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Transmetropolitan 1997-2002(capas)

Segunda-feira, 09.06.14
01020304056-107080910-111-112-113-114-115-116-117-118-119-120-121-122-123-124-125-126-127-128-129-130-131-132-133-134-135-136-137-138-139-140-141-142-143-144-145-146-14748-149-150-151-152-153-154-155-156-157-158-159-160-1

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publicado por duronaqueda às 15:18

Transmetropolitan 1997-2002(capas)

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A HISTORIA DOS TRAPALHOES NOS QUADRINHOS

Segunda-feira, 09.06.14

 


Os Trapalhões (histórias em quadrinhos)
Histórico
                                                                  Bloch Editores

A Bloch Editores foi responsável pela publicação da primeira fase das revistas de histórias em quadrinhos dos Trapalhões, entre 1976 e 1987 .
Por esta editora as histórias baseavam-se no famoso programa de televisão transmitido pela Rede Globo, com situações cotidianas bastante cômicas de Didi, Dedé, Mussum e Zacarias. Também o ponto forte dessa fase de revistas eram as várias paródias de heróis clássicos e também de heróis de filmes e desenhos animados que se fizeram famosos nos anos 80. Do ano inicial até 1985 as edições eram nomeadas: Os Trapalhões, Almanaque dos Trapalhões (especial) e As aventuras do Didi. De 1986 até 1987 as edições normais trocaram o formatinho pelo formato americano e foram renomeadas para Super-Trapalhões e Didi: Passatempos e Quadrinhos .
Elenco de desenhistas: Carlos Alberto Miglllorin, Domingos A.Souza, Eduardo Vetillo, Waldemar Watanabe, Waldir Odorisso, Vanderley Feliciano, João Andrade, Ubiratan Dantas (este último já colaborou anteriormente na edição deste artigo).
Criação e produção: Ely Barbosa Edições Comerciais Ltda.[

    Editora Abril

A Editora Abril foi responsável pela publicação das revistas dos Trapalhões do ano de 1988 até 1993, quando teve seu fim definitivo. As edições eram nomeadas Os Trapalhões, Almanaque dos Trapalhões e As aventuras dos Trapalhões (nesta última edição citada as histórias eram somente baseadas em paródias de personagens de filmes, desenhos e novelas). Por essa editora as histórias eram desenhadas pelos desenhistas César Sandoval (responsável pelo character design), Watson Portela e o roteirista Marcelo Cassaro o quarteto eram quatro garotos e suas histórias consistiam em fatos cotidianos de sua turma, como namorar meninas bonitas, brigar contra grupos de garotos rivais e Didi pregar peças em seus três companheiros. Nessa fase da revista responsável pela Editora Abril, Zacarias foi nomeado como "Zacaria"

            as Paródias pela   Bloch Editores


                                                   

Algumas das paródias da fase Bloch Editores, quase todas baseadas em Didi, foram:Superóme: Didi em uma paródia do Super-HomemSuper-Véio: Didi em outra paródia do Super-Homem, depois dos 100 anos.Homem-Arranha: Didi em uma paródia do herói aracnídeo Homem-Aranha.Batmão: Didi em uma paródia do Batman.Thor-Côco: Didi em uma paródia do herói Thor.Tóra: Dédé em outra paródia do herói Thor.Sherloka Holmes: Didi em uma paródia pré-histórica do personagem Sherlock Holmes. Estava sempre acompanhado de seu assistente Uatição (Sr. Watson).Frangasma, o Espírito-Que-Corre: Didi em uma paródia do esquecido herói "Fantasma, o Espírito-Que-Anda" .He-Gay: Didi em uma paródia do herói He-Man . Dentre seus inimigos destacavam-se Esquelético e Homem-Bicho (paródias dos vilões Esqueleto e Homem-Fera). Os personagens Mentor, Teela e Gorpo foram parodiados, respectivamente, por Dedé, Mussum e Zacarias.Chi-Rá: Didi em uma paródia da heroína She-Ra. Dentre os inimigos, destacavam-se o poderoso Rodaco (Hordak), Efizema (Mantenna) e Suína (Felina). No fim da história, Dedezinho (Dedé parodiando o personagem Geninho) aparecia e dava conselhos.Américo: Zacarias em uma paródia do herói Capitão América.

