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BROTOEJA 81 PARA LER

Quarta-feira, 13.08.14




































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publicado por duronaqueda às 19:07

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Quarta-feira, 13.08.14




































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APOSTOLO

Quarta-feira, 13.08.14
26.01.2012_5320ccc5671452682c6b78e160a01063
 Apóstolo

Na tradição cristã, os apóstolos, também chamados de discípulos de Jesus, foram os judeus enviados (como indicado pela palavra grega ἀπόστολος, apóstolos) por Jesus para pregar o Evangelho, inicialmente apenas aos judeus e depois também aos gentios, em todo o mundo antigo  Eram em total doze pessoas.

Segundo o Evangelho de Lucas, "Ele chamou para si os seus discípulos, e deles escolheu doze, a quem ele chamou de apóstolos" (Lucas 6:13).
Vemos, entretanto, que, logo após a ressurreição de Jesus, outros homens foram comissionados (enviados) como apóstolos da igreja cristã, ultrapassando o número inicial dos 12 apóstolos.

O termo apóstolo é designado para um trabalho específico dentro da estrutura de cargos da igreja. Prioritáriamente, este serviço seria o de expandir a mensagem do evangelho para novas localidades, organizando a vida cristã entre os fiéis. A função é responsável pela fundamentação de questões doutrinárias, em consonância com os ensinamentos de Deus.

 Intuito missionário 

O cristianismo, ao contrário do judaísmo de onde tem origem, tem por intenção missionar o maior número possível de pessoas. O judaísmo é um sistema de crenças caracterizado por um conjunto de regras de comportamento, algumas das quais são vistas como pouco convenientes para a sua aceitação pelos outros povos (nomeadamente a circuncisão e as regras de alimentação). Por outro lado, o monoteísmo é apelativo para os povos politeístas (ver sociologia da religião de David Hume).

Tanto a crença judaica, quanto a cristã, são monoteístas e apelativas para muitos dos romanos, politeístas. Mas, enquanto que os judeus mantiveram as suas tradições religiosas, os cristãos, inicialmente um pequeno seguimento do judaísmo, dispuseram-se a acabar com essas tradições para em contrapartida se tornarem mais apelativos aos gentios. Os apóstolos tiveram, neste contexto, um papel fundamental.

Os apóstolos - especialmente Paulo de Tarso, um homem que não conheceu Jesus pessoalmente, porém teve experiências extraordinárias, espirituais, quando no caminho de Damasco, o Senhor Jesus lhes apareceu, e a partir daquele momento, ocorreu a transformação e conver-são, do Saulo, para Paulo, o maior evangelista que o cristianismo teve e tem, em registros das escrituras, mas que é considerado pelos próprios apóstolos como um apóstolo também, e foi escolhido por Jesus para pregar aos gentios - foram aqueles que receberam a incumbência, do próprio Jesus, de esclarecer aos povos, incluindo os gentios, que não basta seguir à risca um conjunto de regras de comportamento nem realizar rituais (como os judeus acreditavam) para agradar a Deus e receber o seu favor, a sua salvação e que Deus deseja a salvação de todos e não apenas dos judeus;

isto permitiu a entrada dos povos gentios neste sistema de crenças então nascente.
Os tempos apostólicos - no sentido estrito do termo - constituem o período de vida dos doze, mais São Paulo, da ressurreição até à morte de cada um deles.
O sucesso da estratégia incutida ao cristianismo pelos apóstolos é evidente. Enquanto que o judaísmo permaneceu uma religião monoteísta transmitida de geração em geração, o cristianismo foi adoptado por outros povos (o Império Romano teve um importante papel na sua divulgação) e cresceu para influenciar a história e cultura da Europa desde então.

  Sobre a vida dos apóstolos 

Mais informações: Primeiros discípulos de Jesus
 
O Novo Testamento só registra a morte de um dos apóstolos: Tiago, filho de Zebedeu, que foi executado por Herodes Agripa I pelo ano 44 d.C. (Atos 12:2).
Judas Iscariotes, que traiu Jesus Cristo, fazia parte dos 12, mas perdeu sua designação de apóstolo após trair Jesus, e foi se enforcar, mas não teve êxito, morrendo de outra forma (Atos 1:18).

