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AALIYAH EM IMAGENS(atriz)

Domingo, 30.03.14
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publicado por duronaqueda às 22:38

AALIYAH EM IMAGENS(atriz)

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AVENGERS ASSEMBLE 2012-2013(capas)

Domingo, 30.03.14
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AVENGERS ASSEMBLE 2012-2013(capas)

Domingo, 30.03.14
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AVENGERS ARENA 2012-2013(capas)

Domingo, 30.03.14
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AVENGERS ARENA 2012-2013(capas)

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AVENGERS 2012-2013(capas)

Domingo, 30.03.14
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AVENGERS 2012-2013(capas)

Domingo, 30.03.14
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a historia da revista Automobile Magazine

Domingo, 30.03.14

Automobile Magazine
Automobile Magazine é uma revista de automóveis nos Estados Unidos e é de propriedade de Source Interlink. Foi fundada por um grupo de ex-funcionários da revista Car and Driver, liderado pelo ex-editor dessa publicação, David E. Davis, e publicado originalmente pela News Corporation. Automóvel distingue-se como mais uma revista de estilo de vida que as outras publicações automotivas, um tema de editorial que Davis expandiu em cima de seu mandato como o editor da Car and Driver.

Diferente da maioria das outras revistas de automóveis, Automobile não costuma fazer testes instrumentados de carros ou fornecer dados muito técnicos. Em vez disso, os comentários de veículos são relatos experienciais subjetivos com os carros em seu naturalmente destinado, meio ambiente mundo real. Além disso, o Automobile reserva-se uma boa porção de cada questão que abrange os veículos já não na produção, mas ainda relevante para colecionadores ou história automotiva como um todo. Por exemplo, ele inclui recursos como "Classic coleccionável," uma revisão em profundidade de um carro mais velho particular, e os relatórios de leilões clássicos e antigos recentes de carro.

Ele também tem uma coluna regular pelo ex-General Motors estilista Robert Cumberford, que analisa os elementos de estilo dos modelos atuais de produção e mostram carros, muitas vezes vinculando seu projeto aos dos carros mais velhos.
Revista Automobile está sediada em Ann Arbor, Michigan, no prédio que antigamente abrigava famoso bar de mergulho da faculdade, The Pretzel Bell,   e é publicado pela Fonte Interlink mídia, a mesma editora empresa que publica a revista Motor Trend. Davis se aposentou nos últimos anos, o atual presidente e editor-chefe é Jean Jennings, que ajudou Davis descobriu a revista. Davis serviu mais tarde como o editor da revista Winding Road, uma revista online de automóveis.

Enquanto editor de Automobile, Jean Jennings foi destaque em um "release de notícias em vídeo", produzido para a GM e mostrado na televisão local como se fosse uma notícia real.O nome também é usado na França por uma revista independente chamado L'Automobile Magazine, que foi fundada em 1946, a revista norte-americana começou a publicar em Abril de 1986. A revista francesa agora pertence ao grupo alemão Stuttgart Motor Presse.(TRADUÇÃO FEITA COM O GOOGLE TRADUTOR BRUTA MESMO)





















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a historia da revista Automobile Magazine

Domingo, 30.03.14

Automobile Magazine
Automobile Magazine é uma revista de automóveis nos Estados Unidos e é de propriedade de Source Interlink. Foi fundada por um grupo de ex-funcionários da revista Car and Driver, liderado pelo ex-editor dessa publicação, David E. Davis, e publicado originalmente pela News Corporation. Automóvel distingue-se como mais uma revista de estilo de vida que as outras publicações automotivas, um tema de editorial que Davis expandiu em cima de seu mandato como o editor da Car and Driver.

Diferente da maioria das outras revistas de automóveis, Automobile não costuma fazer testes instrumentados de carros ou fornecer dados muito técnicos. Em vez disso, os comentários de veículos são relatos experienciais subjetivos com os carros em seu naturalmente destinado, meio ambiente mundo real. Além disso, o Automobile reserva-se uma boa porção de cada questão que abrange os veículos já não na produção, mas ainda relevante para colecionadores ou história automotiva como um todo. Por exemplo, ele inclui recursos como "Classic coleccionável," uma revisão em profundidade de um carro mais velho particular, e os relatórios de leilões clássicos e antigos recentes de carro.

Ele também tem uma coluna regular pelo ex-General Motors estilista Robert Cumberford, que analisa os elementos de estilo dos modelos atuais de produção e mostram carros, muitas vezes vinculando seu projeto aos dos carros mais velhos.
Revista Automobile está sediada em Ann Arbor, Michigan, no prédio que antigamente abrigava famoso bar de mergulho da faculdade, The Pretzel Bell,   e é publicado pela Fonte Interlink mídia, a mesma editora empresa que publica a revista Motor Trend. Davis se aposentou nos últimos anos, o atual presidente e editor-chefe é Jean Jennings, que ajudou Davis descobriu a revista. Davis serviu mais tarde como o editor da revista Winding Road, uma revista online de automóveis.

