A missão consoladora dos Espíritos na Terra
Segunda-feira, 05.05.14

A missão consoladora dos Espíritos na Terra Mas, nesse momento, houve naquela maravilhosa preleção, estranho “staccato”. Um relâmpago indescritível, esplêndido na sua beleza e silêncio, iluminou as profundezas do Ilimitado. Eu não saberia contar o que se passou então; um sentimento intraduzível de êxtase e veneração se apoderou de nossas almas fazendo-nos curvar, cheios de compunção e de lágrimas. |

Todos os Espíritos, que ali se confraternizavam, sentiram como eu, nessa hora, uma energia nova e, sem saber relatar o que se passara, adquiríramos uma força que não possuíamos, uma estranha iluminação, fazendo-nos volver a superfície da Terra, para a qual trazemos à missão consoladora. Desde esse instante integramos às fileiras dos que pugnam pelo aparecimento de uma nova era para a humanidade e, laborando ao lado de todos quantos se experimentam sob o aguilhão da carne, |

esclarecendo-os e confortando-os, de forma indireta, sem que sintam de maneira tangível a influência de nossa ação, nós queremos dizer a todos os homens como nos foi dito, naquele inenarrável momento: — Sigamos a Jesus!… Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida! E que o Celeste Enviado, na sua infinita misericórdia, faça cair em todos os corações a luz maravilhosa do divino relâmpago do seu amor. Maria João de .Deus |

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A missão consoladora dos Espíritos na Terra
Segunda-feira, 05.05.14

A missão consoladora dos Espíritos na Terra Mas, nesse momento, houve naquela maravilhosa preleção, estranho “staccato”. Um relâmpago indescritível, esplêndido na sua beleza e silêncio, iluminou as profundezas do Ilimitado. Eu não saberia contar o que se passou então; um sentimento intraduzível de êxtase e veneração se apoderou de nossas almas fazendo-nos curvar, cheios de compunção e de lágrimas. |

Todos os Espíritos, que ali se confraternizavam, sentiram como eu, nessa hora, uma energia nova e, sem saber relatar o que se passara, adquiríramos uma força que não possuíamos, uma estranha iluminação, fazendo-nos volver a superfície da Terra, para a qual trazemos à missão consoladora. Desde esse instante integramos às fileiras dos que pugnam pelo aparecimento de uma nova era para a humanidade e, laborando ao lado de todos quantos se experimentam sob o aguilhão da carne, |

esclarecendo-os e confortando-os, de forma indireta, sem que sintam de maneira tangível a influência de nossa ação, nós queremos dizer a todos os homens como nos foi dito, naquele inenarrável momento: — Sigamos a Jesus!… Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida! E que o Celeste Enviado, na sua infinita misericórdia, faça cair em todos os corações a luz maravilhosa do divino relâmpago do seu amor. Maria João de .Deus |

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BIOGRAFIA,DIODORO SICULO
Segunda-feira, 05.05.14

Diodoro Sículo Diodoro Sículo ou Diodoro da Sicília (em grego Διόδωρος ὁ Σικελός; ca. 90 a.C. — 30 a.C.), foi um historiador grego, que viveu no século I a.C. |

Diodoro nasceu em Agírio (hoje Agira), Sicília (daí o apelido "Sículo"). São Jerônimo diz que ele floresceu no 4º ano da 180ª Olimpíada (i.e. 49 a.C.).1 . Mas as informações que temos sobre sua vida são todas indiretas, deduzidas de sua própria obra. |

Sabe-se, com razoável certeza, que esteve no Egito, entre 60 a.C. e 57 a.C., aproximadamente, onde iniciou as pesquisas necessárias para suas atividades de historiador 2 , trabalho que se prolongou durante os 30 anos seguintes . Parece que em 56 a.C. viajou para Roma e lá ficou durante muito tempo, certamente consultando os arquivos e registros disponíveis; |

Diodoro produziu uma única obra, a "Biblioteca Histórica" (também chamado de "História Universal"), que reunia 40 livros escritos em grego comum (κοινὴ διάλεκτος), sendo que somente os livros 1-5 e 11-20 sobreviveram, praticamente na íntegra; dos outros, restam apenas alguns fragmentos. Mesmo assim, é o mais extenso relato sobre a história da Grécia e de Roma que chegou até nós, desde as origens míticas até as últimas décadas da República Romana. |

