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O HOMEM QUE MANTEM O BRAÇO LEVANTADO A 40 ANOS

Segunda-feira, 14.04.14
1279137925936_fo homem que mantém a mão erguida há mais de 40 anos

Em um dia, no ano de 1973, o indiano Sadhu Amar Bharati estava inquieto por ter uma boa vida de classe média em um país com maioria de pessoas pobres. Devoto de Shiva, um dos muitos deuses hindus, Sadhu largou o emprego, a esposa e os três filhos e abdicou bens materiais em homenagem a sua divindade
.
42422002306539_megaEle viveu três anos como um mendigo, dependendo da caridade para comer e levando consigo apenas um tridente de metal, conhecido como trishula – instrumento usado por Shiva para destruir a ignorância do homem.
Porém Sadhu Amar não estava satisfeito – ou achava que Shiva não estaria – e resolveu apelar para algo mais radical: ele ergueu seu braço direito ao céu e não o baixou mais –  coisa normal!Amar não fez isso somente por amor à Shiva. Ele disse aos jornalistas que sua atitude era um protesto em prol da paz mundial. A partir desse dia, ele experimentou a dormência e formigamento típicos que todo homem sente em um dos braços ao dormir de conchinha com a namorada
.
37634047314175414-t640Porém, ele suportou a dor e o incômodo que, de acordo com seus relatos, foram diminuindo com o tempo e o braço já ficava ereto sem qualquer esforço. Os músculos do braço atrofiaram e houve calcificação nas juntas, além de uma notável diferença de tamanho em relação ao braço esquerdo – o membro herege.Amar também não cortou as unhas de sua mão direita, desde o levantamento do braço, visto que teria que baixá-lo para conseguir fazê-lo. Suas unhas cresceram desde então, enrolando-se em uma espiral bizarra saída de seus dedos e de fazer inveja ao Zé do caixão.

37634047314175910-t640Apesar de tudo isso parecer absurdo para a mentalidade do mundo ocidental, os indianos estão habituados com religiosos que se sacrificam em nome das suas divindades e são muito bem-vistos pela comunidade, que os premiam com reconhecimento às atitudes bizarras, porém pacíficas.Sadhu Amar Bharati é considerado pelos seguidores de Shiva como um homem santo, que abdicou luxo e confortos materiais em homenagem ao seu deus. Ele arrecadou seguidores que também levantaram um dos braços, inclusive com alguns deles mantendo-os erguidos por 10 anos.


Bharati AmarEle começou a se movimentar pelas estradas da Índia vestido com suas roupas simples Sadhu e levando apenas o seu fiel Trishula (um tridente de metal). Após três anos, em 1973, Amar percebeu que ainda estva muito ligado ao luxo e os prazeres da vida mortal e decidiu separar-se deles, levantando o braço direito e mantê-lo levantado. 40 anos depois, seu braço ainda está ereto e ele já não pode usá-lo, mesmo se quisesse.
Outras fontes afirmam que Amar Bharati desiludiu-se com todas as lutas em curso no mundo e decidiu levantar o braço direito para a paz.

indianoLord ShivaUm Sadhu respeitado na Kumbh Mela, na cidade de Haridwar, Amar inspirou outros sadhus para levantar os braços para a paz e harmonia, e alguns deles mantiveram os braços levantados durante os últimos sete, treze, até 25 anos. Mas fazer algo como isto não significa apenas perder a funcionalidade de uma importante parte do corpo, também implica em lidar com um monte de dor. Bharati mesmo diz que passou por uma dor insuportável por muito tempo, mas hoje não sente mais nada. Isso porque seu braço está completamente atrofiado e preso em uma posição bizarra e semi-vertical, uma estrutura óssea inútil que terminam em grossas, unhas retorcidas.



Sadhu_Bharati_Sadhu_Bharati_Amar_01

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BIOGRAFIA,JAMELÃO(CANTOR)

Segunda-feira, 14.04.14

Jamelão (cantor)
José Bispo Clementino dos Santos, mais conhecido como Jamelão (Rio de Janeiro, 12 de maio de 1913 – Rio de Janeiro, 14 de junho de 2008), foi um cantor brasileiro, tradicional intérprete dos sambas-enredo da escola de samba Mangueira.

Biografia

Nasceu no bairro de São Cristóvão e passou a maior parte da juventude no Engenho Novo, para onde se mudou com seus pais. Lá, começou a trabalhar, para ajudar no sustento da família - seu pai havia se separado de sua mãe. Levado por um amigo músico, conheceu a Estação Primeira de Mangueira e se apaixonou pela escola de samba.


Ganhou o apelido de Jamelão na época em que se apresentava em gafieiras da capital fluminense. Começou ainda jovem, tocando tamborim na bateria da Mangueira e depois se tornou um dos principais intérpretes da escola.
Passou para o cavaquinho e depois conseguiu trabalhos no rádio e em boates. Foi "corista" do cantor Francisco Alves e, numa noite, assumiu o lugar dele para cantar uma música de Herivelto Martins.