Nega-Maravilha: Mussum em uma paródia da heroína Mulher-Maravilha. Seus arquiinimigos eram os vilões Bruxa Matraca e Duende-Robô .
Thunderdogs: Uma paródia da série animada Thundercats, onde os Trapalhões representavam os heróis-felinos. Seu inimigo era o poderoso Mum-Rato.
Tarzamba: Didi em uma paródia de Tarzan, o rei das selvas.
Karatê Kididi: Uma paródia do filme Karatê Kid, onde Didi era um carateca cujas armas mortais eram o "Bafo cebolal" e "Bafo pezal", adquiridas após Didi ficar uma semana sem tomar banho e comendo apenas cebolas.
Roque Bobona, O Garanhão Cearense: Didi em uma paródia do famoso personagem boxeador "Rocky Balboa". Sua força máxima era ativada quando seu amigo "Sapóleo" (Mussum em uma paródia do personagem "Apollo Creed") contava a Roque durante a luta que o adversário havia falado mal das cuecas do Garanhão Cearense. Após isso, Roque, que apenas havia apanhado e estava quase acabado, aplicava um soco fortíssimo no inimigo e o nocauteava.
Ultradidi: Didi em uma paródia do herói japonês Ultraman.
Os Inúteis: Uma paródia dos personagens Smurfs. Didi representava o Papai Inútil (Papai Smurf).
Conão, o Bárbaro: Didi em uma paródia do personagem Conan.
Didirix: Didi em uma paródia do personagem Astérix. Em uma visita ao Rio de Janeiro, Didirix foi forçado a enfrentar os exércitos do imperador Brizolanus (Leonel Brizola) .
Ivã-Não-É: Didi em uma paródia do conto Ivanhoé.
Indidiana Jones: Didi em uma paródia do heroí Indiana Jones.
Os bandidos da Solange: Uma paródia da minissérie Bandidos da Falange, onde Didi interpretava um detetive com a missão de prender uma criminosa incrivelmente obesa chamada Solange e sua quadrilha de bandidos .
Trapasuat: O quarteto em uma paródia da equipe SWAT .
Didiborg, o homem de seis milhões de trapalhadas: paródia da série O homem de seis milhões de dólares
Didizão & Dalilis: Paródia a Sansão e Dalila (interpretada pelo Mussum) 

       Fase Editora Abril

Algumas paródias desta fase foram:Didicop, o policial sem futuro: Didi em uma paródia do herói cibernético RoboCop .Os Traparugas Ninjas: Os quatro heróis em uma paródia das Tartarugas Ninjas. Os heróis eram Dedenardo, Diditello, Muçalangelo e Rafaria .Trapalhadas no Pantanal: Uma paródia da novela Pantanal, transmitida em 1990 pela extinta emissora Rede Manchete, onde Didi era Suma Piruá (paródia à Juma Marruá, personagem principal da novela).Didiana Jones: Uma paródia do herói Indiana Jones , na verdade a história se tornava um jogo de RPG com várias situações e finais possíveis dependendo das escolhas do jogador.Bat-Trapalhões: Nesta paródia o quarteto inteiro utilizava fantasias semelhantes à do personagem Batman.Didiraya: Uma paródia de Jiraya o incrível ninja.Um Trapatira da Pesada: Mussum numa paródia do filme Um Tira da PesadaDidi Volta para o Futuro: paródia ao filme De Volta Para o Futuro.

   Outras paródias e referências cômicas


Nas edições da Editora Bloch, nem todas as paródias foram interpretadas pelos Trapalhões. Houve também vários casos onde o nome de personagens, pessoas reais e diversas outras coisas eram citados de maneira cômica.
Em uma paródia da série Guerra nas Estrelas, o terrível vilão Lorde Válter (paródia de Darth Vader) fez várias ameaças terríveis à Princesa (que representava a Princesa Leia), mas ela não temeu nenhuma delas. Entretanto, ela não pôde resistir quando Lorde Válter a fez ouvir as músicas do disco da dupla Desafinatico e Desafinatoco (Tonico e Tinoco). Mas com a ajuda dos heróis Trapalhões e de versões cômicas da dupla de robôs R2-D2 e C3PO (este último era uma versão efeminada do robô da série, e tinha admiração por Ney Matofofo (Ney Matogrosso)), os vilões foram derrotados e como castigo tiveram de escutar um show do cantor Valdico Sobiano (Waldick Soriano), que cantava sua famosa música "Eu não sou cachorro não!.
Na paródia do desenho She-Ra, o vilão Efizema (Mantenna) ameaçou seu prisioneiro com castigos cruéis caso suas exigências não fossem atendidas. Primeiro o ameaçou a escutar toda a coleção de discos do Sidney Vagal (Sidney Magal). Não obtendo sucesso, Efizema teve de fazer sua mais terrível ameaça: obrigar o prisioneiro a assistir o programa do Silva Santo (Sílvio Santos) o domingo inteiro. A essa ameaça o prisioneiro não resistiu e rendeu-se.
Outras citações cômicas foram: Mika Jeckason (Michael Jackson), Os Estones (Rolling Stones), Elta Jones (Elton John), Rita Aquee (Rita Lee), Chorão e Chorinho (Chitãozinho e Xororó), Chico Aniz (Chico Anísio), Dona Besta (Dona Beija), Tarcísio Pêra (Tarcísio Meira), Lobinho (Lobão), Agrenaldo Tremotius (Agnaldo Timóteo), Sócrata (Sócrates), Rin-tin-tão (Rin-Tin-Tin), entre outras.


