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Dionísio (Baco) EM IMAGENS

Quarta-feira, 26.03.14






































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publicado por duronaqueda às 22:01

Dionísio (Baco) EM IMAGENS

Quarta-feira, 26.03.14






































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A ARCA DA ALIANÇA EM IMAGENS

Quarta-feira, 26.03.14





































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publicado por duronaqueda às 21:47

A ARCA DA ALIANÇA EM IMAGENS

Quarta-feira, 26.03.14





































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ANUBIS(MITOLOGIA EGIPCIA)

Quarta-feira, 26.03.14























































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publicado por duronaqueda às 21:35

ANUBIS(MITOLOGIA EGIPCIA)

Quarta-feira, 26.03.14























































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ADÃO E EVA EM IMAGENS

Quarta-feira, 26.03.14






































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ADÃO E EVA EM IMAGENS

Quarta-feira, 26.03.14






































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BIOGRAFIA,Amir Haddad

Quarta-feira, 26.03.14
156-amir-haddad
Amir Haddad
Com José Celso Martinez Corrêa, Renato Borghi e outros criou em 1958 o Teatro Oficina — ainda em atividade com o nome de Uzyna Uzona. Nesse grupo, Amir dirigiu Candida, de George Bernard Shaw; atuou em A Ponte, de Carlos Queiróz Telles, e em Vento Forte para Papagaio Subir, de José Celso Martinez Corrêa (1958). Em 1959, dirigiu A Incubadeira e ganhou prêmio de melhor direção. Deixou o Oficina em 1960.
Em 1965, mudou-se para o Rio de Janeiro para assumir a direção do Teatro da Universidade Católica do Rio.

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Fundou, em 1980, os grupos "A Comunidade" (vencedor do Prêmio Molière pelo espetáculo A Construção) e o "Tá na Rua".
Amir não deixou de realizar projetos mais convencionais como O Mercador de Veneza, de Shakespeare (com Maria Padilha e Pedro Paulo Rangel) e os shows de Ney Matogrosso e Beto Guedes.
Com microfone na mão, Amir coordena uma trupe de atores pelas ruas e praças.
Atualmente Amir dirige a peça As Meninas de Luiz Carlos Goes e Maitê Proença, baseado no livro Uma Vida Inventada de 2009.
65906
Leia toda a entrevista exclusiva concedida a “O Jornal” pelo renomado teatrólogo brasileiro Amir Haddad durante a sua última passagem pelo Espírito Santo.
Qual o contexto vivenciado hoje pelo teatro de rua no Brasil?
Haddad – É muito raro alguém apresentar essa preocupação com o que acontece com o teatro de rua. Não é comum, apesar de o teatro de rua ser uma coisa muito antiga, antiga mesmo, ancestral. Mas, ao mesmo tempo, é uma coisa muito nova também. Nem pela antiguidade, nem pela extrema novidade é uma coisa que faz com que um jornalista se interesse por isso e que busque entender qual é o problema. Isto é tão complicado e difícil que, recentemente, nós estamos numa briga com o prefeito da cidade do Rio de Janeiro, com a Guarda Municipal e com a Secretaria de Cultura do município porque eles resolveram “sanear” a cidade, uma coisa meio fascista. Estão “passando o rodo” na cidade e limpando tudo, jogando tudo para o esgoto. O Brasil tem dessas coisas: faz para melhorar e aqueles que estavam em má situação são jogados no esgoto. Acontece que começaram a levar de roldão o teatro de rua também, as pessoas que estavam lá trabalhando. Eu digo isso porque o teatro de rua não é uma preocupação nem da imprensa, nem dos governos, nem das políticas públicas. Não é uma questão para o povo brasileiro através dos seus representantes. É uma questão para o povo brasileiro através do encontro que ele tem na rua com as pessoas que fazem teatro. O teatro de rua não é uma realidade na cabeça dos governantes, não é uma realidade na cabeça daqueles que estabelecem políticas públicas nessa área. Não é tratado nem como arte. Eles reconhecem o teatro das salas italianas como uma forma de expressão legítima e que tem o seu espaço, o espaço que a sociedade dedica a eles e onde eles podem se exibir. Agora, uma coisa que não se apresenta nesse espaço não é considerada, porque a sociedade
Z 1
 burguesa gosta de cada coisa no seu lugar. Se não está naquele lugar, essa coisa não existe. Vendo por esse lado, o teatro de rua no Brasil não existe, porque não existem políticas para contemplar esta manifestação emergente, de baixo para cima, de fora para dentro e muito antiga, mas muito nova também, já que começa a aflorar fortemente quando os valores da sociedade começam a ficar absolutamente inoperantes e novos valores precisam aparecer para apontar pro futuro. Portanto, formalmente, o teatro de rua não existe porque o poder público não reconhece, a própria imprensa não reconhece. Você mobiliza as pessoas para assistirem a um espetáculo seu na praça e elas não vão. Amigos meus não vão (risos). Não vão porque eles me perguntam: “a que horas vocês começam mesmo? Às nove?”, que é o horário habitual do teatro noturno. Então, eu estou dizendo isso porque o teatro de rua também não existe para essas pessoas. Agora, é impressionante, uma vez que é uma coisa muito forte que vem pelo mundo inteiro, tem muita gente fazendo, é uma tendência, uma possibilidade para o futuro. No Brasil, já existem grupos de teatro de rua para todos os lados, até uma cidadezinha pequenininha do Espírito Santo chamada Anchieta tem lá grupo de teatro de rua. Em todo lugar, de alguma maneira, está acontecendo. É uma emergência.
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Então, no Brasil, as iniciativas em torno do teatro de rua são feitas de maneiras pontuais e não pensadas em um conjunto, em um movimento uniforme?
Haddad – Não, justamente porque não há uma política pública especialmente voltada para isso. Nós estamos trabalhando muito para formar o movimento do teatro de rua. A internet permite esse encontro, esse entrelaçamento e essa troca de informações. Quando eu comecei a fazer teatro de rua, há trinta anos, o meu grupo era praticamente o único. Existiam outros começando nesse período, entre o final da década de 70 e o início dos anos 80. Hoje, é muita gente fazendo teatro de rua, mas não o suficiente para cativar um político que queira conquistar este eleitorado. E muitas vezes você vê uma atividade
parq_jardimbotanico_livro_bodas_sangue_02
 extremamente colonizadora das agências patrocinadoras de teatro de tentar fazer com que as pessoas que fazem o teatro de rua sejam orientadas no sentido que as afastem da rua. Então, por exemplo, nessa situação do Rio de Janeiro, há um decreto do prefeito, Eduardo Paes, no qual ele expressa o que deve ser feito para um grupo de teatro se apresentar nas ruas da cidade. Ele enquadra artisticamente, eticamente, criando um modelo de teatro que a sociedade mais reacionária entenda. Se você cumpre o decreto, você estará fazendo o “teatro de rua”, mas não é o teatro de rua. Apesar disso tudo, tem muita gente fazendo teatro de rua, mas não há um movimento em si, embora nós estejamos trabalhando para isso. Como eu disse, é uma grande tendência. Tem muita gente fazendo coisa boa, tem gente fazendo coisas medíocres, tem gente que faz na rua porque não tem outro lugar para fazer. Os editais [para financiamento de espetáculos] orientam para o passado. Quer queira, quer não, os editais têm um conteúdo ideológico muito forte e se você obedece a eles, eles te jogam para trás e o teatro de rua sofre com isso.
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Como as novas tecnologias podem servir de auxiliar à divulgação do teatro de rua e da arte como um todo?
Haddad – Há muitas possibilidades. No teatro de rua, cada grupo segue uma tendência. No teatro de palco é quase tudo igual. É raro surgir algo que se chame de vanguarda. Já no teatro de rua não existe um modelo. Na verdade, não existe nenhuma teoria a respeito do teatro de rua, então cada um faz o que quiser. É claro que existem grupos europeus que têm muito dinheiro e utilizam tudo quanto é recurso tecnológico para a montagem de seus espetáculos.
Agora, pensando especificamente no avanço das tecnologias da informação, quais os benefícios que podem ser extraídos da internet para o teatro de rua?
Haddad – Pode ajudar minimamente. O Youtube, por exemplo, pode ajudar para divulgar o espetáculo, para ajudar a fazer o escândalo com uma imagem inusitada de um ator na rua e todo mundo olha e diz: “olha que engraçado, um cara pelado dando cambalhota”. No entanto, substancialmente não ajuda em nada porque a natureza deste meio de comunicação é totalmente diferente 
images (2)do teatro de rua. O tetro de rua é uma atividade de contato direto com a população. É mais ou menos aquilo que os ufólogos chamam de “contato imediato de terceiro grau”. Enquanto o teatro das salas italianas passa por cima, a gente baixa a nave e entra em contato. Nós, os extraterrestres,
 descemos da nave e vamos lá falar com os terráqueos e até abduzimos algumas pessoas (risos). Então, nesse sentido, eu não acho que esses avanços possam ajudar na essência. Tem um negócio na internet agora chamado Facebook e alguém colocou lá algo como “receba passes do Amir Haddad”. Aí o cara clica e aparece uma frase minha. E as minhas frases são genéricas, falam de tudo, do mundo. Tem uma que faz muito sucesso que é: “dar não dói, o que dói é resistir”. E tem uns caras que dizem: “pô, essa foi pra mim” e sai satisfeito (risos). Mas essa coisa da rua, do meu encontro com a população, esse exercício da possibilidade humana de se relacionar diretamente um com o outro, sem nenhum anteparo, sem nenhum recurso técnico, sem nenhuma luz artificial, isso não dá para ser substituído por avanço tecnológico nenhum. Aliás, esses avanços talvez ajudem muito a comunicar determinadas coisas, mas não ajuda muito a humanidade a se comunicar. Se fossem usados para o desenvolvimento humano, espiritual, nós certamente estaríamos em um mundo muito melhor. Não teríamos uma sociedade tão violenta, tão anterior a isso. Por que isso não tudo não foi feito para reduzir as injustiças sociais, a segregação, os assassinatos? A cidade do Rio de Janeiro, mais uma vez como exemplo, é uma cidade que mata a sua população, que tira o teatro das ruas. Por que? Para que? Toda essa “limpeza” em nome do que? Da tecnologia? Da modernidade? Então, eu não levo muito a sério isso não. Eu penso que, enquanto não melhorar a vida dos cidadãos, eu não entendo para que serve.
ALAC8832
Ainda um pouco sobre essa questão, com o contato que temos cotidianamente com outras culturas de outras sociedades, ainda é possível falar em tentativas de se estabelecer uma cultura hegemônica, marginalizando manifestações que são oficialmente vistas como fora dos padrões?
Haddad – Certamente. Esse bombardeio de informações, por exemplo. Você liga a TV de manhã. Todos estão dando as mesmas notícias: as notícias que interessam ao poder estabelecido. Quem escolhe o que você vai saber são as agências de notícias e todas elas estão diretamente amarradas aos governos, ao poder, ao grande capital e a quem interessa. Tanta coisa acontece no mundo, mas a orientação das notícias é voltada para um único
images (1)
 sentido. A informação é claramente manipulada. Não existe liberdade. Essa conquista demora, o homem ainda vai estabelecer e não sei se é a tecnologia que será a principal impulsionadora desse movimento. Portanto, a marginalização é total com essas informações orientadas ideologicamente, com objetivos claros de controle das mentes e dos corações, isso começa a determinar o que é moda e o que não é. É muito difícil encontrar espaço nos jornais do Rio de Janeiro ou mesmo de São Paulo para a divulgação das notícias culturais. Divulgam-se tudo sobre as mídias eletrônicas, das novelas, do grande cinema. Já o teatro, para chegar aos jornais, enfrenta uma dificuldade enorme. Acaba sendo um massacre e você tem que descobrir os seus meios de sobrevivência no meio dessa coisa toda. Eu não sou um partidário do mundo moderno (risos).
Amir
Quais as reações mais comuns de um público não habituado ao teatro de rua? O teatro, ao longo do tempo, sendo transformado em uma arte burguesa, extremamente elitista, não faz com que se gere algum estranhamento a partir do momento em que há esse encontro da arte com o povo?
Haddad – Veja bem, isso pressupõe uma atitude elitista, uma linguagem especializada que só pessoas especializadas têm acesso, transforma o teatro numa arte particular, intocável. O teatro é uma arte pública, nasce de baixo para cima, de dentro para fora. Não é uma doação dos deuses. O teatro é uma arte rasteira, é uma arte popular. O teatro não faz parte das grandes academias. O Shakespeare não era aceito na Biblioteca de Londres, não reconheciam a obra dele de jeito nenhum porque ele fazia teatro, era chamado de cordelista, contador de história sem dignidade nenhuma. Então, quando você leva o teatro para as ruas, o que o povo pode dizer sobre essa coisa que é o teatro? 
dsc00255
Na verdade, pela nossa experiência, nós sabemos que é exatamente o contrário. Esse foi o grande susto, o grande acontecimento da minha vida. Quando fui para as ruas fazer teatro, vi que aquelas pessoas conheciam o teatro há milênios. Todos eles sabiam o que estavam vendo e não achavam estranho. Inicialmente até perguntavam: “O que é? É evangélico? Quem está aí? É cigano?”. De repente, quando percebem que é teatro, param, ficam olhando, participam. O contato inicial é de espanto porque você não vê nada nas ruas. O que se vê nas ruas? Polícia, mendigo, violência, pessoas apressadas. Quando se vê uma pessoa colorida nas ruas, vai pensar que é louco. Sem dúvidas há esse estranhamento. Mas, eu preciso fazer uma pequena diferença aqui. O tetro que levamos às ruas não é o mesmo das salas fechadas. Se isso acontecesse, o estranhamento realmente seria muito grande. Poderia até não haver respeito, porque não é a linguagem das ruas, não faz parte daquele universo. O teatro levado para as ruas é outro, é filho da História, não é filho da ideologia. O teatro das salas fechadas foi desenvolvido nesses últimos 300 ou 400 anos pelo pensamento da burguesia capitalista e representa fielmente a ética e a estética desse grupo social. Ao ir para a rua, se quebra essa linguagem, tem que mudar. Mesmo o burguês que aceita esse tipo de espetáculo em uma sala fechada, na rua ele não se importa. Então, ao se transformar a linguagem, ele pode se tornar muito atraente. É a coisa maravilhosa de quando se vê que o teatro é mais do que você. Na sala fechada, você é o teatro. Na rua, o teatro é mais que você, porque ele está vivo dentro de cada pessoa que está ali: ignorante, analfabeta, mal alimentada, cheirando cola, bêbado, trabalhando, seja em quem for. Não se discrimina. As ruas contam a história do teatro justamente por sair do canal da ideologia, do pensamento dominante. Talvez, por isso, a estranheza maior seja do próprio ator ao saber que nas ruas existe gente na frente dele, ao contrário das salas fechadas, onde ele está no escuro.
Amir_haddad
Quais os elementos da cultura popular podem ser incorporados ao teatro de rua?
Haddad – A cultura popular deve ser entendida. É essencial que se perceba a existência de uma cultura que não está ligada às classes dominantes e não siga os critérios firmados pelas elites. Todos os grupos sociais têm os seus sinais, as suas formas de expressão, que os identifica e que ajuda a se comunicar com os outros. Mas eu também tomo muito cuidado para não transformar em uma regionalização do espetáculo, saturando de bumba-meu-boi, de tambor, de congo. Então, só pelo fato de fazer teatro no Espírito Santo não quer dizer que eu deva necessariamente incluir o congo. De repente, o congo quer respirar, entrar em contato com outras realidades.
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Fale-nos um pouco sobre o trabalho que está sendo desenvolvido junto ao Grupo de Teatro Rerigtiba. De 1997 – quando o senhor esteve aqui trabalhando com o grupo no Auto do Beato Anchieta – para cá, deu para perceber alguma diferença?
Haddad – Eu não posso falar se houve diferença ou não porque hoje existem crianças de 12 anos no grupo e que, naturalmente, não estavam aqui em 1997. O grupo vive uma renovação permanente, já que muitos desanimam em função das condições de sobrevivência precárias do teatro. O trabalho de residência artística que está sendo feito com o grupo é, na verdade, uma reciclagem de informações. Nós ficamos muito presos às nossas próprias informações quando trabalhamos em grupo, mas sem contato com os outros. Acabamos ficando viciados. É essencial o trabalho em grupo para romper estes vícios. Um grupo que trabalha junto, mas sem contato com outros acaba se “autodevorando”. Então, quando vem uma pessoa realimentar, reabastecer aquele trabalho, fortalece, sem dúvidas. É inevitavelmente um processo de alimentação e de metabolização do ensinamento. Isso vai se transformar em sangue e alma do próximo trabalho, mas essa transformação acontecerá do jeito do grupo, não tem que ser nenhuma cópia do que eu faço. Eu procuro abrir horizontes e não impor modelos. Cada um manifesta da sua forma. Não existe um crítico, um acadêmico que vai chegar até você e dizer: “olha, você saiu da linha”. Aqui você pode sair à vontade.
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BIOGRAFIA,Amir Haddad

