, tornamo-nos criaturas inseguras e fracas e, a partir daí, começamos a não confiar mais em nós mesmos. Se a nossa verdade não é admitida honestamente, como podemos nos aproximar da Verdade Maior? |
Sentir medo ou raiva, quando houver necessidades autênticas, seja para transpor algum obstáculo, seja para vencer barreiras naturais, é perfeitamente compreensível, porque a energia da raiva é um importante “fator de defesa”, e o medo é um prudente mediador em “situações perigosas”. Para que possamos encontrar a Verdade, à qual se referia Jesus, é preciso aceitar a nossa verdade, exercitando o “sentir” quanto às nossas emoções, e adeqüá-las corretamente na vida. A sugestão feliz é o equilibrio e a integração de nossas energias íntimas, e nunca a repressão e o entorpecimento, nem tampouco a entrega incondicional simplesmente. O que é a Verdade? Disse o Mestre: “Vim ao mundo para dar testemunho da Verdade; todo aquele que é da Verdade ouve a minha voz”. Cremos no que vemos, mas muitas vezes os órgãos dos sentidos nos enganam. Vejamos alguns exemplos: A Terra parece parada; o arco-íris nada mais é do que raios de sol atravessando gotículas d’água; e certas estrelas que vislumbramos nos céus já não existem, contudo, devido às distâncias enormes a serem percorridas, as suas luzes continuam aportando na atmosfera de nosso planeta, dando-nos a falsa impressão de vida real. Cremos no que nos disseram, e, embora não sejam situações vivenciadas ou experimentadas por nós, aceitamos como “verdades absolutas”, quando de fato eram “conceitos relativos”. Maneiras erradas de se ver a sexualidade, a religião, o casamento, as raças e as profissões distanciam-nos cada vez mais da realidade das situações e das criaturas com as quais convivemos. Em vista disso, procuremos sintonizar-nos com os olhos espirituais, porqüanto nossa percepção intuitiva é mais ampla e precisa que a visão física. E abramos as comportas de nossa alma, para que captemos as inspirações divinas que deliberam a vida em toda parte. Somente assim estaremos mais perto de conhecer a Verdade à qual se referia o Mestre Jesus. |
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A TRILOGIA BENDITA,AMIZADE REAL,A CONTA DA VIDA
Sexta-feira, 13.12.13
A TRILOGIA BENDITA,AMIZADE REAL,A CONTA DA VIDA |
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A TRILOGIA BENDITA,AMIZADE REAL,A CONTA DA VIDA
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A TRILOGIA BENDITA,AMIZADE REAL,A CONTA DA VIDA |
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A HISTORIA DE YUL BRYNNER(ATOR)
Sexta-feira, 13.12.13
Yul Brynner nasceu Yuliy Borisovich Bryner em 1920. Ele exagerou seu passado e início da vida para a imprensa, alegando que ele nasceu Taidje Khan de parte- Mongol parentesco, na ilha russa de Sakhalin . Na realidade, ele nasceu em casa, em uma residência de quatro andares em 15 Aleutskaya Street, Vladivostok , no Extremo Oriente República (atual Primorsky Krai , Rússia ). Ele também ocasionalmente referiu a si mesmo como Julius Briner, Jules Bryner, ou Youl Bryner. A biografia escrita por seu filho, Rock Brynner, em 1989, esclareceu estas questões. Seu pai, Boris Yuliyevich Bryner, era um engenheiro de minas , cujo pai, Jules Bryner, era suíço , e cuja mãe, Natalya Iosifovna Kurkutova, era um nativo de Irkutsk e foi em parte de Buryat ancestralidade. Sua mãe, Marousia Dimitrievna ( née Blagovidova), veio da intelligentsia e estudou para ser atriz e cantora, ela era a neta de um médico que havia se convertido ao judaísmo para a Igreja Ortodoxa Russa . Ele também fez parte Romani no lado de sua mãe, e em 1977, foi nomeado Presidente Honorário da União Internacional Romani , um escritório que ele manteve até sua morte. Depois de Boris Bryner abandonou sua família, sua mãe levou Yul e sua irmã, Vera Bryner, a Harbin , na China , onde frequentou uma escola gerida pela Associação Cristã de Moços . Em 1934, ela levou para Paris . Em 1940, Brynner tinha voltado para a China e emigrou de Dairen a bordo do SS Presidente Cleveland, chegando no EUA em Outubro 25, 1940. Durante a Segunda Guerra Mundial , Brynner trabalhou como locutor de rádio de língua francesa e comentarista para os EUA Office of War Information , transmissão de propaganda para a França ocupada. Carreira Yul Brynner começou a atuar e modelar em seus vinte anos e no início de sua carreira, ele foi fotografado nu por George Platt Lynes . Depois de seu trabalho no rádio durante a Segunda Guerra Mundial Brynner se mudou para a indústria nascente da televisão, dirigindo e atuando em produções ao vivo em Nova York. Em 1949 Brynner fez sua estréia no cinema em Port of New York , o filme só com a cabeça natural do cabelo. Seu papel mais conhecido é que do Rei Mongkut de Sião na Broadway produção de Rodgers e Hammerstein do musical O Rei e eu , que ele tocou 4.525 vezes no palco durante o período de sua carreira. Ele apareceu na produção original e depois em turnê produções, bem como um 1977 de avivamento Broadway, Londres produção em 1979 e outro renascimento Broadway em 1985. Ele também apareceu no filme pelo qual ganhou um Oscar como Melhor Ator e em uma versão TV de curta duração ( Anna and the King ) na CBS em 1972. Brynner é apenas uma das nove pessoas que ganharam tanto um prêmio Tony e um Oscar para o mesmo papel . Sua ligação com a história eo papel do rei Mongkut é tão profunda que ele foi mencionado na canção " One Night in Bangkok "de 1984 musical Chess cujo segundo ato é definida em Banguecoque. Em 1951 Brynner raspou a cabeça por seu papel em O Rei e eu. Na sequência do enorme sucesso da produção da Broadway e do cinema posterior, Brynner continuou a raspar a cabeça para o resto de sua vida que ele às vezes usa uma peruca para certos papéis. Cabeça raspada Brynner era muito comum na época e sua aparência impressionante ajudou a dar-lhe um apelo icônico. Alguns fãs raspou o cabelo para imitá-lo, e uma cabeça raspada foi muitas vezes referido como o "Yul Brynner olhar ". Brynner causou um impacto imediato sobre o lançamento de sua carreira no cinema mainstream em 1956 e rapidamente ganhou status de superstar depois de aparecer não só em O Rei e Eu esse ano, mas também em papéis em Os Dez Mandamentos com Charlton Heston , que continua a ser um dos cinco maiores top bilheteria filmes da história, quando ajustados pela inflação e Anastasia com Ingrid Bergman . Brynner, em 5'10 ", foi alegadamente preocupado em ser ofuscado por altura Heston e presença física em Os Dez Mandamentos e preparou seu físico impressionante vista no filme com um programa de levantamento de peso intensivo. Mais tarde, ele estrelou em filmes como o épico Salomão e Sheba (1959), The Magnificent Seven (1960), Taras Bulba (1962) e Kings of the Sun (1963). Ele co-estrelou com Marlon Brando em Morituri (1965), Katharine Hepburn em A Louca de Chaillot (1969) e William Shatner em uma versão cinematográfica de Os Irmãos Karamazov (1958). Ele desempenhou o papel titular de The Ultimate Warrior (1975) e estrelou com Barbara Bouchet em Fúria Morte (1976). Entre suas aparições em filmes finais apresentam estavam em