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PAULO GULART E FAMILIA EM IMAGENS

Sexta-feira, 14.03.14





























































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publicado por duronaqueda às 19:20

PAULO GULART E FAMILIA EM IMAGENS

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MARIE LAVEAU(KILLER)

Sexta-feira, 14.03.14

Marie Laveau
Marie Laveau (10 de setembro de 1782 - 16 de junho de 1881) foi uma conhecida praticante de vodu dos Estados Unidos, sendo chamada até hoje de Rainha dos Vodus.

Histórico 

Muito pouco é conhecido com algum grau de certeza sobre a vida de Marie Laveau. Supõe-se que ela nasceu no Bairro Francês de Nova Orleans, Louisiana em 1794, filha de um agricultor branco e uma mulher negra. Ela casou-se com Jacques Paris, um negro livre, em 4 de agosto de 1819; sua certidão de casamento foi conservada na Catedral de Saint Louis, em Nova Orleans.

 Morreu em 1820, em circunstâncias não explicadas; após sua morte, Marie Laveau tornou-se cabeleireira e trabalhou para famílias brancas abastadas. Ela arranjou um amante, Luis Christopher Duminy de Glapion, com quem viveu até a morte dele, em 1835.
Sobre sua carreira como paranormal, pouco pode ser dito conclusivamente. Diz-se que tinha uma cobra chamada Zumbi. Tradições orais sugerem que a parte oculta de sua magia era uma mistura sincrética de crenças católicas com espíritos de cultos africanos e outros conceitos religiosos.

Alega-se também que seu suposto poder mágico provinha, na verdade, de uma rede de informantes nas casas dos figurões nas quais ela tinha trabalhado como cabeleireira, e que ela era dona de um bordel. Ela especializou-se em obter informações privilegiadas de seus patrões ricos ao, aparentemente, instilar medo nos servos destes a quem ela "curava" de males misteriosos (os quais ela pode ter causado ou sugerido, numa espécie de Síndrome de Munchausen profissional).

Em 16 de junho de 1881, os jornais de Nova Orleãs publicaram que Marie Laveau havia morrido. Isto é digno de nota, porque ela teria continuado a ser vista na cidade após esta data. Afirma-se que uma de suas filhas com M. Glapion assumiu seu nome e prosseguiu com a prática mágica após a morte dela.
Marie Laveau foi sepultada no Cemitério de São Luís em Nova Orleans, na cripta da família Glapion. A tumba continua a atrair visitantes que desenham três cruzes (XXX) na lateral, esperando que o espírito dela lhes conceda a realização de um desejo.

 Na ficção moderna 

Marie Laveau aparece em muitos romances, especialmente aqueles que abordam o oculto. Estes incluem American Gods de Neil Gaiman, The Arcanum de Thomas Wheeler, Voodoo Dreams de Jewell Parker Rhodes, Midnight Moon de Lori Handeland e em Zorro, de Isabel Allende, entre outros. Ela é a antepassada de um lobisomem no filme Cry of the Werewolf. Ela também faz aparições em muitas outras obras, incluindo literatura infantil, histórias em quadrinhos e contos.
Marie Laveau aparece também na retratação Wicca em American Horror Story : Coven, como uma rival da Suprema Fiona (Jessica Lange).

 Nas HQs 
Marie Laveau é adversária tanto de Drácula quanto do Dr. Estranho, nos quadrinhos da Marvel Comics.
Aparece Tambem Em Zagor.

 Na música 

Marie Laveau é a personagem de uma canção do famoso cantor de blues de Nova Orleans, Dr. John. Como se poderia esperar, a música se chama "Marie Laveau."
Marie Laveau é a principal referência na trilha Dixie Drug Store de Grant Lee Buffalo.
Marie Laveau é mencionada na canção "Clare" do Fairground Attraction.
VEJA MAIS IMAGENS EM  ARQUIVO DO MORTO-VIVO

Marie Laveau também é personagem de uma música country de Bobby Bare, "Marie Laveau".
O maior sucesso do grupo Redbone, Witch Queen Of New Orleans foi escrito em sua homenagem.
Marie Laveau é citada passeando com Oscar Wilde em "Wheel Inside the Wheel" de Mary Gauthier.
Marie Laveau é mencionada em "I Will Play for Gumbo" de Jimmy Buffett.

Marie Laveau é mencionda indiretamente em "Gris-Gris" pela banda de rock gótico de Nova York, Curse. A canção fala com grandes detalhes do ritual que muitos realizam para invocar o espírito dela.
O músico de New Orleans Craig Klein gravou a tradicional canção "Marie Laveau" em seu disco "New Orleans Trombonisms".


                                      Em jogos de computador 

Marie Laveau é alvo de investigação no jogo Gabriel Knight.