    Editora Escala: Séries do Didi.
                                                                              Aventuras do Didizinho

Em 2002, a Renato Aragão Produções Artísticas lançou pela quatro revistas (3 revistas de atividades e uma revista em quadrinhos) do Didizinho (versão infantil do Didi Mocó), ao lados dos personagens Psite, Bonga, Severina, Ananias, Mãozinha, Livinha (Lívian Aragão, filha de Renato Aragão), Joana, Sonacaxa, Da Poltrona, Jurema e o Recruta 49 .

                                                                       o Mangá

Em 2010, é lançada outra revista em quadrinhos pela Editora Escala, Didi e Lili - Geração mangá, versão mangá de Didi Mocó e sua filha Lívian Aragão (a Lili)  .
Essa não foi a primeira vez que Renato Aragão lança um produto inspirados nos mangás, o filme O Guerreiro Didi e a Ninja Lili já trazia influências de elemntos do quadrinhos japonês .

   Curiosidades


Os desenhos dos Trapalhões feitos por César Sandoval (da fase Editora Abril) foram vistos não só em quadrinhos, mas também em capas de discos dos Trapalhões, na abertura de filmes do grupo, em desenhos animados para comerciais de TV do biscoito Skiny e o drops dos Trapalhões, e também em uma promoção de copos plásticos feita em 1988 pela Pepsi, na qual também eram oferecidos prêmios como bicicletas, barracas de camping, mochilas e walkmans.

Um outro quadrinista esteve envolvido com Os Trapalhões, Mauricio de Sousa, só não foi nos quadrinhos e sim no Filme em live-action/animação Os Trapalhões no Rabo do Cometa de 1986.

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A HISTORIA DOS TRAPALHOES NOS QUADRINHOS

Segunda-feira, 09.06.14

 


Os Trapalhões (histórias em quadrinhos)
Histórico
                                                                  Bloch Editores

A Bloch Editores foi responsável pela publicação da primeira fase das revistas de histórias em quadrinhos dos Trapalhões, entre 1976 e 1987 .
Por esta editora as histórias baseavam-se no famoso programa de televisão transmitido pela Rede Globo, com situações cotidianas bastante cômicas de Didi, Dedé, Mussum e Zacarias. Também o ponto forte dessa fase de revistas eram as várias paródias de heróis clássicos e também de heróis de filmes e desenhos animados que se fizeram famosos nos anos 80. Do ano inicial até 1985 as edições eram nomeadas: Os Trapalhões, Almanaque dos Trapalhões (especial) e As aventuras do Didi. De 1986 até 1987 as edições normais trocaram o formatinho pelo formato americano e foram renomeadas para Super-Trapalhões e Didi: Passatempos e Quadrinhos .
Elenco de desenhistas: Carlos Alberto Miglllorin, Domingos A.Souza, Eduardo Vetillo, Waldemar Watanabe, Waldir Odorisso, Vanderley Feliciano, João Andrade, Ubiratan Dantas (este último já colaborou anteriormente na edição deste artigo).
Criação e produção: Ely Barbosa Edições Comerciais Ltda.[

    Editora Abril

A Editora Abril foi responsável pela publicação das revistas dos Trapalhões do ano de 1988 até 1993, quando teve seu fim definitivo. As edições eram nomeadas Os Trapalhões, Almanaque dos Trapalhões e As aventuras dos Trapalhões (nesta última edição citada as histórias eram somente baseadas em paródias de personagens de filmes, desenhos e novelas). Por essa editora as histórias eram desenhadas pelos desenhistas César Sandoval (responsável pelo character design), Watson Portela e o roteirista Marcelo Cassaro o quarteto eram quatro garotos e suas histórias consistiam em fatos cotidianos de sua turma, como namorar meninas bonitas, brigar contra grupos de garotos rivais e Didi pregar peças em seus três companheiros. Nessa fase da revista responsável pela Editora Abril, Zacarias foi nomeado como "Zacaria"

            as Paródias pela   Bloch Editores


                                                   

Algumas das paródias da fase Bloch Editores, quase todas baseadas em Didi, foram:Superóme: Didi em uma paródia do Super-HomemSuper-Véio: Didi em outra paródia do Super-Homem, depois dos 100 anos.Homem-Arranha: Didi em uma paródia do herói aracnídeo Homem-Aranha.Batmão: Didi em uma paródia do Batman.Thor-Côco: Didi em uma paródia do herói Thor.Tóra: Dédé em outra paródia do herói Thor.Sherloka Holmes: Didi em uma paródia pré-histórica do personagem Sherlock Holmes. Estava sempre acompanhado de seu assistente Uatição (Sr. Watson).Frangasma, o Espírito-Que-Corre: Didi em uma paródia do esquecido herói "Fantasma, o Espírito-Que-Anda" .He-Gay: Didi em uma paródia do herói He-Man . Dentre seus inimigos destacavam-se Esquelético e Homem-Bicho (paródias dos vilões Esqueleto e Homem-Fera). Os personagens Mentor, Teela e Gorpo foram parodiados, respectivamente, por Dedé, Mussum e Zacarias.Chi-Rá: Didi em uma paródia da heroína She-Ra. Dentre os inimigos, destacavam-se o poderoso Rodaco (Hordak), Efizema (Mantenna) e Suína (Felina). No fim da história, Dedezinho (Dedé parodiando o personagem Geninho) aparecia e dava conselhos.Américo: Zacarias em uma paródia do herói Capitão América.