Michael Crichton 's Westworld (1973) e sua continuação Futureworld (1976). Brynner também apareceu no arrasto (como um cantor tocha ) em um papel faturar no Lojas Peter comédia The Magic Christian (1969). Fotógrafo, autor e músico Além de seu trabalho como cantor, Brynner era um fotógrafo ativa e escreveu dois livros. Sua filha Victoria juntos Yul Brynner: Fotógrafo ( ISBN 0-8109-3144-3 ) uma coleção de suas fotografias de família, amigos e companheiros atores, bem como aqueles que ele teve enquanto servia como consultor especial da ONU para refugiados. Brynner escreveu a trazer os filhos: Uma viagem para os esquecidos da Europa e do Oriente Médio (1960) com fotografias de si mesmo e fotógrafo Magnum Inge Morath e também O Cookbook Yul Brynner: Fit Food para o rei e Você (1983 ISBN 0 - 8128-2882-8 ). Um estudante de música desde a infância, Brynner era um excelente guitarrista e cantor. Em sua fase inicial na Europa muitas vezes ele tocou e cantou músicas ciganas em casas noturnas parisienses com Aliosha Dimitrievitch. Ele cantou algumas dessas mesmas canções no filme Os Irmãos Karamazov . Em 1967 ele e Dimitrievitch lançou um álbum gravado The Gypsy e eu: Yul Brynner canta canções ciganas (Vanguard VSD 79.265). Vida pessoal Brynner foi casado quatro vezes, o final três primeiros em divórcio. Ele foi pai de três filhos e aprovou dois. Ele e sua primeira esposa, a atriz Virginia Gilmore (1944-1960), tiveram um filho, Yul Brynner II, que nasceu em 23 de dezembro de 1946. Seu pai o apelidaram de "Rock", quando ele tinha seis anos em homenagem ao boxeador Rocky Graziano , que ganhou o título dos médios em 1947. Rock é um historiador, romancista e professor universitário de História na Faculdade Marista em Poughkeepsie, Nova York e Connecticut ocidental State University em Danbury, Connecticut . Em 2006, Rock escreveu um livro sobre seu pai e sua história familiar intitulado Império e Odyssey: Os Brynners em Far East Russia and Beyond. Rocha retorna regularmente para Vladivostok, a cidade de nascimento de seu pai, para o "Meridian Pacífico" Festival de Cinema. Sua filha Lark Brynner (nascido em 1959) nasceu fora do casamento e foi criado por sua mãe, Frankie Tilden, que tinha 20 anos quando sua filha nasceu. Brynner apoiou financeiramente. Sua segunda esposa, de 1960 a 1967, Doris Kleiner, era um chileno modelo com quem se casou no set durante as filmagens de The Magnificent Seven , em 1960. Eles tiveram uma filha, Victoria Brynner (carregado novembro 1962), cuja madrinha foi Audrey Hepburn . Sua terceira esposa, Jacqueline Thion de la Chaume (1971-1981), era uma socialite francesa, viúva de Philippe de Croisset (vítima de um acidente de carro, ele era o filho do dramaturgo francês Francis de Croisset e uma publicação executivo). Brynner e Jacqueline aprovou dois vietnamitas filhos: Mia (1974), e Melody (1975). A primeira casa que ele já teve foi o Manoir de Cricqueboeuf, uma casa senhorial do século XVI que ele e Jacqueline comprado. Na idade de 63 anos, ele se casou com sua quarta esposa, Kathy Lee, uma bailarina de 24 anos de idade, de uma pequena cidade na Malásia com quem se encontrou em uma produção de O Rei e Eu , em que ela teve um papel pequeno dançando. Eles permaneceram casados ??durante os últimos 2 anos (1983-1985) da vida Brynner. De acordo com Marlene Dietrich a filha Maria Riva (como ela escreveu em seu livro de memórias Marlene Dietrich, 1994), ele teve um caso amoroso com o famoso atriz durante a primeira produção de O Rei e eu . Cidadania Brynner, um russo-nascido cidadão , renunciou a seu naturalizado cidadania dos EUA em junho de 1965 na Embaixada dos EUA em Berna, na Suíça , por razões fiscais. Ele tinha perdido a isenção fiscal como um residente americano no exterior, trabalhando muito tempo em os EUA e teria sido falido por sua dívida fiscal e pena. Morte Brynner morreu de câncer de pulmão em 10 de outubro de 1985, em Nova York , mesmo dia em que sua Batalha de Neretva co-estrela de Orson Welles . Sabendo que ele estava morrendo de câncer, Brynner estrelou uma série de performances de despedida de seu papel mais famoso, O Rei e Eu, na Broadway a partir de 7 janeiro - 30 junho de 1985, com Mary Beth Peil como Anna Leonowens . Sua última apresentação marcou o tempo rd 4633 ele interpretou o papel do rei. Ao longo de sua vida Brynner foi muitas vezes visto com um cigarro na mão. Em janeiro de 1985, nove meses antes de sua morte, ele deu uma entrevista no Good Morning America , expressando seu desejo de fazer um comercial anti-tabagismo. [24] Um clipe da entrevista que foi feita em um anúncio de serviço público pela American Cancer Society e lançado após sua morte. Ele inclui o aviso "Agora que eu fui embora, eu vos digo que não fumam. Faça o que fizer, apenas não fumar. Se eu pudesse voltar atrás que o fumo, não estaríamos falando de qualquer tipo de câncer. Eu ' estou convencido de que ". Este anúncio é agora apresentado no Body Worlds exposição. Seus restos mortais estão enterrados na França em razão da Saint-Michel-de-Bois-Aubry mosteiro ortodoxo russo perto de Luze entre Tours e Poitiers . Honras e prêmios Brynner tem uma estrela no Hollywood Walk of Fame em 6162 Hollywood Blvd . Outros Sua casa de infância em Vladivostok é agora um museu. Em 1952 ele recebeu o Prêmio Tony de Melhor Ator Destaque em Musical por seu retrato do Rei em O Rei e Eu (musical) . Ele venceu em 1956 ao Oscar de Melhor Ator por seu retrato do Rei do Sião em O Rei e Eu e fez o "Top 10 Stars of the Year" lista em ambos os 1957 e 1958. Em 1985 ele recebeu uma especial Tony Award honrar seus 4.525 performances em O Rei e eu. Filmografia Características: Port of New York ( 1949 ) O Rei e Eu ( 1956 ) Os Dez Mandamentos (1956) Anastasia (1956) Os Irmãos Karamazov ( 1958 ) O Buccaneer (1958) The Journey ( 1959 ) O Som ea Fúria (1959) Salomão e Sheba (1959) Sentir-se mais uma vez, com! ( 1960 ) Testamento de Orfeu (1960) Pacote Surpresa (1960) The Magnificent Seven (1960) Goodbye Again ( 1961 ) Fuja Zahrain ( 1962 ) Taras Bulba (1962) Kings of the Sun ( 1963 ) Voo de Ashiya ( 1964 ) Convite a um Pistoleiro (1964) Morituri ( 1965 ) Lançar uma sombra gigante ( 1966 ) A papoila também é uma flor (1966) Retorno dos Sete (1966) Triple Cross (1966) O Homem Duplo ( 1967 ) The Duel Longo (1967) Villa Rides ( 1968 ) O Verão Picasso ( 1969 ) O Arquivo da Golden Goose (1969) Batalha de Neretva (1969) A Louca de Chaillot (1969) O Magic Christian (1969) Adiós, Sabata ( 1971 ) A Luz at the Edge of the World (1971) Romance de uma Horsethief (1971) Catlow (1971) Fuzz ( 1972 ) Vôo noturno de Moscou ( 1973 ) Westworld (1973) The Ultimate Warrior ( 1975 ) Raiva da Morte ( 1976 ) Futureworld (1976) Curtas-metragens: On Location com Westworld ( 1973 ) Perdeu para a Revolução ( 1980 ) (narrador) Otrabalho de Estágio Noite de Reis (02-13 dezembro de 1941) (Broadway) The Vine Lua (11-27 fevereiro de 1943) (Broadway) Canção Lute (6 de fevereiro - 8 de junho de 1946) (Broadway) O Rei e Eu (29 de março, 1951 - 17 dezembro de 1955) (Broadway e turnê nacional) Home Sweet Homer (04 de janeiro de 1976) (Broadway) O Rei e Eu (Revival) (02 de maio de 1977 - 30 de dezembro de 1978) (Broadway e turnê nacional) O Rei e Eu (Revival) (7 de janeiro - 30 de junho de 1985) (Broadway) |