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publicado por duronaqueda às 13:05

ELIAS O PROFETA

Sexta-feira, 14.03.14
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Elias (profeta)

Elias foi um profeta no Reino da Samaria durante o reinado de Acabe (século IX a.C.), de acordo com os Livros dos Reis.
De acordo com os Livros dos Reis, Elias defendeu o culto de Yahweh contra o culto popular a Baal; ele ressuscitou um homem; fez fogo cair do céu e subiu ao paraíso num redemoinho (acompanhado por uma carruagem e cavalos de fogo ou montado nela). No livro de Malaquias, o retorno de Elias é profetizado: "antes da vinda do grande e terrível dia do Senhor," fazendo dele um precursor do Messias e da escatologia em várias religiões que reverenciam a Bíblia hebraica. Referências a Elias são feitas no Talmud, Mishnah, Novo Testamento e Corão.
No judaísmo, o nome de Elias é invocado no ritual Havdalah semanal que marca o final do Shabat, e Elias é invocado em outros costumes judaicos, entre eles o Sêder de Pessach e do brit milá (ritual de circuncisão). Ele aparece em várias histórias na literatura rabínica e no Hagadá, incluindo o Talmude Babilônico.
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No cristianismo, o Novo Testamento descreve como Jesus e João Batista são comparados a Elias (em algumas ocasiões, considerados por alguns como manifestações de Elias) e como se deu a transfiguração de Jesus, onde Elias aparece ao lado de Moisés.
No Islã, o Alcorão descreve Elias como um grande profeta e justo de Deus, e quem poderosamente pregou contra a adoração de Baal.
Elias também é uma figura em várias tradições folclóricas. Na Macedónia, Sérvia, Bulgária e Roménia, ele é conhecido como "Elias, o que faz trovejar" e no folclore é responsável por tempestades de verão, granizo, chuva, trovão e orvalho.
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ELIAS SEGUNDO O ESPIRITISMO

ELIAS VOLTA COMO JOÃO BATISTA

Quando Jesus disse que Elias já teria vindo e que ninguém o reconheceu, muitos interpretam que João era inspirado por Elias e não que era o próprio profeta. Mas essa identificação dos dois personagens sendo a mesma pessoa mostra também um outro aspecto, a Lei de Causa e Efeito. Na figura de Elias, mesmo falando em nome de Deus, ele cometeu alguns excessos e violências em sua época. Posteriormente, o seu espírito veio na figura de João Batista para preparar o povo para receber as palavras do Messias. Entretanto, pelo fato de ter cometido os excessos em sua vida anterior, veio resgatar parte de seus débitos sofrendo a decapitação por ordem de Herodes, a pedido de Salomé, que o agradou numa apresentação de dança, manobrada ardilosamente pela sua mãe, Herodíades.Note-se a analogia das circunstâncias: na ocasião em que era conhecido como Elias, enfrentou a rainha Jezabel, tendo-a vencido pelos poderes, matando os sacerdotes e suprimindo o culto ao deus Baal. Na segunda ocasião, já como João Batista, ele é morto por maquinação também de uma rainha.
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O conceito de reencarnação fazia parte das crenças judaicas. Esse conhecimento dos judeus só foi ampliado no momento em que Jesus trouxe-lhes mais informações sobre o processo reencarnatório. No diálogo entre Nicodemos e o Mestre podemos observar a atenção dada ao assunto: “Mestre, sabemos que vieste da parte de Deus para nos instruir como um doutor; porque ninguém poderia fazer os milagres que fazeis, se Deus não estivesse com ele. Jesus lhe respondeu: Em verdade, em verdade vos digo: Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo. Nicodemos lhe disse: Como pode nascer um homem que já está velho? Pode ele entrar no ventre de sua mãe, para nascer uma segunda vez? Jesus lhe respondeu: Em verdade, em verdade vos digo: Se um homem não renascer de água e de Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é Espírito. Não vos espanteis do que eu vos disse, que é preciso que nasçais de novo. O Espírito sopra onde quer, e ouvis sua voz, mas não sabeis de onde ele vem e para onde ele vai. Ocorre o mesmo com todo o homem que é nascido do Espírito. Nicodemos lhe respondeu: Como isso pode se dar? Jesus lhe disse: Que! Sois mestre em Israel e ignorais essas coisas? Em verdade, em verdade vos digo que não dizemos senão o que sabemos, e que não testemunhamos senão, o que vimos; e, entretanto, vós não recebeis nosso testemunho. Mas se não me credes quando vos fato das coisas da Terra, como me crereis quando vos falar das coisas do céu?” (João 3:2-12).

Como nota de esclarecimento, é preciso identificar o significado da palavra água no texto. O renascimento “de água” e “de espírito” é nada mais do que a retomada da experiência física, cuja constituição é eminentemente líquida. Portanto, o renascer de água é reencarnar e o renascer de espírito é evoluir, progredir moralmente.
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ELIAS - JOÃO BATISTA: UM CASO DE REENCARNAÇÃO
As escrituras deixam claro que o conceito de reencarnação era ensinado ao povo, apesar das diversas traduções terem deturpado os tentos.Elias foi um dos profetas referidos no Velho Testamento que viveu no século IX a.C. Não há livro na Bíblia escrito por ele, mas existem referências a seu respeito em diversos autores como Terceiro Livro dos Reis (Cap. 17) e Quarto Livro dos Reis (Cap. 1), Juizes e Malaquias.Ele viveu ao tempo do Rei Acab e da rainha Jezabel, com quem esteve em constante oposição, por causa do culto que era promovido ao deus pagão Baal.É considerado servo intrépide do Javismo (termo que vem de Javé ou Jeová, Deus segundo os hebreus), apesar do excessivo rigor e das atrocidades que ele praticou. Dentre essas, destaca-se aquela que fez descer fogo do céu e queimar um capitão juntamente com seus cinqüenta comandados, quando este foi buscá-lo por ordem do rei Acab.O mesmo fato se repetiu com uma segunda brigada (um capitão e mais os seus cinqüenta soldados), assim como a mortandade dos 450 sacerdotes de Baal, que os fez passar pelo fio da espada, junto ao ribeiro de Quison (3° Reis, 18:40). Tem-se no total um saldo de 552 mortos.A volta do Profeta Elias foi prevista por Malaquias: “Eis que vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor” (4:5).
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publicado por duronaqueda às 12:58