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A HISTORIA DE BELCHIOR

Quarta-feira, 02.04.14

                

 Belchior
Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes, conhecido simplesmente como Belchior (Sobral, 26 de outubro de 1946), é um cantor e compositor brasileiro. Foi um dos primeiros cantores de MPB do nordeste brasileiro a fazer sucesso nacional, em meados da década de 1970.

Carreira

Durante sua infância, no Ceará, foi cantador de feira e poeta repentista. Estudou música coral e piano com Acaci Halley. Seu pai tocava flauta e saxofone e sua mãe cantava em coro de igreja. Tinha tios poetas e boêmios. Ainda criança, recebeu influência dos cantores do rádio Ângela Maria, Cauby Peixoto e Nora Ney. Foi programador de rádio em Sobral. Em 1962, mudou-se para Fortaleza, onde estudou Filosofia e Humanidades. Começou a estudar Medicina, mas abandonou o curso no quarto ano, em 1971, para dedicar-se à carreira artística. Ligou-se a um grupo de jovens compositores e músicos, como Fagner, Ednardo, Rodger Rogério, [[Teti (cantora)|], Cirino entre outros, conhecidos como o Pessoal do Ceará .

De 1965 a 1970 apresentou-se em festivais de música no Nordeste. Em 1971, quando se mudou para o Rio de Janeiro, venceu o IV Festival Universitário da MPB, com a canção Na Hora do Almoço, cantada por Jorge Melo e Jorge Teles, com a qual estreou como cantor em disco, um compacto da etiqueta Copacabana. Em São Paulo, para onde se mudou, compôs canções para alguns filmes de curta metragem, continuando a trabalhar individualmente e às vezes com o grupo do Ceará.


Em 1972 Elis Regina gravou sua composição Mucuripe (com Fagner). Atuando em escolas, teatros, hospitais, penitenciárias, fábricas e televisão, gravou seu primeiro LP em 1974, na gravadora Chantecler. O segundo, Alucinação (Polygram, 1976), consolidou sua carreira, lançando canções de sucesso como Velha roupa colorida, Como nossos pais (depois regravadas por Elis Regina) e Apenas um rapaz latino-americano.

Outros êxitos incluem Paralelas (lançada por Vanusa)e Galos, noites e quintais (regravada por Jair Rodrigues). Em 1979 no LP Era uma Vez um Homem e Seu Tempo (Warner) gravou Comentário a respeito de John (homenagem a John Lennon), também gravada pela cantora Bianca. Em 1983 fundou sua própria produtora e gravadora, Paraíso Discos, e em 1997 tornou-se sócio do selo Camerati. Sua discografia inclui Um show – dez anos de sucesso (1986, Continental) e Vicio elegante (1996, GPA/Velas), com regravações de sucessos de outros compositores.

 Polêmica

Em 2009 a Rede Globo noticiou um suposto desaparecimento do cantor. Segundo a Globo, o cantor havia sido visto pela última vez em abril de 2009, ao participar de um show do cantor tropicalista baiano Tom Zé, realizado em Brasília . Turistas brasileiros afirmam terem-no encontrado no Uruguai em julho do mesmo ano . As suspeitas foram confirmadas quando Belchior foi encontrado no Uruguai, de onde concedeu entrevista para o programa Fantástico, da Rede Globo .



                                           Na entrevista, o cantor revelou não haver desaparecido e estar preparando, além de um disco de canções inéditas, o lançamento de todas as suas canções também em espanhol.

No ano de 2012 ele novamente desapareceu, juntamente com a sua mulher, de um hotel 4 estrelas na cidade de Artigas, no Uruguai. Deixou pra trás uma dívida de diárias e pertences pessoais.  Ao ser identificado passeando por Porto Alegre afirmou que as noticias sobre a dívida no Uruguai não seriam verdadeiras.


          Discografia

1971 - Na Hora do Almoço (Copacabana - Compacto)
1973 - Sorry, Baby (Copacabana - Compacto)
1974 - Mote e Glosa (Continental - LP)
1976 - Alucinação (Polygram - LP/CD/K7)
1977 - Coração Selvagem (Warner - LP/CD/K7)
1978 - Todos os Sentidos (Warner - LP/CD/K7)
1979 - Era uma Vez um Homem e Seu Tempo (Warner - LP/CD/K7)
1980 - Objeto Direto (Warner - LP)
1982 - Paraíso (Warner - LP)
1984 - Cenas do Próximo Capítulo (Paraíso/Odeon - LP)
1986 - Um Show: 10 Anos de Sucesso (Continental - LP)
1987 - Melodrama (Polygram - LP/K7)
1988 - Elogio da Loucura (Polygram - LP/K7)
1990 - Projeto Fanzine (Polygram - LP/K7)
1991 - Divina Comédia Humana (MoviePlay - CD)
1991 - Acústico (Arlequim Discos - CD)
1993 - Baihuno (MoviePlay - CD)
1995 - Um Concerto Bárbaro - Acústico Ao vivo (Universal Music - CD)
1996 - Vício Elegante (Paraíso/GPA/Velas - CD)
1999 - Autorretrato (BMG - CD)
1999 - Alucinação
2002 - Pessoal do Ceará (Continental / Warner - CD)
2008 - Sempre (Som Livre - CD)
   Participações especiais
1979 - Massafeira

Belchior fala ao Terra
Belchior rejeita sumiço e quer retomar carreira, diz jornalista
Afastado da mídia há anos, Belchior apareceu de modo misterioso em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, no início desta semana, e procurou a Defensoria Pública local em busca de assistência jurídica, segundo confirmou o órgão nesta sexta-feira (11). Procurado pela companheira do cantor, Edna Assunção de Araújo, o jornalista Juremir Machado, da rádio Guaíba, conseguiu encontrar o casal, ao lado de seus colegas e também jornalistas, Gabriel Jacobsen e Jimmy Azevedo. Em entrevista ao Terra, Jacobsen falou sobre o “momento de convivência” com Belchior e Edna, frisando que não foi uma entrevista oficial. Durante a conversa, o músico deixou claro que deseja retomar a carreira ainda neste semestre, além de destacar que nunca esteve desaparecido.

