Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



O BONDINHO DO PÃO DE AÇUCAR EM IMAGENS

Quarta-feira, 12.03.14



































Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por duronaqueda às 14:44

O BONDINHO DO PÃO DE AÇUCAR EM IMAGENS

Quarta-feira, 12.03.14



































Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por duronaqueda às 14:44

Lâmpada incandescente

Quarta-feira, 12.03.14
361px-Gluehlampe_01_KMJ
Lâmpada incandescente

A lâmpada incandescente1 é um dispositivo eléctrico que transforma energia elétrica em energia luminosa e energia térmica.
lampada-incandescente
Desde o início do século XIX, vários inventores tentaram construir fontes de luz à base de energia elétrica. Humphry Davy, em 1802, construiu a primeira fonte luminosa com um filamento de platina, utilizando-se do efeito Joule, observado quando um resistor é aquecido pela passagem de uma corrente elétrica a ponto de emitir luz visível. Outros vinte e um inventores construíram lâmpadas incandescentes antes de Thomas Alva Edison, que foi primeiro a construir a primeira lâmpada incandescente comercializável em 1879, utilizando uma haste de carvão (carbono) muito fina que, aquecida acima de aproximadamente 900 K, passa a emitir luz, inicialmente bastante avermelhada e fraca, passando ao alaranjado e alcançando o amarelo, com uma intensidade luminosa bem maior, ao atingir sua temperatura final, próximo do ponto de fusão do carbono, que é de aproximadamente 3 800 K.
luminaria-de-lampada
A haste era inserida numa ampola de vidro onde havia sido formado alto vácuo. O sistema diferia da lâmpada a arco voltaico, pois o filamento de carvão saturado em fio de algodão ficava incandescente, ao invés do centelhamento ocasionado pela passagem de corrente das lâmpadas de arco.Light_bulb
Como o filamento de carvão tinha pouca durabilidade, Edison começou a fazer experiências com ligas metálicas, pois a durabilidade das lâmpadas de carvão não passava de algumas horas de uso.
A lâmpada de filamento de bambu carbonizado foi a que teve melhor rendimento e durabilidade, sendo em seguida substituída pela de celulose, e finalmente a conhecida até hoje com filamento de tungsténio cuja temperatura de trabalho chega a 3000°C.
Lâmpada-incadescente
Construção

A maior dificuldade encontrada por Swan e Edison, quando tentavam fazer lâmpadas desse tipo, era encontrar um material apropriado para o filamento, que não devia se fundir ou queimar.
Hoje em dia os filamentos são, geralmente, feitos de tungstênio, metal que só funde quando submetido a temperatura altíssima (3422 °C).
Para evitar que os filamentos entrem em combustão e se queimem rapidamente, remove-se todo o ar da lâmpada, enchendo-a com a mistura de gases inertes, nitrogênio (azoto) e argônio (árgon) ou criptônio (crípton).
As lâmpadas incandescentes funcionam a baixas pressões, fazendo com que o gás rarefeito funcione com um isolante térmico.
Lâmpada-incandescente
Funcionamento 

Quando se aciona um interruptor, a corrente elétrica passa pela lâmpada através de duas gotas de solda de prata que se encontram na parte inferior, e em seguida, ao longo de fios de cobre que se acham firmemente fixados dentro de uma coluna de vidro. Entre as duas extremidades dos fios de cobre estende-se um outro fio muito fino chamado filamento. Quando a corrente passa por este último, torna-o incandescente, produzindo luz.
lampada-com-dor-de-cabeca-03ce6
Rendimento 

Apesar do requinte exclusivo, que proporciona uma luminosidade muito mais aconchegante em ambientes, e de ter ainda maior durabilidade onde se acende e apaga com frequência, o rendimento da lâmpada incandescente é minimo: apenas o equivalente a 5% da energia elétrica consumida é transformado em luz, os outros 95% são transformados em calor. Por causa deste desperdício, a União Europeia decidiu abolir as lâmpadas incandescentes a partir de 2012. 2 3 4 . Lâmpadas incandescentes poderão ser abolidas no Brasil a partir de 2013, caso a indústria consiga oferecer algum tipo de lâmpada que proporcione luminosidade com as mesmas características das tradicionais.5 Inspirado na Centennial Bulb, lâmpada que funciona desde 1901,6 Benito Muros, presidente da SOP (Sem Obsolescência Programada) 7 desenvolveu uma lâmpada de longa durabilidade e vem recebendo ameaças por conta de desta invenção.
Lampada-