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A HISTORIA DE YUL BRYNNER(ATOR)
Sexta-feira, 13.12.13
Yul Brynner nasceu Yuliy Borisovich Bryner em 1920. Ele exagerou seu passado e início da vida para a imprensa, alegando que ele nasceu Taidje Khan de parte- Mongol parentesco, na ilha russa de Sakhalin . Na realidade, ele nasceu em casa, em uma residência de quatro andares em 15 Aleutskaya Street, Vladivostok , no Extremo Oriente República (atual Primorsky Krai , Rússia ). Ele também ocasionalmente referiu a si mesmo como Julius Briner, Jules Bryner, ou Youl Bryner. A biografia escrita por seu filho, Rock Brynner, em 1989, esclareceu estas questões. Seu pai, Boris Yuliyevich Bryner, era um engenheiro de minas , cujo pai, Jules Bryner, era suíço , e cuja mãe, Natalya Iosifovna Kurkutova, era um nativo de Irkutsk e foi em parte de Buryat ancestralidade. Sua mãe, Marousia Dimitrievna ( née Blagovidova), veio da intelligentsia e estudou para ser atriz e cantora, ela era a neta de um médico que havia se convertido ao judaísmo para a Igreja Ortodoxa Russa . Ele também fez parte Romani no lado de sua mãe, e em 1977, foi nomeado Presidente Honorário da União Internacional Romani , um escritório que ele manteve até sua morte. Depois de Boris Bryner abandonou sua família, sua mãe levou Yul e sua irmã, Vera Bryner, a Harbin , na China , onde frequentou uma escola gerida pela Associação Cristã de Moços . Em 1934, ela levou para Paris . Em 1940, Brynner tinha voltado para a China e emigrou de Dairen a bordo do SS Presidente Cleveland, chegando no EUA em Outubro 25, 1940. Durante a Segunda Guerra Mundial , Brynner trabalhou como locutor de rádio de língua francesa e comentarista para os EUA Office of War Information , transmissão de propaganda para a França ocupada. Carreira Yul Brynner começou a atuar e modelar em seus vinte anos e no início de sua carreira, ele foi fotografado nu por George Platt Lynes . Depois de seu trabalho no rádio durante a Segunda Guerra Mundial Brynner se mudou para a indústria nascente da televisão, dirigindo e atuando em produções ao vivo em Nova York. Em 1949 Brynner fez sua estréia no cinema em Port of New York , o filme só com a cabeça natural do cabelo. Seu papel mais conhecido é que do Rei Mongkut de Sião na Broadway produção de Rodgers e Hammerstein do musical O Rei e eu , que ele tocou 4.525 vezes no palco durante o período de sua carreira. Ele apareceu na produção original e depois em turnê produções, bem como um 1977 de avivamento Broadway, Londres produção em 1979 e outro renascimento Broadway em 1985. Ele também apareceu no filme pelo qual ganhou um Oscar como Melhor Ator e em uma versão TV de curta duração ( Anna and the King ) na CBS em 1972. Brynner é apenas uma das nove pessoas que ganharam tanto um prêmio Tony e um Oscar para o mesmo papel . Sua ligação com a história eo papel do rei Mongkut é tão profunda que ele foi mencionado na canção " One Night in Bangkok "de 1984 musical Chess cujo segundo ato é definida em Banguecoque. Em 1951 Brynner raspou a cabeça por seu papel em O Rei e eu. Na sequência do enorme sucesso da produção da Broadway e do cinema posterior, Brynner continuou a raspar a cabeça para o resto de sua vida que ele às vezes usa uma peruca para certos papéis. Cabeça raspada Brynner era muito comum na época e sua aparência impressionante ajudou a dar-lhe um apelo icônico. Alguns fãs