Enquanto editor de Automobile, Jean Jennings foi destaque em um "release de notícias em vídeo", produzido para a GM e mostrado na televisão local como se fosse uma notícia real.O nome também é usado na França por uma revista independente chamado L'Automobile Magazine, que foi fundada em 1946, a revista norte-americana começou a publicar em Abril de 1986. A revista francesa agora pertence ao grupo alemão Stuttgart Motor Presse.(TRADUÇÃO FEITA COM O GOOGLE TRADUTOR BRUTA MESMO)





















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A HISTORIA DE ALVARENGA E RANCHINHO(DUPLA SERTANEJA)

Domingo, 30.03.14
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Murilo Alvarenga nasceu em Itaúna, no estado de Minas Gerais no dia 22 de maio de 1912 e faleceu em 18 de janeiro de 1978. Diésis dos Anjos Gaia, o Ranchinho, nasceu em Jacareí, no estado de São Paulo, no dia 23 de maio de 1913 e faleceu no dia 05 de julho de 1991. 
Alvarenga foi apenas um e que, no entanto, por força das circunstâncias, acabou fazendo dupla com "3 Ranchinhos".
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O "primeiro Ranchinho", portanto, foi Diésis dos Anjos Gaia, que cantou com Alvarenga de 1933 a 1938, retornando no ano seguinte e que, após outros sumiços, abandonou a dupla em 1965. 
O "segundo Ranchinho" foi Delamare Abreu (nascido em São Paulo/SP no dia 28 de outubro de 1920), irmão de Murilo Alvarenga por parte de mãe, e que fez dupla com ele por dois meses na década de 50. Delamare mais tarde deixou o palco e passou a ser pastor protestante. 
E o "terceiro Ranchinho", que foi quem ficou mais tempo ao lado de Murilo, foi Homero de Souza Campos (1930-1997), conhecido também como "Ranchinho da Viola" e como "Ranchinho II" (apesar de ter sido o "terceiro"). Homero cantou com Murilo Alvarenga de 1965 até o seu falecimento em 1978.
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O "Ranchinho da Viola" foi o mesmo Homero que também integrou o "Trio Mineiro", juntamente com Bolinha e Cosmorama e que chegou a gravar 12 discos de 78 RPM. E, com Alvarenga, Homero gravou 15 discos, entre 78 RPM e LPs. 
Murilo e Diesis (o "Ranchinho Primeiro e Único", como diria Rolando Boldrin) conheceram-se no início da década de 30 na cidade de Santos-SP. Murilo, após o falecimento de sua mãe, morava no Brás, em São Paulo-SP com seus tios; ele era trapezista e também cantava tangos. Diésis cantava músicas românticas na Rádio Clube de Santos, que havia sido inaugurada pouco tempo antes (em 1927). "Rancho Fundo" (Ary Barroso e Lamartine Babo) era uma das músicas preferidas e mais freqüentemente interpretadas por Diésis que, em função disso, começou a ser anunciado como "Rancho". 
O primeiro encontro se deu numa serenata. E, como era "baixinho", Diésis aproveitou o apelido e o modificou para Ranchinho, quando da formação da dupla com Murilo que, por sua vez, aproveitou o próprio sobrenome: "Alvarenga e Ranchinho" passaram então a cantar a duas vozes em circos interpretando de início um "repertório sério" formado por valsas, modinhas, tangos e chorinhos (chegaram a gravar inclusive o célebre "Tico-Tico no Fubá" de Zequinha de Abreu).
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O mais engraçado é que a platéia ria quando Alvarenga e Ranchinho cantavam... E, tirando partido da situação, eles passaram a incluir piadas entre uma música e outra, da mesma forma como também faziam Jararaca e Ratinho no Rio de Janeiro-RJ.
A dupla iniciou-se efetivamente em 1933, trabalhando no Circo Pinheiro em Santos-SP. Algum tempo depois, seguiram para a Paulicéia Desvairada, onde eles passaram a se apresentar também em outros circos.
Devido às paródias que compunham satirizando diversos políticos, sofreram perseguições. Após animados shows contando estórias, fazendo esquetes humorísticos e cantando suas composições, muitas vezes acabavam "passando a noite no xadrez", conforme será visto mais adiante.
No mesmo ano, apresentaram-se na Companhia Bataclã na Capital Paulista. Também fizeram parte do elenco da companhia Trololó, juntamente com o renomado comediante Sebastião Arruda, no Teatro Recreio, na Praça da Sé, na Capital Paulista. É importante destacar também que Sebastião Arruda havia criado no teatro o "personagem clássico caipira" que já passava a ter também a voz ouvida no disco, já que o Ator Arruda também havia se juntado à Turma de Cornélio Pires quando das primeiras gravações de Modas de Viola e "Causos" interpretados pelo Tibúrcio e sua Turma Caipira no final da década de 20 e início da década de 30.
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Em 1934, a convite do Maestro Breno Rossi, passaram a trabalhar na Rádio São Paulo, recém-inaugurada. E, quando a Companhia "Casa de Caboclo" do Rio de Janeiro-RJ se apresentou em São Paulo-SP, Breno Rossi, que havia sido o Pianista convidado para o evento, incentivou a ida de Alvarenga e Ranchinho para um período bem sucedido na Cidade Maravilhosa, em 1936, com apresentações inclusive no Cassino da Urca. 
Lembrar que a "Casa de Caboclo" foi fundada no final de 1931 por Jararaca e Ratinho, juntamente com Duque, Pixinguinha e Dercy Gonçalves.
Em 1935, Alvarenga e Ranchinho formaram com Silvino Neto o trio "Os Mosqueteiros da Garoa", que teve curta duração. No mesmo ano, venceram o concurso de músicas carnavalescas de São Paulo com a marcha "Sai, Feia", de Alvarenga, que foi inclusive gravada por Raul Torres. 
Ainda no mesmo ano, trabalharam também no filme "Fazendo Fita" de Vittorio Capellaro, a convite do Capitão Furtado. O encontro foi "sui-generis": Ariowaldo Pires, o Capitão Furtado, que era Compositor, Locutor de Rádio, Produtor Caipira e sobrinho de Cornélio Pires, viu Murilo e Diésis passeando com seus instrumentos musicais e, abordando-os, perguntou se eles eram Violeiros, se cantavam no estilo de "Mariano e Caçula" e se queriam participar de um filme? 