“Ele contou que teria mais de 20 composições produzidas nesse tempo. Ele tem a intenção de voltar aos palcos no primeiro semestre, mas depende de todo esse mistério que cerca o futuro”, adiantou o jornalista. O tom de mistério da conversa, que se prolongou por três dias, foi permeado por assuntos envolvendo arte, música, política e poesia. Edna com um semblante assustado e Belchior sempre tranquilo.“Eles quiseram deixar claro, durante todo o tempo, que nunca estiveram desaparecidos, que essa versão de desaparecimento não condiz com a realidade. Eles estavam tentando não ficar na vista de paparazzi, que querem apenas expor a vida privada de forma aproveitadora”, explicou Jacobsen, que não descobriu a residência fixa do casal nos últimos anos, apenas que eles estiveram em lugares como Uruguai e algumas cidades no Brasil.

Apesar do interesse do grupo de jornalistas em conseguir a entrevista, o músico foi incisivo ao afirmar que não contaria detalhes sobre sua situação atual, pois estaria esperando “a hora certa” e que gostaria de algo grandioso. “Não foi uma entrevista propriamente dita. Gostaríamos de ter feito, sugerimos, mas ele achou que não era o momento”, relatou Jacobsen. O “momento”, no entanto, não foi definido, mas Belchior afirmou que pretende fazer um relato importante. “Eles (Belchior e Edna) deixaram claro que têm informações que querem trazer à tona”, adiantou o jornalista.

Jornal do Commercio
ENTREVISTA/ Belchior
O discurso `pop confidente' de Belchior
por JOSÉ TELES
A carreira do cearense Antonio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes (Sobral, 1946), nome acertadamente abreviado para Belchior, começou em meados dos anos 60, em Fortaleza. Em 1970 ele venceu, no Rio, o então importante Festival Universitário da MPB, com Na Hora do Almoço. A vitória lhe abriu as portas para gravar um compacto, em 1971, na Copacabana. No ano seguinte, Roberto Carlos gravou Mucuripe (parceria dele com Fagner). Em 1974, Belchior chegou ao primeiro LP, pela Chantecler.
Não se sabe portanto, onde a BMG foi contabilizar os anos de estrada de Belchior para que o CD, Auto-Retrato, lançado esta semana, seja definido como uma retrospecto dos seus vinte anos de carreira. Se a gravadora errou no varejo, acertou no atacado. Belchior, meio esquecido pela mídia nos anos 90, foi um dos mais instigantes compositores surgidos logo depois do tropicalismo. As 25 canções deste disco trazem de volta à vitrine a música de um autor que sempre teve algo a dizer e que por algum tempo foi uma espécie de porta-voz de uma geração, traduzindo-lhe os medos, as angústias e as perplexidades.Por telefone, de São Paulo, Belchior, concedeu entrevista ao Jornal do Commercio, em que falou do disco novo, da carreira, de sua pouco conhecida faceta de artista plástico e até do poeta Dante Alighieri - e do seu ousado projeto em traduzir o clássico literário Divina Comédia, aproveitando o italiano aprendido com os padres, no colégio em que estudou em Fortaleza.


JORNAL DO COM- MERCIO - Você tem freqüentado pouco a mídia, o que dá impressão que o artista está parado. O que tem feito nestes anos?
BELCHIOR - Continuo compondo muito e fazendo uma média de 15 shows por mês. Tenho feito apresentações pelos Estados Unidos, pela América Latina, gravei um disco para o mercado latino, El Dorado. Para o bem e para o mal, há esta apreciação subjetiva do artista. Uns acham que ele deve mudar, fazer-se contemporâneo, outros que deve manter a coerência artística.
JC - Você falou que tem muita música inédita, então por que um disco com regravações?
BELCHIOR - Tenho composições suficientes, tantas quantas forem necessárias para fazer um álbum novo. Agora este CD, é parte de um projeto bem sucedido que já teve Zé Ramalho, Fagner, Geraldo Azevedo. O acordo com a BMG é para apenas este disco, com probabilidade de outro pela frente.
JC - A primeira coisa que chama atenção neste álbum são os desenhos que ilustram a capa e o encarte, todos assinados por você. Eles foram feitos especialmente para este trabalho, ou já existiam antes?
BELCHIOR - Alguns já estavam prontos, outros fiz especialmente para o disco. São cerca de 25 desenhos, farei uma exposição com eles, acompanhando os shows deste CD.