raspou o cabelo para imitá-lo, e uma cabeça raspada foi muitas vezes referido como o "Yul Brynner olhar ". Brynner causou um impacto imediato sobre o lançamento de sua carreira no cinema mainstream em 1956 e rapidamente ganhou status de superstar depois de aparecer não só em O Rei e Eu esse ano, mas também em papéis em Os Dez Mandamentos com Charlton Heston , que continua a ser um dos cinco maiores top bilheteria filmes da história, quando ajustados pela inflação e Anastasia com Ingrid Bergman . Brynner, em 5'10 ", foi alegadamente preocupado em ser ofuscado por altura Heston e presença física em Os Dez Mandamentos e preparou seu físico impressionante vista no filme com um programa de levantamento de peso intensivo. Mais tarde, ele estrelou em filmes como o épico Salomão e Sheba (1959), The Magnificent Seven (1960), Taras Bulba (1962) e Kings of the Sun (1963). Ele co-estrelou com Marlon Brando em Morituri (1965), Katharine Hepburn em A Louca de Chaillot (1969) e William Shatner em uma versão cinematográfica de Os Irmãos Karamazov (1958). Ele desempenhou o papel titular de The Ultimate Warrior (1975) e estrelou com Barbara Bouchet em Fúria Morte (1976). Entre suas aparições em filmes finais apresentam estavam em Michael Crichton 's Westworld (1973) e sua continuação Futureworld (1976). Brynner também apareceu no arrasto (como um cantor tocha ) em um papel faturar no Lojas Peter comédia The Magic Christian (1969). Fotógrafo, autor e músico Além de seu trabalho como cantor, Brynner era um fotógrafo ativa e escreveu dois livros. Sua filha Victoria juntos Yul Brynner: Fotógrafo ( ISBN 0-8109-3144-3 ) uma coleção de suas fotografias de família, amigos e companheiros atores, bem como aqueles que ele teve enquanto servia como consultor especial da ONU para refugiados. Brynner escreveu a trazer os filhos: Uma viagem para os esquecidos da Europa e do Oriente Médio (1960) com fotografias de si mesmo e fotógrafo Magnum Inge Morath e também O Cookbook Yul Brynner: Fit Food para o rei e Você (1983 ISBN 0 - 8128-2882-8 ). Um estudante de música desde a infância, Brynner era um excelente guitarrista e cantor. Em sua fase inicial na Europa muitas vezes ele tocou e cantou músicas ciganas em casas noturnas parisienses com Aliosha Dimitrievitch. Ele cantou algumas dessas mesmas canções no filme Os Irmãos Karamazov . Em 1967 ele e Dimitrievitch lançou um álbum gravado The Gypsy e eu: Yul Brynner canta canções ciganas (Vanguard VSD 79.265). Vida pessoal Brynner foi casado quatro vezes, o final três primeiros em divórcio. Ele foi pai de três filhos e aprovou dois. Ele e sua primeira esposa, a atriz Virginia Gilmore (1944-1960), tiveram um filho, Yul Brynner II, que nasceu em 23 de dezembro de 1946. Seu pai o apelidaram de "Rock", quando ele tinha seis anos em homenagem ao boxeador Rocky Graziano , que ganhou o título dos médios em 1947. Rock é um historiador, romancista e professor universitário de História na Faculdade Marista em Poughkeepsie, Nova York e Connecticut ocidental State University em Danbury, Connecticut . Em 2006, Rock escreveu um livro sobre seu pai e sua história familiar intitulado Império e Odyssey: Os Brynners em Far East Russia and Beyond. Rocha retorna regularmente para Vladivostok, a cidade de nascimento de seu pai, para o "Meridian Pacífico" Festival de Cinema. Sua filha Lark Brynner (nascido em 1959) nasceu fora do casamento e foi criado por sua mãe, Frankie Tilden, que tinha 20 anos quando sua filha nasceu. Brynner apoiou financeiramente. Sua segunda esposa, de 1960 a 1967, Doris Kleiner, era