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Caso Junko Furuta(crime)

Terça-feira, 22.04.14

Caso Junko Furuta

O caso da colegial presa em concreto (女子高生コンクリート詰め殺人事件, Joshikōsei konkurīto-zume satsujin-jiken?)foi um incidente corrido em 1988-89 no qual uma garota japonesa, Furuta Junko (古田順子), com 16 anos na época, foi assassinada. O caso teve grande repercussão no Japão.

Criminosos 

Hiroshi Miyano (宮野裕史, Miyano Hiroshi?) (Principal culpado. Mudou seu nome para Yokoyama Hiroshi (横山裕史, Yokoyama Hiroshi?))
Jō Ogura (小倉譲, Ogura Jō?) (Mudou seu nome para Jō Kamisaku (神作譲, Kamisaku Jō?))
Shinji Minato (湊伸治, Minato Shinji?)
Yasushi Watanabe (渡邊恭史, Watanabe Yasushi?)
Tetsuo Nakamura (中村哲夫, Nakamura Tetsuo?)
Kōichi Ihara (伊原孝一, Ihara Kōichi?)

 Crime 

Em 25 de novembro de 1988, quatro rapazes, incluindo Jo Kamisaku, na época com 17 anos (Kamisaku foi um novo sobrenome adotado por ele após ser liberado da prisão),  raptaram e mantiveram em cativeiro, uma estudante do terceiro ano do colegial de Misato, na prefeitura de Saitama, por 44 dias. Eles a mantiveram em cativeiro numa casa de propriedade dos pais de Kamisaku, localizada em Ayase distrito de Adachi, Tokyo.
Para evitar as buscas pela garota, um deles forçou Junko a ligar para os seus pais e dizer a eles que ela havia fugido de casa, mas que estava com "um amigo" e que não estava em perigo. Kamisaku também obrigou ela a posar de namorada de um dos garotos enquanto os seus pais (de Kamisaku) estavam por perto. Junko tentou escapar diversas vezes, implorando para que seus pais a ajudassem, mas eles não fizeram nada, aparentemente por medo de Yokoyama os machucasse.

Yokoyama naquela época era um líder de nível baixo da yakuza, e afirmou que ele usaria os seus contatos para matar qualquer um que interferisse.
De acordo com os seus depoimentos em julgamento, todos os quatro a estupraram, bateram nela com varas de metal e tacos de golfe, introduziram objetos estranhos incluindo uma lâmpada de vidro em sua vagina, a fizeram comer baratas e beber a sua própria urina, inseriram fogos de artifício no seu ânus e os acenderam, Junko a masturbá-los, cortaram seus mamilos com alicates, deixaram cair halteres sobre o seu estômago, e a queimaram com cigarros e isqueiros.

Uma das queimaduras foi uma punição por tentar ligar para a polícia. Foi dito em depoimento também, que algum tempo depois dos primeiros atos de tortura, ela se torno incapaz de beber água, o que a fazia vomitar todas as vezes que tentava. Em certo ponto as feridas eram tão graves que de acordo com um dos rapazes, Junko levava mais de uma hora para rastejar escada abaixo para usar o banheiro. Eles declararam que "possivelmente mais de cem pessoas" sabiam que Junko Furuta estava aprisionada lá, mas não ficou claro se essas pessoas apenas visitaram a casa enquanto ela estava mantida prisioneira ou se também abusaram dela. Depois que os rapazes se recusaram a deixar ela ir embora, ela implorou em diversas ocasiões que a matassem e terminassem com tudo aquilo.

Em 4 de janeiro de 1989, após perderem uma partida de Mahjong solitaire, os quatro bateram nela com halteres, colocaram flúido de isqueiro nas suas pernas, braços, rosto e estômago e puseram fogo nela. Mais tarde naquele dia ela morreu pelo choque. Os quatro garotos alegaram que não faziam ideia do quão grave era o estado de Junko, e que eles acreditaram que ela estava fingindo.
Em 5 de janeiro, os assassinos esconderam seu corpo num tambor de 55 galões preenchido com concreto. Os perpetradores puseram o barril num terreno baldio recuperado em Koto, Tokyo.