JC - Você pinta apenas por diletantismo ou pensa em encarar a coisa profissionalmente?
BELCHIOR - Pinto, antes de tudo, porque me dá prazer. Não se trata, vamos dizer, de uma terapia ocupacional. Eu estudo, levo muito a sério a pintura, mesmo não tendo feito ainda exposições, apenas ilustrei capas de discos meus.
JC - Estes desenhos lembram um pouco os que Bob Dylan fez para o álbum Self Portrait, em 70...
BELCHIOR - Realmente, parecem, mas tem muito músico que também desenha bem: John Lennon, Caetano Veloso, Dorival Caymmi, Raul Seixas, Ron Wood, Capiba, mas não me pergunte porque isto acontece com eles.
JC - Algumas das canções deste disco são verdadeiros clássicos da MPB, e suas gravações podem ser consideradas versões definitivas, como foi regravá-las? Alguma teria ficado melhor do que a original?
BELCHIOR - Regravei como se elas fossem inéditas, com o mesmo pique da primeira gravação, querendo causar o mesmo impacto, porém usando uma linguagem de hoje. Não penso na comparação, porque pra mim foi com se tivesse entrado pela primeira fez no estúdio com estas músicas.
JC - O disco é dividido em duas partes: Pequeno Perfil de um Cidadão Comum e Pequeno mapa do Tempo, por sinal títulos de músicas suas, daria pra explicar esta divisão?
BELCHIOR - Os dois formam uma espécie de autobiografia, retrato de corpo e alma do artista. As canções do primeiro são minha visão do mundo, meu ponto de vista, o universo individual. A segunda é uma introspecção, uma visão lírica interior.

JC - Foi difícil chegar ao repertório final do disco?
BELCHIOR - Pelo contrário, foi até muito fácil. Escolhi algumas músicas mais representativas da minha carreira, com outras poucos conhecidas, que o pessoal quer muito ouvir mas não tem em CDs.
JC - No disco tem uma música, 500 anos, que ficou bem atual, embora ela não seja inédita. Como aconteceu esta música?
BELCHIOR - Fiz há quatro anos, na Espanha. Saiu no disco Baihunos, lançado pela Movieplay. Agora eu regravei com uma versão que eu mesmo fiz.
JC - Você além de compor e pintar, também sempre gostou muito de escrever, fez textos para o Pasquim, para outros jornais.
BELCHIOR - Continuo sempre escrevendo. Agora mesmo tô trabalhando numa tradução de A Divina Comédia, de Dante. Não é encomenda de nenhuma editora, é por prazer mesmo.
JC - Você surgiu numa geração que teve relativa facilidade de acontecer. Pessoas como Elis Regina procuravam, gravavam, compositores novos. Hoje as rádios e TV limitaram seu universo musical. Neste seus mais de 25 anos de carreira, como você compararia as duas épocas?
BELCHIOR - Havia o interesse em lançamentos de novos artistas, sem a obrigação do sucesso imediato. Havia intérpretes, como a própria Elis, abrindo espaços para os novos, a televisão era mais acessível. Tinham os festivais, que facilitaram muito para o surgimento de uma porção de artistas. Mas apesar de tudo, atualmente tem um pessoal que está dando continuidade ao que fizemos. Estes grupos do mangue, por exemplo, prosseguem o que foi iniciado pela nossa geração. Eles não fazem uma música apenas por modismo, mas trabalham para ficar na história da música popular brasileira.

VEJA OUTRA ENTREVISTA DE BELCHIOR CLICANDO NESTA FRASE

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por duronaqueda às 22:00

A HISTORIA DE BELCHIOR

Quarta-feira, 02.04.14

                

 Belchior
Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes, conhecido simplesmente como Belchior (Sobral, 26 de outubro de 1946), é um cantor e compositor brasileiro. Foi um dos primeiros cantores de MPB do nordeste brasileiro a fazer sucesso nacional, em meados da década de 1970.

Carreira

Durante sua infância, no Ceará, foi cantador de feira e poeta repentista. Estudou música coral e piano com Acaci Halley. Seu pai tocava flauta e saxofone e sua mãe cantava em coro de igreja. Tinha tios poetas e boêmios. Ainda criança, recebeu influência dos cantores do rádio Ângela Maria, Cauby Peixoto e Nora Ney. Foi programador de rádio em Sobral. Em 1962, mudou-se para Fortaleza, onde estudou Filosofia e Humanidades. Começou a estudar Medicina, mas abandonou o curso no quarto ano, em 1971, para dedicar-se à carreira artística. Ligou-se a um grupo de jovens compositores e músicos, como Fagner, Ednardo, Rodger Rogério, [[Teti (cantora)|], Cirino entre outros, conhecidos como o Pessoal do Ceará .

De 1965 a 1970 apresentou-se em festivais de música no Nordeste. Em 1971, quando se mudou para o Rio de Janeiro, venceu o IV Festival Universitário da MPB, com a canção Na Hora do Almoço, cantada por Jorge Melo e Jorge Teles, com a qual estreou como cantor em disco, um compacto da etiqueta Copacabana. Em São Paulo, para onde se mudou, compôs canções para alguns filmes de curta metragem, continuando a trabalhar individualmente e às vezes com o grupo do Ceará.


Em 1972 Elis Regina gravou sua composição Mucuripe (com Fagner). Atuando em escolas, teatros, hospitais, penitenciárias, fábricas e televisão, gravou seu primeiro LP em 1974, na gravadora Chantecler. O segundo, Alucinação (Polygram, 1976), consolidou sua carreira, lançando canções de sucesso como Velha roupa colorida, Como nossos pais (depois regravadas por Elis Regina) e Apenas um rapaz latino-americano.

Outros êxitos incluem Paralelas (lançada por Vanusa)e Galos, noites e quintais (regravada por Jair Rodrigues). Em 1979 no LP Era uma Vez um Homem e Seu Tempo (Warner) gravou Comentário a respeito de John (homenagem a John Lennon), também gravada pela cantora Bianca. Em 1983 fundou sua própria produtora e gravadora, Paraíso Discos, e em 1997 tornou-se sócio do selo Camerati. Sua discografia inclui Um show – dez anos de sucesso (1986, Continental) e Vicio elegante (1996, GPA/Velas), com regravações de sucessos de outros compositores.