um chileno modelo com quem se casou no set durante as filmagens de The Magnificent Seven , em 1960. Eles tiveram uma filha, Victoria Brynner (carregado novembro 1962), cuja madrinha foi Audrey Hepburn . Sua terceira esposa, Jacqueline Thion de la Chaume (1971-1981), era uma socialite francesa, viúva de Philippe de Croisset (vítima de um acidente de carro, ele era o filho do dramaturgo francês Francis de Croisset e uma publicação executivo). Brynner e Jacqueline aprovou dois vietnamitas filhos: Mia (1974), e Melody (1975). A primeira casa que ele já teve foi o Manoir de Cricqueboeuf, uma casa senhorial do século XVI que ele e Jacqueline comprado. Na idade de 63 anos, ele se casou com sua quarta esposa, Kathy Lee, uma bailarina de 24 anos de idade, de uma pequena cidade na Malásia com quem se encontrou em uma produção de O Rei e Eu , em que ela teve um papel pequeno dançando. Eles permaneceram casados ??durante os últimos 2 anos (1983-1985) da vida Brynner. De acordo com Marlene Dietrich a filha Maria Riva (como ela escreveu em seu livro de memórias Marlene Dietrich, 1994), ele teve um caso amoroso com o famoso atriz durante a primeira produção de O Rei e eu . Cidadania Brynner, um russo-nascido cidadão , renunciou a seu naturalizado cidadania dos EUA em junho de 1965 na Embaixada dos EUA em Berna, na Suíça , por razões fiscais. Ele tinha perdido a isenção fiscal como um residente americano no exterior, trabalhando muito tempo em os EUA e teria sido falido por sua dívida fiscal e pena. Morte Brynner morreu de câncer de pulmão em 10 de outubro de 1985, em Nova York , mesmo dia em que sua Batalha de Neretva co-estrela de Orson Welles . Sabendo que ele estava morrendo de câncer, Brynner estrelou uma série de performances de despedida de seu papel mais famoso, O Rei e Eu, na Broadway a partir de 7 janeiro - 30 junho de 1985, com Mary Beth Peil como Anna Leonowens . Sua última apresentação marcou o tempo rd 4633 ele interpretou o papel do rei. Ao longo de sua vida Brynner foi muitas vezes visto com um cigarro na mão. Em janeiro de 1985, nove meses antes de sua morte, ele deu uma entrevista no Good Morning America , expressando seu desejo de fazer um comercial anti-tabagismo. [24] Um clipe da entrevista que foi feita em um anúncio de serviço público pela American Cancer Society e lançado após sua morte. Ele inclui o aviso "Agora que eu fui embora, eu vos digo que não fumam. Faça o que fizer, apenas não fumar. Se eu pudesse voltar atrás que o fumo, não estaríamos falando de qualquer tipo de câncer. Eu ' estou convencido de que ". Este anúncio é agora apresentado no Body Worlds exposição. Seus restos mortais estão enterrados na França em razão da Saint-Michel-de-Bois-Aubry mosteiro ortodoxo russo perto de Luze entre Tours e Poitiers . Honras e prêmios Brynner tem uma estrela no Hollywood Walk of Fame em 6162 Hollywood Blvd . Outros Sua casa de infância em Vladivostok é agora um museu. Em 1952 ele recebeu o Prêmio Tony de Melhor Ator Destaque em Musical por seu retrato do Rei em O Rei e Eu (musical) . Ele venceu em 1956 ao Oscar de Melhor Ator por seu retrato do Rei do Sião em O Rei e Eu e fez o "Top 10 Stars of the Year" lista em ambos os 1957 e 1958. Em 1985 ele recebeu uma especial Tony Award honrar seus 4.525 performances em O Rei e eu. Filmografia Características: Port of New York ( 1949 ) O Rei e Eu ( 1956 ) Os Dez Mandamentos (1956) Anastasia (1956) Os Irmãos Karamazov ( 1958 ) O Buccaneer (1958) The Journey ( 1959 ) O Som ea Fúria (1959) Salomão e Sheba (1959) Sentir-se mais uma vez, com! ( 