 Prisão e Julgamento 

Os garotos foram presos e julgados como adultos; mas, pela maneira como o Japão lida com crimes cometidos por jovens, seus nomes foram mantidos em segredo pela corte. Entretanto, uma revista semanal Shukan Bunshun divulgou os seus verdadeiros nomes, alegando que "direitos humanos são desnecessários para os brutos."5 o verdadeiro nome de Junko e detalhes sobre a sua vida pessoa foram divulgados exaustivamente na mídia.Kamisaku foi julgado como um sub-líder, pelo menos de acordo com o julgamento oficial.
Os quatro garotos alegaram culpa para serem acusados de "agressão física seguida de morte" ao invés de homicídio. A família do garoto "A" venderam a casa deles por aproximadamente 50 milhões de ienes e pagaram essa quantia como compensação de danos à família de Junko Furuta.

Por sua participação no crime, Kamisaku passou oito anos numa prisão juvenil antes de ser liberado em agosto 1999. Em julho de 2004 ele foi preso por agredir um conhecido, o qual ele acreditara estar afastando uma namorada dele, e que supostamente estaria usando o fato dele ter participado do assassinato de Junko Furuta para isso.1 Kamisaku foi sentenciado a sete anos de prisão por espancamento.
Os pais de Junko ficaram consternados pelas sentenças recebidas pelos assassinos de sua filha, e entraram com um processo contra os pais do garoto criminoso, aos quais pertencia a casa na qual os crimes foram cometidos. Quando algumas das evidências biológicas (sêmen encontrado no corpo) do crime foram descartadas como provas de acusação com base na incompatibilidade genética com todos os quatro acusados, o advogado responsável pelo processo decidiu que não fazia mais sentido seguir a diante com o processo e se recusou a continuar a representar os pais de Junko.

Em julho de 1990 o líder do crime foi sentenciado em primeira instância a 17 anos de prisão. A corte sentenciou um dos cúmplices a um tempo de quatro a seis anos de prisão, outro de três a quatro anos, e outro de cinco a dez anos. O líder e os dois primeiros dos três cúmplices recorreram à sentença. A instância seguinte deu sentenças mais severas ainda para os três que apelaram. O juiz dirigente da côrte, Ryuji Yanase, disse que a côrte o fez pela natureza do crime, pelo efeito na família da vítima e pelo efeito do crime na sociedade. O líder recebeu uma sentença de 20 anos, a pena mais alta possível abaixo de prisão perpétua. Dos dois cúmplices que apelaram, o que originalmente pegou de quatro a seis anos, recebeu um termo de cinco a nove anos. O outro cúmplice teve sua sentença aumentada para cinco a sete anos.

Mídia 

O caso despertou atenção internacional para o sentenciamento e reabilitação de jovens criminosos, especialmente pelo fato dos rapazes terem sido punidos como adultos, e se tornou uma sensação em massa.
Pelo menos dois livros em japonês já foram escritos sobre o caso.
Um Mangá escrito por Fujii Seiji e ilustrado por Kamata Youji foi lançado em 2004, contando em forma de crônicas os acontecimentos do crime.

Um filme explorador, Joshikōsei konkurīto-zume satsujin-jiken (女子高生コンクリート詰め殺人事件, Concrete-Encased High School Girl Murder Case?), sobre o incidente foi rodado pelo diretor Katsuya Matsumura em 1995. Yujin Kitagawa (membro da banda Yuzu) atuou no papel do principal culpado no filme.6 7 Outro filme, Concrete (コンクリート? AKA Schoolgirl in Cement), dirigido por Hiromu Nakamura, foi feito em 2004, baseado em um dos livros sobre o caso.

n 2006, banda japonesa Visual Kei/rock band the GazettE lançou uma música no seu álbum NIL chamada "Taion" (temperatura corporal); a música é um tributo a Junko.

"As Verdadeiras Histórias Modernas do Bizarro" deWaita Uziga incluem: "Estudante Dentro do Concreto", baseado no caso do assassinato de Junko Furuta.