Nos capítulos 19 e 20 do 5º livro, ele menciona a viagem de uma frota de fenícios que teria saído da costa da África, perto de Dakar, e navegado pelo Oceano Atlântico, no rumo do Sudoeste. A obra de Diodoro é uma compilação frequentemente contraditória, confusa e repetitiva de fontes mais antigas. A cronologia é, via de regra, confiável, mas a narrativa contém afirmativas ingênuas e, às vezes, erros grosseiros, além da ausência de qualquer análise dos fatos . Por isso, Diodoro é geralmente apontado como um compilador competente, mas um mau historiador. |

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BIOGRAFIA, SCOTT MCKENZIE(MUSICO)
Segunda-feira, 05.05.14

Scott McKenzie Scott McKenzie, nome artístico de Scott Philip Blondheim (Jacksonville Beach, 10 de janeiro de 1939 — Los Angeles, 18 de agosto de 2012) foi um cantor e compositor estadunidense que iniciou sua carreira em meados da década de 1950 e tornou-se mundialmente conhecido com a música San Francisco (Be Sure to Wear Some Flowers in Your Hair), escrita para ele por John Phillips, o líder do grupo The Mamas & the Papas. |

Biografia Scott McKenzie nasceu na Flórida , aos seis meses seus pais mudaram-se para Asheville, Carolina do Norte, onde seu pai faleceu em 1941, quando Mckenzie acabara de completar 2 anos. Após a morte do pai, a mãe de Scott mudou-se para Washington, DC em 1942 a fim de empregar-se no serviço público. Devido ao início da Segunda Guerra Mundial as viagens e alojamentos estavam muito caros, o que impossibilitou que Scott Mackenzie acompanhasse a mãe, dificultando também que lhe fizesse visitas, que aconteciam esporadicamente, normalmente uma vez ao ano. Até 1946 Scott viveu com o avô e depois com três outras famílias na Carolina do Norte, Kentucky e Rhode Island, quando sua mãe conseguiu alugar dois quartos e buscá-lo para morar com ela. |

A chegada da música Em meados da década de 1950, Scott se interessou em cantar e tocar guitarra. Foi nesse período que conheceu o Papa John Phillips, que juntamente com ele formou o grupo "The Abstracts", mais tarde renomeado para "The Smoothies", que a princípio fazia apresentações em casas noturnas, chegando em 1960 à gravação dos primeiros singles, produzido por Milt Gabler. Então o grupo foi novamente renomeado para "The Journeymen" com a chegada de Dick Weissman, considerado então o melhor com o banjo de cinco cordas, tornado-se um trio folk. |

Com essa formação foram gravados três álbuns para a Capitol Records. Mais tarde John deixou o "The Journeymen" e tornou-se um dos Papas no grupo The Mamas and the Papas. Scott McKenzie seguiu carreira solo, mas após a gravação do segundo álbum, se retirou do cenário musical, fazendo apenas participações e aparições raras, onde normalmente executava a canção "San Francisco". Conhecido como intérprete do hino da contracultura na década de 60, morreu em 18 de agosto de 2012, depois de lutar por anos contra uma doença no sistema nervoso, chamada síndrome de Guillain-Barré. |

Citação “Quando San Francisco foi lançada na primavera de 1967, meu país vivia um caos. Além de sofrermos por assassinatos políticos, estávamos amargamente divididos pela escalada da Guerra do Vietnã e sangrando por atos internos de violência e ódio, muitos deles como reação a pacíficos protestos e demonstrações pelos direitos civis. Mesmo quando tantos de nós já havíamos perdido as esperanças, quando o Verão do Amor já estava se transformando num Inverno de Desespero, nossa música nos ajudou a manter-nos vivos e nos levar em frente num mundo que ainda tínhamos esperança de mudar. E ela ainda faz isso hoje. —Scott McKenzie |

Discografia Scott Mackenzie gravou poucos álbuns, e seu grande sucesso foi "San Francisco", do álbum The Voice of Scott McKenzie . Álbuns 1967 - The Voice of Scott McKenzie 1970 - Stained Glass Morning EPs 1967 - San Francisco 1967 - The Voice of Scott McKenzie [editar]Sampler 1967 - San Francisco (Be Sure To Wear Flowers In Your Hair) 1991 - San Francisco - The Very Best of Scott McKenzie 1998 - Spirit Voices 2001 - Stained Glass Reflections: Anthology, 1960-1970 2005 - Superhits | Singles 1967 - Look in Your Eyes / All I Want is You 1967 - No, No, No, No, No / I Want to be Alone 1967 - San Francisco (Be Sure to Wear Some Flowers in Your Hair) / What's the Difference 1967 - Like an Old Time Movie / What's the Difference (Chapter II) 1968 - Holy Man / What's the Difference (Chapter Three) 1970 - Going Home Again / Take a Moment VEJA MAIS IMAGENS EM-O CEU CONTINUA ESPERANDO |