Quarta-feira, 26.03.14
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Amir Haddad
Com José Celso Martinez Corrêa, Renato Borghi e outros criou em 1958 o Teatro Oficina — ainda em atividade com o nome de Uzyna Uzona. Nesse grupo, Amir dirigiu Candida, de George Bernard Shaw; atuou em A Ponte, de Carlos Queiróz Telles, e em Vento Forte para Papagaio Subir, de José Celso Martinez Corrêa (1958). Em 1959, dirigiu A Incubadeira e ganhou prêmio de melhor direção. Deixou o Oficina em 1960.
Em 1965, mudou-se para o Rio de Janeiro para assumir a direção do Teatro da Universidade Católica do Rio.

5278d15c2b2c7cf89a9465259fa64b720b0a76b10c7cc
Fundou, em 1980, os grupos "A Comunidade" (vencedor do Prêmio Molière pelo espetáculo A Construção) e o "Tá na Rua".
Amir não deixou de realizar projetos mais convencionais como O Mercador de Veneza, de Shakespeare (com Maria Padilha e Pedro Paulo Rangel) e os shows de Ney Matogrosso e Beto Guedes.
Com microfone na mão, Amir coordena uma trupe de atores pelas ruas e praças.
Atualmente Amir dirige a peça As Meninas de Luiz Carlos Goes e Maitê Proença, baseado no livro Uma Vida Inventada de 2009.
65906
Leia toda a entrevista exclusiva concedida a “O Jornal” pelo renomado teatrólogo brasileiro Amir Haddad durante a sua última passagem pelo Espírito Santo.
Qual o contexto vivenciado hoje pelo teatro de rua no Brasil?
Haddad – É muito raro alguém apresentar essa preocupação com o que acontece com o teatro de rua. Não é comum, apesar de o teatro de rua ser uma coisa muito antiga, antiga mesmo, ancestral. Mas, ao mesmo tempo, é uma coisa muito nova também. Nem pela antiguidade, nem pela extrema novidade é uma coisa que faz com que um jornalista se interesse por isso e que busque entender qual é o problema. Isto é tão complicado e difícil que, recentemente, nós estamos numa briga com o prefeito da cidade do Rio de Janeiro, com a Guarda Municipal e com a Secretaria de Cultura do município porque eles resolveram “sanear” a cidade, uma coisa meio fascista. Estão “passando o rodo” na cidade e limpando tudo, jogando tudo para o esgoto. O Brasil tem dessas coisas: faz para melhorar e aqueles que estavam em má situação são jogados no esgoto. Acontece que começaram a levar de roldão o teatro de rua também, as pessoas que estavam lá trabalhando. Eu digo isso porque o teatro de rua não é uma preocupação nem da imprensa, nem dos governos, nem das políticas públicas. Não é uma questão para o povo brasileiro através dos seus representantes. É uma questão para o povo brasileiro através do encontro que ele tem na rua com as pessoas que fazem teatro. O teatro de rua não é uma realidade na cabeça dos governantes, não é uma realidade na cabeça daqueles que estabelecem políticas públicas nessa área. Não é tratado nem como arte. Eles reconhecem o teatro das salas italianas como uma forma de expressão legítima e que tem o seu espaço, o espaço que a sociedade dedica a eles e onde eles podem se exibir. Agora, uma coisa que não se apresenta nesse espaço não é considerada, porque a sociedade
Z 1
 burguesa gosta de cada coisa no seu lugar. Se não está naquele lugar, essa coisa não existe. Vendo por esse lado, o teatro de rua no Brasil não existe, porque não existem políticas para contemplar esta manifestação emergente, de baixo para cima, de fora para dentro e muito antiga, mas muito nova também, já que começa a aflorar fortemente quando os valores da sociedade começam a ficar absolutamente inoperantes e novos valores precisam aparecer para apontar pro futuro. Portanto, formalmente, o teatro de rua não existe porque o poder público não reconhece, a própria imprensa não reconhece. Você mobiliza as pessoas para assistirem a um espetáculo seu na praça e elas não vão. Amigos meus não vão (risos). Não vão porque eles me perguntam: “a que horas vocês começam mesmo? Às nove?”, que é o horário habitual do teatro noturno. Então, eu estou dizendo isso porque o teatro de rua também não existe para essas pessoas. Agora, é impressionante, uma vez que é uma coisa muito forte que vem pelo mundo inteiro, tem muita gente fazendo, é uma tendência, uma possibilidade para o futuro. No Brasil, já existem grupos de teatro de rua para todos os lados, até uma cidadezinha pequenininha do Espírito Santo chamada Anchieta tem lá grupo de teatro de rua. Em todo lugar, de alguma maneira, está acontecendo. É uma emergência.
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Então, no Brasil, as iniciativas em torno do teatro de rua são feitas de maneiras pontuais e não pensadas em um conjunto, em um movimento uniforme?
Haddad – Não, justamente porque não há uma política pública especialmente voltada para isso. Nós estamos trabalhando muito para formar o movimento do teatro de rua. A internet permite esse encontro, esse entrelaçamento e essa troca de informações. Quando eu comecei a fazer teatro de rua, há trinta anos, o meu grupo era praticamente o único. Existiam outros começando nesse período, entre o final da década de 70 e o início dos anos 80. Hoje, é muita gente fazendo teatro de rua, mas não o suficiente para cativar um político que queira conquistar este eleitorado. E muitas vezes você vê uma atividade
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 extremamente colonizadora das agências patrocinadoras de teatro de tentar fazer com que as pessoas que fazem o teatro de rua sejam orientadas no sentido que as afastem da rua. Então, por exemplo, nessa situação do Rio de Janeiro, há um decreto do prefeito, Eduardo Paes, no qual ele expressa o que deve ser feito para um grupo de teatro se apresentar nas ruas da cidade. Ele enquadra artisticamente, eticamente, criando um modelo de teatro que a sociedade mais reacionária entenda. Se você cumpre o decreto, você estará fazendo o “teatro de rua”, mas não é o teatro de rua. Apesar disso tudo, tem muita gente fazendo teatro de rua, mas não há um movimento em si, embora nós estejamos trabalhando para isso. Como eu disse, é uma grande tendência. Tem muita gente fazendo coisa boa, tem gente fazendo coisas medíocres, tem gente que faz na rua porque não tem outro lugar para fazer. Os editais [para financiamento de espetáculos] orientam para o passado. Quer queira, quer não, os editais têm um conteúdo ideológico muito forte e se você obedece a eles, eles te jogam para trás e o teatro de rua sofre com isso.
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Como as novas tecnologias podem servir de auxiliar à divulgação do teatro de rua e da arte como um todo?
Haddad – Há muitas possibilidades. No teatro de rua, cada grupo segue uma tendência. No teatro de palco é quase tudo igual. É raro surgir algo que se chame de vanguarda. Já no teatro de rua não existe um modelo. Na verdade, não existe nenhuma teoria a respeito do teatro de rua, então cada um faz o que quiser. É claro que existem grupos europeus que têm muito dinheiro e utilizam tudo quanto é recurso tecnológico para a montagem de seus espetáculos.
Agora, pensando especificamente no avanço das tecnologias da informação, quais os benefícios que podem ser extraídos da internet para o teatro de rua?
Haddad – Pode ajudar minimamente. O Youtube, por exemplo, pode ajudar para divulgar o espetáculo, para ajudar a fazer o escândalo com uma imagem inusitada de um ator na rua e todo mundo olha e diz: “olha que engraçado, um cara pelado dando cambalhota”. No entanto, substancialmente não ajuda em nada porque a natureza deste meio de comunicação é totalmente diferente 
images (2)do teatro de rua. O tetro de rua é uma atividade de contato direto com a população. É mais ou menos aquilo que os ufólogos chamam de “contato imediato de terceiro grau”. Enquanto o teatro das salas italianas passa por cima, a gente baixa a nave e entra em contato. Nós, os extraterrestres,
 descemos da nave e vamos lá falar com os terráqueos e até abduzimos algumas pessoas (risos). Então, nesse sentido, eu não acho que esses avanços possam ajudar na essência. Tem um negócio na internet agora chamado Facebook e alguém colocou lá algo como “receba passes do Amir Haddad”. Aí o cara clica e aparece uma frase minha. E as minhas frases são genéricas, falam de tudo, do mundo. Tem uma que faz muito sucesso que é: “dar não dói, o que dói é resistir”. E tem uns caras que dizem: “pô, essa foi pra mim” e sai satisfeito (risos). Mas essa coisa da rua, do meu encontro com a população, esse exercício da possibilidade humana de se relacionar diretamente um com o outro, sem nenhum anteparo, sem nenhum recurso técnico, sem nenhuma luz artificial, isso não dá para ser substituído por avanço tecnológico nenhum. Aliás, esses avanços talvez ajudem muito a comunicar determinadas coisas, mas não ajuda muito a humanidade a se comunicar. Se fossem usados para o desenvolvimento humano, espiritual, nós certamente estaríamos em um mundo muito melhor. Não teríamos uma sociedade tão violenta, tão anterior a isso. Por que isso não tudo não foi feito para reduzir as injustiças sociais, a segregação, os assassinatos? A cidade do Rio de Janeiro, mais uma vez como exemplo, é uma cidade que mata a sua população, que tira o teatro das ruas. Por que? Para que? Toda essa “limpeza” em nome do que? Da tecnologia? Da modernidade? Então, eu não levo muito a sério isso não. Eu penso que, enquanto não melhorar a vida dos cidadãos, eu não entendo para que serve.
ALAC8832
Ainda um pouco sobre essa questão, com o contato que temos cotidianamente com outras culturas de outras sociedades, ainda é possível falar em tentativas de se estabelecer uma cultura hegemônica, marginalizando manifestações que são oficialmente vistas como fora dos padrões?
Haddad – Certamente. Esse bombardeio de informações, por exemplo. Você liga a TV de manhã. Todos estão dando as mesmas notícias: as notícias que interessam ao poder estabelecido. Quem escolhe o que você vai saber são as agências de notícias e todas elas estão diretamente amarradas aos governos, ao poder, ao grande capital e a quem interessa. Tanta coisa acontece no mundo, mas a orientação das notícias é voltada para um único
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 sentido. A informação é claramente manipulada. Não existe liberdade. Essa conquista demora, o homem ainda vai estabelecer e não sei se é a tecnologia que será a principal impulsionadora desse movimento. Portanto, a marginalização é total com essas informações orientadas ideologicamente, com objetivos claros de controle das mentes e dos corações, isso começa a determinar o que é moda e o que não é. É muito difícil encontrar espaço nos jornais do Rio de Janeiro ou mesmo de São Paulo para a divulgação das notícias culturais. Divulgam-se tudo sobre as mídias eletrônicas, das novelas, do grande cinema. Já o teatro, para chegar aos jornais, enfrenta uma dificuldade enorme. Acaba sendo um massacre e você tem que descobrir os seus meios de sobrevivência no meio dessa coisa toda. Eu não sou um partidário do mundo moderno (risos).
Amir
Quais as reações mais comuns de um público não habituado ao teatro de rua? O teatro, ao longo do tempo, sendo transformado em uma arte burguesa, extremamente elitista, não faz com que se gere algum estranhamento a partir do momento em que há esse encontro da arte com o povo?
Haddad – Veja bem, isso pressupõe uma atitude elitista, uma linguagem especializada que só pessoas especializadas têm acesso, transforma o teatro numa arte particular, intocável. O teatro é uma arte pública, nasce de baixo para cima, de dentro para fora. Não é uma doação dos deuses. O teatro é uma arte rasteira, é uma arte popular. O teatro não faz parte das grandes academias. O Shakespeare não era aceito na Biblioteca de Londres, não reconheciam a obra dele de jeito nenhum porque ele fazia teatro, era chamado de cordelista, contador de história sem dignidade nenhuma. Então, quando você leva o teatro para as ruas, o que o povo pode dizer sobre essa coisa que é o teatro? 
dsc00255
Na verdade, pela nossa experiência, nós sabemos que é exatamente o contrário. Esse foi o grande susto, o grande acontecimento da minha vida. Quando fui para as ruas fazer teatro, vi que aquelas pessoas conheciam o teatro há milênios. Todos eles sabiam o que estavam vendo e não achavam estranho. Inicialmente até perguntavam: “O que é? É evangélico? Quem está aí? É cigano?”. De repente, quando percebem que é teatro, param, ficam olhando, participam. O contato inicial é de espanto porque você não vê nada nas ruas. O que se vê nas ruas? Polícia, mendigo, violência, pessoas apressadas. Quando se vê uma pessoa colorida nas ruas, vai pensar que é louco. Sem dúvidas há esse estranhamento. Mas, eu preciso fazer uma pequena diferença aqui. O tetro que levamos às ruas não é o mesmo das salas fechadas. Se isso acontecesse, o estranhamento realmente seria muito grande. Poderia até não haver respeito, porque não é a linguagem das ruas, não faz parte daquele universo. O teatro levado para as ruas é outro, é filho da História, não é filho da ideologia. O teatro das salas fechadas foi desenvolvido nesses últimos 300 ou 400 anos pelo pensamento da burguesia capitalista e representa fielmente a ética e a estética desse grupo social. Ao ir para a rua, se quebra essa linguagem, tem que mudar. Mesmo o burguês que aceita esse tipo de espetáculo em uma sala fechada, na rua ele não se importa. Então, ao se transformar a linguagem, ele pode se tornar muito atraente. É a coisa maravilhosa de quando se vê que o teatro é mais do que você. Na sala fechada, você é o teatro. Na rua, o teatro é mais que você, porque ele está vivo dentro de cada pessoa que está ali: ignorante, analfabeta, mal alimentada, cheirando cola, bêbado, trabalhando, seja em quem for. Não se discrimina. As ruas contam a história do teatro justamente por sair do canal da ideologia, do pensamento dominante. Talvez, por isso, a estranheza maior seja do próprio ator ao saber que nas ruas existe gente na frente dele, ao contrário das salas fechadas, onde ele está no escuro.
Amir_haddad
Quais os elementos da cultura popular podem ser incorporados ao teatro de rua?
Haddad – A cultura popular deve ser entendida. É essencial que se perceba a existência de uma cultura que não está ligada às classes dominantes e não siga os critérios firmados pelas elites. Todos os grupos sociais têm os seus sinais, as suas formas de expressão, que os identifica e que ajuda a se comunicar com os outros. Mas eu também tomo muito cuidado para não transformar em uma regionalização do espetáculo, saturando de bumba-meu-boi, de tambor, de congo. Então, só pelo fato de fazer teatro no Espírito Santo não quer dizer que eu deva necessariamente incluir o congo. De repente, o congo quer respirar, entrar em contato com outras realidades.
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Fale-nos um pouco sobre o trabalho que está sendo desenvolvido junto ao Grupo de Teatro Rerigtiba. De 1997 – quando o senhor esteve aqui trabalhando com o grupo no Auto do Beato Anchieta – para cá, deu para perceber alguma diferença?
Haddad – Eu não posso falar se houve diferença ou não porque hoje existem crianças de 12 anos no grupo e que, naturalmente, não estavam aqui em 1997. O grupo vive uma renovação permanente, já que muitos desanimam em função das condições de sobrevivência precárias do teatro. O trabalho de residência artística que está sendo feito com o grupo é, na verdade, uma reciclagem de informações. Nós ficamos muito presos às nossas próprias informações quando trabalhamos em grupo, mas sem contato com os outros. Acabamos ficando viciados. É essencial o trabalho em grupo para romper estes vícios. Um grupo que trabalha junto, mas sem contato com outros acaba se “autodevorando”. Então, quando vem uma pessoa realimentar, reabastecer aquele trabalho, fortalece, sem dúvidas. É inevitavelmente um processo de alimentação e de metabolização do ensinamento. Isso vai se transformar em sangue e alma do próximo trabalho, mas essa transformação acontecerá do jeito do grupo, não tem que ser nenhuma cópia do que eu faço. Eu procuro abrir horizontes e não impor modelos. Cada um manifesta da sua forma. Não existe um crítico, um acadêmico que vai chegar até você e dizer: “olha, você saiu da linha”. Aqui você pode sair à vontade.
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BIOGRAFIA,Amilton Fernandes