A consagração veio como cantor de samba. Sua primeira gravadora foi a Odeon. Depois, trabalhou para a Companhia Brasileira de Discos, Philips e mais tarde para a Continental, onde gravou a maioria de seus álbuns, para a RGE e depois para a Som Livre. Entre seus sucessos, estão "Fechei a Porta" (Sebastião Motta/ Ferreira dos Santos), "Leviana" (Zé Kéti), "Folha Morta" (Ary Barroso), "Não Põe a Mão" (P.S. Mutt/ A. Canegal/ B. Moreira), "Matriz ou Filial" (Lúcio Cardim), "Exaltação à Mangueira" (Enéas Brites/ Aluisio da Costa), "Eu Agora Sou Feliz" (com Mestre Gato), "O Samba É Bom Assim" (Norival Reis/ Helio Nascimento) e "Quem Samba Fica" (com Tião Motorista).


De 1949 até 2006, Jamelão foi intérprete de samba-enredo na Mangueira, sendo voz principal a partir de 1952, quando sucedeu Xangô da Mangueira.  Em janeiro de 2001, recebeu a medalha da Ordem do Mérito Cultural, entregue pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso.Diabético e hipertenso, Jamelão teve problemas pulmonares e, desde 2006, sofreu dois derrames. Afastado da Mangueira, declarou em entrevista: "Não sei quando volto, mas não estou triste."
Morreu às 4hs do dia 14 de junho de 2008, aos 95 anos, na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em sua cidade natal, por falência múltipla dos órgãos. O enterro foi no Cemitério São Francisco Xavier, no bairro do Caju, no Rio de Janeiro.

Curiosidades

Jamelão era torcedor do Club de Regatas Vasco da Gama.
Ele se irritava ao ser chamado de "puxador" ao invés de intérprete, pois conforme ele falava em várias entrevistas, "puxador é quem puxa carro ou quem puxa fumo".
No dia do enterro, um carro do corpo de Bombeiros levou o caixão em cortejo fúnebre pela cidade, passando pela Marquês de Sapucaí.


 Discografias

(2003) Cada vez melhor • Obi Music • CD
(2001) Escolas de Samba no Dia da Cultura • CD
(2000) Por força do hábito • Som Livre • CD
(1997) A voz do samba • CD
(1994) Minhas andanças • RGE • LP
(1987) Recantando mágoas-Lupi, a dor e eu • Continental • LP
(1984) Mangueira, a super campeã • Continental • LP
(1980) Jamelão • Continental • LP
(1977) Folha morta • Continental • LP
(1975) Jamelão • Continental • LP
(1975) Samba-enredo-sucessos antológicos • Continental • LP
(1974) Jamelão • Continental • LP
(1974) Os melhores sambas enredos 75 • Continental • LP
(1973) Jamelão • Continental • LP
(1972) Jamelão interpreta Lupicínio Rodrigues • Continental • LP
(1970) Jamelão • Continental • LP
(1969) Cuidado moço • RCA Victor • LP
(1964) Torre de Babel/Feioso e pobre • Continental • 78
(1963) Horinha certa/Eu agora sou feliz • Continental • 78
(1963) Reza/Não adianta • Continental • 78
(1963) Fim de jornada/Foi assim • Continental • 78
(1963) Velinha acesa/Eu não quero vacilar • Continental • 78
(1963) Estamos em paz/Voa meu passarinho • Continental • 78
(1963) Sambas para todo gosto • Continental • LP
(1962) A marron do Leblon/Você é gelo • Continental • 78
(1962) Jamelão canta para enamorados • Continental • LP
(1961) Amor de mãe/Valsinha da mamãe • Continental • 78
(1961) Meu barracão de zinco/Vou fugir de mim • Continental • 78
(1961) Mais do que amor/Qual o quê! • Continental • 78
(1961) Foi brinquedo/Só meu coração • Continental • 78
(1961) Dia de pierrô/Linguagem do morro • Continental • 78
(1961) Jamelão e os sambas mais • Continental • LP
(1960) Não importa/O grande presidente • Continenta • 78
(1960) Exemplo/Jajá na Gambõa • Continenta • 78
(1960) Solidão/Decisão • Continenta • 78
(1960) Deixei de sofrer/Eu não sou Deus • Continenta • 78