Espertos como eles só, responderam "sim" a todas as perguntas, para não deixar passar a oportunidade e, no elenco de "Fazendo Fita", Alvarenga e Ranchinho substituíram Mariano e Caçula que era a dupla inicialmente convidada, mas que havia desistido da participação em virtude do atraso das filmagens.
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E, em 1936, rumaram para a Cidade Maravilhosa onde se apresentaram na Casa de Caboclo (incentivados pelo maestro e pianista Breno Rossi, conforme mencionado acima). Começaram a se apresentar na Rádio Tupi no programa "Hora do Guri". E, naquele mesmo ano, gravaram o primeiro disco pela Odeon com as músicas "Itália e Abissínia" (Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado) e o cateretê "Liga das Nações" (também de Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado).
E o sucesso ia crescendo! Apenas três anos de dupla formada e Alvarenga e Ranchinho eram cômicos, atores de cinema e... dupla caipira, "sem nem mesmo terem nascido na roça"! E Assis Chateaubriand, ouvindo a dupla, contratou Alverenga, Ranchinho e o Capitão Furtado para estrear nos Diários e Emissoras Associados (Grupo do qual fazia parte a Rádio Tupi e, a partir de 1950, também a TV Tupi) a "Trinca do Bom Humor"!
"Nunca imaginamos que numa cidade como essa, moderníssima, aparentemente saturada de foxtrotes, tangos e de outros produtos estrangeiros, a simplicidade dos nossos cantores e a ingenuidade de nossas anedotas tivessem uma repercussão tão grande..." foi o que declarou o Capitão Furtado em 1937, em entrevista para a Revista "Carioca". Muitas vezes as piadas surgiam de improviso, e nem sempre eram gravadas!
"...eram umas bobagens, que hoje não teriam graça alguma, mas que o público gostava, pois ninguém fazia isso naquela época..." declarou Murilo Alvarenga no fim da década de 70.
E, em novembro de 1936, seguiram para Buenos Aires, onde se apresentaram no Teatro Smart. O sucesso "Nóis Em Buenos Ayres" retrata com muito bom humor como foi a viagem, os enjôos no navio, os passeios de metrô, etc. (lembrar que o metrô, subterrâneo, só passou a ser conhecido no Brasil 40 anos depois, em São Paulo, quando foi inaugurado em 1976).
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Em 1937, no auge do sucesso, passaram a fazer parte do elenco do famoso Cassino da Urca, onde trabalharam até seu fechamento, em 1946, por Eurico Gaspar Dutra. 
No Casino da Urca, Alvarenga e Ranchinho começaram a fazer suas sátiras políticas, as quais se tornaram um de seus pontos fortes. O público se divertia e o Governo... sentia-se incomodado na maioria das vezes, com as "críticas musicais" que eram cada vez mais o forte de suas apresentações! 
O visual da dupla consistia nos trajes caipiras: camisa xadez, chapéu de palha de aba curta, e botas de cano curto. 
Em 1938, lançaram a marcha "Seu Condutor" (em parceria com Herivelto Martins), que foi o maior sucesso carnavalesco da dupla. 
E, nesse mesmo ano de 1938, Ranchinho afastou-se pela primeira vez da dupla. E Alvarenga, passou a cantar em dupla com Bentinho e também com o grupo que intitulou "Alvarenga e Sua Gente". 
Apesar do pouco tempo de duração, a dupla "Alvarenga e Bentinho" chegou a gravar alguns Discos 78 RPM pela Odeon e, tal foi a amizade surgida entre os dois parceiros que, a convite de Alvarenga, Bentinho foi padrinho de batismo do seu filho, o Delmare Alvarenga, que é atualmente um dos mais conceituados maestros e é regente da Orquestra Sinfônica da Ópera de Colônia (Köln) na Alemanha. 
Em 1939, Ranchinho "reapareceu" e voltou a formar dupla com Alvarenga. E Bentinho formou juntamente com Xerém a famosa dupla Xerém e Bentinho. 
Essa separação temporária de Ranchinho da dupla com Alvarenga voltou a ocorrer diversas vezes nos 27 anos seguintes e, nessas ocasiões, ele sempre foi substituído por outros parceiros, como Bentinho e Delamare de Abreu, esse último, como o "segundo Ranchinho", sendo que a dupla mantinha o mesmo nome. 
Em 1939, Ranchinho voltou a integrar a dupla com Murilo Alvarenga e novas gravações foram feitas pela Odeon, algumas inclusive juntamente com o Capitão Furtado.
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E, em conseqüência de suas sátiras políticas, Alvarenga e Ranchinho vinham tendo cada vez mais problemas com a Censura Oficial; mas em 19/04/1939, dia do aniversário de Getúlio Vargas, a questão foi finalmente resolvida: Alzira Vargas, filha do então Presidente da República, convidou a dupla para tocar todo o seu repertório de sátiras no Palácio do Catete para seu pai. O "Baixinho" (como era chamado pela dupla), após ouvir todas as músicas, inclusive algumas que se referiam a ele, acabou gostando e deu ordens para que as composições de Alvarenga e Ranchinho fossem liberadas em todo o Território Nacional. E, para Ranchinho, de um certo modo, parecia que, "... sem censura, havia perdido a graça falar do Getúlio..."
Também em 1939, Alvarenga e Ranchinho fizeram uma turnê pelo Rio Grande Sul. E, ainda nesse mesmo ano, passaram a se apresentar na Rádio Mayrink Veiga, onde receberam o título de "Os Milionários do Riso", graças aos cada vez mais bem sucedidos esquetes cômicos.
Em 1940, gravaram pela Odeon um de seus maiores sucessos, "Romance de uma Caveira" (Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Sales), famosíssima valsa tragi-cômica, onde um cadáver recém chegado ao cemitério (um "defunto fresco") acaba por provocar uma crise naquilo que parecia um "amor eterno" entre duas caveiras... E, termina em tragédia, com o suicídio do "caveiro" ("...e matou-se de um modo romanesco / por causa dessa ingrata caveira / que trocou ele / por um defunto fresco.").
Em 1949, gravaram "Drama da Angélica" (Alvarenga e M. G. Barreto) intitulada de "canto tétrico", uma composição onde todos os versos terminam com palavras proparoxítonas:
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Ouve meu cântico
Quase sem ritmo
Que a voz de um tísico
Magro esquelético