NomeDescriçãoMorte
PedroFoi mártir na cidade de Roma em cerca de 64 d.C., durante a perseguição dos cristãos pelo imperador Nero.Crucificado de cabeça para baixo noCirco de Nero a seu próprio pedido, por não se sentir de valor suficiente para morrer da mesma forma que o seu Senhor havia morrido.
AndréFoi para a terra dos canibais, que hoje são os países que compuseram a ex-União Soviética, região identificada por Cítia, por Eusébio de Cesaréia. Os cristãos daquela região atestam que ele foi o primeiro a levar o Evangelho para lá. Ele também pregou na Ásia Menor, hoje conhecida como Turquia, e na Grécia, onde foi martirizado. É considerado o fundador da igreja em Bizâncio (Constatinopla e, atualmente, Istambul), motivo pelo qual é considerado o primeiroPatriarca de Constantinopla.Crucificado em uma cruz em forma de x.
ToméFoi provavelmente o mais ativo do apóstolos ao leste da Síria. Uma tradição informa que ele pregou até a Índia. Os cristãos indianos chamados Martoma, uma denominação muito antiga dentro do Cristianismo, o reverenciam como o fundador dela.Foi morto em Mylapore, na Índia, por lanças de quatro soldados, conhecido como o que não cria ou incrédulo.
FilipePossivelmente teve um ministério muito poderoso em Cartago, no Norte da África, e então na Ásia Menor, onde a mulher de um procônsul romano se converteu.Provavelmente morreu crucificado, mas alguns afirmam que foi preso e torturado pelo procônsul.
MateusO coletor de impostos e escritor de um dos Evangelhos, ministrou na Pérsia(atual Irã) e na Etiópia.Um dos mais antigos comentários diz que ele não foi martirizado, enquanto outros dizem que ele foi apunhalado até morrer na Etiópia.
BartolomeuFez viagens missionárias para muitas partes. Porém tal informação é passada através de uma tradição. Ele teria ido à Índia com Tomé, voltou à Armênia, e foi também à Etiópia e ao sul da Arábia.Teria sido esfolado vivo e, depois, decapitado pelo governador deAlbanópolis, atual Derbent.
Tiago, filho de ZebedeuTambém chamado de Tiago Maior, foi um dos primeiros discípulos de Jesus.Foi decapitado em 44 d.c.
Tiago, filho de AlfeuTambém conhecido como Tiago Menor, é um dos pelo menos três outros Tiagosreferido no Novo Testamento. Existe alguma confusão sobre quem seria quem, mas este Tiago é considerado como sendo o que ministrou na Síria.Teria sido apedrejado.
Simão, o ZeloteTeria ministrado na Pérsia e martirizado naquela região.Morto depois de negar sacrificar aodeus Sol, juntamente com Judas Tadeu.
Judas Tadeu ouLebeuUm dos três Judas relacionados com o ministério terreno de Jesus Cristo, foi chamado para ser um dos doze, não podendo ser confundido com o traidor Judas Iscariotes (cfr. João 14:22). Diz a tradição que se dedicou à pregação do Evangelho na Judéia, Samaria, Mesopotâmia (hoje região do Iraque) e na Pérsia.Martirizado a machadadas pelas autoridades persas e pela multidão instigada por sacerdoteszoroastristas juntamente com Simão, o Zelote.
João ZebedeuDe todos os doze apóstolos, João tornou-se o mais destacado teólogo. Tinha um enorme afeto pelo Senhor e vice-versa. Segundo algumas interpretações, era oapóstolo que Jesus mais amava. Era o líder da Igreja na região da cidade deÉfeso, e diz-se que tinha Maria, a mãe de Jesus, em sua casa, de quem cuidava. Durante a perseguição do imperador romano Domiciano, pelo meio da década de 90 d.C., ele foi exilado na Ilha de Pátmos. Foi ali, segundo se crê, que ele teria escrito o último livro do Novo Testamento: o Livro do Apocalipse (veja João de Patmos). Uma tradição latina muito antiga informa que ele escapou sem se queimar, depois de ter sido jogado num caldeirão de óleo fervente. Isso teria acontecido na cidade de Roma.Morreu de morte natural, em Éfeso, no ano 103 d.C., quando tinha 94 anos. Segundo bispo Polícrates de Éfeso em 190 (atestada por Eusébio de Cesareia na sua História Eclesiástica, 5, 24), o Apóstolo "dormiu" (faleceu) em Éfeso. Contudo, conta-se que sua tumba estava vazia quando foi aberta por Constantino para edificar-lhe uma igreja.
Judas IscariotesTeria sido convocado pelo próprio Jesus, mas traiu o Mestre enquanto este orava no Getsêmani.Suicidou-se em um precipício, provavelmente no lugar chamado Aceldama, porém antes disto tentou o enforcamento.
Paulo(Saulo de Tarso)Perseguidor dos discípulos do Senhor, em uma das suas práticas converteu-se no caminho para Damasco, quando viu Jesus e ficou cego por três dias(At 9:1-9). Paulo o viu apenas uma vez. Tendo recebido a missão apostólica a partir do próprio Jesus. Dedicou a sua missão especialmente aos não-judeus.Feito prisioneiro em Roma, foi acusado de crimes de falta de lealdade a Roma, e uma vez que era cidadão romano, foi executado por decapitação na Via Ostiense e não por crucificação.
MatiasEscolhido para ficar no lugar de Judas Iscariotes. Uma tradição diz que São Matias foi para a Síria com André.Morto na fogueira.
BarnabéEsteve juntamente com Paulo em suas viagens missionárias.
Andrônico e JúniasParentes e companheiros de prisão do Apóstolo Paulo.