Nega-Maravilha: Mussum em uma paródia da heroína Mulher-Maravilha. Seus arquiinimigos eram os vilões Bruxa Matraca e Duende-Robô .
Thunderdogs: Uma paródia da série animada Thundercats, onde os Trapalhões representavam os heróis-felinos. Seu inimigo era o poderoso Mum-Rato.
Tarzamba: Didi em uma paródia de Tarzan, o rei das selvas.
Karatê Kididi: Uma paródia do filme Karatê Kid, onde Didi era um carateca cujas armas mortais eram o "Bafo cebolal" e "Bafo pezal", adquiridas após Didi ficar uma semana sem tomar banho e comendo apenas cebolas.
Roque Bobona, O Garanhão Cearense: Didi em uma paródia do famoso personagem boxeador "Rocky Balboa". Sua força máxima era ativada quando seu amigo "Sapóleo" (Mussum em uma paródia do personagem "Apollo Creed") contava a Roque durante a luta que o adversário havia falado mal das cuecas do Garanhão Cearense. Após isso, Roque, que apenas havia apanhado e estava quase acabado, aplicava um soco fortíssimo no inimigo e o nocauteava.
Ultradidi: Didi em uma paródia do herói japonês Ultraman.
Os Inúteis: Uma paródia dos personagens Smurfs. Didi representava o Papai Inútil (Papai Smurf).
Conão, o Bárbaro: Didi em uma paródia do personagem Conan.
Didirix: Didi em uma paródia do personagem Astérix. Em uma visita ao Rio de Janeiro, Didirix foi forçado a enfrentar os exércitos do imperador Brizolanus (Leonel Brizola) .
Ivã-Não-É: Didi em uma paródia do conto Ivanhoé.
Indidiana Jones: Didi em uma paródia do heroí Indiana Jones.
Os bandidos da Solange: Uma paródia da minissérie Bandidos da Falange, onde Didi interpretava um detetive com a missão de prender uma criminosa incrivelmente obesa chamada Solange e sua quadrilha de bandidos .
Trapasuat: O quarteto em uma paródia da equipe SWAT .
Didiborg, o homem de seis milhões de trapalhadas: paródia da série O homem de seis milhões de dólares
Didizão & Dalilis: Paródia a Sansão e Dalila (interpretada pelo Mussum) 

       Fase Editora Abril

Algumas paródias desta fase foram:Didicop, o policial sem futuro: Didi em uma paródia do herói cibernético RoboCop .Os Traparugas Ninjas: Os quatro heróis em uma paródia das Tartarugas Ninjas. Os heróis eram Dedenardo, Diditello, Muçalangelo e Rafaria .Trapalhadas no Pantanal: Uma paródia da novela Pantanal, transmitida em 1990 pela extinta emissora Rede Manchete, onde Didi era Suma Piruá (paródia à Juma Marruá, personagem principal da novela).Didiana Jones: Uma paródia do herói Indiana Jones , na verdade a história se tornava um jogo de RPG com várias situações e finais possíveis dependendo das escolhas do jogador.Bat-Trapalhões: Nesta paródia o quarteto inteiro utilizava fantasias semelhantes à do personagem Batman.Didiraya: Uma paródia de Jiraya o incrível ninja.Um Trapatira da Pesada: Mussum numa paródia do filme Um Tira da PesadaDidi Volta para o Futuro: paródia ao filme De Volta Para o Futuro.