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por duronaqueda às 13:53

Lâmpada de querosene

Quarta-feira, 12.03.14
lamparina
Lâmpada de querosene

A lâmpada de querosene, chamada também de lamparina de querosene e em algumas regiões do Brasil como lampião a querosene (conhecida em alguns países "lâmpada de parafina") é qualquer tipo de dispositivo de iluminação que usa querosene (quimicamente uma parafina, distinta da cera de parafina) como combustível. Existem dois tipos principais de lâmpada de querosene que trabalham de formas diferentes, a "lâmpada a pavio" e "Lâmpada à pressão".
635px-Oil_Lamp_J_1
A lâmpada de querosene foi descrita primeiramente por al-Razi (Rasis ou Rhazes) no século IX em Bagdá, que se referiu a ela como a "naffatah" em seu Kitab al-Asrar (Livro dos Segredos).  Versões modernas da lâmpada de querosene foram construídas mais tarde pelo inventor polonês Ignacy Lukasiewicz em 1853 em Lviv e por Robert Edwin Dietz dos EUA na mesma época.  A questão sobre a primazia das versões destes dois inventores da lâmpada continua por ser resolvida.
800px-Lamparina
 Lâmpada a óleo

A lâmpada a óleo, também designada por candeia, lamparina ou lâmpada de azeite,1 é constituída de um recipiente com algum tipo de óleo combustível, sobre o qual flutua um pedaço de madeira ou cortiça, com um pavio encerado fixo. Seu uso se estende desde a pré-história até os dias de hoje.
blog candeeiro

                                                  Tipologia 

As lâmpadas podem ser categorizadas por diferentes critérios, incluindo material (argila, pedra, prata, bronze, ouro, cerâmica), forma, estrutura, desenhos, e imaginário (simbólico, religioso, mitológico, erótico).
Para certas aplicações em trabalhos científicos e didáticos (como o ensino de ciências), e certos usos em laboratórios, utilizam-se uma variação das lamparinas.
candeia1
Este tipo de lâmpada a combustível visa efetuar o aquecimento de sistemas de pequenas dimensões ou realizar certas flambagens rápidas que requeiram temperatura mais baixa que a produzida pelos queimadores a gás ou bico de Bunsen, ou ainda, pouca quantidade de calor. Consiste num reservatório, geralmente de vidro, onde é colocado um combustível líquido, normalmente álcool etílico comercial (etanol), normalmente 96°GL (aproximadamente 95%), onde fica mergulhado um cordão de algodão, por onde o líquido sobe por capilaridade, para ser queimado na outra extremidade, chamada pavio. A temperatura da chama produzida depende diretamente do combustível que utiliza-se.
lampadas_recicladas_lamparinas

                                                  O metanol (álcool metílico), produz uma chama menos quente do que a produzida pelo etanol.  Tanto para o etanol quanto metanol, a [[luminosidade] produzida pelas lamparinas a álcool é baixa, e sua coloração, normalmente devida a contaminações do combustível e queima do pavio. Atualmente, especialmente para finalidades didáticas, utilizam-se queimadores de géis combustíveis, como o álcool gel, visando a redução de possíveis acidentes.
Um tipo especial de lamparina é a poronga, feita a partir de latas de óleo e utilizada pelos seringueiros para iluminar os caminhos da seringa. O seu combustível mais frequente é o querosene.
lamparina (3)
Poronga

Poronga é uma luminária, uma lamparina que os seringueiros usam na cabeça para percorrer as estradas da seringa na floresta amazônica. Feita, geralmente, a partir de latas de óleo, o seu combustível mais frequente é o querosene.
No trecho abaixo a poronga está bem situada em seu contexto próprio, no mundo da seringa:
Eu passei um ano e seis meses viúva, no seringal do rio Abunã, cortando seringa sozinha. Eu cortava por dia de oitenta a noventa árvores (...) Saia de madrugada com a espingarda e mais uma poronga. Não tinha medo da mata, a gente se acostuma com os bichos, e os bichos se acostumam com a gente, o seringueiro é um bicho (...) (NASCIMENTO SILVA, 2000, p. 82).
Poronga
virgens4

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por duronaqueda às 13:47

Açucar Em Imagens

Quarta-feira, 12.03.14




































Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por duronaqueda às 08:31

Açucar Em Imagens

Quarta-feira, 12.03.14




































Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por duronaqueda às 08:31