Poesia épica,
Em forma esdrúxula
Feita sem métrica,
Com rima rápida

Amei Angélica,
Mulher anêmica
De cores pálidas
E gestos tímidos

Era maligna
E tinha ímpetos
De fazer cócegas
No meu esôfago

Em noite frígida,
Fomos ao Lírico
Ouvir o músico
Pianista célebre

Soprava o zéfiro,
Ventinho úmido
Então Angélica
Ficou asmática

Fomos ao médico
De muita clínica
Com muita prática
E preço módico

Depois do inquérito,
Descobre o clínico
O mal atávico,
Mal sifilítico

Mandou-me o célere,
Comprar noz vômica
E ácido cítrico
Para o seu fígado

O farmacêutico,
Mocinho estúpido,
Errou na fórmula,
Fez despropósito


Não tendo escrúpulo,
Deu-me sem rótulo
Ácido fênico
E ácido prússico



Corri mui lépido,
Mais de um quilômetro
Num bonde elétrico
De força múltipla





O dia cálido
Deixou-me tépido
Achei Angélica
Já toda trêmula

A terapêutica
Dose alopática,
Lhe dei em xícara
De ferro ágate

Tomou no fôlego,
Triste e bucólica,
Esta estrambólica
Droga fatídica

Caiu no esôfago
Deixou-a lívida,
Dando-lhe cólica
E morte trágica

O pai de Angélica
Chefe do tráfego,
Homem carnívoro,
Ficou perplexo

Por ser estrábico
Usava óculos:
Um vidro côncavo,
Outro convexo

Morreu Angélica
De um modo lúgubre
Moléstia crônica
Levou-a ao túmulo

Foi feita a autópsia
Todos os médicos
Foram unânimes
No diagnóstico

Fiz-lhe um sarcófago,
Assaz artístico
Todo de mármore,
Da cor do ébano

E sobre o túmulo
Uma estatística,
Coisa metódica
Como Os Lusíadas

E numa lápide,
Paralelepípedo,
Pus esse dístico
Terno e simbólico:

"Cá jaz Angélica,
moça hiperbólica
beleza helênica,
morreu de cólica!"
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E, para nossa felicidade, alguns sucessos inesquecíveis de Alvarenga e Ranchinho tais como "Nóis em Buenos Ayres" (Alvarenga e Ranchinho), "Romance de uma Caveira" (Chiquinho Sales, Alvarenga e Ranchinho), "Mister Eco" (Belinda Putman e Bill Putman - Versão: Alvarenga), "Eh! São Paulo" (Alvarenga e Ranchinho e também o canto tétrico "Drama de Angélica" (Alvarenga e M. G. Barreto) estão na coletânea "Raízes Sertanejas", uma das pouquíssimas remasterizações em CD do excelente trabalho dos Milionários do Riso. 
Em 1950, foram a Portugal e se apresentaram no Cassino Estoril, próximo a Lisboa. Em 1955, participaram do filme "Carnaval em Lá Maior", de Ademar Gonzaga. 
Fizeram também campanhas políticas para Juscelino Kubitscheck de Oliveira e Ademar de Barros. JK, por sinal, amante da boa música brasileira também apreciava o trabalho de Alvarenga e Ranchinho e foi dos pouquíssimos políticos "poupados das sátiras" feitas pela dupla. Fizeram célebres paródias de músicas conhecidas tais como "Nervos de Aço" (Lupicínio Rodrigues), "Adios muchacho" (Júlio Sanders e César Vendani), e "Disparada" (Geraldo Vandré e Téo de Barros). 
Em 1965, Diésis dos Anjos abandonou mais uma vez a dupla e acabou por ser substituído por Homero de Souza Campos (1930-1997), que passou a ser o novo Ranchinho. 
A partir dos anos 70 Alvarenga e Ranchinho deixaram o Rádio e passaram a se apresentar esporadicamente em alguns programas de TV e a quase totalidade da atividade artística passou a ser as turnês pelo interior, tendo Homero como "Novo Ranchinho", até o falecimento de Murilo Alvarenga em 1978.
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O último disco da dupla foi "Os Milionários do Riso" gravado em 1973 pela RCA (hoje BMG), remasterizado e reeditado (para nossa felicidade) na "Série Luar do Sertão" da BMG.
Os "três Ranchinhos" estiveram presentes no velório de Murilo Alvarenga em Janeiro de 1978 e, inconsolável, Diésis declarava que haviam combinado de refazer a dupla, poucos dias antes da morte do parceiro. 
E, de acordo com Rolando Boldrin, "...Ele (Murilo Alvarenga) gostava demais do Diésis, que era muito engraçado (...) Mas acontece que ele (Diésis, o Ranchinho Primeiro e Único) saía pelo mundo, bebia, faltava aos compromissos, chegava atrasado, ao contrário do outro (Alvarenga), muito sério e organizado, cabeça no lugar, fechando os contratos, escolhendo o repertório. Nas ausências de Ranchinho tinha que trabalhar com outros, mas, nesses períodos, fazia as fotos de costas para não revelar o rosto do novo companheiro, na esperança de que o Diésis voltasse. Mas ele era tão boêmio, tão desligado, que nunca se incomodou que outros usassem o seu nome... " 
E foi Rolando Boldrin, por ocasião da estréia de seu inesquecível Programa "Som Brasil" na Globo, em 1981, quem "ressuscitou" Diésis, o "Ranchinho Primeiro e Único": após longa procura, Boldrin encontrou Diésis na cidade de Santos-SP, onde ele, pobre, desgarrado da família, cantava sozinho, e bebia demais!
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Levado para São Paulo-SP, Ranchinho teve uma estréia no "Som Brasil" que foi elogiada pelo público e pela crítica! Conseguiu largar a bebida alcoólica, mas não conseguiu parar de fumar.
Ranchinho e Rolando Boldrin cantaram juntos diversos sucessos no programa "Som Brasil", tendo sempre o respeito através da legenda "Criação Imortal de Alvarenga e Ranchinho" e alguns desses sucessos também foram gravados pela RGE (hoje Som Livre) em 1982 na voz de Rolando Boldrin com a participação de Ranchinho. 
Problemas pulmonares levaram Ranchinho deste mundo em 05/07/1991. 
E, no dia 31/07/1997, faleceu, também vítima de câncer no pulmão, o "Ranchinho II", Homero de Sousa Campos. 
Para nossa felicidade, foram recentemente remasterizadas 21 gravações deixadas em 78 RPM por essa inesquecível dupla: trata-se de um excelente trabalho que é o CD "Alvarenga e Ranchinho - Violeiro Triste" - RVCD-232, lançado pela excelente gravadora Revivendo com um excelente trabalho de León Barg em termos do resgate de preciosas gravações históricas, que foram lançadas entre 1936 a 1944, algumas das quais disponíveis apenas em 78 RPM até então! A 17ª. faixa é "Liga dos Bichos" (Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho) com a participação humorística de Ariowaldo Pires, o Capitão Furtado! Destaque também para "Seresta" (Alvarenga, Ranchinho e Newton Teixeira), "Itália e Abissínia" (Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado), "Boi Amarelinho" (Raul Torres), "Romance de uma Caveira" (Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Salles), "Drama da Angélica" (M. G. Barreto) e também a participação de Antenógenes Silva em "Carrêro Bão" (Alvarenga e Ranchinho) e "Ave Maria" (Erothides de Campos e Jonas Neves).
Texto: Sandra Cristina Peripato