   Outras paródias e referências cômicas


Nas edições da Editora Bloch, nem todas as paródias foram interpretadas pelos Trapalhões. Houve também vários casos onde o nome de personagens, pessoas reais e diversas outras coisas eram citados de maneira cômica.
Em uma paródia da série Guerra nas Estrelas, o terrível vilão Lorde Válter (paródia de Darth Vader) fez várias ameaças terríveis à Princesa (que representava a Princesa Leia), mas ela não temeu nenhuma delas. Entretanto, ela não pôde resistir quando Lorde Válter a fez ouvir as músicas do disco da dupla Desafinatico e Desafinatoco (Tonico e Tinoco). Mas com a ajuda dos heróis Trapalhões e de versões cômicas da dupla de robôs R2-D2 e C3PO (este último era uma versão efeminada do robô da série, e tinha admiração por Ney Matofofo (Ney Matogrosso)), os vilões foram derrotados e como castigo tiveram de escutar um show do cantor Valdico Sobiano (Waldick Soriano), que cantava sua famosa música "Eu não sou cachorro não!.
Na paródia do desenho She-Ra, o vilão Efizema (Mantenna) ameaçou seu prisioneiro com castigos cruéis caso suas exigências não fossem atendidas. Primeiro o ameaçou a escutar toda a coleção de discos do Sidney Vagal (Sidney Magal). Não obtendo sucesso, Efizema teve de fazer sua mais terrível ameaça: obrigar o prisioneiro a assistir o programa do Silva Santo (Sílvio Santos) o domingo inteiro. A essa ameaça o prisioneiro não resistiu e rendeu-se.
Outras citações cômicas foram: Mika Jeckason (Michael Jackson), Os Estones (Rolling Stones), Elta Jones (Elton John), Rita Aquee (Rita Lee), Chorão e Chorinho (Chitãozinho e Xororó), Chico Aniz (Chico Anísio), Dona Besta (Dona Beija), Tarcísio Pêra (Tarcísio Meira), Lobinho (Lobão), Agrenaldo Tremotius (Agnaldo Timóteo), Sócrata (Sócrates), Rin-tin-tão (Rin-Tin-Tin), entre outras.


    Editora Escala: Séries do Didi.
                                                                              Aventuras do Didizinho

Em 2002, a Renato Aragão Produções Artísticas lançou pela quatro revistas (3 revistas de atividades e uma revista em quadrinhos) do Didizinho (versão infantil do Didi Mocó), ao lados dos personagens Psite, Bonga, Severina, Ananias, Mãozinha, Livinha (Lívian Aragão, filha de Renato Aragão), Joana, Sonacaxa, Da Poltrona, Jurema e o Recruta 49 .

                                                                       o Mangá

Em 2010, é lançada outra revista em quadrinhos pela Editora Escala, Didi e Lili - Geração mangá, versão mangá de Didi Mocó e sua filha Lívian Aragão (a Lili)  .
Essa não foi a primeira vez que Renato Aragão lança um produto inspirados nos mangás, o filme O Guerreiro Didi e a Ninja Lili já trazia influências de elemntos do quadrinhos japonês .

   Curiosidades


Os desenhos dos Trapalhões feitos por César Sandoval (da fase Editora Abril) foram vistos não só em quadrinhos, mas também em capas de discos dos Trapalhões, na abertura de filmes do grupo, em desenhos animados para comerciais de TV do biscoito Skiny e o drops dos Trapalhões, e também em uma promoção de copos plásticos feita em 1988 pela Pepsi, na qual também eram oferecidos prêmios como bicicletas, barracas de camping, mochilas e walkmans.

Um outro quadrinista esteve envolvido com Os Trapalhões, Mauricio de Sousa, só não foi nos quadrinhos e sim no Filme em live-action/animação Os Trapalhões no Rabo do Cometa de 1986.