 OS DISCÍPULOS DE JESUS segundo o espiritismo 
A vinda de Jesus à Terra foi prevista com a antecedência de séculos, e quase todos os profetas e iniciados da Antigüidade falaram sobre a vinda de um messias, que iria redimir a humanidade e salvar os que estivessem em pecado. Moisés já havia mostrado ao povo de Israel um Deus que queria ser temido, e agora Jesus iria mostrar o mesmo Deus, mas que queria ser amado e, principalmente, respeitado.Para cumprir sua missão aqui na Terra, Jesus escolheu doze companheiros de sua terra natal, a saber:Pedro, André, Tiago, Tiago Menor, João, Judas, Mateus, Felipe, Bartolomeu, Tomé e Simão. Na verdade, a escolha dos doze apóstolos foi fruto da observação contínua de Jesus junto à multidão que o seguia, reconhecendo neles a predestinação para, juntamente com ele, participar da tarefa missionária da evangelização daquele povo tão sofrido, devido às guerras constantes com os seus vizinhos, pela posse das terras.

Os apóstolos foram educados por Jesus, que lhes ensinou as virtudes da renúncia, da humildade, do trabalho e da abnegação, proferindo muitos discursos que os apóstolos assimilaram com sofreguidão, a fim de prepará-los para a missão evangélica que com o tempo percorreria o mundo.É importante ressaltar que os apóstolos de Jesus eram homens normais como nós, com todos os problemas inerentes à vida cotidiana e, portanto, não eram nem sábios nem santos, mas pessoas que, desde o início da pregação do Cristo, se mostraram interessadas em aprender; além disso, afinaram-se com Jesus de imediato, como se já existisse um magnetismo de vidas passadas.

Os doze apóstolos, no entanto, não foram os únicos discípulos de Jesus, porque outros companheiros se juntaram à comitiva que acompanhava o divino Mestre. Entre eles, Zaqueu, o avarento, renovado pelo Cristo; Maria de Magdala, que Jesus tirou das garras da prostituição; Nicodemos, o doutor da lei, a quem o Mestre ensinou o verdadeiro Reino de Deus; Lázaro, que foi reavivado depois de um ataque letárgico; Marta e Maria, irmãs de Lázaro; o centurião de Cafarnaum, que teve o servo curado; a mulher hemorroíssa, curada após tocar as vestes de Jesus, inteiradas de energias fluídicas.

