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FABULAS 37==para ler

Terça-feira, 11.03.14























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publicado por duronaqueda às 09:49

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FABULAS 36==para ler

Terça-feira, 11.03.14























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Simão bar Kokhba(revolucionario)

Terça-feira, 11.03.14
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Simão bar Kokhba

Simão bar Kokhba (em hebraico שמעון בר כוכבא, Shime'on bar Kokhba), também grafado como bar Kochba, bar Cochba ou bar Kosba, foi um líder judeu, que comandou a terceira revolta judaica contra o Império Romano, ocorrida de 132 a 135. Essa rebelião ficou conhecida como Revolta de Bar Kokhba
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Biografia 

Segundo o historiador israelense, Eli Birnbaum, poucas personalidades da história judaica foram tão enigmáticas e controvertidas quanto Simão bar Kokhba, cujo nome de nascença era Simão bar Koziva (em grego, Chösiba). Para alguns, ele foi um herói que tentou unir o povo judeu e livrá-lo do domínio de Roma. Para outros, foi um indivíduo egocêntrico com ilusões messiânicas de grandeza.
Há poucas informações escritas sobre bar Kokhba, parte delas oriundas de documentos encontrados no Deserto da Judeia, pelo arqueólogo, militar e político israelense, Yigal Yadin. Há também algumas poucas referências nas obras de Dion Cássio e de Eusébio.
Mas ainda que as fontes sejam exíguas, é possível afirmar que a saga desse guerreiro está intrinsecamente ligada ao Rabi Akiva, lider do Sinédrio (Sanhedrin), estabelecido na cidade de Usha. Foi o apoio que ele recebeu do rabi que lhe deu o poder e a força para liderar a revolta contra o Império Romano. Aliás, foi Akiva quem lhe mudou o nome para bar Kokhba, que significa "filho de uma estrela", acreditando que ele poderia se tornar o "mashiach" (Messias) do povo judeu, como se lê no Talmud:
judeia no primeiro seculo
Quando Rabi Akiva o viu, declarou: "Uma estrela surgiu de Yaacov (Bamidbar 24:17); Bar Koziva descende de Yaacov, ele é o Mashiach"
Por outro lado, a facção judaica que era contrária ao confronto com os romanos, criticava a atitude do rabino:
Rabi Yochanan ben Tursa disse-lhe: "Akiva! A grama crescerá em suas faces e o filho de David ainda não terá chegado. Bar Koziva não é o Mashiach!" (Talmud)
E chamavam Bar Koziva de "bar Koziba" (filho da mentira):1
Foi a partir da segunda fase da revolta de 132 - 135 (Terceira Revolta Judaica) que Simão assumiu um papel preponderante na luta, passando à ofensiva e, gradualmente, expulsando as tropas romanas de suas posições, até tomar Jerusalém, onde ele proclamou o restabelecimento da independência da Judeia.
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Mas os romanos contra-atacaram, reconquistando suas posições perdidas. Obrigado a abandonar Jerusalém, bar Kokhba retirou-se para a cidade-fortaleza de Betar, onde resistiu até meados de 135, quando a fortaleza foi tomada.
"Oitenta mil romanos invadiram Betar, e assassinaram os homens, mulheres e crianças, até correr sangue das soleiras e valetas." (Talmud);
Simão foi morto e, segundo o Talmud, teve sua cabeça cortada pelos romanos.
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Sempre propensos a atribuir seus infortúnios à cólera divina, os judeus responsabilizaram Simão pela derrota, alegando que ele teria se mostrado pouco humilde e se afastado das leis da Torá. Segundo se lê no Talmud, bar Kokhba atraiu a vingança de Yahveh (IHVH) por ter acusado seu tio, o rabi Elazar Ha-Modaí, de traição, matando-o em um acesso de raiva.
Bar Koziva ficou furioso e chutou-o, causando-lhe a morte. Ouviu-se então uma voz vinda do Céu, dizendo: "Infortúnio para o pastor do ídolo, que abandonou o rebanho, uma espada em seu antebraço e em seu olho direito (Zecharyá 11:17). Você quebrou o antebraço de Israel e cegou seu olho direito. Portanto, o antebraço daquele homem [Bar Koziva], definhará e seu olho direito será golpeado." Assim, os próprios pecados dos judeus fizeram que Betar fosse capturada.
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publicado por duronaqueda às 09:02

Ilse Koch(KILLER)

Terça-feira, 11.03.14

Ilse Koch(KILLER)

Ilse Koch (Dresden, 22 de setembro de 1906 - Aichach, 1 de setembro de 1967) foi a esposa de Karl Otto Koch, comandante dos campos de extermínio de Buchenwald e Majdanek.