Fonte: www.boamusicaricardinho.com
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OS MILIONÁRIOS DO RISO - 1957   
01) Romance de uma Caveira - Alvarenga, Ranchinho e Francisco Sales
02) Drama de Angélica - M. G. Barreto
03) Gabriela - Péricles
04) Valsa das Palmas - Alvarenga e Ranchinho
05) Baião do Ingá - Alvarenga e Ranchinho
06) Repartindo um Boi - Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho
07) Compadre Como Tá Tu - Alvarenga e Ranchinho
08) História de um Soldado - Alvarenga
09) Lua de Fel - Alvarenga e Ranchinho

OS MILIONÁRIOS DO RISO - 1957   
01) Romance de uma Caveira - Alvarenga, Ranchinho e Francisco Sales
02) Drama de Angélica - M. G. Barreto
03) Gabriela - Péricles
04) Valsa das Palmas - Alvarenga e Ranchinho
05) Baião do Ingá - Alvarenga e Ranchinho
06) Repartindo um Boi - Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho
07) Compadre Como Tá Tu - Alvarenga e Ranchinho
08) História de um Soldado - Alvarenga
09) Lua de Fel - Alvarenga e Ranchinho

O RANCHINHO DO ALVARENGA - 1958
 
01) Bandeira Paulista - Alvarenga e Ranchinho
02) Número dos Bichos -
03) Viola de Pinho - Alvarenga e Ranchinho
04) Desafio - Cap.Furtado, Alvarenga e Ranchinho
05) Tá Bom ou Não Tá - Alvarenga e Ranchinho
06) Fazenda da Saudade - Alvarenga e Ranchinho
07) Volta - Alvarenga, Ranchinho e Geraldo Serafim
08) Tá no Papo - Irmãos Orlando e Floriano Rios
09) Visitando Amigos -
10) Carreiro Bom - Antenógenes Silva, Alvarenga e Ranchinho
11) Mariazinha - Alvarenga
12) Rimando Nome - Alvarenga e Ranchinho
13) Quatro Festas - Alvarenga e Ranchinho

ALVARENGA E RANCHINHO - 1960
01) A Carreta - Alvarenga e Ranchinho
02) O Rosto de Maria - Alvarenga e Ranchinho
03) Japonezinha - Alvarenga e Ranchinho
04) Maria Martins Ferreira - Alvarenga e Ranchinho
05) Coração de Violeiro - Alvarenga e Ranchinho
06) Chapéu de Palha - Alvarenga e Ranchinho
07) Maus Caminhos - Alvarenga
08) Morena Minha Morena - Alvarenga e Ranchinho
09) Viola de Pinho - Alvarenga
10) Como é Bom Viver - Alvarenga e Ranchinho
11) Carreiro Bom - Alvarenga e Ranchinho
12) Sonhador - Alvarenga e Ranchinho

JUBILEU DO RISO - 1961   
01) Só Se Rindo - Alvarenga e Ranchinho II
02) Romance de uma Caveira - Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Sales
03) Repartindo um Boi - Alvarenga e Ranchinho II
04) Fox da Gargalhada - Alvarenga e Ranchinho II
05) Maria das Dores - Alvarenga e Ranchinho II
06) Adelina - Alvarenga e Ranchinho II
07) Pinga com Limão - Alvarenga e Ranchinho II
08) Esperidiana - Alvarenga e Ranchinho II
09) Ranchinho de Paia - Alvarenga e Ranchinho II
10) Soluço - Alvarenga e Ranchinho II
11) Valsa do Espirro - Alvarenga e Ranchinho II
12) Fechado pra Balanço - Alvarenga e Ranchinho II


OS MILIONÁRIOS DO RISO - 1968
01) Ê... São Paulo - Alvarenga e Ranchinho
02) Jogo da Doradinha - Alvarenga e Ranchinho
03) Horóscopo - Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho
04) Drama de Angélica - Alvarenga e M. G. Barreto
05) As Ivenções - Alvarenga e Ranchinho
06) Feliz Aniversário - Alvarenga e Ranchinho
07) Desafio de Perguntas - Alvarenga e Ranchinho
08) Romance de uma Caveira - Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Salles
09) Soletrando - Alvarenga e Ranchinho
10) Maria das Dores - Alvarenga
11) O Lubisome - Alvarenga e Zequinha Torres
12) Mister Eco - Bill Putnan e Belinda Putna - Versão: Alvarenga

ALVARENGA E RANCHINHO - 1971 - RCA CANDEM - CASB 5355
01) Morena, Minha Morena - Alvarenga e Ranchinho
02) Dona Felicidade - Murilo Alvarenga e Diesis dos Anjos
03) Violeiro Triste - Alvarenga e Ranchinho
04) Palhaço - Geraldo Serafim, Alvarenga e Ranchinho
05) Romper da Aurora - Luizinho e Alcides Moraes
06) Adeus Palhoça - Alvarenga e Ranchinho
07) Saudades de Ouro Preto - Alvarenga
08) Bandeira do Brasil - Capitão Furtado e Alvarenga
09) Japonesinha - Alvarenga e Ranchinho
10) Aquela Flor - Alvarenga e Ranchinho
11) Volta - Murilo Alvarenga, Delamare Abreu e Geraldo Serafim
12) Saudades Eu Tenho - Antenóenes Silva e De Moraes