O cego de Jericó, que voltou a enxergar; o paralítico da mão mirrada de Cafarnaum; Estêvão, o primeiro mártir do Cristianismo; Gamaliel, um doutor da lei que abandonou tudo para seguir Jesus; um dos dez leprosos, que, depois de curado, voltou para agradecer, e finalmente o Apóstolo Paulo, indiscutivelmente o maior de todos, o mais fiel, o mais ardoroso, o mais combatente, o mais sincero e mais leal de todos os seguidores do Cristo, imprimindo a si mesmo uma disciplina difícil de ser imitada, ao ponto de dizer, ao final de sua triunfante vitória sobre si mesmo:Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé. Não sou eu mais quem vive, mas o Cristo é que vive em mim".
5mar2013---jesus-maria-madalena-e-seus-12-apostolos-em-cena-de-a-biblia-1362528167189_956x500

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APOSTOLO

Quarta-feira, 13.08.14
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 Apóstolo

Na tradição cristã, os apóstolos, também chamados de discípulos de Jesus, foram os judeus enviados (como indicado pela palavra grega ἀπόστολος, apóstolos) por Jesus para pregar o Evangelho, inicialmente apenas aos judeus e depois também aos gentios, em todo o mundo antigo  Eram em total doze pessoas.

Segundo o Evangelho de Lucas, "Ele chamou para si os seus discípulos, e deles escolheu doze, a quem ele chamou de apóstolos" (Lucas 6:13).
Vemos, entretanto, que, logo após a ressurreição de Jesus, outros homens foram comissionados (enviados) como apóstolos da igreja cristã, ultrapassando o número inicial dos 12 apóstolos.

O termo apóstolo é designado para um trabalho específico dentro da estrutura de cargos da igreja. Prioritáriamente, este serviço seria o de expandir a mensagem do evangelho para novas localidades, organizando a vida cristã entre os fiéis. A função é responsável pela fundamentação de questões doutrinárias, em consonância com os ensinamentos de Deus.

 Intuito missionário 

O cristianismo, ao contrário do judaísmo de onde tem origem, tem por intenção missionar o maior número possível de pessoas. O judaísmo é um sistema de crenças caracterizado por um conjunto de regras de comportamento, algumas das quais são vistas como pouco convenientes para a sua aceitação pelos outros povos (nomeadamente a circuncisão e as regras de alimentação). Por outro lado, o monoteísmo é apelativo para os povos politeístas (ver sociologia da religião de David Hume).

Tanto a crença judaica, quanto a cristã, são monoteístas e apelativas para muitos dos romanos, politeístas. Mas, enquanto que os judeus mantiveram as suas tradições religiosas, os cristãos, inicialmente um pequeno seguimento do judaísmo, dispuseram-se a acabar com essas tradições para em contrapartida se tornarem mais apelativos aos gentios. Os apóstolos tiveram, neste contexto, um papel fundamental.

Os apóstolos - especialmente Paulo de Tarso, um homem que não conheceu Jesus pessoalmente, porém teve experiências extraordinárias, espirituais, quando no caminho de Damasco, o Senhor Jesus lhes apareceu, e a partir daquele momento, ocorreu a transformação e conver-são, do Saulo, para Paulo, o maior evangelista que o cristianismo teve e tem, em registros das escrituras, mas que é considerado pelos próprios apóstolos como um apóstolo também, e foi escolhido por Jesus para pregar aos gentios - foram aqueles que receberam a incumbência, do próprio Jesus, de esclarecer aos povos, incluindo os gentios, que não basta seguir à risca um conjunto de regras de comportamento nem realizar rituais (como os judeus acreditavam) para agradar a Deus e receber o seu favor, a sua salvação e que Deus deseja a salvação de todos e não apenas dos judeus;

isto permitiu a entrada dos povos gentios neste sistema de crenças então nascente.
Os tempos apostólicos - no sentido estrito do termo - constituem o período de vida dos doze, mais São Paulo, da ressurreição até à morte de cada um deles.
O sucesso da estratégia incutida ao cristianismo pelos apóstolos é evidente. Enquanto que o judaísmo permaneceu uma religião monoteísta transmitida de geração em geração, o cristianismo foi adoptado por outros povos (o Império Romano teve um importante papel na sua divulgação) e cresceu para influenciar a história e cultura da Europa desde então.

  Sobre a vida dos apóstolos 

Mais informações: Primeiros discípulos de Jesus
 
O Novo Testamento só registra a morte de um dos apóstolos: Tiago, filho de Zebedeu, que foi executado por Herodes Agripa I pelo ano 44 d.C. (Atos 12:2).
Judas Iscariotes, que traiu Jesus Cristo, fazia parte dos 12, mas perdeu sua designação de apóstolo após trair Jesus, e foi se enforcar, mas não teve êxito, morrendo de outra forma (Atos 1:18).

