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Giordano_Bruno Em Imagens

Sábado, 15.03.14

































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publicado por duronaqueda às 13:51

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OQUE É ESPIRITO?

Sábado, 15.03.14

 Espírito
 
A palavra espírito apresenta diferentes significados e conotações diferentes, a maioria deles relativos a uma substância não-corpórea em contraste com o corpo material. A palavra espírito é muitas vezes usada metafisicamente para se referir à consciência ou personalidade.


 As noções de espírito e alma de uma pessoa muitas vezes também se sobrepõem, como tanto contraste com o corpo e ambos são entendidos como sobreviver à morte do corpo na religião e ocultismo,1 e "espírito" também pode ter o sentido de "fantasma", ou seja, uma manifestação do espírito de uma pessoa falecida.

O termo também pode se referir a qualquer incorpóreo ou ser imaterial, tais como demônios ou divindades, no cristianismo especificamente do Espírito Santo (embora com um "S") vivido pelos discípulos no Pentecostes.

 Etimologia 
A palavra espírito tem sua raiz etimológica do Latim "spiritus", significando "respiração" ou "sopro", mas também pode estar se referindo a "coragem", "vigor" e finalmente, fazer referência a sua raiz no idioma PIE *(s)peis- (“soprar”). Na Vulgata, a palavra em Latim é traduzida a partir do grego "pneuma" (p?e?µa), (em Hebreu (???) ruah), e está em oposição ao termo anima, traduzido por "psykhe".

A distinção entre a alma e o espírito somente ocorreu com a atual terminologia judaico-cristã (ex. Grego. "psykhe" vs. "pneuma", Latim "anima" vs. "spiritus", Hebreu "ruach" vs. "neshama", "nephesh" ou ainda "neshama" da raíz "NSHM", respiração.)
A declaração do apóstolo Paulo nas Escrituras de que `o espírito, alma e corpo´ devem ser `conservados íntegros´, expressa claramente que alma e espírito são coisas distintas.   Tessalonicenses 5:23.
A palavra espírito costuma ser usada em dois contextos, um metafísico e outro metafórico.

Cristianismo 

Não há uma única opinião sobre a natureza do homem entre os cristãos. Enquanto certos ramos do cristianismo defendem que `corpo´ e `espírito´ são partes integrantes do homem, e que este último, separa-se em caso de morte para receber sua recompensa (Céu ou Inferno) segundo as obras praticadas em vida; outros defendem que o homem é uma unidade indivisível de corpo, mente (alma) e espírito, e que este último, é somente um `vento´ ou `folego de vida´ soprado por Deus nas narinas do homem na Criação (Gênesis 2:7) e que não possui, em si, qualquer inteligência ou emoção após a morte (Eclesiastes 9:5,6 e 10), alcançando, o ser, sua recompensa (vida eterna ou morte eterna) em carne e osso.


                                               Filosofia 
Espírito é definido pelo conjunto total das faculdades intelectuais. Ele é frequentemente considerado como um princípio ou essência da vida incorpórea (religião e tradição espiritualista da filosofia), mas pode também concebida como um princípio material (conjunto de leis da física que geram nosso sistema nervoso).
Na Antiguidade, o sopro e o que ele portava (o som, a voz, a palavra, o nome) continha a vida, seja em protótipo, em essência ou em potência (mítica).