OS MILIONÁRIOS DO RISO - 1973  
01) Rimando Nome - Alvarenga
    Piadas - Alvarenga
    Meu Boi - Girl, John Lennon e Paul McCartney - Adaptação: Zé Fidelis
    Piadas - Alvarenga
    Só Serindo - Alvarenga e Ranchinho
    Piadas - Alvarenga
    Trabalhar é Pecado - Alvarenga
    Mizerave - Alvarenga
    Piadas - Alvarenga
02) Piadas - Alvarenga
    Mister Eco - Bill Putnam e Belinda Putnam - Adaptação: Alvarenga
    Piadas - Alvarenga
    Desafio em Família - Alvarenga
    Horóscopo - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado

MONUMENTO DA MPB - 1977
01) Itália e Abissínia - Ranchinho, Alvarenga e Capitão Furtado
02) Nóis em Buenos Aires - Alvarenga e Ranchinho
03) O Divórcio Bem Aí - Alvarenga e Ranchinho
04) Racionamento de Gasolina - Palmeira e Capitão Furtado
05) Você Já Viu o Cruzeiro? - Capitão Furtado, Palmeira e Piracy
06) Liga dos Bichos - Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho
07) História de um Soldado - Alvarenga
08) Eh! Sao Paulo - Alvarenga
09) Aquela Flor - Alvarenga e Ranchinho
10) Fogo no Canaviar -Alvarenga e Ranchinho
11) Valsa do Assobio - Alvarenga e Ranchinho
12) Vamos Arrastá o Pé - Alvarenga e Chiquinho Salles
13) Dança do Chegandinho - Alvarenga e Ranchinho
14) Tico-Tico no Fubá - Zéquinha de Abreu
15) As Três Festas - Alvarenga e Ranchinho
16) Adeus Mariazinha - Fausto Vasconcelos

ALVARENGA E RANCHINHO - 1981
01) Ê... São Paulo - Alvarenga e Ranchinho
02) Jogo da Doradinha - Alvarenga e Ranchinho
03) Horóscopo - Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho
04) Drama de Angélica - Alvarenga e M. G. Barreto
05) As Ivenções - Alvarenga e Ranchinho
06) Feliz Aniversário - Alvarenga e Ranchinho
07) Desafio de Perguntas - Alvarenga e Ranchinho
08) Romance de uma Caveira - Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Salles
09) Soletrando - Alvarenga e Ranchinho
10) Maria das Dores - Alvarenga
11) O Lubisome - Alvarenga e Zequinha Torres
12) Mister Eco - Bill Putnan e Belinda Putna - Versão: Alvarenga

OS MILIONÁRIOS DO RISO - 1988
01) Ê... São Paulo - Alvarenga e Ranchinho
02) Jogo da Doradinha - Alvarenga e Ranchinho
03) Horóscopo - Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho
04) Drama de Angélica - Alvarenga e M. G. Barreto
05) As Ivenções - Alvarenga e Ranchinho
06) Feliz Aniversário - Alvarenga e Ranchinho
07) Desafio de Perguntas - Alvarenga e Ranchinho
08) Romance de uma Caveira - Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Salles
09) Soletrando - Alvarenga e Ranchinho
10) Maria das Dores - Alvarenga
11) O Lubisome - Alvarenga e Zequinha Torres
12) Mister Eco - Bill Putnan e Belinda Putna - Versão: Alvarenga

LUAR DO SERTÃO - 1997 - BMG
01) Rimando Nome - Alvarenga
02) Piadas - D. P.
03) Piadas - D. P.
04) Meu Boi - John Lennon e Paul McCartney - Paródia de Zé Fidélis
05) Piadas - D. P.
06) Só Serindo - Alvarenga e Ranchinho
07) Piadas - D. P.
08) Trabalhar é Pecado - Alvarenga
09) Mizerave - Alvarenga
10) Piadas - D. P.
11) Piadas - D. P.
12) Mister Eco - Bill Putnam e Belinda Putnam - Adaptação: Alvarenga
13) Piadas - D. P.
14) Desafio da Família - Alvarenga
15) Horóscopo - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado

RAÍZES SERTANEJAS - 1998
01) Gabriela - Péricles
02) Drama de Angélica - M. G. Barreto
03) Romance de uma Caveira - Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Salles
04) Mister Eco - Bill Putnan e Belinda Putman - Versão: Alvarenga
05) Tudo Tá Subindo - Alvarenga e Ranchinho
06) O Divórcio Vem Aí - Alvarenga e Ranchinho
07) Eh! Sao Paulo - Alvarenga
08) Valsa do Assobio - Alvarenga e Ranchinho
09) Adeus Mariazinha - Fausto Vasconcelos
10) Cumpadre Como é Que Tá Tu? - Alvarenga e Ranchinho II
11) Aquela Flor - Alvarenga e Ranchinho
12) Fogo no Canaviar -Alvarenga e Ranchinho
13) Liga dos Bichos - Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho
14) Você Já Viu o Cruzeiro? - Capitão Furtado, Palmeira e Piracy
15) Tico-Tico no Fubá - Zéquinha de Abreu
16) Dança do Chegandinho - Alvarenga e Ranchinho
17) Itália e Abissínia - Ranchinho, Alvarenga e Capitão Furtado
18) História de um Soldado - Alvarenga
19) Vamos Arrastá o Pé - Alvarenga e Chiquinho Salles
20) Nóis em Buenos Aires - Alvarenga e Ranchinho