NomeDescriçãoMorte
PedroFoi mártir na cidade de Roma em cerca de 64 d.C., durante a perseguição dos cristãos pelo imperador Nero.Crucificado de cabeça para baixo noCirco de Nero a seu próprio pedido, por não se sentir de valor suficiente para morrer da mesma forma que o seu Senhor havia morrido.
AndréFoi para a terra dos canibais, que hoje são os países que compuseram a ex-União Soviética, região identificada por Cítia, por Eusébio de Cesaréia. Os cristãos daquela região atestam que ele foi o primeiro a levar o Evangelho para lá. Ele também pregou na Ásia Menor, hoje conhecida como Turquia, e na Grécia, onde foi martirizado. É considerado o fundador da igreja em Bizâncio (Constatinopla e, atualmente, Istambul), motivo pelo qual é considerado o primeiroPatriarca de Constantinopla.Crucificado em uma cruz em forma de x.
ToméFoi provavelmente o mais ativo do apóstolos ao leste da Síria. Uma tradição informa que ele pregou até a Índia. Os cristãos indianos chamados Martoma, uma denominação muito antiga dentro do Cristianismo, o reverenciam como o fundador dela.Foi morto em Mylapore, na Índia, por lanças de quatro soldados, conhecido como o que não cria ou incrédulo.
FilipePossivelmente teve um ministério muito poderoso em Cartago, no Norte da África, e então na Ásia Menor, onde a mulher de um procônsul romano se converteu.Provavelmente morreu crucificado, mas alguns afirmam que foi preso e torturado pelo procônsul.
MateusO coletor de impostos e escritor de um dos Evangelhos, ministrou na Pérsia(atual Irã) e na Etiópia.Um dos mais antigos comentários diz que ele não foi martirizado, enquanto outros dizem que ele foi apunhalado até morrer na Etiópia.
BartolomeuFez viagens missionárias para muitas partes. Porém tal informação é passada através de uma tradição. Ele teria ido à Índia com Tomé, voltou à Armênia, e foi também à Etiópia e ao sul da Arábia.Teria sido esfolado vivo e, depois, decapitado pelo governador deAlbanópolis, atual Derbent.
Tiago, filho de ZebedeuTambém chamado de Tiago Maior, foi um dos primeiros discípulos de Jesus.Foi decapitado em 44 d.c.
Tiago, filho de AlfeuTambém conhecido como Tiago Menor, é um dos pelo menos três outros Tiagosreferido no Novo Testamento. Existe alguma confusão sobre quem seria quem, mas este Tiago é considerado como sendo o que ministrou na Síria.Teria sido apedrejado.
Simão, o ZeloteTeria ministrado na Pérsia e martirizado naquela região.Morto depois de negar sacrificar aodeus Sol, juntamente com Judas Tadeu.
Judas Tadeu ouLebeuUm dos três Judas relacionados com o ministério terreno de Jesus Cristo, foi chamado para ser um dos doze, não podendo ser confundido com o traidor Judas Iscariotes (cfr. João 14:22). Diz a tradição que se dedicou à pregação do Evangelho na Judéia, Samaria, Mesopotâmia (hoje região do Iraque) e na Pérsia.Martirizado a machadadas pelas autoridades persas e pela multidão instigada por sacerdoteszoroastristas juntamente com Simão, o Zelote.
João ZebedeuDe todos os doze apóstolos, João tornou-se o mais destacado teólogo. Tinha um enorme afeto pelo Senhor e vice-versa. Segundo algumas interpretações, era oapóstolo que Jesus mais amava. Era o líder da Igreja na região da cidade deÉfeso, e diz-se que tinha Maria, a mãe de Jesus, em sua casa, de quem cuidava. Durante a perseguição do imperador romano Domiciano, pelo meio da década de 90 d.C., ele foi exilado na Ilha de Pátmos. Foi ali, segundo se crê, que ele teria escrito o último livro do Novo Testamento: o Livro do Apocalipse (veja João de Patmos). Uma tradição latina muito antiga informa que ele escapou sem se queimar, depois de ter sido jogado num caldeirão de óleo fervente. Isso teria acontecido na cidade de Roma.Morreu de morte natural, em Éfeso, no ano 103 d.C., quando tinha 94 anos. Segundo bispo Polícrates de Éfeso em 190 (atestada por Eusébio de Cesareia na sua História Eclesiástica, 5, 24), o Apóstolo "dormiu" (faleceu) em Éfeso. Contudo, conta-se que sua tumba estava vazia quando foi aberta por Constantino para edificar-lhe uma igreja.
Judas IscariotesTeria sido convocado pelo próprio Jesus, mas traiu o Mestre enquanto este orava no Getsêmani.Suicidou-se em um precipício, provavelmente no lugar chamado Aceldama, porém antes disto tentou o enforcamento.
Paulo(Saulo de Tarso)Perseguidor dos discípulos do Senhor, em uma das suas práticas converteu-se no caminho para Damasco, quando viu Jesus e ficou cego por três dias(At 9:1-9). Paulo o viu apenas uma vez. Tendo recebido a missão apostólica a partir do próprio Jesus. Dedicou a sua missão especialmente aos não-judeus.Feito prisioneiro em Roma, foi acusado de crimes de falta de lealdade a Roma, e uma vez que era cidadão romano, foi executado por decapitação na Via Ostiense e não por crucificação.
MatiasEscolhido para ficar no lugar de Judas Iscariotes. Uma tradição diz que São Matias foi para a Síria com André.Morto na fogueira.
BarnabéEsteve juntamente com Paulo em suas viagens missionárias.
Andrônico e JúniasParentes e companheiros de prisão do Apóstolo Paulo.