                                      No tronco judaico-cristão das religiões diz-se que Deus soprou o barro para gerar o (ser no) homem. Dar um nome aos seres vivos ou não, emitir o som do nome (i.e, chamar por um nome, imitar as vozes animais, mimetizá-los, fazer do nome onomatopeia, apresentar-lhes na língua, dar-lhes uma palavra que lhes chame etc), fazer soar pela emissão do sopro vocal, significava possuir (ter o que é deles, a carne, a voz, i.e., ser-lhes o proprietário). Assim, diz-se também que ao dar nomes aos animais, o Homem ancestral, tomou deles a posse, tomou deles algo, deu-lhes a representação, o espírito. Nos contos míticos, emitir um som significa chamar pelo ser que atente a tal som. Assim, o génio da lâmpada de Aladino das (Mil e Uma Noites) aparecia quando Aladino esfregava a lâmpada maravilhosa, assim emitindo um ruído ou som que era exactamente o nome do génio encarcerado.Em política, diz-se do espírito das leis, expresso na constituição. O termo espírito das leis vem de Montesquieu, que escreveu um livro sobre com este título, no qual ele descreve o sistema triparte de repartição dos estados.

Corpo e espírito
Em diferentes culturas, o espírito vivifica o ser no mundo. O espírito também permitiria ao ser perceber o elo entre o corpo e a alma. Entretanto, muitas vezes espírito é identificado com alma e vice-versa, sendo utilizados de forma equivalente para expressar a mesma coisa.
Segundo a teoria dualista de Descartes, o corpo e o espírito são duas substâncias imiscíveis, cada qual com uma natureza diferente: o espírito pertenceria ao mundo da racionalidade (res cogitans), enquanto o corpo às coisas do mundo com extensão (res extensa), i.e.,

ao mundo das coisas mensuráveis. Descartes acreditava que a função da glândula pineal seria unir a alma/espírito ao corpo. Sua visão do ser humano era mecanicista. O corpo era tratado como uma máquina de grande complexidade. Pensava em partes separadas, no que ligaria o que com o que, qual seria a função de cada parte, em suas relações etc.
Para algumas tradições religiosas, a morte separa o espírito do corpo físico, e a partir daí, o espírito passa a ser somente da esfera espiritual. Para estas, a morte parece não encerrar a existência de cada ser particular.

                                      Psicologia 

Em psicologia, o espírito designa a atitude mental dominante de uma pessoa ou de um grupo, que motiva-o a fazer ou a dizer coisas de um determinado modo.

 Espiritologia 
De acordo com a espiritologia (ou "psicologia espiritual"), o espírito é o corpo psíquico, que entra em contato com a quarta dimensão (ou Mundo Astral), local onde não existem problemas de espaço (distâncias) ou de tempo. Segundo esta corrente, o ser humano pode entrar em contacto com outros lugares ou até outras épocas, sendo que, alguns pesquisadores, como o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, acreditavam que os problemas do mundo contemporâneo, não eram regidos apenas pelas pessoas fisicamente, mas também psiquicamente, utilizando o mundo astral como meio de intervir no Mundo Terrestre.


                                   Outros Espíritos na Bíblia 

Na Bíblia, a expressão "espíritos" também se refere aos anjos que se rebelaram contra Deus (Apocalipse 12:7-9). Na tradição judaico cristã, são também chamados de "anjos decaidos" ou "demônios". Eles subordinaram-se à liderança de um anjo rebelde que foi proeminente na hierarquia angélica, comummente denominado por Satanás e Diabo.
Segundo a Bíblia, estes "anjos decaidos" teriam grande força e influência sobre a mente e o modo de viver dos humanos (2 Corínthios 11:14 e 15). Operam grandes sinais, de maneira que até fogo do céu faz descer à terra diante dos homens (Apocalipse 13:13). Teriam capacidade de se incorporar em humanos e em animais e possuí-los (possessão).

No Novo Testamento, o uso do termo "demónio", em gr. daimoníon, é limitado e específico em comparação com as noções dos antigos filósofos e o modo em que esta palavra era usada no grego clássico. Originalmente, o termo daimoníon designava as divindades, que podiam ser boas ou ruins - para um estudo mais acurado do termo, veja SPINELLI. Miguel. "Sócrates e o seu daimónion". In: Questões Fundamentais da Filosofia Grega. São Paulo: Loyola, 2006, pp. 108-128.