1960 ) Testamento de Orfeu (1960) Pacote Surpresa (1960) The Magnificent Seven (1960) Goodbye Again ( 1961 ) Fuja Zahrain ( 1962 ) Taras Bulba (1962) Kings of the Sun ( 1963 ) Voo de Ashiya ( 1964 ) Convite a um Pistoleiro (1964) Morituri ( 1965 ) Lançar uma sombra gigante ( 1966 ) A papoila também é uma flor (1966) Retorno dos Sete (1966) Triple Cross (1966) O Homem Duplo ( 1967 ) The Duel Longo (1967) Villa Rides ( 1968 ) O Verão Picasso ( 1969 ) O Arquivo da Golden Goose (1969) Batalha de Neretva (1969) A Louca de Chaillot (1969) O Magic Christian (1969) Adiós, Sabata ( 1971 ) A Luz at the Edge of the World (1971) Romance de uma Horsethief (1971) Catlow (1971) Fuzz ( 1972 ) Vôo noturno de Moscou ( 1973 ) Westworld (1973) The Ultimate Warrior ( 1975 ) Raiva da Morte ( 1976 ) Futureworld (1976) Curtas-metragens: On Location com Westworld ( 1973 ) Perdeu para a Revolução ( 1980 ) (narrador) Otrabalho de Estágio Noite de Reis (02-13 dezembro de 1941) (Broadway) The Vine Lua (11-27 fevereiro de 1943) (Broadway) Canção Lute (6 de fevereiro - 8 de junho de 1946) (Broadway) O Rei e Eu (29 de março, 1951 - 17 dezembro de 1955) (Broadway e turnê nacional) Home Sweet Homer (04 de janeiro de 1976) (Broadway) O Rei e Eu (Revival) (02 de maio de 1977 - 30 de dezembro de 1978) (Broadway e turnê nacional) O Rei e Eu (Revival) (7 de janeiro - 30 de junho de 1985) (Broadway) |
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A HISTORIA DE ZAGALLO
Sexta-feira, 13.12.13
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A HISTORIA DE ZAGALLO
Sexta-feira, 13.12.13
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BIOGRAFIA,AMANDA PEET(ATRIZ)
Sexta-feira, 13.12.13
Amanda Peet Amanda Peet (Nova Iorque, 11 de janeiro de 1972) é uma atriz norte-americana. |
Depois de estudar com Uta Hagen, Peet começou sua carreira fazendo comerciais de televisão, e logo depois começou a aparecer em pequenos papéis na TV e no cinema. Teve um papel de destaque no filme The Whole Nine Yards (br: Meu Vizinho Mafioso) de 2000; seus papéis em filmes posteriores foram mais proeminentes, entre eles Something's Gotta Give (br: Alguém Tem Que Ceder) de 2003, e Syriana (br: Syriana - A Indústria do Petróleo) de 2005. Peet se casou com o roteirista David Benioff, em 2006. |
Biografia Seu pai, Charles, era um célebre advogado nova-iorquino, e Amanda cresceu com sua família nesta agitada cidade dos Estados Unidos, sempre tendo um bom padrão de vida. Frequentou aulas quando estava no ensino médio numa escola só para mulheres em Londres. |
Fez História na Faculdade de Columbia, onde um professor a convenceu a fazer um teste para uma aula de artes dramáticas. Estreou nos cinemas com o filme Animal Room, de 1995, no qual teve uma pequena participação. Sua primeira aparição em seriados foi no clássico Law & Order, em 1990, mas foi na série Jack & Jill, onde ficou por dois anos, que Amanda teve sua grande oportunidade. |
Seu rosto ficou associado a papeis de comédia,como "{Seinfeld}" em 1995, onde fez o papel da namorada do protagonista,Jerry Seinfeld, no papel de Lanette, no episódio intitulado :"O verão de George" e depois a atriz resolveu mudar para filmes mais sérios como High Crimes (br: Crimes em Primeiro Grau), de 2002. Peet teve sua primeira filha, Frances Pen, no dia 20 de fevereiro de 2007. Sua segunda filha nasceu na segunda-feira, dia 19 de abril de 2010. A pequena Molly June Benioff. |
Carreira
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Prêmios e indicações
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