 Polêmica

Em 2009 a Rede Globo noticiou um suposto desaparecimento do cantor. Segundo a Globo, o cantor havia sido visto pela última vez em abril de 2009, ao participar de um show do cantor tropicalista baiano Tom Zé, realizado em Brasília . Turistas brasileiros afirmam terem-no encontrado no Uruguai em julho do mesmo ano . As suspeitas foram confirmadas quando Belchior foi encontrado no Uruguai, de onde concedeu entrevista para o programa Fantástico, da Rede Globo .



                                           Na entrevista, o cantor revelou não haver desaparecido e estar preparando, além de um disco de canções inéditas, o lançamento de todas as suas canções também em espanhol.

No ano de 2012 ele novamente desapareceu, juntamente com a sua mulher, de um hotel 4 estrelas na cidade de Artigas, no Uruguai. Deixou pra trás uma dívida de diárias e pertences pessoais.  Ao ser identificado passeando por Porto Alegre afirmou que as noticias sobre a dívida no Uruguai não seriam verdadeiras.


          Discografia

1971 - Na Hora do Almoço (Copacabana - Compacto)
1973 - Sorry, Baby (Copacabana - Compacto)
1974 - Mote e Glosa (Continental - LP)
1976 - Alucinação (Polygram - LP/CD/K7)
1977 - Coração Selvagem (Warner - LP/CD/K7)
1978 - Todos os Sentidos (Warner - LP/CD/K7)
1979 - Era uma Vez um Homem e Seu Tempo (Warner - LP/CD/K7)
1980 - Objeto Direto (Warner - LP)
1982 - Paraíso (Warner - LP)
1984 - Cenas do Próximo Capítulo (Paraíso/Odeon - LP)
1986 - Um Show: 10 Anos de Sucesso (Continental - LP)
1987 - Melodrama (Polygram - LP/K7)
1988 - Elogio da Loucura (Polygram - LP/K7)
1990 - Projeto Fanzine (Polygram - LP/K7)
1991 - Divina Comédia Humana (MoviePlay - CD)
1991 - Acústico (Arlequim Discos - CD)
1993 - Baihuno (MoviePlay - CD)
1995 - Um Concerto Bárbaro - Acústico Ao vivo (Universal Music - CD)
1996 - Vício Elegante (Paraíso/GPA/Velas - CD)
1999 - Autorretrato (BMG - CD)
1999 - Alucinação
2002 - Pessoal do Ceará (Continental / Warner - CD)
2008 - Sempre (Som Livre - CD)
   Participações especiais
1979 - Massafeira

Belchior fala ao Terra
Belchior rejeita sumiço e quer retomar carreira, diz jornalista
Afastado da mídia há anos, Belchior apareceu de modo misterioso em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, no início desta semana, e procurou a Defensoria Pública local em busca de assistência jurídica, segundo confirmou o órgão nesta sexta-feira (11). Procurado pela companheira do cantor, Edna Assunção de Araújo, o jornalista Juremir Machado, da rádio Guaíba, conseguiu encontrar o casal, ao lado de seus colegas e também jornalistas, Gabriel Jacobsen e Jimmy Azevedo. Em entrevista ao Terra, Jacobsen falou sobre o “momento de convivência” com Belchior e Edna, frisando que não foi uma entrevista oficial. Durante a conversa, o músico deixou claro que deseja retomar a carreira ainda neste semestre, além de destacar que nunca esteve desaparecido.

“Ele contou que teria mais de 20 composições produzidas nesse tempo. Ele tem a intenção de voltar aos palcos no primeiro semestre, mas depende de todo esse mistério que cerca o futuro”, adiantou o jornalista. O tom de mistério da conversa, que se prolongou por três dias, foi permeado por assuntos envolvendo arte, música, política e poesia. Edna com um semblante assustado e Belchior sempre tranquilo.“Eles quiseram deixar claro, durante todo o tempo, que nunca estiveram desaparecidos, que essa versão de desaparecimento não condiz com a realidade. Eles estavam tentando não ficar na vista de paparazzi, que querem apenas expor a vida privada de forma aproveitadora”, explicou Jacobsen, que não descobriu a residência fixa do casal nos últimos anos, apenas que eles estiveram em lugares como Uruguai e algumas cidades no Brasil.

Apesar do interesse do grupo de jornalistas em conseguir a entrevista, o músico foi incisivo ao afirmar que não contaria detalhes sobre sua situação atual, pois estaria esperando “a hora certa” e que gostaria de algo grandioso. “Não foi uma entrevista propriamente dita. Gostaríamos de ter feito, sugerimos, mas ele achou que não era o momento”, relatou Jacobsen. O “momento”, no entanto, não foi definido, mas Belchior afirmou que pretende fazer um relato importante. “Eles (Belchior e Edna) deixaram claro que têm informações que querem trazer à tona”, adiantou o jornalista.