 OS DISCÍPULOS DE JESUS segundo o espiritismo 
A vinda de Jesus à Terra foi prevista com a antecedência de séculos, e quase todos os profetas e iniciados da Antigüidade falaram sobre a vinda de um messias, que iria redimir a humanidade e salvar os que estivessem em pecado. Moisés já havia mostrado ao povo de Israel um Deus que queria ser temido, e agora Jesus iria mostrar o mesmo Deus, mas que queria ser amado e, principalmente, respeitado.Para cumprir sua missão aqui na Terra, Jesus escolheu doze companheiros de sua terra natal, a saber:Pedro, André, Tiago, Tiago Menor, João, Judas, Mateus, Felipe, Bartolomeu, Tomé e Simão. Na verdade, a escolha dos doze apóstolos foi fruto da observação contínua de Jesus junto à multidão que o seguia, reconhecendo neles a predestinação para, juntamente com ele, participar da tarefa missionária da evangelização daquele povo tão sofrido, devido às guerras constantes com os seus vizinhos, pela posse das terras.

Os apóstolos foram educados por Jesus, que lhes ensinou as virtudes da renúncia, da humildade, do trabalho e da abnegação, proferindo muitos discursos que os apóstolos assimilaram com sofreguidão, a fim de prepará-los para a missão evangélica que com o tempo percorreria o mundo.É importante ressaltar que os apóstolos de Jesus eram homens normais como nós, com todos os problemas inerentes à vida cotidiana e, portanto, não eram nem sábios nem santos, mas pessoas que, desde o início da pregação do Cristo, se mostraram interessadas em aprender; além disso, afinaram-se com Jesus de imediato, como se já existisse um magnetismo de vidas passadas.

Os doze apóstolos, no entanto, não foram os únicos discípulos de Jesus, porque outros companheiros se juntaram à comitiva que acompanhava o divino Mestre. Entre eles, Zaqueu, o avarento, renovado pelo Cristo; Maria de Magdala, que Jesus tirou das garras da prostituição; Nicodemos, o doutor da lei, a quem o Mestre ensinou o verdadeiro Reino de Deus; Lázaro, que foi reavivado depois de um ataque letárgico; Marta e Maria, irmãs de Lázaro; o centurião de Cafarnaum, que teve o servo curado; a mulher hemorroíssa, curada após tocar as vestes de Jesus, inteiradas de energias fluídicas.