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publicado por duronaqueda às 17:07

058 VIDA COMPULSORIA,A PRECE

Terça-feira, 22.04.14





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publicado por duronaqueda às 16:30

057 OBJETIVO DA ADORAÇAO

Terça-feira, 22.04.14


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publicado por duronaqueda às 16:26

056 DIVISAO DA LEI NATURAL

Terça-feira, 22.04.14

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publicado por duronaqueda às 08:23

055 O BEM E O MAL

Terça-feira, 22.04.14




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publicado por duronaqueda às 08:21

054 CONHECIMENTO DA LEI NATURAL

Terça-feira, 22.04.14




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publicado por duronaqueda às 08:19

Ugly Kid Joe(banda de rock)

Terça-feira, 22.04.14

Ugly Kid Joe
Ugly Kid Joe é uma banda de hard rock de Isla Vista, Califórnia. O nome da banda é uma paródia do nome da banda Pretty Boy Floyd. O som da banda mistura uma variedade de estilos, incluindo rock, hard rock e heavy metal.


Em Outubro de 1991 lançaram o EP As Ugly as They Wanna Be. A banda ganhou sucesso em 1992 com o single "Everything About You", que alcançou a posição # 3 no UK Singles Chart e estava no Top 100 da Billboard de 1992. No final do ano a música foi usada no filme Wayne's World.


Em setembro de 1992 lançaram America's Least Wanted que continha outra versão de "Everything About You" além de outro hits como "Cats in the cradle", "Neighbor" e " Busy bee" fazendo o álbum ser um sucesso de vendas o que os levou a uma tour mundial onde passaram pelo Brasil no festival Hollywood Rock em janeiro de 1994 tocando na mesma noite das bandas Live, Sepultura e de Robert Plant.

No mesmo ano lançaram o álbum Menace to Sobriety que recebeu muitos elogios da imprensa e fãs. A revista de rock Kerrang! classificou-o como um candidato para o álbum do ano.
Em 1998 foi editado o álbum The Very Best of Ugly Kid Joe: As Ugly as It Gets.


Discografia

Álbuns de estúdio
America's Least Wanted (1992)
Menace to Sobriety (1995)
Motel California (1996)
EP
As Ugly as They Wanna Be (1991)
Coletâneas
The Very Best of Ugly Kid Joe: As Ugly as It Gets (1998)
The Collection (2002
)


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publicado por duronaqueda às 07:36

BIOGRAFIA,IRMÃS CASTRO

Terça-feira, 22.04.14

Irmãs Castro

Irmãs Castro - Dupla sertaneja formada por Maria de Jesus Castro (Itapeva/SP, 1926) e Lourdes Amaral Castro (Bauru/SP, 1928).

Em 1938, Maria de Jesus e Lourdes Amaral participaram escondidas dos pais do concurso Descobrindo Astros do Futuro, em Bauru (SP). Venceram o concurso e continuaram a cantar músicas em inglês numa rádio local.A carreira profissional da dupla teve início quando Nhô Pai as viu cantando e gostou do duo perfeito das vozes. Nhô Pai pediu então autorização aos pais de Maria de Jesus e Lourdes Amaral para ensiná-las o gênero sertanejo. No início dos anos 1940, receberam convite para cantar no Rio de Janeiro. Devido à idade, tiveram que falsificar as certidões de nascimento para poder cantar em cassinos. 

Na Capital Federal cantaram nas Rádios Tupi, Globo, Mayrink Veiga. Em São Paulo atuaram nas rádios Cultura, Tupi e Bandeirantes. Em 1944, gravaram seu primeiro disco, interpretando o corrido Não me escrevas, de Gabriel Ruiz e Nhô Pai, e o rasqueado Che cabu (Vem cá), de Nhô Pai.

No ano seguinte, gravaram novo disco contendo o valseado Faz um ano, de F. Valdez Leal e Nhô Pai, e o corrido Beijinho doce, de Nhô Pai, que se tornaria o maior sucesso da dupla e um dos clássicos da música sertaneja. Com o sucesso obtido com a gravação de Beijinho doce, as Irmãs Castro tornaram-se estrelas. Seus discos começaram a vender em grandes quantidades. Em 1945, gravaram Sou roceira, chamego de Cuates Castilla e Ariovaldo Pires, e a valsa Cidade morenade Nhô Pai e Riellinho. 
 