Jornal do Commercio
ENTREVISTA/ Belchior
O discurso `pop confidente' de Belchior
por JOSÉ TELES
A carreira do cearense Antonio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes (Sobral, 1946), nome acertadamente abreviado para Belchior, começou em meados dos anos 60, em Fortaleza. Em 1970 ele venceu, no Rio, o então importante Festival Universitário da MPB, com Na Hora do Almoço. A vitória lhe abriu as portas para gravar um compacto, em 1971, na Copacabana. No ano seguinte, Roberto Carlos gravou Mucuripe (parceria dele com Fagner). Em 1974, Belchior chegou ao primeiro LP, pela Chantecler.
Não se sabe portanto, onde a BMG foi contabilizar os anos de estrada de Belchior para que o CD, Auto-Retrato, lançado esta semana, seja definido como uma retrospecto dos seus vinte anos de carreira. Se a gravadora errou no varejo, acertou no atacado. Belchior, meio esquecido pela mídia nos anos 90, foi um dos mais instigantes compositores surgidos logo depois do tropicalismo. As 25 canções deste disco trazem de volta à vitrine a música de um autor que sempre teve algo a dizer e que por algum tempo foi uma espécie de porta-voz de uma geração, traduzindo-lhe os medos, as angústias e as perplexidades.Por telefone, de São Paulo, Belchior, concedeu entrevista ao Jornal do Commercio, em que falou do disco novo, da carreira, de sua pouco conhecida faceta de artista plástico e até do poeta Dante Alighieri - e do seu ousado projeto em traduzir o clássico literário Divina Comédia, aproveitando o italiano aprendido com os padres, no colégio em que estudou em Fortaleza.


JORNAL DO COM- MERCIO - Você tem freqüentado pouco a mídia, o que dá impressão que o artista está parado. O que tem feito nestes anos?
BELCHIOR - Continuo compondo muito e fazendo uma média de 15 shows por mês. Tenho feito apresentações pelos Estados Unidos, pela América Latina, gravei um disco para o mercado latino, El Dorado. Para o bem e para o mal, há esta apreciação subjetiva do artista. Uns acham que ele deve mudar, fazer-se contemporâneo, outros que deve manter a coerência artística.
JC - Você falou que tem muita música inédita, então por que um disco com regravações?
BELCHIOR - Tenho composições suficientes, tantas quantas forem necessárias para fazer um álbum novo. Agora este CD, é parte de um projeto bem sucedido que já teve Zé Ramalho, Fagner, Geraldo Azevedo. O acordo com a BMG é para apenas este disco, com probabilidade de outro pela frente.
JC - A primeira coisa que chama atenção neste álbum são os desenhos que ilustram a capa e o encarte, todos assinados por você. Eles foram feitos especialmente para este trabalho, ou já existiam antes?
BELCHIOR - Alguns já estavam prontos, outros fiz especialmente para o disco. São cerca de 25 desenhos, farei uma exposição com eles, acompanhando os shows deste CD.

JC - Você pinta apenas por diletantismo ou pensa em encarar a coisa profissionalmente?
BELCHIOR - Pinto, antes de tudo, porque me dá prazer. Não se trata, vamos dizer, de uma terapia ocupacional. Eu estudo, levo muito a sério a pintura, mesmo não tendo feito ainda exposições, apenas ilustrei capas de discos meus.
JC - Estes desenhos lembram um pouco os que Bob Dylan fez para o álbum Self Portrait, em 70...
BELCHIOR - Realmente, parecem, mas tem muito músico que também desenha bem: John Lennon, Caetano Veloso, Dorival Caymmi, Raul Seixas, Ron Wood, Capiba, mas não me pergunte porque isto acontece com eles.
JC - Algumas das canções deste disco são verdadeiros clássicos da MPB, e suas gravações podem ser consideradas versões definitivas, como foi regravá-las? Alguma teria ficado melhor do que a original?
BELCHIOR - Regravei como se elas fossem inéditas, com o mesmo pique da primeira gravação, querendo causar o mesmo impacto, porém usando uma linguagem de hoje. Não penso na comparação, porque pra mim foi com se tivesse entrado pela primeira fez no estúdio com estas músicas.
JC - O disco é dividido em duas partes: Pequeno Perfil de um Cidadão Comum e Pequeno mapa do Tempo, por sinal títulos de músicas suas, daria pra explicar esta divisão?
BELCHIOR - Os dois formam uma espécie de autobiografia, retrato de corpo e alma do artista. As canções do primeiro são minha visão do mundo, meu ponto de vista, o universo individual. A segunda é uma introspecção, uma visão lírica interior.

JC - Foi difícil chegar ao repertório final do disco?
BELCHIOR - Pelo contrário, foi até muito fácil. Escolhi algumas músicas mais representativas da minha carreira, com outras poucos conhecidas, que o pessoal quer muito ouvir mas não tem em CDs.
JC - No disco tem uma música, 500 anos, que ficou bem atual, embora ela não seja inédita. Como aconteceu esta música?
BELCHIOR - Fiz há quatro anos, na Espanha. Saiu no disco Baihunos, lançado pela Movieplay. Agora eu regravei com uma versão que eu mesmo fiz.
JC - Você além de compor e pintar, também sempre gostou muito de escrever, fez textos para o Pasquim, para outros jornais.
BELCHIOR - Continuo sempre escrevendo. Agora mesmo tô trabalhando numa tradução de A Divina Comédia, de Dante. Não é encomenda de nenhuma editora, é por prazer mesmo.
JC - Você surgiu numa geração que teve relativa facilidade de acontecer. Pessoas como Elis Regina procuravam, gravavam, compositores novos. Hoje as rádios e TV limitaram seu universo musical. Neste seus mais de 25 anos de carreira, como você compararia as duas épocas?
BELCHIOR - Havia o interesse em lançamentos de novos artistas, sem a obrigação do sucesso imediato. Havia intérpretes, como a própria Elis, abrindo espaços para os novos, a televisão era mais acessível. Tinham os festivais, que facilitaram muito para o surgimento de uma porção de artistas. Mas apesar de tudo, atualmente tem um pessoal que está dando continuidade ao que fizemos. Estes grupos do mangue, por exemplo, prosseguem o que foi iniciado pela nossa geração. Eles não fazem uma música apenas por modismo, mas trabalham para ficar na história da música popular brasileira.