(1960) Desfile de Campeãs-Jamelão e Escolas de Samba • Continental • LP
(1959) Ela disse-me assim/Esquina da saudade • Continenta • 78
(1959) Três amores/Há sempre uma que fica • Continenta • 78
(1959) O samba é bom assim/Esta melodia • Continenta • 78
(1959) Fechei a porta/Perdi você • Continenta • 78
(1959) O samba é bom assim-a boite e o morro na voz de Jamelão • Continental • LP
(1958) Grande Deus/Frases de um coração • Continental • 78
(1958) Nem te lembras/Ela está presente • Continental • 78
(1958) Saudade que mata/Serenata de pierrô • Continental • 78
(1958) Guarde seu conselho • Continental • 78
(1958) O samba em Noite de Gala • Continental • LP
(1958) Escolas de Samba • Continental • LP
(1957) Moleza/Eu hein, Dolores • Continental • 78
(1957) Timbó/Pense em mim • Continental • 78
(1957) Quem mandou/Como ela é boa • Continental • 78
(1957) Não quero mais/Não tenho ninguém • Continental • 78
(1956) Cansado de sofrer/Mirando-te • Continental • 78
(1956) Folha morta/Dengosa • Continental • 78
(1956) Definição • Continental • 78
(1956) Vida de circo/Confiança • Continental • 78
(1955) Bica nova/Se parar esfria • Continental • 78
(1955) Ogum General de Umbanda/Enconsta o carro (Gírias cariocas) • Continental • 78
(1955) Corinthians, campeão do centenário/Oração de um rubro negro • Continental • 78

(1955) Exaltação à Mangueira/Lá vou eu • Continental • 78
(1955) Eu não mandei/Castigo do céu • Continental • 78
(1954) Sem teu amor/O caçador de preá • Sinter • 78
(1954) Alta noite/A cegonha mandou • Sinter • 78
(1954) Leviana/Deixa de moda • Continental • 78
(1953) Acabei entrando bem/Vem cá mulata • Sinter • 78
(1953) Eu não poderei/Deixa amanhecer • Sinter • 78
(1953) Seu deputado/Voltei ao meu lugar • Sinter • 78
(1952) Só apanho resfriado/Você vai...eu não • Sinter • 78
(1952) Eu vou partir/Mora no assunto • Sinter • 78
(1951) Falso pirata/Lá vem você • Odeon • 78
(1951) Casinha da colina/Voltei ao meu lugar • Odeon • 78
(1951) Torei o pau/Onde vai sinhazinha • Odeon • 78
(1950) Pancho Vila/Este é o maior • Odeon • 78
(1950) Capitão da mata/Já vi tudo • Odeon • 78
(1950) Pai Joaquim/Siá Mariquinha • Odeon • 78
(1950) Pirarucu/Duque de Caxias • Odeon • 78
(1949) A giboia comeu/Pensando nela • Odeon • 78

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A BARCA DO SOL(BANDA DE ROCK)

Segunda-feira, 14.04.14

A Barca do Sol

História 

O conjunto A Barca do Sol iniciou a carreira como banda de apoio do cantor fluminense Pery Reis. Em 1973, seus integrantes lançaram-se em carreira própria.

No ano seguinte, a banda lançou seu primeiro álbum, A Barca do Sol, que contou com a participação do compositor e multi-instrumentista Egberto Gismonti nas faixas "Arremesso" e "Alaska". Também em 1974, entrou para o grupo o então flautista Ritchie,1 que anos mais tarde se notabilizaria em sua carreira de cantor solo.

Após uma participação em um especial para a TVE-RJ, o A Barca do Sol começou a se tornar conhecida do público. Em 1976, o segundo disco é lançado, intitulado Durante o Verão. Nesta época, há uma alteração na formação da banda: saem Marcos Stull e Marcelo Bernardes e entram Alain Pierre e David Ganc, respectivamente.

Em suas apresentações, o grupo utilizava textos de poetas da chamada "Geração Marginal", particularmente de Geraldo Carneiro, Cacaso e João Carlos Pádua.

Em 1978, os integrantes de A Barca do Sol participam do LP Corra o Risco, que marcou a estréia da cantora Olivia Byington. O disco contém sucessos do grupo, como "Lady Jane", "Fantasma da Ópera" e "Brilho da Noite", regravados pela cantora, além de canções inéditas que viriam a compor o novo disco do conjunto: "Cavalo Marinho" e "Jardim da Infância".

Em 1979, o grupo lançou pelo selo Verão Produções Artísticas o álbum Pirata. Em 1980, fez uma participação especial na faixa "Mais Clara, Mais Crua", do disco Anjo Vadio, de Olívia Byngton, vindo a dissolver-se em seguida. Apesar do fim da banda em 1981, vários membros continuariam ativos.
Integrantes

Jaques Morelenbaum — violoncelo, violino e voz (1973-1981)
Nando Carneiro — violão e voz (1973-1981)
Muri Costa — violão, viola e voz (1973-1981)
Beto Rezende — guitarra, violão, viola e percussão (1973-1981)
Marcos Stull — baixo (1973-1975)
Alain Pierre — baixo (1976-1981)
Marcelo Costa — bateria e percussão (1973-1981)
Rui Motta — bateria (1973-1975)
Marcelo Bernardes — flauta (1973-1975)
Ritchie — flauta (1974-1975)
David Ganc — flauta (1976-1981)

Discografia 

Álbuns de estúdio 

AnoTítuloGravadora
1974A Barca do SolContinental
1976Durante o VerãoContinental
1979PirataVerão (independente)

Coletâneas 

AnoTítuloGravadora
2000Dois Momentos: A Barca do Sol/Durante o VerãoWarner Music Brasil

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