Quarta-feira, 26.03.14
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Amilton Fernandes
Amilton Fernandes (Pelotas, 27 de abril de 1919 — Rio de Janeiro, 8 de abril de 1968) foi um ator brasileiro.
rildo-Ana-Amilton-AlmaCigana
Amilton Fernandes foi o primeiro ator brasileiro a alcançar grande popularidade como galã em uma telenovela, graças a sua atuação como Albertinho Limonta em O Direito de Nascer, de 1964, na extinta Rede Tupi.
sergio-nivea-amilton-opreçodeumavida
Faleceu prematuramente em um acidente de automóvel, no decorrer da produção da telenovela Sangue e Areia, onde era o grande vilão da trama.
theresa-amilton-rainhaLouca-x
No dia 29 de janeiro de 1968, Amílton sofreu um acidente automobilístico na esquina da Rua São Francisco Xavier com Avenida Heitor Beltrão no bairro do Maracanã, zona norte do Rio de Janeiro.
Yona_Amilton_Sheik
Como era Hemofílico, o ator ficou internado por setenta dias passando por seis operações vindo a falecer posteriormente. Quando morreu Amílton vivia o vilão Dom Ricardo na novela da Rede Globo, Sangue e Areia, de Janete Clair. O roteiro da novela teve que ser todo refeito e seu personagem desapareceu da trama.
YONA_SHEIK_F1
Carreira artística

 Na televisão
1958 - Suspeita
1959 - Fim de Semana no Campo
1959 - Doce Lar Teperman
1959 - Adolescência
1959 - A Ponte de Waterloo
1962 - A Noite Eterna
1962 - A Estranha Clementine
1963 - As Chaves do Reino
1963 - Moulin Rouge, a Vida de Tolouse Lautrec .... Rachau
1963 - A Sublime Aventura
1964 - Alma Cigana .... capitão Fernando
1964 - O Segredo de Laura .... Cláudio
1964 - Quem Casa com Maria? .... Paulo
1964 - O Direito de Nascer .... Albertinho Limonta
1965 - O Preço de uma Vida .... André
1966 - O Sheik de Agadir .... Maurice Dummont
1967 - A Rainha Louca .... Xavier
1967 - Sangue e Areia .... Ricardo
YONA-SHEIK-CINELANDIA
No cinema
1962 - O Vendedor de Linguiças
1965 - Quatro Brasileiros em Paris
1966 - As Cariocas
1967 - Adorável Trapalhão
1968 - Edu, Coração de Ouro
1968 - Juventude e Ternura
8 005

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BIOGRAFIA,Amilton Fernandes

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Amilton Fernandes
Amilton Fernandes (Pelotas, 27 de abril de 1919 — Rio de Janeiro, 8 de abril de 1968) foi um ator brasileiro.
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Amilton Fernandes foi o primeiro ator brasileiro a alcançar grande popularidade como galã em uma telenovela, graças a sua atuação como Albertinho Limonta em O Direito de Nascer, de 1964, na extinta Rede Tupi.
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Faleceu prematuramente em um acidente de automóvel, no decorrer da produção da telenovela Sangue e Areia, onde era o grande vilão da trama.
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No dia 29 de janeiro de 1968, Amílton sofreu um acidente automobilístico na esquina da Rua São Francisco Xavier com Avenida Heitor Beltrão no bairro do Maracanã, zona norte do Rio de Janeiro.
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Como era Hemofílico, o ator ficou internado por setenta dias passando por seis operações vindo a falecer posteriormente. Quando morreu Amílton vivia o vilão Dom Ricardo na novela da Rede Globo, Sangue e Areia, de Janete Clair. O roteiro da novela teve que ser todo refeito e seu personagem desapareceu da trama.
YONA_SHEIK_F1
Carreira artística

 Na televisão
1958 - Suspeita
1959 - Fim de Semana no Campo
1959 - Doce Lar Teperman
1959 - Adolescência
1959 - A Ponte de Waterloo
1962 - A Noite Eterna
1962 - A Estranha Clementine
1963 - As Chaves do Reino
1963 - Moulin Rouge, a Vida de Tolouse Lautrec .... Rachau
1963 - A Sublime Aventura
1964 - Alma Cigana .... capitão Fernando
1964 - O Segredo de Laura .... Cláudio
1964 - Quem Casa com Maria? .... Paulo
1964 - O Direito de Nascer .... Albertinho Limonta
1965 - O Preço de uma Vida .... André
1966 - O Sheik de Agadir .... Maurice Dummont
1967 - A Rainha Louca .... Xavier
1967 - Sangue e Areia .... Ricardo
YONA-SHEIK-CINELANDIA
No cinema
1962 - O Vendedor de Linguiças
1965 - Quatro Brasileiros em Paris
1966 - As Cariocas
1967 - Adorável Trapalhão
1968 - Edu, Coração de Ouro
1968 - Juventude e Ternura
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AMILTON FERNANDES(ator) em imagens

Quarta-feira, 26.03.14
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Quarta-feira, 26.03.14
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A HISTORIA DO SAL

Quarta-feira, 26.03.14

SAL
Sal de cozinha

O sal de cozinha ou sal comum é um mineral formado principalmente por cloreto de sódio (NaCl).
 
História 
O sal era, até o início do século XX, um importante conservante alimentar. A tal ponto chegava sua importância, que foi até mesmo usado como forma de pagamento no período romano, sendo esta a origem da palavra "salário". Por este motivo as explorações de sal chegaram a ter valor estratégico, inclusive tendo sido criadas vilas fortificadas para defender as salinas.

Historicamente a exploração de sal se realizava em salinas das zonas costeiras e dos mananciais de água salgada (que atravessam depósitos de sal no subsolo). Mais modernamente, os depósitos subterrâneos passaram a ser explorados através de minas, com isto as salinas de manancial foram perdendo importância e sendo abandonadas durante o século XX.

Existem enormes quantidades de cloreto de sódio em antigos mares ou lagos salgados que sofreram evaporação. Um exemplo disso é o Salar de Uyuni, na Bolívia, uma imensa planície branca devido ao sal cristalizado, e que foi um dia o fundo de um mar que secou.
O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (sal grosso, também chamado sal marinho e a flor de sal), sal refinado (sal de cozinha) e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais.

Cloreto de sódio e íons são os dois principais componentes do sal, são necessárias para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo.

No Brasil  

No Brasil, os principais estados produtores são o Rio Grande do Norte, no chamado Pólo Costa Branca; e o Rio de Janeiro, na chamada Região dos Lagos. Nestes estados o sal marinho é obtido através do bombeamento da água do mar para salinas formadas por tanques de evaporação a céu aberto. Depois que a água evapora, o sal que resta no fundo é raspado, empilhado e conduzido às refinarias.

Em Portugal 

Em Portugal os principais centros de produção de sal estão em Aveiro e Algarve.
Espanha 

Na Espanha, por exemplo, também existem numerosas salinas costeiras em exploração, além de poucas salinas de manancial (a maioria das que existiram já foi abandonada), sendo as mais importantes as Salinas de Añana en Álava, declaradas monumento histórico do país.

Saúde 
O sal pode ser fluoretado e iodado, como formas mais éticas e baratas de combater a cárie e o bócio. O corpo humano precisa de muito pouco sal, entre 2,5 e 5,0 gramas por dia (menos do que uma colher de café cheia de sal diariamente), quantidade que geralmente existe nos próprios alimentos. Acima disso, esse mineral é prejudicial à saúde, causando males, como hipertensão arterial, que podem até levar à morte.

Sal-gema
 
Denomina-se sal-gema o cloreto de sódio, acompanhado de cloreto de potássio e de cloreto de magnésio, que ocorre em jazidas na superfície terrestre.
O termo é aplicado ao sal obtido da precipitação química pela evaporação da água de antigas bacias marinhas em ambientes sedimentares
.

Obtenção e Utilização

A partir da eletrólise do NaCl (sal-gema), obtêm-se cloro e sódio. Esses elementos são utilizados na fabricação de soda cáustica, no tratamento de óleos vegetais, em celulose, na polpa de madeira, como germicida, na fabricação de plásticos como o PVC, na purificação de água e em diversos produtos químicos.
A denominação sal-gema é empregada para definir a ocorrência de cloreto de sódio (NaCl) contida em estratos sedimentares em subsolo formando camadas contínuas ou domos.
O sal obtido por evaporação direta da água do mar é chamado de sal marinho e é largamente utilizado em países tropicais como o Brasil, onde a evaporação é intensa. Em países mais frios a utilização maior é do sal-gema.
O sal é um composto altamente solúvel, presente nas águas oceânicas na proporção média de 26g/L. Nos mares e lagoas a concentração de sal depende do equilíbrio entre fatores como aporte de águas doces de rios e evaporação, além da injeção de águas marinhas, o que modifica a salinidade.

Modernamente, o sal possui ampla utilização em vários processos químicos e industriais e, por ser o único produto consumido diariamente pela população, foi utilizado pelo governo para suprir a carência de iodo das populações distantes do mar. O sal é utilizado na preparação de alimentos, como complemento na alimentação do gado e curtume de couro, entre outros. Na indústria é utilizado como matéria-prima para obtenção de cloro, ácido clorídrico, soda cáustica, bicarbonato de sódio, nas indústrias de vidro, papel e celulose, produtos de higiene (sabões, detergentes, pasta dental), produtos farmacêuticos, tintas, inseticidas, cola, fertilizantes, corretivos de solos, cosméticos, nas indústrias de porcelana, borracha sintética, no tratamento de óleos vegetais, têxteis, na industria bélica e outras. É utilizado também no tratamento de água e purificação de gases.
O sal gema é extraído pelo método de lavra por solução e pelo método de lavra subterrânea convencional.

1. Adição de iodo
Desde 1924, o governo dos Estados Unidos pediu para a empresa Morton Salt Company que iodo fosse adicionado ao sal vendido no país. Isso foi feito porque, em algumas regiões daquele país, as pessoas não estavam consumindo iodo o suficiente, já que esse elemento não está presente em grandes quantidades no solo das áreas próximas aos Grandes Lagos da América do Norte ou Noroeste Pacífico.