VEJA OUTRA ENTREVISTA DE BELCHIOR CLICANDO NESTA FRASE

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por duronaqueda às 22:00

BIOGRAFIA,COURTENEY COX(ATRIZ)

Quarta-feira, 02.04.14
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Courteney Cox

Courteney Bass Cox (Birmingham, 15 de junho de 1964) também conhecida como Courteney Cox, é uma atriz norte-americana, mais conhecida pelo seu papel como Monica Geller na sitcom Friends. Courteney também estrelou a série Dirt e está atualmente estrelando na série Cougar Town.
Courteney Cox DIet
Biografia 

Courteney foi casada com o também ator David Arquette, do qual se separou em outubro de 2010. Ela é filha de Richard L. Cox e Courteney Copeland e tem três irmãos: duas irmãs chamadas Virginia e Dottie, e um irmão mais velho chamado Richard Jr. Em 1974, seus pais divorciaram-se e Richard, pai de Courteney, mudou-se para a Flórida. Ela então tornou-se uma adolescente rebelde, rebelando-se contra sua mãe, Courteney Copeland e Hunter Copeland, seu padrasto.
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Courteney estudou no liceu "Mountain Brook High School", onde foi líder de classe, jogadora de ténis e nadadora. Nos seus últimos anos no liceu, ela apareceu num anúncio para a loja Parisians. Depois de se formar, saiu de Alabama e foi estudar arquitectura e design de interiores no "College Mount Vernon". Após um ano, ela saiu desse colégio para seguir uma carreira de modelo em Nova Iorque, depois de ter sido contratada pela prestigiada Ford Modelling Agency.
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Cox apareceu em várias capas de revistas adolescentes como Tiger Beat e Little Miss. Então, começou a fazer anúncios para a Maybelline, Noxzema, Companhia Telefônica de Nova Iorque e Tampax. Aliás, num anúncio para a Tampax, Courteney tornou-se a primeira pessoa a dizer "menstruação" (period) na televisão estadunidense.
Enquanto fazia o seu curso de modelo, Courteney começou a fazer um curso de teatro, já que seu sonho e a sua ambição eram tornar-se atriz.
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Sua primeira grande aparição para as lentes das câmeras, foi quando participou do videoclip de Bruce Springsteen, "Dancing in the Dark", tendo sido escolhida por Brian De Palma para integrar o teledisco. Em 1985, mudou-se para Los Angeles para protagonizar, ao lado de Dean Paul Martin, "Misfits of Science" (1985). O filme foi um fracasso nas bilheteiras, mas alguns anos depois, ela foi escolhida, entre milhares de candidatas, para integrar o elenco de Family Ties (1982), ao interpretar a namorada de Michael J. Fox e a psicóloga doutorada Lauren Miller.
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Em 1989, Family Ties (1982) havia chegado ao fim e Courteney passou por um período fraco na sua carreira, aparecendo em filmes que não fizeram sucesso como Mr. Destiny (1990), com Michael Caine. Sua carreira deu uma volta de 180 graus, quando, em 1994 ela protagonizou, juntamente com Jim Carrey, o inesperado sucesso Ace Ventura e um tempo depois, Courteney Cox foi escolhida para integrar o elenco da série Friends (1994), onde interpretava a neurótica Monica Geller.
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Este papel fez com que Cox se tornasse numa estrela internacional e levou a uma nomeação para o prêmio American Comedy Award e a deixou como uma artista promessa, ganhando US$750.000 por episódio e nos últimos episódios da série ganhando US$1.000.000. A série permaneceu no ar durante 10 anos, devido às ótimas audiências. Em 1996, participou no filme de terror de Wes Craven, Pânico, que faturou mais de 100 milhões de dólares nas bilheteiras. Courteney recebeu ótimas críticas pela sua interpretação da jornalista sensacionalista Gale Weathers. Cox interpretou esta personagem mais duas vezes nos dois filmes da trilogia que se seguiram: Pânico 2 (1997) e Pânico 3 (2000).
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As participações na trilogia não só lhe renderam ótimas críticas, como também fez com que conhecesse David Arquette, o seu ex-marido, com quem foi casada até 11 de outubro de 2010, quando, após onze anos juntos, anunciaram sua separação. Na trilogia, David interpretou um policial chamado Dewey, apaixonado pela jornalista Gale Weathers, interpretada por Cox. Os dois casaram-se em San Francisco, no dia 12 de junho de 1999. A cerimônia teve cerca de 200 convidados e Courteney mudou o seu nome para Courteney Cox Arquette, um dos nomes do seu marido. Exatos cinco anos e um dia depois do seu casamento, no dia 13 de junho de 2004, Courteney Cox teve a sua primeira filha, Coco Riley Arquette.
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Em 2006 passou a protagonizar a série Dirt, onde Cox apareceu numa cena polêmica, dando um beijo em Jennifer Aniston, sua amiga de longa data.
Atualmente, Courteney interpreta Jules Cobb em "Cougar Town", uma mulher recém-separada com um filho de 17 anos. A série recebeu as participações de Jennifer Aniston e Lisa Kudrow. Em 2011, Courteney voltou a interpretar Gale Weathers em Pânico  .
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Carreira 