  Espiritismo 

Segundo a Doutrina espírita, o espírito é a individualização do princípio inteligente do Universo. Quando encarnado - ou seja, vestido de um corpo humano - é chamado de alma, nesta situação alma e espírito são as mesmas coisas. A reencarnação, segundo o espiritismo, é o processo de auto-aperfeiçoamento por que passam todos os espíritos.
Para os espíritas, o estado natural do espírito seria o de liberdade em relação à matéria, ou seja, a condição de desencarnado. Nesta situação, o espírito mantém a sua personalidade e suas características individuais.

Também segundo a doutrina espírita, a interação do espírito com o cérebro se dá através do perispírito. Este conecta a vontade que nasce no espírito com o estímulo que direciona o cérebro.
Para designar um espírito específico, os espíritas utilizam a inicial em maiúsculo, como por exemplo: "O Espírito Emmanuel".
                                                  Teosofia 
Na Teosofia, o espírito é associado aos dois princípios mais elevados do Homem, a díade Atman-Budhi, a essência imortal do Homem

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publicado por duronaqueda às 09:30

BIOGRAFIA,KIRK DOUGLAS

Sábado, 15.03.14

Kirk Douglas
Kirk Douglas (Amsterdam, Nova Iorque, 9 de Dezembro de 1916), nome artístico de Issur Danielovitch Demsky, foi um ator e produtor cinematográfico norte-americano de origem judaica. É pai do também ator Michael Douglas.


FAMILIA DOLGLAS

KIRK E O FILHO MICHAEL DOLGLAS

 Biografia

Seus pais, Herschel Danielovitch e Bryna Sanglel, eram judeus pobres da Bielorrússia. Na St. Lawrance University, Douglas fez parte da liga de boxe. Para tentar conseguir uma bolsa de estudos, entrou para um grupo de atuação. Seus talentos o pegaram despercebido — recebeu a bolsa junto com uma atriz que viria a ser conhecida como Lauren Bacall. Serviu na Marinha Norte-Americana no início da Segunda Guerra Mundial em 1941 até seu fim, em 1945. Depois da guerra, voltou para Nova Iorque e começou a atuar no rádio e em comerciais de televisão, enquanto tentava entrar para a Broadway.
Douglas recebeu a ajuda da atriz Lauren Bacall ao obter seu primeiro papel no filme The Strange Love of Martha Ivers (1946), onde estrelava Barbara Stanwyck. Em 2011, entregou à atriz Melissa Leo o Oscar de melhor atriz coadjuvante pelo filme The Fighter tendo sido uma das aparições mais marcantes da 83ª edição do prêmio.


   Carreira
Kirk Douglas recebeu três indicações ao Oscar por seu trabalho em Champion (1949), The Bad and the Beautiful (1952 e Lust for Life (1956). Neste último interpretou o pintor Van Gogh. Douglas não ganhou nenhum, mas recebeu um Óscar especial em 1996 por "50 anos de modelo moral e criativo para a comunidade cinematográfica.". Nos anos 1950 foi o protagonista de vários outros filmes clássicos, como Ulisses ou ainda a sua inesquecível interpretação do marinheiro Ned Land na produção dos Estúdios Disney "20.000 Léguas Submarinas".
Em 1960 estrelou o épico clássico Spartacus, no qual também foi o produtor. A direção ficou com Stanley Kubrick depois que Douglas demitiu o veterano Anthony Mann, que já havia realizado metade das filmagens.
Douglas comprou os direitos de "Um estranho no ninho" na década de 60, mas acabou repassando-os para seu filho Michael, que produziu o filme nos anos 70 com extremo sucesso.