Entre outros problemas, a deficiência de iodo pode causar bócio na tireoide, popularmente conhecido como “papo”. Na verdade, cerca de 90% dos casos de bócios na tireoide são desenvolvidos pela falta de iodo na dieta e, portanto, nada mais natural do que adicionar o elemento ao sal. A ideia foi copiada da Suíça, que na mesma época também investia na mesma ação.

Felizmente, a adição de iodo ao sal custa apenas poucos centavos anuais por pessoa, o que faz com que o preço do sal continue praticamente o mesmo. Talvez por isso, a prática acabou sendo adotada pela maior parte dos países, incluindo o Brasil.

2. Por que o sal realça o sabor do alimento?
A salinidade é um dos cinco gostos básicos que a língua humana pode detectar. Como se não bastasse, adicionar sal ao alimento faz com que certas moléculas sejam mais facilmente liberadas no ar, o que favorece o aroma da comida. E como sabemos, o aroma é parte muito importante da percepção de gosto.

Além disso, o sal também ajuda a suprimir o sabor amargo. Essa é a razão, por exemplo, de esse condimento ser usado na hora de comer grape fruit. Ele também pode ser usado em alimentos doces ou azedos, como forma de equilibrar o sabor.

3. Por que o sal faz a pressão subir?
A ideia de que sal faz a pressão a subir vem circulando pelo mundo desde a década de 60. É por isso, por exemplo, que as pessoas mais velhas ou com problemas de coração acabam reduzindo o consumo desse condimento. Porém, de acordo com o site Today I Found Out, não existe muito respaldo para essa preocupação.Existem alguns estudos que mostram um risco pequeno na possibilidade de a pressão sanguínea subir com a ingestão de uma quantidade muito grande de sal. Também existem muitos estudos que não mostram alteração na pressão e alguns que chegam à conclusão de que a redução de sal pode, na verdade, fazer a pressão subir.A ideia de que o sal faz a pressão subir vem da pressão osmótica. A osmose é o movimento de um solvente (a água) atravessando membranas semipermeáveis (paredes das células), em áreas de baixa concentração de substâncias (sal) para áreas de alta concentração. Isso, naturalmente, equaliza a concentração em ambos os lados da membrana.

Assim, a história de que o sal faz aumentar a pressão vem da ideia de que, ao consumir muito sal, a corrente sanguínea fica com mais sódio do que as outras partes do corpo. Isso faz com que a água dessas áreas seja enviada para o sangue e, consequentemente, o aumento de fluido dentro de veias e artérias faz a pressão aumentar. Além disso, o sal também age como um agente irritante, fazendo com que as artérias se contraiam, o que também causaria o aumento da pressão.
Porém, apesar de isso ser amplamente aceito por governos e médicos do mundo todo, os estudos recentes não dão respaldo à teoria. Em 2001, dois estudos publicados no site Cochrane Reviews chegaram à conclusão que, depois de 150 exames clínicos e o estudo de 13 populações, não há uma indicação clara a favor da redução de sódio.

4. Como o sal preserva carnes?
Hoje, todo mundo prefere recorrer ao freezer ou à geladeira para conservar melhor bifes ou pedaços de carne do churrasco. Porém, houve uma época em que o sal era usado com essa finalidade e, ainda hoje, é possível encontrar alguns tipos de carnes que são produzidos dessa forma.

Essa capacidade de preservar os alimentos também se deve à pressão osmótica. Ao fazer com que a carne perca água, o sal acaba eliminando um dos principais elementos para a existência de fungos e bactérias, fazendo com que o “bife” dure muito mais.

5. Removedor de manchas
Derrubou suco de uva no carpete? Não tem problema: o sal apaga o estrago. Porém, seja rápido. Dentro de 5 a 10 minutos, o sal que estava seco quando jogado e espalhado sobre a mancha começa a absorver o líquido.

Depois de 15 minutos, use um aspirador de pó para remover o sal, porém, cuidado para não esfregá-lo sobre a superfície. Se a mancha persistir, repita a operação até que ela saia completamente ou, então, até que o sal não tenha mais líquido para absorver.+

Marcha do Sal

A Marcha do Sal ou Satyagraha do sal foi um ato de protesto contra a proibição, imposta pelos britânicos, da extração de sal na Índia colonial. Mahatma Gandhi caminhou de Sabarmati Ashram a Dandi, para pegar um pouco de sal para si. Um número muito grande de indianos o seguiu, mas os britânicos nada puderam fazer contra ele, pois não havia incitado os outros a seguirem-no. A marcha ocorreu de 12 de março até 6 de abril de 1930.

História 

No dia 12 de março de 1930, Mahatma Gandhi e vários discípulos iniciaram uma marcha em protesto ao domínio britânico na Índia. A caminhada, de quase 400 quilômetros, durou 25 dias em direção ao litoral. Gandhi e seus seguidores paravam de cidade em cidade para descansar, conseguindo assim mais simpatizantes. O protesto foi incitado pelo fato de que, naquela época, os indianos eram obrigados a comprar produtos industrializados do Reino Unido, sendo proibidos inclusive de extrair sal em seu próprio país.

No dia 6 de abril, depois do banho, ritual sagrado para os hindus, Gandhi apanhou um punhado de sal à beira-mar, e seu gesto foi repetido simbolicamente pelos milhares de indianos ali presentes. Em resposta e esses atos, os britânicos prenderam mais de 50 mil indianos, entre eles o próprio Gandhi.
Mesmo com a prisão de Gandhi, a marcha continuou, em direção às salinas ao norte de Bombaim. Aproximaram-se em silêncio dos depósitos de sal, guardados por 400 policiais, que investiram contra eles com cassetetes. Os protestantes foram tombando, sem esboçar gestos de defesa. Cada coluna que avançava era igualmente abatida.

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A HISTORIA DO SAL

Quarta-feira, 26.03.14

SAL
Sal de cozinha

O sal de cozinha ou sal comum é um mineral formado principalmente por cloreto de sódio (NaCl).
 
História 
O sal era, até o início do século XX, um importante conservante alimentar. A tal ponto chegava sua importância, que foi até mesmo usado como forma de pagamento no período romano, sendo esta a origem da palavra "salário". Por este motivo as explorações de sal chegaram a ter valor estratégico, inclusive tendo sido criadas vilas fortificadas para defender as salinas.

Historicamente a exploração de sal se realizava em salinas das zonas costeiras e dos mananciais de água salgada (que atravessam depósitos de sal no subsolo). Mais modernamente, os depósitos subterrâneos passaram a ser explorados através de minas, com isto as salinas de manancial foram perdendo importância e sendo abandonadas durante o século XX.

Existem enormes quantidades de cloreto de sódio em antigos mares ou lagos salgados que sofreram evaporação. Um exemplo disso é o Salar de Uyuni, na Bolívia, uma imensa planície branca devido ao sal cristalizado, e que foi um dia o fundo de um mar que secou.
O sal é produzido em diversas formas: sal não refinado (sal grosso, também chamado sal marinho e a flor de sal), sal refinado (sal de cozinha) e sal iodado. É um sólido cristalino e branco nas condições normais.

Cloreto de sódio e íons são os dois principais componentes do sal, são necessárias para a sobrevivência de todos os seres vivos, incluindo os seres humanos. O sal está envolvido na regulação da quantidade de água do organismo.

No Brasil  

No Brasil, os principais estados produtores são o Rio Grande do Norte, no chamado Pólo Costa Branca; e o Rio de Janeiro, na chamada Região dos Lagos. Nestes estados o sal marinho é obtido através do bombeamento da água do mar para salinas formadas por tanques de evaporação a céu aberto. Depois que a água evapora, o sal que resta no fundo é raspado, empilhado e conduzido às refinarias.

Em Portugal 

Em Portugal os principais centros de produção de sal estão em Aveiro e Algarve.
Espanha 

Na Espanha, por exemplo, também existem numerosas salinas costeiras em exploração, além de poucas salinas de manancial (a maioria das que existiram já foi abandonada), sendo as mais importantes as Salinas de Añana en Álava, declaradas monumento histórico do país.

Saúde 
O sal pode ser fluoretado e iodado, como formas mais éticas e baratas de combater a cárie e o bócio. O corpo humano precisa de muito pouco sal, entre 2,5 e 5,0 gramas por dia (menos do que uma colher de café cheia de sal diariamente), quantidade que geralmente existe nos próprios alimentos. Acima disso, esse mineral é prejudicial à saúde, causando males, como hipertensão arterial, que podem até levar à morte.

Sal-gema
 
Denomina-se sal-gema o cloreto de sódio, acompanhado de cloreto de potássio e de cloreto de magnésio, que ocorre em jazidas na superfície terrestre.
O termo é aplicado ao sal obtido da precipitação química pela evaporação da água de antigas bacias marinhas em ambientes sedimentares
.

Obtenção e Utilização

A partir da eletrólise do NaCl (sal-gema), obtêm-se cloro e sódio. Esses elementos são utilizados na fabricação de soda cáustica, no tratamento de óleos vegetais, em celulose, na polpa de madeira, como germicida, na fabricação de plásticos como o PVC, na purificação de água e em diversos produtos químicos.
A denominação sal-gema é empregada para definir a ocorrência de cloreto de sódio (NaCl) contida em estratos sedimentares em subsolo formando camadas contínuas ou domos.
O sal obtido por evaporação direta da água do mar é chamado de sal marinho e é largamente utilizado em países tropicais como o Brasil, onde a evaporação é intensa. Em países mais frios a utilização maior é do sal-gema.
O sal é um composto altamente solúvel, presente nas águas oceânicas na proporção média de 26g/L. Nos mares e lagoas a concentração de sal depende do equilíbrio entre fatores como aporte de águas doces de rios e evaporação, além da injeção de águas marinhas, o que modifica a salinidade.

Modernamente, o sal possui ampla utilização em vários processos químicos e industriais e, por ser o único produto consumido diariamente pela população, foi utilizado pelo governo para suprir a carência de iodo das populações distantes do mar. O sal é utilizado na preparação de alimentos, como complemento na alimentação do gado e curtume de couro, entre outros. Na indústria é utilizado como matéria-prima para obtenção de cloro, ácido clorídrico, soda cáustica, bicarbonato de sódio, nas indústrias de vidro, papel e celulose, produtos de higiene (sabões, detergentes, pasta dental), produtos farmacêuticos, tintas, inseticidas, cola, fertilizantes, corretivos de solos, cosméticos, nas indústrias de porcelana, borracha sintética, no tratamento de óleos vegetais, têxteis, na industria bélica e outras. É utilizado também no tratamento de água e purificação de gases.
O sal gema é extraído pelo método de lavra por solução e pelo método de lavra subterrânea convencional.

1. Adição de iodo
Desde 1924, o governo dos Estados Unidos pediu para a empresa Morton Salt Company que iodo fosse adicionado ao sal vendido no país. Isso foi feito porque, em algumas regiões daquele país, as pessoas não estavam consumindo iodo o suficiente, já que esse elemento não está presente em grandes quantidades no solo das áreas próximas aos Grandes Lagos da América do Norte ou Noroeste Pacífico.

Entre outros problemas, a deficiência de iodo pode causar bócio na tireoide, popularmente conhecido como “papo”. Na verdade, cerca de 90% dos casos de bócios na tireoide são desenvolvidos pela falta de iodo na dieta e, portanto, nada mais natural do que adicionar o elemento ao sal. A ideia foi copiada da Suíça, que na mesma época também investia na mesma ação.

Felizmente, a adição de iodo ao sal custa apenas poucos centavos anuais por pessoa, o que faz com que o preço do sal continue praticamente o mesmo. Talvez por isso, a prática acabou sendo adotada pela maior parte dos países, incluindo o Brasil.

2. Por que o sal realça o sabor do alimento?
A salinidade é um dos cinco gostos básicos que a língua humana pode detectar. Como se não bastasse, adicionar sal ao alimento faz com que certas moléculas sejam mais facilmente liberadas no ar, o que favorece o aroma da comida. E como sabemos, o aroma é parte muito importante da percepção de gosto.

Além disso, o sal também ajuda a suprimir o sabor amargo. Essa é a razão, por exemplo, de esse condimento ser usado na hora de comer grape fruit. Ele também pode ser usado em alimentos doces ou azedos, como forma de equilibrar o sabor.

3. Por que o sal faz a pressão subir?
A ideia de que sal faz a pressão a subir vem circulando pelo mundo desde a década de 60. É por isso, por exemplo, que as pessoas mais velhas ou com problemas de coração acabam reduzindo o consumo desse condimento. Porém, de acordo com o site Today I Found Out, não existe muito respaldo para essa preocupação.Existem alguns estudos que mostram um risco pequeno na possibilidade de a pressão sanguínea subir com a ingestão de uma quantidade muito grande de sal. Também existem muitos estudos que não mostram alteração na pressão e alguns que chegam à conclusão de que a redução de sal pode, na verdade, fazer a pressão subir.A ideia de que o sal faz a pressão subir vem da pressão osmótica. A osmose é o movimento de um solvente (a água) atravessando membranas semipermeáveis (paredes das células), em áreas de baixa concentração de substâncias (sal) para áreas de alta concentração. Isso, naturalmente, equaliza a concentração em ambos os lados da membrana.

Assim, a história de que o sal faz aumentar a pressão vem da ideia de que, ao consumir muito sal, a corrente sanguínea fica com mais sódio do que as outras partes do corpo. Isso faz com que a água dessas áreas seja enviada para o sangue e, consequentemente, o aumento de fluido dentro de veias e artérias faz a pressão aumentar. Além disso, o sal também age como um agente irritante, fazendo com que as artérias se contraiam, o que também causaria o aumento da pressão.
Porém, apesar de isso ser amplamente aceito por governos e médicos do mundo todo, os estudos recentes não dão respaldo à teoria. Em 2001, dois estudos publicados no site Cochrane Reviews chegaram à conclusão que, depois de 150 exames clínicos e o estudo de 13 populações, não há uma indicação clara a favor da redução de sódio.

4. Como o sal preserva carnes?
Hoje, todo mundo prefere recorrer ao freezer ou à geladeira para conservar melhor bifes ou pedaços de carne do churrasco. Porém, houve uma época em que o sal era usado com essa finalidade e, ainda hoje, é possível encontrar alguns tipos de carnes que são produzidos dessa forma.