Filmes
AnoTítulo originalTítulo em portuguêsPapel
1985Misfits of ScienceGloria Dinallo (para a TV)
1986Sylvan in ParadiseLucy Apple (para a TV)
1987Down TwistedTarah
Masters of the Universebr: Mestres do UniversoJulie Winston
If It's Tuesday, It Still Must Be BelgiumHana Wyshocki (para a TV)
1988Cocoon: The Returnbr: Cocoon - O RegressoSara
I'll Be Home for Christmasbr: Natal em FamíliaNora Bundy (para a TV)
1989Roxanne: The Prize Pulitzerbr: Escândalo a TrêsJacquie Kimberly (para a TV)
1990Curiosity Killsbr: Curiosidade Mata?Gwen (para a TV)
Mr. Destinybr: Destino em Dose DuplaJewel Jagger
Shaking the Treebr: Jogando Para o AltoKathleen
1991Blue Desertbr: Aventuras no Deserto AzulLisa Roberts
1992Battling for BabyKatherine (para a TV)
The Opposite Sex and How to Live with Thembr: Sexo, Bares e DiversãoCarrie Davenport
1994Ace Ventura: Pet Detectivebr: Ace Ventura - Um Detetive DiferenteMelissa Robinson
1995Sketch Artist II: Hands That Seebr: Olhos da EscuridãoEmmy (para a TV)
1996Screambr: PânicoGale Weathers
1997Commandmentsbr: Quebrando os 10 MandamentosRachel Luce
Scream 2br: Pânico 2Gale Weathers
1999The Runnerbr: Aposta MortalKarina
2000Scream 3br: Pânico 3Gale Weathers
20013000 Miles to Gracelandbr: 3000 Milhas Para o InfernoCybil Waingrow
The Shrink Is Inbr: Louca Terapia (Analisando o Amor)Samantha Crumb
Get Well Soonbr: As Loucuras do EntrevistadorLily Charles
2002Alien Love TriangleAlien Love TriangleAlice
2004Novemberbr: NovembroSophie Jacobs
2005The Longest Yardbr: Golpe BaixoLena (não creditada)
2006Barnyardbr: O Segredo dos AnimaisDaisy a Vaca (voz)
Zoombr: Zoom: Academia de Super-HeróisMarsha Holloway
The Tripperbr: Perseguição AssassinaCynthia
2008The Monday Before ThanksgivingCece
Bedtime Storiesbr: Um Faz de Conta que AconteceWendy
2011Scream 4br: Pânico 4Gale Weathers
Séries
AnoTítuloPapelNotas
1984As the World TurnsBunny1 episódio
1985Code Name: FoxfireComissária de bordo1 episódio
1985 / 1986Misfits of ScienceGloria Dinallo16 episódios
1986The Love BoatCarol1 episódio
Murder, She WroteCarol Bannister2 episódios
1987 / 1989Family TiesLauren Miller21 episódios
1989Till We Meet AgainMarie-Frederique 'Freddy' de Lancel1 episódio
1991Morton & HayesPrincesa Lucy1 episódio
1992Dream OnAlisha1 episódio
1993The Trouble with LarryGabriella Easden3 episódios
1994SeinfeldMeryl1 episódio
1994 / 2004FriendsMonica Geller236 episódios
1999Happily Ever After: Fairy Tales for Every ChildEmerald Salt Pork1 episódio
2007 / 2008DirtLucy Spiller20 episódios
2009ScrubsDra. Taylor Maddox3 episódios
Web TherapySerena DuVall3 episódios
2009 / 2012Cougar TownJules Cobb47 episódios - Presente
2013Go OnTalia Beaumaster1 episódio
COURTENEY COX

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Amy Irving EM IMAGENS(em imagens)

Quarta-feira, 02.04.14
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Amy Irving EM IMAGENS(em imagens)

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O QUE É POESIA?

Quarta-feira, 02.04.14

O QUE É POESIA?
A poesia, ou gênero lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor. "Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a poesia, a obra poema, o poeta o artífice."

 O sentido da mensagem poética também pode ser", ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete verdadeiramente ao poeta. 

Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, verbal).

História
A poesia como uma forma de arte pode ser anterior à escrita.  Muitas obras antigas, desde os vedas indianos (1700-1200 a.C.) e os Gathas de Zoroastro (1200-900 aC), até a Odisseia (800 - 675 a.C.), parecem ter sido compostas em forma poética para ajudar a memorização e a transmissão oral nas sociedades pré-históricas e antigas.  A poesia aparece entre os primeiros registros da maioria das culturas letradas, com fragmentos poéticos encontrados em antigos monolitos, pedras rúnicas e estelas.

O poema épico mais antigo sobrevivente é a Epopeia de Gilgamesh, originado no terceiro milênio a.C. na Suméria (na Mesopotâmia, atual Iraque), que foi escrito em escrita cuneiforme em tabletes de argila e, posteriormente, papiro.  Outras antigas poesias épicas incluem os épicos gregos Ilíada. e Odisseia, os livros iranianos antigos Gathas Avesta e Yasna, o épico nacional romano Eneida, de Virgílio, e os épicos indianos Ramayana e Mahabharata.

Os esforços dos pensadores antigos em determinar o que faz a poesia uma forma distinta, e o que distingue a poesia boa da má, resultou na "poética", o estudo da estética da poesia. Algumas sociedades antigas, como a chinesa através do Shi Jing (Clássico da Poesia), um dos Cinco Clássicos do confucionismo, desenvolveu cânones de obras poéticas que tinham ritual bem como importância estética.Mais recentemente, estudiosos se esforçado para encontrar uma definição que possa abranger diferenças formais tão grandes como aquelas entre The Canterbury Tales de Geoffrey Chaucer e Oku no Hosomichi de Matsuo Basho, bem como as diferenças no contexto que abrangem a poesia religiosa Tanakh, poesia romântica e rap. 