Vida pessoal

Douglas foi casado duas vezes, primeiro com Diana Dill (em 2 de novembro de 1943, divorciados em 1951), com quem teve dois filhos, o ator Michael Douglas e o produtor Joel Douglas. Com sua segunda esposa, Anne Boydens (casaram-se em 29 de maio de 1954 até hoje) teve também dois filhos, o produtor Peter Vincent Douglas e o ator Eric Douglas. Eric morreu em 6 de julho de 2004 de uma overdose de drogas.
Nos últimos anos, depois de escapar com o corpo todo queimado de um acidente de helicóptero no qual os dois outros tripulantes morreram, Kirk Douglas padeceria ainda de um derrame em 1996, que afetou parcialmente sua capacidade de fala . Tratando-se com uma fonoaudióloga, ele ainda discursaria em agradecimento à premiação do Oscar, de onde recebeu das mãos de Steven Spielberg a estatueta em honra à sua obra cinematográfica.


EM CENA DE OS VIKINGS


                             Homenagens

Por suas contribuições para a indústria do cinema, Kirk Douglas tem uma estrela na Calçada da Fama no número 6263, Hollywood Blvd. Em 1984, seu nome foi colocado no Western Performers Hall of Fame no National Cowboy & Western Heritage Museum em Oklahoma City, Oklahoma.

Em Outubro de 2004, teve seu nome dado a uma avenida em Palm Springs, na Califórnia.

 Filmografia

The Strange Love of Martha Ivers (1946)
Out of the Past (1947)
Mourning Becomes Electra (1947)
I Walk Alone (1948)
The Walls of Jericho (1948)
My Dear Secretary (1949)
A Letter to Three Wives (1949)
Champion (1949)
Young Man with a Horn (1950)
The Glass Menagerie (1950)
Along the Great Divide (1951)
Ace in the Hole (1951)
Detective Story (1951)
The Big Trees (1952)
The Big Sky (1952)
The Bad and the Beautiful (1952)
The Story of Three Loves (1953)
The Juggler (1953)
Act of Love (1953)
20000 Leagues Under the Sea (1954)
Ulisses (1954)
The Racers (1955)
Man without a Star (1955)
The Indian Fighter (1955)
Van Gogh: Darkness Into Light (1956)
Lust for Life (1956)
Top Secret Affair (1957)
Gunfight at the O.K. Corral (1957)

Paths of Glory (1957) (também produtor)
The Vikings (1958)
Last Train from Gun Hill (1959)
The Devil's Disciple (1959)
Premier Khrushchev in the USA (1959) (documentário)
Strangers When We Meet (1960)
Spartacus (1960) (também produtor executivo)
Town Without Pity (1961)
The Last Sunset (1961)
Lonely Are the Brave (1962)
Two Weeks in Another Town (1962)
The Hook (1963)
The List of Adrian Messenger (1963)
For Love or Money (1963)
Seven Days in May (1964)
The Heroes of Telemark (1965)
In Harm's Way (1965)
Cast a Giant Shadow (1966)
Is Paris Burning? (1966)
The Way West (1967)
The War Wagon (1967)
Rowan & Martin at the Movies (1968)
Once Upon a Wheel (1968) (documentário)
A Lovely Way to Die (1968)
The Brotherhood (1968) (também produtor)
The Arrangement (1969)
There Was a Crooked Man... (1970)

To Catch a Spy (1971)
The Light at the Edge of the World (1971]) (também produtor)
A Gunfight (1971)
The Master Touch (1972)
Scalawag (1973) (also director)
Jacqueline Susann's Once Is Not Enough (1975)
Posse (1975) (também produtor e diretor)
Holocaust 2000 (1977)
The Fury (1978)
Home Movies (1979)
The Villain (1979)
Saturn 3 (1980)
The Final Countdown (1980)
The Man from Snowy River (1982)
Eddie Macon's Run (1983)
Amos (1985)
Tough Guys (1986)
Oscar (1991)
Welcome to Veraz (1991)
A Century of Cinema (1994) (documentário)
Greedy (1994)
Diamonds (1999)
It Runs in the Family (2003)
Illusion (2004)

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publicado por duronaqueda às 09:25