Ilse tornou-se sinistramente famosa por colecionar como sourvenires pedaços de peles tatuadas de prisioneiros dos campos. Histórias de sobreviventes contam que ela tinha cúpulas de abajures feitos de pele humana em seu quarto e era conhecida pelo apelido de "A Bruxa de Buchenwald"1 ou "A Cadela de Buchenwald",2 pelo caráter perverso e crueldade sádica com que tratava os prisioneiros deste campo.

 Em 1941, Karl-Otto Koch foi transferido para o comando de Majdanek, onde serviria por dois anos. Em 1943, entretanto, eles foram presos pela Gestapo, acusados de desvio de dinheiro e de bens judeus coletados no campo, que por lei era propriedade do Reich. Ilse ficou presa até o começo de 1945 quando foi inocentada e solta, mas seu marido foi condenado à morte e executado em abril do mesmo ano. Ela então foi viver com os membros sobreviventes de sua família na cidade de Ludwigsburg onde foi presa pelos norte-americanos em 30 de junho de 1945.

Julgada por crimes de guerra, em 1947, e condenada à prisão perpétua, foi libertada após cumprir quatro anos4 sob a alegação de seus advogados que as evidências conseguidas não eram conclusivas. Assim que foi libertada pelos norte-americanos, foi novamente presa desta vez pelos alemães e colocada novamente frente a uma corte de justiça, devido ao grande número de protestos pela decisão de soltura, sendo novamente condenada à prisão perpétua.

Ilse Koch cometeu suicídio enforcando-se na prisão feminina de Aichach após escrever uma última carta a seu filho, em 1 de setembro de 1967, aos 60 anos de idade.

Nascida em Dresden, na Alemanha, uma cidade-mártir da Segunda Guerra Mundial, e filha de um fazendeiro, ela era conhecida como uma criança educada e alegre no ensino primário. Aos 15 anos deixou a escola para trabalhar numa fábrica e depois numa livraria. Na época, a economia alemã ainda não tinha se recuperado da derrota da I Guerra Mundial e seu trabalho na livraria a fez começar a se interessar pela nascente ideologia nazista, e a ter relações - em parte sexuais - com integrantes locais das SA.

Em 1936, começou a trabalhar como guarda e secretária no campo de concentração de Sachsenhausen perto de Berlim, onde veio a conhecer o comandante Karl Koch, com quem se casaria.1 Em 1937, chegava a Buchenwald, não como guarda, mas como esposa do comandante. Influenciada por ele e por seu poder, Ilse começou a torturar e humilhar prisioneiros, em 1940, construiu uma arena de esportes fechada, com o dinheiro de prisioneiros e seus parentes e no ano seguinte se tornaria supervisora senior da pequena guarda feminina que servia em Buchenwald.(complemento diacordo com o comentario de shainne araujo ,ela foi condenada a prisão perpétua em 1947,  porém solta por falta de provas em 1951 devido a forte manifestação pública por sua prisão teve ela decretada novamente, prisão perpétua. Ela recorreu a diversos recursos, para tentar ter a penas reduzida ou ser solta, contudo sem êxito. Ilse Koch chocou as pessoas no tribunal de 1947 por, aos 41 anos, estar grávida (4 meses de gravidez em abril de 1947), sendo que ela havia estado isolada antes e só recebeu visitas de interrogadores americanos, que em sua maioria eram judeus. No dia 1° de setembro de 1967, aos 61 anos, Ilse escreveu uma última carta ao filho Owe (ou Uwe), que deu à luz durante o primeiro julgamento, despedindo-se. Queixava-se amargamente de ter sido bode expiatório dos escalões mais altos do Partido Nazista. "Não há outro caminho para mim. A morte é a única saída.", disse ela na carta. Depois de terminada a carta, fez uma corda em sua cela amarrando alguns lençóis e enforcou-se.)

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publicado por duronaqueda às 08:53