BIS SERTANEJO - 2000
01) O Divórcio Vem Aí - Alvarenga e Ranchinho
02) Liga dos Bichos - Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho
03) Nóis em Buenos Aires - Alvarenga e Ranchinho
04) Racionamento de Gasolina - Palmeira e Capitão Furtado
05) Gabriela - Péricles
06) Romance de uma Caveira - Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Salles
07) Tudo Tá Subindo - Alvarenga e Ranchinho
08) Adeus Mariazinha - Fausto Vasconcelos
09) Fogo no Canaviar -Alvarenga e Ranchinho
10) Dança do Chegandinho - Alvarenga e Ranchinho
11) Vamos Arrastá o Pé - Alvarenga e Chiquinho Salles
12) A Mulher e o Bonde - Ranchinho e Alvarenga
13) Carrêro Bão - Alvarenga e Ranchinho
14) Baião do Ingá - Ranchinho e Alvarenga
15) Itália e Abissínia - Ranchinho, Alvarenga e Capitão Furtado
16) Você Já Viu o Cruzeiro? - Capitão Furtado, Palmeira e Piracy
17) Aquela Flor - Alvarenga e Ranchinho
18) Valsa do Assobio - Alvarenga e Ranchinho
19) Drama de Angélica - M. G. Barreto
20) Mister Eco - Bill Putnan e Belinda Putman - Versão: Alvarenga
21) Eh! Sao Paulo - Alvarenga
22) Cumpadre Como é Que Tá Tu? - Alvarenga e Ranchinho II
23) Tico-Tico no Fubá - Zéquinha de Abreu
24) História de um Soldado - Alvarenga
25) As Três Festas - Alvarenga e Ranchinho
26) Por Vóis - Alvarenga e Ranchinho - ( Antenógenes Silva com participação de Alvarenga e Ranchinho
27) Valsa das Palmas - Alvarenga e Ranchinho
28) Repartindo um Boi - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado

VIOLEIRO TRISTE - 2000 - REVIVENDO - RVCD 232
01) Boi Amarelinho - Raul Torres
02) Seresta - Alvarenga, Ranchinho e Newton Teixeira
03) Violeiro Triste - Alvarenga e Ranchinho
04) Você Não Era Assim - José Fernandes
05) Itália e Abissínia - Ranchinho, Alvarenga e Cap. Furtado
06) Valsa das Palmas - Alvarenga e Ranchinho
07) Moda dos Meses - Capitão Furtado
08) Drama de Angélica - M. G. Barreto
09) A Muié Pra Cada Um - Alvarenga e Ranchinho
10) Aquela Flor - Alvarenga e Ranchinho
11) Carrêro Bão - Alvarenga e Ranchinho - (Antenógenes Silva, Alvarenga e Ranchinho)
12) Devo e Não Nego - José Gonçalves e Dirigan Gonçalves
13) Apelido dos Jogadores - Raul Torres e Palmeira
14) Ave Maria - Erothides de Campos e Jonas Neves - (Antenógenes Silva, Alvarenga e Ranchinho)
15) Moda do Beijo - Ranchinho, Alvarenga e Cap. Furtado
16) Liga das Nações - Ranchinho e Alvarenga
17) Liga dos Bichos - Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho - (Capitão Furtado, Alvarenga e Ranchinho)
18) Romance de uma Caveira - Alvarenga, Ranchinho e Chiquinho Salles
19) Gaúcho de Lei - Alvarenga, Ranchinho e José Bernardes
20) Sinhá Rita - Pedro Paraguassú e Heitor Silva
21) Moda do Casamento - Alvarenga e Chiquinho Salles

CABOCLO VIAJADO - REVIVENDO - RVCD-277
01) Desafio - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
02) Os Olhos da Mulher - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
03) Moda do Beijo - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
04) Candinha Doida - Arranjo: Loreto Conti
05) Meu Coração - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
06) A Mulher e o Telefone - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
07) Moda do Solteirão - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
08) Vida de um Condenado - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
09) Futebol - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
10) Circuito da Gávea - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
11) Vida do Zé Luiz - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
12) Rancho Abandonado - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
13) Roda na Fogueira - Alvarenga e Ranchinho
14) Caboclo Viajado - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
15) Semana do Caboclo - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
16) A Baixa do Café - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
17) Lição de Geografia - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
18) Chalet Furtado - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
19) Papagaiada - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
20) Liga dos Bichos - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado
21) Repartindo um Boi - Alvarenga, Ranchinho e Capitão Furtado

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032 IDIOTISMO E LOUCURA

Domingo, 30.03.14


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031 INFLUENCIA DO ORGANISMO

Domingo, 30.03.14

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