Essa capacidade de preservar os alimentos também se deve à pressão osmótica. Ao fazer com que a carne perca água, o sal acaba eliminando um dos principais elementos para a existência de fungos e bactérias, fazendo com que o “bife” dure muito mais.

5. Removedor de manchas
Derrubou suco de uva no carpete? Não tem problema: o sal apaga o estrago. Porém, seja rápido. Dentro de 5 a 10 minutos, o sal que estava seco quando jogado e espalhado sobre a mancha começa a absorver o líquido.

Depois de 15 minutos, use um aspirador de pó para remover o sal, porém, cuidado para não esfregá-lo sobre a superfície. Se a mancha persistir, repita a operação até que ela saia completamente ou, então, até que o sal não tenha mais líquido para absorver.+

Marcha do Sal

A Marcha do Sal ou Satyagraha do sal foi um ato de protesto contra a proibição, imposta pelos britânicos, da extração de sal na Índia colonial. Mahatma Gandhi caminhou de Sabarmati Ashram a Dandi, para pegar um pouco de sal para si. Um número muito grande de indianos o seguiu, mas os britânicos nada puderam fazer contra ele, pois não havia incitado os outros a seguirem-no. A marcha ocorreu de 12 de março até 6 de abril de 1930.

História 

No dia 12 de março de 1930, Mahatma Gandhi e vários discípulos iniciaram uma marcha em protesto ao domínio britânico na Índia. A caminhada, de quase 400 quilômetros, durou 25 dias em direção ao litoral. Gandhi e seus seguidores paravam de cidade em cidade para descansar, conseguindo assim mais simpatizantes. O protesto foi incitado pelo fato de que, naquela época, os indianos eram obrigados a comprar produtos industrializados do Reino Unido, sendo proibidos inclusive de extrair sal em seu próprio país.

No dia 6 de abril, depois do banho, ritual sagrado para os hindus, Gandhi apanhou um punhado de sal à beira-mar, e seu gesto foi repetido simbolicamente pelos milhares de indianos ali presentes. Em resposta e esses atos, os britânicos prenderam mais de 50 mil indianos, entre eles o próprio Gandhi.
Mesmo com a prisão de Gandhi, a marcha continuou, em direção às salinas ao norte de Bombaim. Aproximaram-se em silêncio dos depósitos de sal, guardados por 400 policiais, que investiram contra eles com cassetetes. Os protestantes foram tombando, sem esboçar gestos de defesa. Cada coluna que avançava era igualmente abatida.

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publicado por duronaqueda às 21:07

A HISTORIA DO TENACIOUS D

Quarta-feira, 26.03.14

Tenacious D
Tenacious D é uma banda de hard rock americana formada por Jack Black e Kyle Gass em 1994, em Los Angeles, Califórnia.

A banda lançou dois álbuns de estúdio - "Tenacious D", em 2001 e "The Pick of Destiny", em 2006, e mais recentemente em suas performances ao vivo, apresentam uma programação banda completa, incluindo músicos como o guitarrista John Konesky, o baixista John Spiker e o baterista Brooks Wackerman.Atualmente,lançaram um novo CD,Intitulado Rize Of Fenix. Kyle Gass é conhecido como pessoa que consegue ser atraente sem apelar para vulgaridade (ou s e x y em linguagens informais).

Tenacious D foi formado em 1994 quando os membros ainda tocavam como uma dupla acústica. A banda ganhou popularidade em 1999 quando estrelou sua série de televisão homônimo e começou a apoiar grandes bandas de rock. Em 2001, eles lançaram o Tenacious D, seu primeiro álbum com uma banda completa. O primeiro single, "Tribute", foi o mais bem sucedido da banda onde chegou a atingir o Top 10, até que lançou "The Metal", que foi exibido pela primeira vez no Saturday Night Live. Em 2006, estrelou, e gravou a trilha sonora, o filme Tenacious D in The Pick of Destiny. Em apoio do filme, a banda saiu em turnê mundial, aparecendo pela primeira vez com uma banda completa.

Tenacious D apresenta músicas de forma teatral, Black no vocal e Gass no violão. Críticos têm descrito sua fusão de comédia absurda e vulgar com a música rock como "rock mock". Suas canções discutem temas como a puberdade da dupla e proezas sexuais, bem como a sua amizade e uso de cannabis em um estilo de música que os críticos têm comparado com a letra narrador de estilo ópera rock.


                                                                  Primórdios  
Black e Gass reuniram-se em Edimburgo, na Escócia, durante o Festival Fringe de Edimburgo de 1989. Ambos eram membros da trupe de Los Angeles - based teatro, Actor's Gang, que estava tocando Tim Robbins e Adam Simon. Inicialmente, houve inimizade entre os dois, pois Gass se sentiu ameaçado por Black, que era o músico principal da Actor's Gang, embora eventualmente eram trabalhadas as suas diferenças, e concordaram em formar uma banda.Gass ensinou Black a tocar guitarra, em troca de Black ajudando Gass com sua atuação. Inicialmente, quando Black e Gass tocaram suas músicas ao vivo, abrangidos por Bobby McFerrin.

Até 1993, a dupla não tinha um nome, então eles deram um show para o seu primeiro público, no extinto Al's Bar, a chance de votar em um nome. Black e Gass tinha entre suas opções: "animais de estimação ou de carne", "Balboa Biblical Theatre" e "Mischief A Axe Lords Com Gorgazon's" (o nome favorito pessoal de Gass). "Tenacious D", nome usado pelo comentarista esportivo Marv Albert para descrever um forte posicionamento defensivo no basquete não conseguiu obter a maioria dos votos, porém, de acordo com Black "é forçado através". A participação de David Cross, que mais tarde entrou no elenco de Jack Black em sua série de televisão de comédia, Mr. Show.

 Série de Televisão (1997–2000)  
 
Cross,com o escritor de Mr.Show Bob Odenkirk, continuou o seu envolvimento com o Tenacious D, produzindo três espectáculos de meia hora baseados na banda. A série, intitulada Tenacious D, estreou na HBO em 1997, logo após um episódio do Sr. Show. Enquanto um total de três episódios que consistem em dois curtas cada, de dez a doze minutos de duração, foram produzidas, somente o primeiro foi ao ar naquele ano, os dois últimos episódios não foram ao ar até ao Verão de 2000. De acordo com Gass, a série foi cancelada após a HBO solicitar dez episódios, mas ao fazê-lo, ele e Black teriam de abandonar o seu papel como produtores executivos , e só escrevendo canções. Gass e Black decidiram fazer um filme.

 Muitas canções que acabaram sendo incluídos no primeiro álbum da banda foi inicialmente apresentado na amostra, embora os episódios contenham também canções que permanecem inéditas. Os seis curtas intitulado "The Search for inspirado", "Angel in Disguise", "Death of a Dream", "The Greatest Song In The World", "O Fan" e "Road Gig". Após a série ir ao ar, a banda continuou a tocar ao vivo. Em um show na Viper Room, em Los Angeles, eles se encontraram com Dave Grohl, que afirmou que estava impressionado com seu desempenho; isto levou à sua aparição no "Foo Fighters" no vídeo da música "Learn to Fly". A popularidade do Tenacious D aumentou ainda mais quando eles começaram a abrir para os shows de alta performance, incluindo Beck, Pearl Jam e Foo Fighters.

 Primeiro álbum "Tenacious D" (2001-2003)  
 
Em maio de 2000 o Tenacious D assinou um contrato com a Epic Records. Como perfil de Black aumentou devido a seus papéis em filmes como High Fidelity a banda trabalhou na gravação de seu primeiro álbum com os produtores do Dust Brothers. Em 2001 eles lançaram seu álbum de estréia Tenacious D. Mo posição de número trinta e três na Billboard 200 em 13 de outubro de 2001. Embora o Tenacious D geralmente aparece como uma dupla, o álbum foi feito por uma banda completa, composta por Dave Grohl na bateria e violão, o tecladista Page McConnell do Phish, o guitarrista Warren Fitzgerald do Vandals, eo baixista Steven Shane McDonald do Redd Kross. Segundo Jack Black, que optou por usar uma faixa, porque "ninguém nunca ouviu falar de nós com uma banda". A maioria das canções do álbum foram realizados anteriormente em sua série de televisão de curta duração.

Embora a reação da crítica tenha variado, em novembro de 2005, o álbum tinha alcançado status de platina nos Estados Unidos. A Entertainment Weekly descreveu o lançamento como "hilário" e "nenhum registro de comédia simples". Allmusic escreveu que o álbum "rocks so damn hard", mas lamentou a ausência de algumas das canções do show de televisão. Magazine Flak criticou o uso de bandas de esquetes entre as músicas, descrevendo-os como "distração" e "incômodo". Além disso, o The Independent comentou que o álbum estava cheio de "palavrões e escatologia" e era "desprovido de o mais baixo escalão de humor".

O primeiro single do álbum foi "Tribute", uma homenagem à canção "greatest song in the world", que, na canção, O Tenacious D narram como salvaram suas almas de um demônio. O clip , foi dirigido por Liam Lynch, e foi filmado para a canção. O vídeo obteve sucesso e foi eleito o quinto melhor vídeo de música pela revista Kerrang! leitores. Isto foi seguido pelo segundo single, "Wonderboy", o vídeo da música que foi dirigido por Spike Jonze. Um terceiro vídeo, uma animação mostrando Black e Gass como querubins, foi feita para "Fuck Her Gently", dirigido por Ren e Stimpy-criador John Kricfalusi.

O álbum também inclui "Dio", uma canção escrita como um tributo ao cantor de rock Ronnie James Dio, que zombavam dele por ser um pouco velho demais. Dio gostou da música o suficiente que pediu para a banda aparecer no clip da sua canção, "Push". Um EP intitulado Fun Pak D foi lançado em 2002. É apresentado um esquete e versões acústicas de "Jesus Ranch" e "Kyle Quit The Band", assim como um megamix de Mocean Worker. The Complete Masterworks, é um DVD com todas as músicas executadas na sua série de TV, vídeos, e uma performance ao vivo no Brixton Academy de Londres, gravado em 2002, foi lançado em 9 de novembro de 2003.

The Pick of Destiny(2004-2009)  

Em outubro de 2003 Black anunciou que o roteiro de The Pick of Destiny - retrato fictício da formação banda tinha sido concluída. O filme foi inicialmente escrito e desenvolvido pela Working Title Films, mas Black e Gass decidiram assumir o controle criativo quando eles não estavam satisfeitos com as idéias dos escritores. As filmagens haviam sido previstas para acontecer até o final de 2003, no entanto, foi adiada por quase um ano devido a Black ser

 escalado para o remake de Peter Jackson do filme de grande orçamento de King Kong. A banda começou a gravar canções para a trilha sonora do filme, seu segundo álbum de estúdio, The Pick of Destiny. O álbum teve John Konesky na guitarra e John Spiker do Trainwreck no baixo. Dave Grohl tocou bateria novamente, e ainda emprestou a voz para "Beelzeboss (The Final Showdown)", bem como a atuação no filme, como Satan.

O filme teve sua estréia no Grauman's Chinese Theatre, em Los Angeles em 9 de novembro de 2006. Muitos dos atores que tiveram participações especiais no filme estavam presentes, incluindo Ronnie James Dio, Dave Grohl e Ben Stiller. O filme foi lançado mundialmente em 22 de novembro. A trilha sonora tinha sido lançada há pouco mais de uma semana atrás, em 14 de novembro. Tenacious D in The Pick of Destiny arrecadou $ 8.334.575 em nos Estados Unidos e no Canadá e um total de $ 13.426.450 em todo o
 mundo, muito além do seu orçamento de produção de $ 20 milhões e $ 40 milhões em custos de mercado estimados. Em termos financeiros, é considerada como uma bomba nas bilheterias. A trilha sonora chegou ao número oito na Billboard 200 em os Estados Unidos bem como topo das paradas do iTunes, e número dez no Reino Unido. O filme foi lançado mundialmente em DVD em 27 de fevereiro de 2007. Em uma entrevista no Daily Show em 30 de novembro de 2006, Black admitiu que o filme tinha "bombardeado", mas disse recentemente que as vendas de DVD têm mostrado que o filme pegou um público culto.

Kevin Crust, do Los Angeles Times disse que o filme poderia ser melhor apreciado em um estado elevado de consciência, um suplemento de ervas, e não estamos falando ginko biloba. Stephen Rae do The Philadelphia Inquirer disse que "o freqüente uso de drogas no filme dá ao humor um novo significado." Michael Phillips criticou a freqüência do uso de drogas, dizendo: "Este pode ser o problema. Pot raramente ajudou timing cômico de ninguém." Stephen Holden do The New York Times sugeriu que o filme poderia ser visto como uma comédia de um Rock'n' roll alegre", mas ele também descreveu a progressão do filme como sendo uma bagunça "espalhafatosa".

Os comentários da trilha sonora foram menos favoráveis do que do primeiro álbum da banda. Comentários da Revista Rolling Stone diz que a banda sonora "nunca se descola". Acusa a confiança que o álbum faz sobre o conhecimento do filme e algumas canções existam "apenas" para completar o enredo". Resume dizendo que o álbum é inferior ao esforço feito anteriormente pela banda. Allmusic descreve também o seguimento como menos "satisfatória" do Tenacious D, observando que as canções se sentir como "filler" narrativa. Blender continua a crítica às canções dizendo que estão "cutucando-enredo-canção sketches". The Guardian vê o álbum de forma mais positiva, descrever o álbum como um "encontro animado da velha escola" e "humor estudante".
Para coincidir com o lançamento de seu novo filme e do álbum, Tenacious D embarcou em sua turnê de 2006 à 2007 pelos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia.

Este passeio inclui a primeira aparição da banda no Madison New York City's Square Garden. Ao contrário de outros passeios, este apresentava uma banda de apoio completa. Konesky e Spiker retomou as suas funções a partir do álbum, e Brooks Wackerman foi adicionado como baterista. Cada membro usou um pseudônimo; John Konesky era o Anticristo, John Spiker era o Charlie Chaplin, e Brooks Wackerman como Colonel Sanders. Jason Reed mais conhecido como Lee também excursionou interpretando vários personagens que podem ser vistos no DVD The Complete Masterworks 2, como o próprio Lee, o Cogumelo, o Satan entre outros. Jack Black disse que a banda perdeu dinheiro na turnê devido aos custos com uma banda completa pela primeira vez.