Em 1947, gravaram Noites do Paraguai, guarânia de S. Aguayo, com versão de Ariovaldo Pires, uma das muitas versões de canções paraguaias e mexicanas que a dupla gravou. No mesmo disco estava o rasqueado Ciriema, de Nhô Pai e Mário Zan, outro de seus grandes sucessos. Com o sucesso que estavam obtendo, passaram a receber vários convites. Apresentaram-se em circos e rádios por todo o Brasil. Cantaram também em diversos países da América Latina, tais como Paraguai, Uruguai e Argentina.

Em 1956, gravaram a guarânia Luar de Aquidauana, de Anacleto Rosas Jr. e Zacarias Mourão. Por essa época fizeram excursão ao Paraguai para se apresentar por uma semana no Teatro Vitória, o maior de Assunção. Acabaram ficando um mês, sendo transferidas em seguida para o Teatro Municipal, já que o conjunto americano The Platters iria se apresentar no Vitória.

The Platters teve que esperar a transferência das irmãs Castro e ficou com lotação pequena enquanto as duas estiveram em Assunção.
e retorno ao Brasil, vieram em avião cedido pelo governo daquele país. No Paraguai fizeram sucesso principalmente com Che Yara porã tupy, de Ariovaldo Pires e Riellinho, e Che china mi, de Antônio Cardoso e Ariovaldo Pires.

Em 1974, lançaram um LP pela Chantecler, quando regravaram antigos sucessos como Beijinho doce, além de outras músicas, como Pelejo pra te deixar, de Biá e Gauchito. Em 1984, participaram do programa Viola minha viola, na TV Cultura de São Paulo. Dissolvida em 1985, foi a primeira dupla feminina a gravar música sertaneja.

DISCOGRAFIA
78 ROTAÇÕES
08/1944 - CONTINENTAL - Nº 15190
A - Não me Escrevas (Gabriel Ruiz - Adaptação: Nhô Pai)
B - Che Cambá (Vem Cá) - (Nhô Pai)
08/1945 - CONTINENTAL - Nº 15393
A - Faz um Ano (F. Valdez Leal - Versão: Nhô Pai)
B - Beijinho Doce (Nhô Pai)
03/1946 - CONTINENTAL - Nº 15592
A - Sou Roceira (Capitão Furtado e Cuates Castilha)
B - Cidade Morena (Nhô Pai e Rielinho)

05/1946 - CONTINENTAL - Nº 15632
A - Moreninho Porã-Mi (Nhô Pai e Rielinho)
B - Minha Pequena (Capitão Furtado e Antonio Cardoso)
10/1947 - CONTINENTAL - Nº 15809
A - Noites do Paraguai (S. Aguayo - Versão: Ariowaldo Pires)
B - Ciriema (Nhô Pai e Mário Zan)

10/1947 - CONTINENTAL - Nº 15827
A - Sou Fronteiriça (Capitão Furtado e Cuates Castilha)
B - Orgulhoso (Mário Zan e Nhô Pai)
04/1949 - CONTINENTAL - Nº 16020
A - Apenas uma Cartinha (Geraldo Costa e Arlindo Pinto)
B - Cidades de Mato Grosso (Mário Zan e Arlindo Pinto)

 04/1949 - CONTINENTAL - Nº 16021
A - Meu Cavalinho (Nhô Pai e Mário Sena)
B - Culpada (Nhô Pai e Mário Zan)

06/1949 - CONTINENTAL - Nº 16058
A - Cambu-Cuá (Nhô Pai e Nhô Fio)
B - Meu Neguinho (Mário Zan e Irmãs Castro)
08/1950 - CONTINENTAL - Nº 16237
A - Aventureira (Rielinho e Irmãs Castro)
B - Moreninho Lindo (José Pierpauli e Maurício Cardoso)
08/1950 - CONTINENTAL - Nº 16238
A - A Morte de Lurdinha (Francisco Ribeiro e Rielinho)
B - Pinheiro que dá uma Pinha (Lourdes Castro e Maria Castro)
05/1951 - CONTINENTAL - Nº 16390
A - Figa no Peito (Irmãs Castro e Antonio Bruno)
B - Duas Bandeiras (Braz Serrador)
09/1951 - CONTINENTAL - Nº 16442
A - O Beijo era Meu (Antonio Bruno e Irmãs Castro)
B - Rio Acima (Antonio Bruno e Irmãs Castro)
04/1952 - CONTINENTAL - Nº 16524
A - Bem-te-vi (Irmãs Castro e Luiz Lauro)
B - Sentimental (Antonio Bruno e Irmãs Castro)
06/1952 - CONTINENTAL - Nº 16578
A - Paranaense (Rielinho e Lourdes Castro)
B - Roceira (Capitão Furtado)
07/1952 - CONTINENTAL - Nº 16591
A - Meu Amor (Rielinho e Maria Castro)
B - Che Yara Porã Tupy (Capitão Furtado e Rielinho)