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O REI MACACO

Segunda-feira, 09.06.14
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Rei Macaco
O Rei Macaco , cujo nome transliterado para o inglês é Sun Wukong', é um dos principais personagens da novela épica clássica chinesa chamada de Jornada ao Oeste (no original 西遊記). Nessa história, ele é companheiro do monge Xuanzang numa viagem para recuperarem escritos (sutras) budistas que estavam na Índia.
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Sun Wukong é muito forte (consegue erguer 8,1 toneladas) e veloz (com um salto ele consegue superar uma distância de 54.000 quilômetros). Sun pode se transformar em 72 coisas diferentes tais como animais e objetos; quando se transforma em pessoas, contudo, ele não consegue esconder a cauda. Também é um grande lutador que consegue enfrentar os generais do céu. Cada um dos pelos do seu corpo possui propriedades mágicas, capazes de darem origem a uma duplicata Rei Macaco, assim como várias armas, animais e outros objetos. Ele também é conhecido por comandar os ventos, águas, conjurar círculos protetores contra demônios e congelar humanos, demônios e deuses.
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Nascimento e primeiras façanhas 
Sun Wukong nasceu de uma rocha mística formada pelas forças primitivas do caos, localizada na Montanha das Flores e Frutas (transliterado para o inglês como hua guo shan). Após se juntar a um clã de macacos, ele ganhou o respeito dos animais ao descobrir a Caverna da Cortina de Água (shui lian dong) atrás de uma grande cachoeira; o clã fez do local o seu novo lar. Os outros macacos honraram o descobridor e o tornaram rei deles, dando-lhe o título de Mei Hóuwáng (Rei Macaco Bonitão). Mesmo tendo se tornado o mais poderoso da sua espécie, o Rei continuava um mortal. Determinado a encontrar a imortalidade, o rei viajou até a civilização, onde encontrou e se tornou discípulo do patriarca budista-taoísta Bodhi. Ele aprendeu a língua dos homens e muitas formas de viajar.
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Bodhi estava relutante em tomar esse novo discípulo que não era humano; mas a tenacidade do Rei Macaco impressionou o patriarca. Nesse momento o animal ganhou o nome de Sun Wukong ("Sun" que aludia a sua origem símia, e "Wukong" que significa alerta do nada). Mais tarde, quando a disposição e a inteligência o tornaram o discípulo favorito do patriarca, Sun aprendeu e foi treinado em várias artes mágicas. Ele recebeu o poder das "72 transformações", podendo mudar sua forma para qualquer pessoa ou objeto. Ele aprendeu a viajar por entre as nuvens, incluindo a técnica chamada de Jindouyún (cambalhota sobre as nuvens), que o fazia cobrir 54.000 km com um único pulo. Finalmente, ele passou a ser capaz de transformar cada um dos 84 000 pêlos do seu corpo em objetos e pessoas, até mesmo duplicatas de si próprio. Sun Wukong sentia-se orgulhoso de seus novos poderes e começou a vangloriar-se junto aos outros discípulos, o que desagradou o patriarca. Bodhi pediu a Sun que fosse embora do templo e antes que partisse, ordenou-lhe que não contasse a ninguém como ganhara seus poderes  .
930-365(1)
De volta a Montanha das Flores e Frutas, Sun Wukong se transformaria num dos mais poderosos e influentes demônios do mundo. Ao procurar uma arma digna de sua pessoa, Sun Wukong mergulhou pelos oceanos e pegou o cajado dourado Ruyi Jingu Bang. O objeto fora usado originariamente por Dà-Yu para medir a profundidade dos oceanos e depois se tornou o "Pilar pacificador dos mares", um tesouro de Ao Guang, o "Rei Dragão dos Mares Orientais". Pesava 8,1 toneladas e mudava de tamanho bem como podia se multiplar, dependendo dos desejos de seu mestre em uma luta. Quando Sun Wukong se aproximou, o pilar brilhou, indicando que o objeto encontrara seu verdadeiro mestre.
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Sun Wukong podia carregá-lo sempre consigo e o encolhia ao tamanho de uma agulha e escondia dentro da orelha quando precisava. Os seres marinhos ficaram temerosos com a falta do pilar que controlava as marés e as ondas. Na ofensiva para tomar o pilar, Sun também derrotara os dragões dos quatro mares e os forçara a lhes darem as melhores partes de suas armaduras mágicas, uma cota de malha dourada, uma capa com penas da Fênix (鎖子黃金甲) e botas saltadoras de nuvens(藕絲步雲履 Ǒusībùyúnlǚ).. Sun Wukong então desafiou as divindades do Inferno que tentavam tomar sua alma. Ordenado a reencarnar como todos os seres vivos, Sun não só se negou a isso como apagou seu nome do "Livro da Vida e Morte" e de todos os macacos que conhecia. O Rei Dragão e os Cavaleiros do Inferno decidiram pedir a ajuda do Imperador de Jade do Paraíso.
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Destruição no Reino Celestial
Na esperança de que uma promoção à divindade satisfizesse o Rei Macaco, o Imperador de Jade convidou-o ao Paraíso. O animal esperava ser honrado e tomar o lugar junto aos deuses, tornando-se igualmente um. Contudo, foi-lhe dado o cargo de Protetor dos Cavalos, com a obrigação de vigiar os estábulos do paraíso, o posto mais baixo entre os deuses. Sun Wukong se rebelou contra isso e proclamou a si mesmo o "Grande Sábio, Igual no Paraíso" e aliou-se aos mais poderosos demônios da Terra. Em sua vingança contra os deuses, ele libertou os cavalos. Como as tentativas de deterem o Rei Macaco fracassaram, os deuses foram forçados a reconhecer o seu título autonomeado; contudo, eles continuaram a impedi-lo de entrar nos Jardins Celestiais. Ao saber que fora excluído do banquete real oferecido aos principais deuses, Sun Wukong se indignou novamente e voltou a desafiar os celestiais. Após roubar os pêssegos da imortalidade de Xi Wangmu, as pílulas da longevidade de Lao Tzu e o vinho real do Imperador de Jade, o Rei Macaco fugiu e voltou ao seu reino para preparar a rebelião.
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Sun Wukong mais tarde derrotaria o Exército dos Deuses que contava com 100 000 guerreiros celestiais - cada uma das lutas resultante num acontecimento cósmico, incluindo o surgimento das 28 constelações, quatro Reis Celestiais e Nezha, um pequeno deus que se mostrou digno, igual ou melhor que Erlang Shen, que se apresentava como o maior dos Generais do Céu. Nezha era filho de Li Jiang Jun. Na sequência, com equipes de taoístas e budistas unindo esforços, Sun Wukong foi capturado. Após várias tentativas fracassadas de execução, Sun Wukong foi feito prisioneiro num caldeirão de oito trigramas para ser destilado dentro de um elixir. Após 49 dias, o calderão foi aberto e Sun Wukong saltou de dentro, mais forte do que nunca. Ele agora podia reconhecer o mal sob qualquer forma atráves do seu huoyan-jinjing (火眼金睛), um olho que também o deixara com fraqueza à fumaça.
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Prisioneiro 
Sem mais opções, o Imperador de Jade e as autoridades do Céu apelaram a Buda, que chegou do seu Templo do Ocidente. Buda apostou com Sun Wukong que o macaco não seria capaz de escapar de sua palma. Sun Wukong, confiante na sua capacidade de saltar grandes distâncias, concordou. Ele então saltou e chegou aos confins do mundo em segundos. Ali nada era visível a não ser cinco pilares, que fizeram com que Wukong acreditasse ter chegado ao Fim dos Céus. Para marcar sua vitória, ele inscreveu nos pilares a frase "o grande sábio igual no Céu" (em outras versões, ele urinara nos pilares). Porém, para sua surpresa, os cinco pilares se revelaram como sendo na verdade os cinco dedos da mão de Buda. Quando Wukong tentou fugir, Buda colocou sua mão dentro de uma montanha. O sábio então selou o local com uma folha de papel talismã na qual estava escrito o mantra Om mani padme hum em letras douradas, que fizeram com que Sun Wukong permanecesse aprisionado por cinco séculos.
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Discípulo de Xuanzang
Quinhentos anos depois, o Bodisatva Guanyin procurou por discípulos que pudessem proteger peregrinos do Leste que partiriam para uma jornada à Índia para recuperarem sutras budistas. Ao ouvir isso, Sun Wukong ofereceu-se como um dos protetores dos peregrinos, sob a liderança de Xuanzang, um monge da Dinastia Tang, em troca de sua liberdade. Guanyin sabia que o macaco poderia sair do controle e então deu a Xuanzang um presente de Buda: uma bandana mágica que uma vez colocada em Sun Wukong, não poderia ser removida. A colocação na cabeça do macaco permitia causar-lhe grande dor ao ser emitido um canto. Mas também lhe deu três novas habilidades, que poderiam ser usadas em emergências mortais. Sob o controle de Xuanzang, Sun Wukong seguiu para a Jornada ao Oeste.
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Sun Wukong manteve-se fiel a Xuanzang durante toda a jornada a Índia. Eles se juntaram a "Pigsy"  (猪八戒 Zhu Bajie) e "Sandy" (沙悟浄 Sha Wujing), que queriam perdão para seus crimes. Mais tarde foi revelado que o cavalo do monge era um príncipe dragão. A segurança de Xuanzang era frequentemente ameaçada por demônios e outros seres sobrenaturais que queriam devorar as carnes dos homens pois acreditavam que com isso ganhariam longevidade. Encontravam também bandidos. Sun Wukong agia como guarda-costas e tinha livre acesso aos poderes celestiais para combater as ameaças. O grupo enfrentou uma série de oitenta e uma tribulações antes de completar a missão e retornar são e salvo à China. Ali, Sun Wukong foi reconhecido pelos budistas por seus serviços e esforços.
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Celebrações e festivais 
O Festival Sun Wukong é comemorado no décimo-sexto dia do oitavo mês lunar do calendário chinês, onde são representados os sofrimentos do Rei Macaco, tais como andar em brasas.