                                        Novo álbum e turnê(2008–presente) 
Em novembro de 2006, Jack Black expressa que pretende fazer uma pausa, embora Gass mostrou um desejo do Tenacious D para terminar em seu ponto alto em curso. No entanto, Black insinuava um terceiro álbum, anunciando que uma nova canção foi escrito por ele, intitulado Death Star. Ele disse que o álbum deverá ser lançado em 2010, mas em outras ocasiões, ele mencionou o ano de 2012.No início de 2008, Jack anunciou que a banda estava trabalhando em um novo álbum, e uma DVD intitulado The Complete Masterworks Parte 2. O DVD foi lançado mais tarde nesse ano, e incluiu um documentário sobre sua turnê mundial, intitulada D Tour: Um documentário de Tenacious. O filme centra-se na tour Tenacious D feito em prol do filme e trilha sonora e as conseqüências da exibição pobre de seu filme na bilheteria. Kyle comentou que o novo álbum tem apenas "uma a uma canção e meia" escrito por ele, e gostaria de escrever entre doze e quinze anos.

A banda tocou no palco principal no Reading e Leeds Festival 2008 no Reino Unido, tocando Leeds sexta-feira, 22 de agosto e Reading, no domingo, 24 de agosto. Além disso, a banda deu apoio para Metallica no Marlay Park, Dublin na Irlanda em 20 de agosto. O D teve uma notícia na última noite do 2009 no Outside Lands Festival na Golden Gate Park, San Francisco, no domingo, 30 de agosto de 2009. A revista Billboard Music citou que Jack Black revelou que "Nós apenas estabeleceu um [...] estamos chamando de pista bombástica. É uma gravação muito poderosa chamada
 "Deph Starr" [...] e isso não tem nada a ver com Star Wars (Death Star) ", acrescentando que "É uma espécie de sci-fi rock apocalíptico." Jack Black também indicado no David Letterman que ele teve uma idéia para uma canção chamada "Rise Of The Phoenix", que ele descreveu como um "aumento das cinzas" canção do exercício semelhante ao Eye Of The Tiger. Ele realizou uma amostra vocal da música ao som de teclados. "The Rise of The Phoenix" foi tocada ao vivo em um show beneficente em Los Angeles no Echoplex em 8 de dezembro de 2009, seguido de duas outras canções, intitulada "O Roadie" e "Quantum Leap".

 Estilo Musical  

                                               Letras e temas  
Sátira e comédia são aspectos importantes do conteúdo lírico do Tenacious D. Gass disse que a sua abordagem: "Eu adoraria fazer a coisa da música em linha reta, mas esse é o tipo de encontro de nossa missão, que é o de se rebelar contra o cantor grave. "Suas canções evocam os clichês do heavy metal de bandas como Iron Maiden e Judas Priest. Em especial, a música "Dio" ridiculariza a idéia de uma tocha que está sendo passada. Canções como "Friendship" a falta de verdadeira amizade em grupos de rock com a letra "As long as there's a record deal, we'll always be friends" (Enquanto houver uma gravadora, nós sempre seremos amigos). O Tenacious D também emprega a técnica de backmasking deliberada como "Karate", uma técnica empregada por outras bandas de metal como Slayer, que gravou uma mensagem em Hell Awaits.

Influências 
Black disse que a primeira música que ele gostava era ABBA's "Take a Chance on Me". Ele deriva de "grandes dinossauros do rock", como The Who e Led Zeppelin. Além disso, Gass enumera suas influências como sendo Tom Waits, Tony Hawk, e Tony Robbins. A banda alegou que a inspiração para a canção "Tribute" veio depois de Black tocar a canção "One" do Metallica para Gass, descrevendo-o como "a melhor música do mundo", levando a uma tentativa de se escrever uma canção melhor ainda. 
Gass descreveu o Tenacious D afirmando que a melhor parte da banda é ser: "ridícula, porque é uma questão de opinião". Black caracteriza o Tenacious D de carácter cómico como um antídoto à "masculinidade do rock, acrescentando que" há também algo engraçado sobre o machismo do rock. Como as bandas que são os mais difíceis de lhe dar.

  Aparições  

                                              Filmes e televisão 
Jack Black e Kyle Gass apareceram pela primeira vez juntos em Bio-Dome (1996),seguido de The Cable Guy (1996),Bongwater (1997),Cradle Will Rock (1999), Saving Silverman (2001), e Shallow Hal (2001). Black atuou em vários outros filmes incluindo ele próprio, Nacho Libre[[, High Fidelity, Escola de Rock, e King Kong. Em 2006, estrelou o seu próprio filme, "Tenacious D in The Pick of Destiny", em que eles se juntaram para se tornar a maior banda de rock do mundo, por meio de uma palheta com poderes místicos.Jack e Kyle fizeram várias aparições na televisão cantando músicas de seu primeiro álbum. Em 16 de junho de 2001, o Tenacious D foram caracterizados como fantoches, cantando "Friendship" em um episódio de Crank Yankers. Em 2002, convidado para o MADtv tocando as canções "Tribute", e "Lee", com o frontman do Foo Fighters, Dave Grohl na bateria. Mais tarde, o Tenacious D fez uma aparição no primeiro episódio do Tom Goes to the Mayor televisionado no Adult Swim.As vésperas do lançamento do filme The Pick of Destiny, o Tenacious D realizou o "Pick of Destiny" no American Music Awards 2006 e Late Night With Conan O'Brien. Em 2 de dezembro de 2006, o Tenacious D foi o convidado musical no programa Saturday Night Live pela primeira vez, apesar do Tenacious D já ter aparecido como um convidado musical não creditado em 2 de maio de 1998. Eles também abriram o Spike TV Video Game Awards com uma performance de "The Metal" e tocou "em apoio ao The Who e no VH1 Rock Honors.

 Ao vivo 
Em 2001, o Tenacious D começou sua segunda turnê nacional, apresentando-se em espaços maiores, muitos dos quais esgotados. Até 2006, Tenacious D geralmente realizava seus shows apenas com violões, raramente com uma banda completa. A banda também subiu ao palco em dois concertos internacionais, bem como inúmeros passeios internos, que eles raramente têm desempenhado nos países de língua não inglesa. Black diz que isso é porque shows estrangeiro são "um pouco covarde", porque "as sutilezas que se perdem na tradução." Além disso, ele comenta sobre a angústia que experimentam antes dos shows dizendo:

"Nós estamos sempre procurando uma brecha . Quase todos os shows que já fizemos, tentamos encontrar uma maneira de cancelar o show na última hora. " A banda permite gravação ao vivo durante os shows. Muitas destas gravações ter sido gravado e lançado através de Live Music Archive e estão disponíveis para download digital gratuito.A banda usa um saxofone de brinquedo eletrônico, chamado de Sax-a-boom no palco. Cada uma de suas chaves desempenha um clip de música que soa quase como um saxofone. Em agosto de 2008, a banda se apresentou nos palcos principais dos Festivais de Reading e Leeds. A banda fez a abertura do show do Guns N' Roses.

 Política  
O Tenacious D são partidários da legalização da cannabis, e este ponto de vista do estado com a canção "City Hall". Em Tenacious D: Uma Dupla Infernal mostrando eles intoxicados com maconha durante a última cena. Eles também fizeram um show beneficente da NORML. Black descreveu sua visão de que, permitindo o uso de drogas para eliminar o estigma de se sentir "naughty" anexado aos usuários, tornando a atividade mundana e menos atraente. Black foi o produtor executivo para um documentário sobre Randy Credico direito Sessenta gira em torno do sol. Ele chama para a legislação sobre as drogas chamadas Rockefeller, deve ser revogada. Black disse dele: "Eles estão preenchendo as nossas prisões com as pessoas, você sabe, as mães têm seus filhos presos com a primeira vez que seus filhos usam drogas e têm que até ir para a prisão por 20 anos ou algo assim. É apenas uma punição cruel e incomum".

 Outros Projetos  

Tenacious D têm aparecido em vários vídeos musicais de outras bandas, incluindo "Push" do Dio e "Learn to Fly" do Foo Fighters. Black apareceu sozinho em muitos vídeos de música, incluindo uma participação especial ao lado Dave Grohl no clipe da música para o Eagles of Death Metal com música "I Want You So Hard (Bad Boy's News)", juntamente com Grohl novamente no vídeo da música Foo Fighters "Low", e um em vídeo para a música a canção "Sexx Laws", de Beck.Além de aparecer em vídeos, Black e Gass cantaram no backup do álbum Styx do Cyclorama em 2002, na canção "Kiss Your Ass Goodbye". O Tenacious D emprestou os backing vocals para o álbum do The Vandals no álbum Look What I Almost Stepped In..., na canção "Quatorze". O Tenacious D apareceu no décimo segundo KROQ's especial de Natal, Swallow My Eggnog, com o Sum 41, em uma canção intitulada "Things I Want". em um clip do Good Charlotte para a música "Lifestyles of the Rich and Famous" (Estilo de Vida dos Ricos e Famosos). Gass também tocam violão e canta na banda Trainwreck, sob o pseudônimo de "Klip Calhoun". A banda também tem como características Jason "JR" Reed sob o pseudônimo de "Darryl Donald", assim como John Konesky e John Spiker, que tocou guitarra e baixo, respectivamente, no álbum The Pick of Destiny. Eles lançaram um álbum ao vivo, Trainwreck Live, e estão atualmente trabalhando na gravação de um álbum de estúdio com o produtor John King. Black aparece ocasionalmente com a banda sob o nome "Tuffy McFuckelby".

 Membros da Banda  
Membros Oficiais
Jack Black – guitarra rítmica, vocais principais e guitarra acústica (1994–presente)
Kyle Gass – guitarra rítmica, guitarra acústica, Backing vocal e guitarra solo (1994–presente)
Musicos da Turnê
Jason Reed - backing vocal (1994-presente)
John Konesky – guitarra elétrica (2004–presente)
John Spiker – Baixo, backing vocal (2004–presente)
Brooks Wackerman – bateria (2006–presente)

Sucessos  

A popularidade da banda se deve principalmente ao estilo nada ortodoxo e humorístico das canções compostas por Black e Kyle .Além de o tempo todo ficarem falando que são a melhor banda do mundo, o estilo musical do grupo é descrito como descompromissado. Como exemplo, na música Tribute(que é um dos maiores sucessos da banda) há um denominado solo vocal, mais ou menos parecido com isso"Rrrigga-gyu-gyu Rrrigga-gyu-gyu".
Em 2006 foi lançado o filme Tenacious D in: The Pick of Destiny que conta a história do grupo.Na música "Kickapoo", Jack Black mistura sua história real com a ficção. O filme é baseado na história real da banda, mas, assim como a música citada acima, também possui vários elementos fictícios, como a própria "Palheta do Destino", que dá o nome ao filme. Outro bom exemplo de elemento fictício no filme é o surgimento do nome da banda - cada um dos integrantes tinha uma marca de nascença no traseiro, e juntando as duas dava o nome Tenacious D.De certa forma, o sucesso da banda aumentou devido ao seu aparecimento no jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, com a música "The Metal".

  Curiosidades  
Este artigo pode ser melhorado, integrando ao texto os itens relevantes e removendo os supérfluos ou impróprios.
No anime Yu-Gi-Oh GX há um personagem caracterizado como D e seu nome verdadeiro é Kyle Jables. (este último nome é um apelido de Jack Black)
E no jogo de cartas Yu-Gi-oh há uma carta nomeada "| Destiny HERO - Captain Tenacious", ao que indica ser uma homenagem a banda.
No show "The Complete Masterworks 2" , ao final da música "Tribute", eles fazem uma homenagem ao grande sucesso do Led Zeppelin: "Stairway to Heaven"O nome da banda foi tirado de uma narração de um jogo de basquete, em que o narrador definiu a defesa como uma "Tenacious Defense"

Há uma outra curiosidade sobre o nome da banda. A palavra inglesa "Tenacious" significa em português, algo tenaz, persistente, A letra "D", em inglês, é a cifra da nota "Ré". Sendo assim, "Tenacious D", em inglês, é algo que soa em português como "O Ré Eterno", "Sempre Ré", "O Ré Tenaz", "O Ré Consistente". Na tradução para o português, trechos foram traduzidos como "Nós temos o D" e "Nunca subestime o poder do D" onde poderiam certamente ser traduzidos, como "Nós temos o Ré" e "Nunca subestime o poder do "Ré". A tradução não está errada. Talvez os tradutores do filme não tenham percebido esta curiosidade.


                                Discografia  

 
Tenacious D (2001)
The Pick of Destiny (2006)
Rize of The Fenix (2012)
frases
Eca como um monte de drogados entusiasmados, 'Yeah, du-uu-de! Só vi isso! "Eu era como, 'Onde você estava quando o filme saiu? "Desculpe, cara, eu estava oi-i-i-gh!
— Jack Black sobre sua performance no filme The Pick of Destiny's. 
Nós tentamos escrever as melhores canções de sempre, e elas saem engraçadas...
— Kyle Gass sobre as letras bem-humoradas da banda. 
É uma multidão que ruge, e podem ser rugindos sua aprovação, mas ainda é uma multidão, assustadora rugindo. Eles podem se transformar em você, é concebível. Ainda é uma besta que você deve montar. E uma vez que ele foi montado, no meio do passeio, ela se sente fantástico.
— Jack Black em performance ao vivo.


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publicado por duronaqueda às 07:57

A HISTORIA DO SLIPKNOT

Quarta-feira, 26.03.14

Slipknot

Slipknot é uma banda de metal norte-americana formada em Des Moines, Iowa. É constituída por nove membros, sendo eles atualmente: Sid Wilson, Joey Jordison, Donnie Steele, Chris Fehn, James Root, Craig Jones, Shawn Crahan, Mick Thomson e Corey Taylor. O alinhamento da banda manteve-se inalterado desde 1999 até 2010. Cada membro usa uma máscara distinta.
A banda foi formada em 1995 e sofreu várias mudanças de alinhamento após o lançamento do disco independente Mate. Feed. Kill. Repeat. em 1996. O seu álbum homônimo de estreia foi lançado em 1999, tendo sido sucedido por Iowa em 2001 e Vol.  : (The Subliminal Verses) em 2004.