08/1953 - CONTINENTAL - Nº 16792
A - Peixinho Arisco (Nhô Pai e Mário Zan)
B - Nossa União (Luiz Lauro e Arlindo Pinto)
10/1953 - CONTINENTAL - Nº 16839
A - Três Estados (Percorrendo Meu Brasil) - (Lourdes Castro e Maria Castro)
B - Vingada (Antonio Alves dos Santos)
11/1953 - CONTINENTAL - Nº 16861
A - Pirraça (Nhô Pai e Rielinho)
B - Primeiro Amor (Zézinho Brasil e Lourdes Castro)
07/1954 - CONTINENTAL - Nº 16966
A - Chalana (Mário Zan e Arlindo Pinto)
B - Olhos Feiticeiros (Antonio Bruno)

10/1954 - CONTINENTAL - Nº 17028
A - Flor Silvestre (Cuates Castilha e Ariowaldo Pires)
B - Eu Queria Saber (Sebastião Godoy)
03/1955 - CONTINENTAL - Nº 17078
A - Mágua Sertaneja (Tonico e Maria Castro)
B - Tapera (Antonio Bruno)
09/1955 - CONTINENTAL - Nº 17133
A - Recordações de Ipacaraí (D. Ortiz e Z.Mirkin - Versão: Juracy Rago)
B - Mariposa Porã Mi (Emiliano Fernandez e Felix P. Cardoso)
05/1956 - CONTINENTAL - Nº 17266
A - Alma Guarany (Damasio Esquivel e Armando Souza)
B - Violão Amigo (Arlindo Pinto e Priminho)

 12/1956 - CONTINENTAL - Nº 17364
A - Luar de Aquidauana (Anacleto Rosas Jr e Zacarias Mourão)
B - Canta Carro, Canta (Nhô Pai e L. F. Simões)
04/1957 - CONTINENTAL - Nº 17417
A - Sou uma Estranha (Gonzalo Curiel e Galvez Moralez )
B - Três Dias (Tomaz Mendes - Versão: Juracy Rago)
10/1957 - CONTINENTAL - Nº 17485
A - O Sertanejo (Pepe D'Avila e Afonso Botti)
B - Cantineiro (Pepe D'Avila e Afonso Botti)
S/D - CONTINENTAL - Nº 17960
A - Vilão (Linda Rodrigues e Aldacir Louro)
B - Ausência (Arlindo Pinto e Mário Zan)

S/D - CONTINENTAL - Nº 78043
A - Rainha de Mato Grosso (Silva Neto, Clio Proença e Zezinho Brasil)
B - Volta pra Mim (Joly Sanches e Zezinho Brasil)

10/1959 - CABOCLO - CS-314
A - Lucerito Alba (Estrela D'alva) - (Eladio Martinez)
B - Correio de Iguape (Antonio Bruno e Ernesto Itanhaén)
03/1960 - CABOCLO - CS-336
A - Encruzilhada (Angelino de Oliveira)
B - Lembrando Alguém (Irmãs Castro e Zézinho Brasil)
06/1963 - SERTANEJO - CH-10354
A - Teu Abandono (Zézinho Brasil)
B - Volte Querido (Benjamim Ribeiro)
S/D - CABOCLO - CS-376
A - Terra Paraguaia (Joly Sanches e Zezinho Brasil)
B - Quando Voltarei (Roberto Tangel)
S/D - CABOCLO - CS-404
A - Índia Soberana (Zacarias Mourão e Nhô Goiá)
B - Eu Não Posso (Panchito)
S/D - MUSI COLOR - Nº 50.001
A - Amor de Fronteira (Joly Sanches e Zezinho Brasil)
B - Recordação (Inami Custodio Pinto)

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publicado por duronaqueda às 07:32