O contexto pode ser essencial para a poética e para o desenvolvimento do gênero e da forma poética. Poesias que registram os eventos históricos em termos épicos, como Gilgamesh ou o Shahnameh, de Ferdusi,  serão necessariamente longas e narrativas, enquanto a poesia usada para propósitos litúrgicos (hinos, salmos, suras e hadiths) é suscetível de ter um tom de inspiração, enquanto que elegia e tragédia são destinadas a invocar respostas emocionais profundas. Outros contextos incluem cantos gregorianos, o discurso formal ou diplomático,  retórica e invectiva políticas,  cantigas de roda alegres e versos fantásticos, e até mesmo textos médicos.

O historiador polonês de estética Wladyslaw Tatarkiewicz, em um trabalho acadêmico sobre "O Conceito de Poesia", traça a evolução do que são na verdade dois conceitos de poesia. Tatarkiewicz assinala que o termo é aplicado a duas coisas distintas que, como o poeta Paul Valéry observou, "em um certo ponto encontram união. […] A poesia é uma arte baseada na linguagem. Mas a poesia também tem um significado mais geral […] que é difícil de definir, porque é menos determinado: a poesia expressa um certo estado da mente. 


                                           Gêneros poéticos
Permitem uma classificação dos poemas conforme as suas características. Por exemplo, o poema épico é, geralmente, narrativo, de longa extensão, eloquente, abordando temas como a guerra ou outras situações extremas. Dentro do género épico, destaca-se a epopeia. Já o poema lírico pode ser muito curto, podendo querer apenas retratar um momento, um flash da vida, um instante emocional.

Poesia é a expressão de um sentimento, como por exemplo o amor. Vários poemas falam de amor. O poema, é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras que tocam a alma. Poesia é diferente de poema. o Poema é a forma que se está escrito e a poesia é o que dá a emoção ao texto.

Licença poética
 
A poesia pode fazer uso da chamada licença poética, que é a permissão para extrapolar o uso da norma culta da língua, tomando a liberdade necessária para recorrer a recursos como o uso de palavras de baixo-calão, desvios da norma ortográfica que se aproximam mais da linguagem falada ou a utilização de figuras de estilo como a hipérbole ou outras que assumem o carácter "fingidor" da poesia, de acordo com a conhecida fórmula de Fernando Pessoa ("O poeta é um fingidor").A matéria-prima do poeta é a palavra e, assim como o escultor extrai a forma de um bloco, o escritor tem toda a liberdade para manipular as palavras, mesmo que isso implique romper com as normas tradicionais da gramática. Limitar a poética às tradições de uma língua é não reconhecer, também, a volatilidade das falas.

  Poesia contemporânea

A poesia contemporânea está a ser produzida com palavras que pulam para “fora da página”. A nova corrente literária, que explora a plataforma da Web não apenas em termos de divulgação, mas também no que se refere à criação, tem chamado a atenção dos estudiosos. O professor Jorge Luís Antônio, autor do livro Poesia Digital: teoria, história, antologias, afirmou a um jornal brasileiro sobre esses artistas recentes: “Alguns fazem apresentações em público, na mesma linha dos dadaístas do Cabaret Voltaire, no começo do século XX. Outros fazem poesia ‘cíbrida’ [contração de ‘híbrido’ e ‘cibernético’], com uso de arte,design e tecnologia. O importante é que todos focam nos aspectos poéticos”.


                                   Considerações semiológicas
A poesia digital é marcada pela natureza multimidiática. A palavra ganha novos valores ao interagir com recursos sonoros e de vídeo. Não raro é o uso da tridimensionalidade para efeitos de criação artística. Ela pode ser considerada resultado de negociações semióticas com a tecnologia; são elas a mediação, transmutação e intervenção. A mediação poeta-máquina possibilita a assimilação de neologismos e conceitos tecnológicos, ambos aplicados como temas e expressões poéticas. É quando o poeta realiza a semiose (no sentido peirciano) poesia-computador, tomando conhecimento do significado cultural da máquina, que passa a ter valor em sua arte verbal. Outro nível de mediação ocorre na mudança da função predominante da máquina – de pragmática, referencial e objetiva para poética. Isso se dá quando o poeta assimila a linguagem da máquina e intervém nela, lançando mão da criatividade de que dispõe.


                                        Contexto histórico
A relação entre poesia e tecnologia assemelha-se a alguns conceitos da literatura na medida em que repete as teorias “imitativa” e “expressiva” da arte (o Realismo). A realidade interior e exterior é simulação para a tecnologia computacional e a expressão é uma recriação do mundo tecnológico através da arte da palavra. O tecnopoeta, ciente de tal tecnopólio, que é avassalador, encontra-se cercado de uma realidade tecnocentrista que se lhe serve como linguagem poética. Da mesma forma, o poeta romântico na Revolução Industrial criava um mundo subjetivo e idealizado como resposta à realidade extenuante da industrialização. A linguagem tecnológica se transforma em tecnopoética, sedo que a cultura não se rende à tecnologia, mas sofre a intervenção do poeta para fazer dela outra forma de comunicação.

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Alanis Morissette em imagens(atriz,cantora)

Quarta-feira, 02.04.14
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Quarta-feira, 02.04.14
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Quarta-feira, 02.04.14
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