A 25 de agosto de 2008, a banda lançou o seu quarto álbum de estúdio, All Hope Is Gone, que se estreou em 1º lugar na tabela norte-americana Billboard 200. A banda lançou também quatro DVDs incluindo Disasterpieces em 2002, que foi certificado com quádrupla platina nos Estados Unidos. O seu DVD mais recente é o (sic)nesses que foi lançando nos cinemas americanos no dia 26/08/2010 mas indo para as lojas apenas no dia seguinte.

Os integrantes da banda falam que esse DVD foi em homenagem ao Paul Gray, já que foi um dos seus últimos shows. O (sic)nesses foi gravado em 2009 no Download Festival e atingiu aproximadamente 80 mil espetadores.
Em 24 de maio de 2010, a banda perdeu seu baixista Paul Gray. Paul foi encontrado morto em um quarto de hotel por overdose de morfina. A banda pronunciou-se no dia 25 de maio, um dia após sua morte, estavam lá presentes todos os membros da banda, além de Brenna (a mulher de Paul) e Tony Gray, irmão de Paul.
O estilo da banda já foi descrito como heavy meta  , nu metal  , metal alternativo, thrash metal  crossover thrash, hardcore punk e rap meta

História 

Primeiros anos (1991-1998) 
O núcleo da banda formou-se em 1991, quando o baterista Shawn Crahan, o vocalista Anders Colsefini, baixista Paul Gray e o guitarrista Patrick Neuwirth formaram a banda PAINFACE. Pat, como era chamado o guitarrista, também ajudou Shawn na sua primeira banda heads on the wall que também tinha como guitarrista Quan Nong.
Em setembro de 1995, a banda The Pale Ones foi criada com Shawn Crahan na bateria, Gray no baixo, Anders Colsefini nos vocais e o guitarrista Steele. Joey Jordison se aderiu a banda pouco depois, tendo o papel de baterista e, posteriormente, transferido Crahan para a percussão. A banda continuou a desenvolver a sua visão mais do que seria na banda, tomaram a decisão de acrescentar um segundo guitarrista, entra em ação Josh Brainard e Colsefini mudando para a percussão junto com vocais. A banda tocou sua primeira performance ao vivo sob o nome de fundido, em 4 de dezembro de 1995 em um clube chamado called Crowbar em Des Moines. Logo depois, Jordison sugeriu a banda a mudar o nome para Slipknot depois da sua canção que finalmente apareceu na faixa da demo MFKR Mate, Feed, Kill, Repeat. A banda também começou a experimentar sua imagem, vestindo roupas grotescas, eventualmente, a anti-imagem foi conceito desenvolvido para os membros usando máscaras e macacão industrial. Até este ponto, a banda tinha permanecido essencialmente obscurecido devido à sua vontade de esperar até que a sua música foi totalmente desenvolvida.

Com muitos materiais ja prontos, a banda começou a gravar em um estúdio local, SR Áudio com Sean McMahon. Em Fevereiro de 1996, o guitarrista Donnie Steele deixou a banda devido a suas crenças cristãs, embora os outros membros banda estavam dispostos a permitir que ele ficasse, Steele decidiu deixar. Seu substituto, Craig Jones, chegou durante a mistura das fases deste novo projeto. Em 4 de abril, Slipknot tocou sua primeira execução pública no Des Moines Reggae Clube The Safari, onde tocou a maior parte dos seus primeiros shows. A banda começou a perceber mais uma vez que houve necessidade de uma mudança, uma vez que foram acrescentando amostras de suas gravações, mas que não poderia produzir esses sons ao vivo. Posteriormente, Craig Jones mudou-se para tocar sampler e Mick Thomson foi trazido para ocupar o espaço na guitarra. Após o conflito sobre a mixagem e masterização, a banda liberou seu primeiro álbum MFKR Mate. Feed. Kill. Repeat no Dia das Bruxas, 31 de Outubro de 1996. Com a produção deste álbum, Sean McMahon começou a distribuir registro e gestão das empresas, o que resultou em airplay na rádio local e, por sua vez, ganhou um lugar no Dotfest. Slipknot havia retornado para o estúdio para desenvolver novos materiais, o que exigiu um vocalista com voz melódica e violenta. Como resultado, Corey Taylor foi contratado a partir de colegas da banda Stone Sour;

sendo que Colsefini mudou-se para o vocal de apoio e percussão. Com o seu novo vocalista, a banda continuou a fazer shows no Safari, durante um dos quais momentos, Colsefini no show surpreendeu a banda e os fãs tanto no palco anunciando que ele estava saindo da banda. A diferença na percussão foi preenchido por Greg Welts, que era carinhosamente conhecido como Cuddles. No final de 1997, a banda foi atribuído números individuais para cada membro, respetivamente, e começou a usar uniforme macacão. No início de 1998, a banda criou um pequeno demo, que incluía Spit It Out. O Slipknot Demo foi enviado para muitas gravadoras e, juntamente com uma crescente popularidade na Internet, o interesse cresceu a partir de gravadoras e eventualmente produtor Ross Robinson foi contactado. A banda, que tinha um forte interesse em trabalhar com Robinson, reuniu-se com ele e foi então decidido que iriam trabalhar em conjunto. Logo após, o DJ Sid Wilson foi levado à banda, e impressionou a todos pelo seu talento como DJ. Com a aquisição de Ross Robinson, a banda cresceu e começou a chegar ofertas de gravadoras. Em 6 de julho de 1998, Welts foi convidado a deixar a banda, se tornando o primeiro e único membro da banda a ser despedido, em última análise, a partir da banda. Chris Fehn substituiu Welts e em 8 de julho eles assinaram com a Roadrunner Records.

Álbum de estreia e o sucesso comercial (1998 - 2001) 
No final de 1998, Slipknot voltou ao estúdio de gravação para trabalhar em seu álbum de estreia. No início de 1999, o guitarrista Brainard decidiu deixar a banda devido a motivos pessoais. Sua substituição foi James Root deixando a banda com o line-up que mantêm. Gravação concluída no Início de 1999, com "Me Inside" e "Purity", a banda participou do Ozzfest, que começou em março. Em 29 de junho de 1999, a banda liberou seu álbum Slipknot. Em relação ao álbum, Rick Anderson do Allmusic escreveu "Você pensou Limp Bizkit foi pesado? O Osmonds. Slipknot é outra coisa completamente." A banda realizou o Livin La Vida Loco Tour a turnê de apoio ao álbum Slipknot. O álbum Slipknot inclui variações de canções lançadas anteriormente, incluindo "(sic)", uma versão da canção anterior "Slipknot". Essas versões foram mais rápidos do que as suas gravações anteriores e esta mudança na intensidade foi saudada por antigos fãs. No mesmo ano, Slipknot liberou seu primeiro vídeo doméstico Welcome to Our Neighborhood (que mais tarde foi lançado em DVD em 2003). No início de 2000, Slipknot foi certificado a platina. Em Julho de 2001, o álbum Slipknot foi nomeado como um dos "50 Álbuns mais pesados de todos os tempos".

Iowa e projetos paralelos (2001 - 2003) 
Após o sucesso de sua estreia, Slipknot decidiu entrar no estúdio novamente para um segundo álbum. Até então, a banda tinha criado um grande fã clube de base, e as expectativas para o seu acompanhamento do álbum foi ótimo. Eles voltaram para o estúdio no início de 2001 para trabalhar em um novo álbum. Iowa, o segundo álbum da banda com a Roadrunner Records, foi lançado em 28 de agosto de 2001. Jason Birchmeier do Allmusic disse: "É realmente tudo que você poderia pedir um Slipknot no álbum e, em seguida, alguns", e David Fricke da Rolling Stone chamou o álbum de "o primeiro grande registro da era new metal." Também foi um sucesso comercial, atingindo a terceira colocação naBillboard, e primeiro lugar no Reino Unido como álbum gráfico. Em meados de 2001, a banda saiu mais uma vez em turnê, a Ozzfest, e realizaram o Kill The Industry na qual era a turnê em apoio do álbum Iowa. A banda também apareceu em cena no concerto de 2002 do filme Rollerball. No mesmo ano, enquanto passearam pela Europa sobre sua turnê Iowa Tour Europeu. A BBC afirmou que Slipknot roubou o espetáculo e provou entretenimento após a banda ter realizado show no Reading Festival, na Inglaterra. Depois de excursionar pela Europa, a banda teve shows realizados no Japão para o Japan Iowa Tour. No mesmo ano, Slipknot liberou seu segundo visual de produção com o lançamento do seu DVD Disasterpieces. 2002 também viu a primeira séria de projetos musicais dos membros do Slipknot de fora da banda. O vocalista Corey Taylor e o guitarrista James Root retornaram a banda Stone Sour com o lançamento do seu álbum debut Stone Sour. O baterista Joey Jordison também tinha o seu próprio projeto, em que ele assumiu o papel de guitarrista no Murderdolls. Logo depois, Slipknot deu um tempo para trabalhar em um terceiro álbum no final de 2002, mas a banda estava com problemas. Neste momento, houve rumores que a banda poderia acabar, e assim, não teriam mais chances de haver um terceiro álbum. Em meados de 2003, Shawn Crahan tinha um novo projeto, para a surpresa de muitos, na qual ele trabalhou com o nomeado produtor Rick Rubin.

Vol. 3: (The Subliminal Verses), 9.0 Live, e projetos paralelos (2003 - 2007)


{oi o renascimento do Slipknot, voltando a se reunirem, pegando de volta a energia que já existia. E percebendo que: "Danem-se esses intrusos, vamos nos reunir novamente". Nós temos que ganhar nosso espaço, temos que esquecer as pessoas que falam demais.

— Depoimento de Paul Gray sobre o terceiro álbum 

No final de 2003, Slipknot começou a escrever e gravar com o tão produtor nomeado Rick Rubin, que anteriormente trabalhou com artistas comoRed Hot Chili Peppers, Johnny Cash, System of a Down, Slayer e atualmente trabalha com os Linkin Park. A Roadrunner Records também anunciou que deixaria de distribuir álbuns na Escandinávia, devido às condições financeiras. No entanto, Slipknot conseguiu lidar com a gravadora Nuclear Blast Records no início de 2003 para os lançamentos na Escandinávia. A banda liberou seu terceiro álbum, Vol. 3: The Subliminal Verses, em 24 de maio de 2004, que culminaram em segundo lugar na Billboard 200. Johnny Loftus do Allmusic chamou o álbum de "uma satisfação, cuidadosamente concebidos de representação da banda e da carreira, até à data", enquanto Robert Cherry da Rolling Stone disse que o álbum é "novas experiências, mesmo com condições extremas, o que, em caso do Slipknot em meios de tradição canção de suas musicas estruturadas." O título do álbum indica que este é o seu terceiro álbum, os membros posteriores mencionaram que eles não consideram Mate. Feed. Kill. Repeat.. como um álbum que reflete a banda. Em 2004, a banda excursionou no Ozzfest pela terceira vez, do mesmo ano, fizeram também sua primeira aparição no Download Festival. Em 2005, o Slipknot fez vários shows sem a presença de Shawn Crahan, que estava apoiando a sua esposa durante uma doença, incluindo o seu regresso ao Download Festival.


Pouco tempo depois, Slipknot lançou seu segundo álbum ao vivo, o 9.0: Live que incluía gravações de shows em Phoenix, Las Vegas, Osaka, Singapura e Tóquio. O álbum foi lançado em 1 de novembro de 2005 e foi indicado na Billboard 200 na 17º colocação. Em 2006, a banda ganhou seu primeiro Grammy como Melhor Performance de Metal com a canção "Before I Forget." Mais tarde naquele ano, o Slipknot liberou também o seu terceiro DVD Voliminal: Inside the Nine. Vários membros da banda colaboraram com outros artistas sobre a Roadrunner United: The All-Star Sessions (CD lançado em outubro de 2005). Pelo registro, Joey Jordison foi nomeado como o "capitão da equipe" Root, Taylor, e Gray também contribuiram na produção do álbum. Em 2006, Root e Taylor, mais uma vez, retornaram ao Stone Sour produzindo seu segundo álbum Come What (ever) May. Joey Jordison tocou bateria para várias bandas ao mesmo tempo em turnê, incluindo; Ministry e Korn. No final do ano, Shawn Crahan revelou um novo projeto paralelo, a banda Dirty Little Rabbits, onde Shawn toca bateria.

All Hope Is Gone e turnê (2008 - 2009) 
Depois de um tempo, o Slipknot lançou o tão aguardado álbum, o All Hope Is Gone que foi liberado em todo o mundo em 20 de agosto de 2008. É o primeiro álbum do Slipknot a ficar no lugar de número 1 na Billboard 200. A preparação para o álbum começou em Outubro de 2007, com gravação adiada para Fevereiro de 2008. Para este lançamento, a banda se manifestou o interesse de tornar o quarto álbum o mais pesado de todos, até à data com uma expansão do thrash metal introduzido no vol. 3: (The Subliminal Verses). No entanto, eles também queriam deixar os seus experimentos na gravação, pretendendo incluir mais violões e vocais melódicos, e pratos na percussão. O álbum foi o primeiro trabalho da banda com o Dave Fortman como produtor. Juntamente com o álbum, a banda estreou e "evoluiu" as máscaras e uniformes, o que corresponde ao estilo do álbum. Slipknot fez sua performance pela primeira vez no Mayhem Festival em Julho e Agosto de 2008. A banda estava agendada para tocar no Reading e Leeds Festival em Agosto de 2008, mas foram obrigados a cancelar após o baterista Joey Jordison quebrar seu tornozelo.

O Slipknot também fez shows na Austrália, Japão, Europa e Reino Unido nos últimos meses de 2008, com as bandas Machine Head e Children of bodom na abertura de seu shows. As datas de show no Reino Unido foram anunciadas em 20 de Agosto, e no início de Dezembro a turnê do All Hope Is Gone. Foram forçados a cancelar seu show em Israel, devido aos 2 dos membros estar com problemas familiares, Corey afirmou que o show seria remarcado para o passeio. James também declarou em uma entrevista que "estavam apenas avaliando como poderiam descobrir uma maneira de lançarem algumas das músicas que criaram, mas não colocaram no álbum." tornando-se uma possibilidade de que o All Hope Is Gone seria relançado, semelhante ao seu álbum Slipknot.
O Download Festival 2009, que começou a partir dos dias 12, 13 e 14 de Junho no Donington Park, em Leicestershire e Inglaterra, com o Slipknot sendo anunciado como manchete do palco principal no sábado. O Slipknot que saiu em turnê, a All Hope Is Gone World Tour, terminando-a no final do ano, depois de passarem por numerosos países. Depois da turnê, ainda anunciaram muitas mais datas para espetáculos sendo eles CEZ Arena-Ostrava, República Tcheca, Rockwave Festival - Atenas, Grécia, Eurockeennes Festival - Belfort, França entre outros.
A banda entrou em férias, porém em uma entrevista a Metal Injection, Joey falou sobre o retorno da sua banda paralela, o Murderdolls e ainda que o próximo álbum do Slipknot seria lançado em 2012. Foi confirmado que o Slipknot voltaria em 2011, liderando o Sonisphere Festival 2011 no Reino Unido e na França, o Graspop Metal Meeting 2011 no verão e o Rock in Rio, em setembro. Slipknot também confirmou que eles estão se preparando para lançar seu quinto álbum de estúdio, sem a intenção de substituir Paul Gray.