Em Hong Kong o festival é comemorado no Templo Budista em Sau Mau Ping, onde existe um santuário dedicado ao Rei Macaco.
 Política
Mao Zedong usou Sun Wukong como um modelo de conduta e em seus discursos falava do bom exemplo do Rei Macaco, citando "seu destemor e trabalho realizado com o objetivo de extirpar a pobreza da China".
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Influências 
As lendas sobre Sun Wukong sofreram mudanças e variações dentro da cultura popular chinesa. A passagem com Buda e os "Pilares" é um exemplo principal e não aparecia até que o Budismo fosse introduzido na China durante a Dinastia Han. Várias lendas com Sun Wukong remontam a antes da história escrita da China. Foram mudadas e adaptadas à religião chinesa de muitas regiões. A divindade hindu Hanuman do Ramayana é considerada por alguns como a inspiração para Sun Wukong.
A ópera chinesa de Jamie Hewlett e Damon Albarn "Monkey: Journey to the West" é baseada na lenda do Rei Macaco. Os dois foram contratados pela BBC para produzirem uma animação de dois minutos para promoção da cobertura das Olimpíadas de Pequim de 2008, com personagens que mostrariam as diversas modalidades esportivas em disputa.
O jogo Enslaved:Odyssey to the West, lançado em 2010 para Playstation 3 e XBox 360, tem sua história livremente baseada no romance mitológico chinês "Jornada ao Oeste" (o mesmo que inspirou a série de animação "Dragon Ball"), sobre a lenda do Rei Macaco - por isso o nome Monkey, de um dos protagonistas.
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O jogo Saiyuki: Journey West, lançado em 1999 para Playstation, conta a história de Son Goku(nome traduzido ao japonês) do Rei Macaco. Bem como a viagem do Monje a India.
Alguns acadêmicos acreditam que esse personagem foi o primeiro discípulo de Xuan Zang, Shi Bantuo.4
Sun Wukong é protagonista em Journey to the West com a tradução para o inglês de Arthur Waley, chamada Monkey. Há também um programa de televisão japonês chamado Monkey, sobre a história.
No livro The Shaolin Monastery (2008), da Universidade de Tel Aviv, o professor Meir Shahar declara que Sun
images influenciou a lenda sobre as origens de métodos pessoais usados nos Monastérios Shaolin. A lenda tomaria lugar na Rebelião dos Turbantes Vermelhos ocorrida na Dinastia Yuan. Bandidos cercaram o monastério que foi salvo pela ação de um humilde cozinheiro. Ele salta para dentro de um forno e emerge como um gigantesco monstro cujo tamanho era equivalente a distância da Montanha Cantora com a Montanha Shaoshi (cerca de oito quilometros). Os bandidos fugiram ao avistá-lo. Os monges Shaolin mais tarde acreditaram que o cozinheiro era a divindade guardiã do lugar, Vajrapani, disfarçada. Shahar comparou a metamorfose do serviçal à capacidade de transformação de Sun Wukong e de seu cajado, que podia alcançar gigantescas proporções.
Jornada ao Oeste A Lenda do Rei Macaco capa
A série japonesa Dragon Ball é inspirada na novela, sendo o nome do personagem principal (Son Goku), tradução de Sun Wukong
O personagem Wukong do jogo League of Legends foi baseado em Sun Wukong, assim como o personagem Sun Wukong no jogo Smite.
            Nomes e títulos 
Sun Wukong   é conhecido / pronunciado como Suen Ng Hung em cantonês, Son Oh Gong em coreano, Tôn Ng? Không em vietnamita, Son Goku em japonês e Sun Go Kong em indonésio (derivado de Hakka) e Sun Wukong em cambojano (transliterações em inglês).
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Lista (transliteração em inglês):