Morte de Paul Gray (2010)

A polícia da cidade de Urbandale, no Iowa, afirmou que Paul Gray, baixista da banda Slipknot, foi encontrado morto em um quarto de hotel. A informação é do jornal local “KCCI”.
O corpo de Gray foi encontrado por volta das 11h da manhã (horário local) no hotel Marriott da cidade. Não havia sinais de crime, mas a polícia ainda esta fazendo uma investigação completa das razões da morte do músico. O corpo do baixista vai passar por uma autópsia e exame toxicológico.
Os sete integrantes do Slipknot se emocionaram bastante ao se pronunciarem pela primeira vez sobre a morte do companheiro em entrevista coletiva concedida no dia 25 de maio de 2010. Sem máscaras, eles falaram sem discurso e não responderam a perguntas.
Os membros estavam acompanhados pela viúva do baixista, Brenna, que estava grávida de cinco meses. "Meu marido era uma pessoa maravilhosa e eu quero que ele seja lembrado por isso. E sua filha irá conhecê-lo pelo que ele foi", disse.
Entre lágrimas, Corey Taylor comentou: "Perdemos nosso irmão, e o mundo parece menor após isso. Ele tinha o maior coração que qualquer um já conheceu". "A única palavra que pode resumi-lo é amor." Artistas também prestaram últimas homenagens a Gray, entre eles, James Shaffer do Ko?n, Jacoby Shaddix do Papa Roach, Benji Madden do Good Charlotte, Wes Borland do Limp Bizkit. Sid Wilson gravou uma música para Paul Gray. 
Tony Gray, irmão do baixista, ficou conhecido entre os fãs da banda pelo seu emocionante depoimento em rede mundial no encontro do Slipknot à imprensa após a morte de Paul.
Quanto a morte de Gray, Taylor explicou Gray gostaria que eles continuassem, e com esse espírito que ele sentiu. Ele teve a inspiração de Vinnie Paul, que perdeu Dimebag Darrell em 2004, bem como Avenged Sevenfold, que perdeu seu baterista The Rev em dezembro de 2009. Foi confirmado que o Slipknot voltaria em 2011, liderando o Sonisphere Festival 2011 no Reino Unido, o Graspop Metal Meeting 2011 no verão, e o festival Rock in Rio em setembro.
A banda confirmou em Março que o substituto de Paul Gray durante os shows de 2011 será o ex-guitarrista Donnie Steele.  Em 2011 o Slipknot cumpriu o seu "All Hope Is Gone Tour" declarando que Paul Gray não pode ser substituído. O show do Sonisphere U.K foi transmitido ao vivo no site oficial da banda. Um cabide com o uniforme de Gray e sua máscara ficaram presentes nos palcos do Tour e no final da última apresentação eles fizeram uma homenagem ao antigo baixista, tirando fotos com "ele" e o destaque foi Joey, que ficou abraçado ao "corpo" de Paul chorando por alguns segundos, isso ao som de "Til We Die" do album All Hope Is Gone. Recentemente a música "Flat Lace" de Sid Wilson lhe foi dedicada.

A volta aos palcos (2011)

{Se a volta não funcionar, esta banda pode ter acabado. E eu não vou mentir, eu não sou um cara que vai mentir para os fãs.

— Depoimento de Corey Taylor sobre o futuro da banda14}

Quanto à continuação do Slipknot, Taylor disse mais tarde à NME que Paul Gray gostaria que eles continuassem.15 O Slipknot voltou aos palcos em 2011 para uma pequena temporada de shows na Europa. Eles se apresentaram no Festival Sonisphere e no Rock in Rio. Taylor declarou que os shows serviram como uma "homenagem" á Paul. Um dos fundadores do Slipknot, o guitarrista Donnie Steele substituiu Gray nos shows, no entanto tocando atrás do palco.16 17 O percussionista, Shawn Crahan, declarou que a banda vai fazer uma turnê nos Estados Unidos em junho de 2012.

Antennas to Hell e KnotFestival (2012)
Ver artigo principal: Antennas to Hell
Ver artigo principal: Knotfest
Em 29 de maio de 2012, a Roadrunner Records postou um vídeo em seu site intitulado Antennas to Hell. Mais tarde naquele dia, Corey Taylor revelou no Twitter que o Slipknot lançaria um álbum de grandes sucessos em 23 de julho de 2012. Ele também twittou dizendo que a banda não está gravando um material novo ainda, mas estão colocando juntos demos para um novo álbum.
No dia 4 de junho de 2012, foi anunciado no site oficial da banda o KnotFestival, o primeiro festival anual organizado pela banda que será realizado nos dia 17 e 18 de Agosto nos EUA, e contará com a presença das bandas: Deftones, Lamb of God, Dethklok, The Urge, Cannibal Corpse e Serj Tankian.
Quinto álbum 
O Slipknot confirmou que eles vão concluir e lançar seu quinto álbum, sem planos de substituição de Gray, mas eles não veem isso acontecendo muito em breve.

{O próximo álbum será sério. Sinto que será bem parecido com Iowa, mas será ‘a favor’ das coisas, ao invés de ‘contra’ elas. ‘Iowa’ era contra tudo, até contra nós mesmos. Mas esse próximo disco será para nós mesmos, para Paul, para sua família.

— Depoimento de Shawn Crahan sobre o quinto álbum2}

Shawn também falou: "Fãs do Slipknot: não se preocupem, voltaremos. Não vamos a lugar nenhum. Não importa o que leiam. Ainda estamos juntos e continuaremos juntos".
Em fevereiro de 2013 Corey fala a Pulse of the Radio: "Quero começar a montar as demos no fim de 2014 para entrar em estúdio em 2015 e começar a gravar o álbum, então vai demorar um pouco”.22
Influências e estilo

A banda tem afirmado que suas principais influências incluem Led Zeppelin, Black Sabbath, Slayer, Judas Priest, Korn, AC/DC, Kiss e Beastie Boys. Death metal e heavy metal têm sido mencionados como uma das principais influências da banda sobre a direção musical juntamente com new metal, como a banda geralmente é apresentada. Eles também afirmaram que são influenciados por bandas industriais como Head of David, Godflesh e Skinny Puppy, ou também Neurosis e jungle music como Roni Size.
Eles podem ser comparados com grupos como Pantera, Machine Head, Biohazard, Life of Agony, e Prong, que também são conhecidos por serem caóticos e energéticos nos shows ao vivo. Robert Cherry da Rolling Stone chamou o som sonoro do Slipknot de "uma máquina debulhante devorando um corpo militar.". Em trabalho mais recente, o estilo de "vocal escandaloso" continua presente, mas agora inclui mais melódias. As letras geralmente seguem uma tom muito agressivo e apresentam temas como a escuridão, niilismo, raiva, desinteresse, ódio, misantropia, nocauteo e psicose. Rick Anderson do Allmusic respeita as letras do grupo, como "geralmente não cotável para um site de família". Houve controvérsia em torno das letras do Slipknot, incluindo um caso em que um par de jovens assassinos culpou a letra da canção "Disasterpiece" como um crime vicioso, e um caso em 2006, em que letra da canção "Surfacing" foi encontrada no local de uma sepultura. No ano de 2008 um jovem de 18 anos assassinou um colega de classe na África do sul. O homicida empunhava uma espada e tinha uma máscara kabuki parecida com a de Joey Jordison, dos Slipknot, de acordo com o depoimento de autoridades e testemunhas. "Sabemos que a música errada e as drogas dão mau resultado. Os mais novos precisam estar informados sobre os efeitos da música satânica", defende Pierre Efsteen, diretor de uma instituição de apoio a estudantes. Já a polícia sul-africana tem uma opinião distinta: "Sempre que há um homicídio, as pessoas tiram conclusões precipitadas, e acham sempre que foi Deus ou o Demônio que mandou os assassinos matarem", lembra o chefe do departamento de psicologia da polícia local. A banda não se pronunciou sobre o ocorrido.

Identidades 
A banda é conhecida por sua imagem que chama a atenção. Os membros vestem uniformes industriais, têm máscaras exclusivas, respetivamente, e têm apelidos que são simplesmente números. A ideia original de usar máscaras durante os shows é muitas vezes atribuída a uma máscara de palhaço que o percussionista Shawn Crahan trazia para os ensaios, quando a banda começou. Com o conceito que foi desenvolvido no final de 1997, a banda decidiu que cada músico teria que usar máscaras e macacões originais correspondentes.  O vocalista Taylor disse, quando questionado sobre as máscaras em 2002: "É a forma de nos tornarmos mais íntimos com a música, é uma maneira de nos tornarmos inconscientes de quem somos e o que fazemos fora da música".  O conceito dos macacões industriais tem sido descrito como uma resposta ao mercantilismo no negócio da música e levou à ideia de atribuir os membros da banda aliases numéricos. "Originalmente, nós iríamos vestir os macacões [...] achamos que poderíamos muito bem levar isso diante de nós mesmos. [...] Nós estávamos basicamente dizendo: 'Ei, nós somos um produto!" explicou Taylor  Sua imagem tem sido alvo de muitas críticas, geralmente considerado como um artifício para tentar vender mais álbuns.  A banda critíca fortmente essas reivindicações, proclamando que as máscaras são usadas para chamar a atenção sobre si mesmos como indivíduos e colocá-los na música.  Vários membros da banda têm observado que o uso das máscaras também ajuda a manter sua vida pessoal privada. Durante uma entrevista em 2005, o percussionista Chris Fehn chegou a dizer que era uma "bênção" eles não serem reconhecidos.
Ao longo da sua carreira, o Slipknot têm sempre desenvolvido a sua imagem. Mudando os uniformes e máscaras de cada membro em conformidade com o lançamento de cada álbum.  As máscaras não mudam completamente, mas contém novos elementos. O baterista Joey Jordison abordou a questão em uma entrevista em 2004, afirmando que é para mostrar crescimento e diferença dentro da idade de cada indivíduo.  Ao lado de suas máscaras habituais, o Slipknot incorporaram máscaras especiais por razões específicas ao longo do sua carreira. Mais notavelmente, pois o vídeo da música e performances ao vivo da música "Vermilion" em 2004 e 2005, os integrantes da banda usavam máscaras da morte feitas a partir de moldes do próprio rosto. Então, em 2008, a banda usava um conjunto de grandes máscaras "máscaras do purgatório" que são vistas queimando no vídeoclipe de Psychosocial. No início, as máscaras do Slipknot eram feitas por eles mesmos, no entanto, desde 2001, elas passaram a ser criadas pelo artista de efeitos especiais e músico Screaming Mad George.

Formação 

Integrantes 
#0 Sid Wilson - turntables (1998-presente)
#1 Joey Jordison - bateria (1995-presente)
#2 Paul Gray- baixo (†1995-2010†)
#3 Chris Fehn - percussão e vocal de apoio (1997-presente)
#4 James Root - guitarra rítmica (1999-presente)
#5 Craig Jones - sampler e teclado (1996-presente)
#6 Shawn Crahan - percussão e vocal de apoio (1995-presente)
#7 Mick Thomson - guitarra solo (1996-presente)
#8 Corey Taylor - vocais (1997-presente)
Ex-integrantes[editar | editar código-fonte]
Donnie Steele - guitarra solo (1995-1996)
Anders Colsefini - vocais e percussão (1995-1997)
#3 Greg Welts - percussão (1997)
#4 Josh Brainard - guitarra rítmica (1995-1999)
#2 Paul Gray - baixo (1995-2010)
Outros integrantes[editar | editar código-fonte]
Donnie Steele - baixo (2011-presente)
Brandon Darner - percussão (1998)




Discografia 
 
Álbuns de estúdio
Slipknot (1999)
Iowa (2001)
Vol. 3: (The Subliminal Verses) (2004)
All Hope Is Gone (2008)
              Prémios  
 Ver página anexa: Prémios e indicações recebidos por Slipknot
                  Certificações da RIAA
Estas estatísticas foram compiladas a partir da base de dados online de certificações da RIAA.35
Álbuns
Mate. Feed. Kill. Repeat. (1996)
Slipknot (Dupla Platina, 5 de Fevereiro de 2005)
Iowa (Platina, 10 de Outubro de 2002)
Vol. 3: (The Subliminal Verses) (Platina, 21 de Fevereiro de 2005)
9.0: Live (Ouro, 9 de Dezembro de 2005)
All Hope Is Gone (Platina, Dezembro de 2008)
 Vídeos e DVDs
Welcome to Our Neighborhood (Platina, 16 de Fevereiro de 2000)
Disasterpieces (Quádrupla Platina, 18 de Novembro de 2005)
Voliminal: Inside the Nine (Platina, 6 de Fevereiro de 2007)
(sic)nesses (Platina, 28 de setembro de 2010)
                            Grammy Awards  
Das sete nomeações para o Grammy Awards o Slipknot ganhou duas.
"Wait and Bleed" - Best Metal Performance, 2001 (nomeação)36
"Left Behind" - Best Metal Performance, 2002 (nomeação)37
"My Plague" - Best Metal Performance, 2003 (nomeação)38
"Duality" - Best Hard Rock Performance, 2005 (nomeação)39
"Vermilion" - Best Metal Performance, 2005 (nomeação)39
"Before I Forget" - Best Metal Performance, 2006 (vencedores)40
"Psychosocial" - Best Metal Performance, 2009 (nomeação)

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025 AS RELAÇOES DE ALEM TUMULO

Quarta-feira, 26.03.14

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024 PERCEPIÇOES,SENSAÇOES E SOFRIMENTO DOS ESPIRITOS

Quarta-feira, 26.03.14

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