                        Shí Hóu  
Significa "macaco da pedra". Referência a sua essência física, nascido de uma rocha após uma incubação de milênios nas Montanhas Floridas/Montanhas das Flores e Frutas.
Mei Hóuwáng  
Significa "Rei Macaco Bonitão". O adjetivo Mei significa "bonito, belo, boa aparência"; também significa "satisfeito consigo mesmo", referindo-se ao ego.
                            Sun Wùkong  
É o nome dado pelo seu primeiro mestre, Patriarca Bodhi.O prenome Sun refere-se a macaco, que também são chamados de húsun  , e pode significar macaquices. O segundo nome sun   refere-se a animal O nome Wùkong significa alertado para o nada. É pronunciado em japonês como Son Goku e ficou conhecido no Brasil com a série Dragonball


                         Bìmawen  
Título do guardião dos cavalos do paraiso, de bìmawen  ; O título foi dado pelo Imperador de Jade quando o Rei Macaco entrou pela primeira vez no Céu. A ele foi prometido uma boa posição, mas esse cargo era o de menos importância. O título bìmawen foi usado pelos seus inimigos para provocá-lo.
                           Qítian Dàshèng  
Significa "Grande Sábio, Igual no Paraíso". Wùkong tomou esse título sugerido por um de seus amigos demônios. É pronunciado em japonês como seiten-taisei. O título foi mantido pelo Imperador de Jade que lhe deu a responsabilidade de guardar os pêssegos do jardim real, forma de manter o macaco ocupado e evitar problemas.
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 Xíngzhe  
Significa "ascético", uma pessoa áustera devido a religiosidade. Xuanzang chama Wukong Sun-xíngzhe quando o aceita em sua companhia. É pronunciado em japonês como gyoja.
                         Dòu-zhànshèng-fó  
"Combatente Vitorioso de Buda". Wukong recebeu esse nome dado pelos budistas em agradecimento a seus serviços durante a Jornada ao Oeste. O nome é mencionado durante uma tradicional cerimônia budista chinesa.
O Rei Macaco também recebeu nomes variados em outras novelas, não mencionadas na obra sobre a jornada:

Kâu-chê-thian   (Taiwan): "Macaco, Igual no Céu".
Maa  lau zing    em cantonês (Hong Kong e Guangdong): "Macaco Duende" (dito pelos inimigos)

                                         Em outras mídias
O Rei Macaco fez uma participação em Jackie Chan Adventures, e também no filme The Forbidden Kingdom, interpretado por Jet Li que atua ao lado de Jackie Chan. Também aparece como o Yonbi em Naruto. Wukong, o Macaco Rei é um dos campeões disponíveis no jogo League of Legends. Son Wukong (na versão japonesa, Son Goku) é a base para o personagem Goku de DragonBall. O personagem Monkey de Enslaved: Odyssey to the West é baseado em Son Wukong. Son Wukong é um personagem disponível no jogo Smite online.
Xin - A Lenda do Rei Macaco - CAPA

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069 LEI DE SOCIEDADE

Segunda-feira, 09.06.14


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068 O DUELO

Segunda-feira, 09.06.14




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