O cego de Jericó, que voltou a enxergar; o paralítico da mão mirrada de Cafarnaum; Estêvão, o primeiro mártir do Cristianismo; Gamaliel, um doutor da lei que abandonou tudo para seguir Jesus; um dos dez leprosos, que, depois de curado, voltou para agradecer, e finalmente o Apóstolo Paulo, indiscutivelmente o maior de todos, o mais fiel, o mais ardoroso, o mais combatente, o mais sincero e mais leal de todos os seguidores do Cristo, imprimindo a si mesmo uma disciplina difícil de ser imitada, ao ponto de dizer, ao final de sua triunfante vitória sobre si mesmo:Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé. Não sou eu mais quem vive, mas o Cristo é que vive em mim".
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publicado por duronaqueda às 18:46

A AMAZONIA

Quarta-feira, 13.08.14

Amazônia
A Amazônia (português brasileiro) ou Amazónia (português europeu) (também chamada de Floresta Amazônica, Selva Amazônica, Floresta Equatorial da Amazônia, Floresta Pluvial ou Hileia Amazônica) é uma floresta latifoliada úmida que cobre a maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul. Esta bacia abrange sete milhões de quilômetros quadrados, dos quais cinco milhões e meio de quilômetros quadrados são cobertos pela floresta tropical. Esta região inclui territórios pertencentes a nove nações. A maioria das florestas está contida dentro do Brasil, com 60 por cento da floresta, seguido pelo Peru com 13 por cento e com pequenas quantidades na Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e França (Guiana Francesa).

Estados ou departamentos de quatro nações têm o nome de Amazonas por isso. A Amazônia representa mais da metade das florestas tropicais remanescentes no planeta e compreende a maior biodiversidade em uma floresta tropical no mundo. É um dos seis grandes biomas brasileiros.
No Brasil, para efeitos de governo e economia, a Amazônia é delimitada por uma área chamada "Amazônia Legal" definida a partir da criação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), em 1966. É chamado também de Amazônia o bioma que, no Brasil, ocupa 49,29% do território e abrange três (Norte, Nordeste e Centro-Oeste) das cinco divisões regionais do país, sendo o maior bioma terrestre do país. Uma área de seis milhões de hectares no centro de sua bacia hidrográfica, incluindo o Parque Nacional do Jaú, foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, em 2000 (com extensão em 2003), Patrimônio da Humanidade.
A Floresta Amazônica foi pré-selecionada em 2008 como candidata a uma das Novas 7 Maravilhas da Natureza pela Fundação Sete maravilhas do mundo moderno. Em fevereiro de 2009, a Amazônia foi classificada em primeiro lugar no Grupo. E, a categoria para as florestas, parques nacionais e reservas naturais.

 Etimologia  

O nome "Amazônia" deriva das amazonas, mulheres guerreiras da Mitologia grega. Segundo a lenda, as amazonas pertenciam a uma tribo, comandada por Hipólita, que não aceitava homens: as crianças de sexo masculino eram mortas ao nascer. Amazona significa a=sem, mazôn=centro ou sem centro, em grego  . Quando Francisco de Orellana2 desceu o rio em busca de ouro, descendo os Andes em 1541, deparou-se com as índias icamiabas. A belicosa vitória das icamiabas contra os invasores espanhóis foi tamanha que o fato foi narrado ao rei Carlos V de Habsburgo, o qual, inspirado nas guerreiras hititas   ou amazonas, batizou o rio de "Amazonas". "Amazonas" é o nome dado pelos gregos às mulheres guerreiras. O termo "Amazônia", no sentido de região, foi utilizado pela primeira vez em "O País das Amazonas", do barão Santa Anna Néri (1899).

História
A floresta provavelmente se formou durante o período Eoceno. Ela apareceu na sequência de uma redução global das temperaturas tropicais do Oceano Atlântico, quando ele tinha alargado o suficiente para proporcionar um clima quente e úmido para a bacia amazônica. A floresta tropical tem existido por pelo menos 55 milhões de anos e a maior parte da região permaneceu livre por biomas do tipo savanas por, pelo menos, até a Era do Gelo Atual, quando o clima era mais seco e as savanas mais generalizadas. 
Após o evento da Extinção Cretáceo-Paleogeno, a subsequente extinção dos dinossauros e o clima mais úmido permitiram que a floresta tropical se espalhasse por todo o continente. Entre 65-34 milhões de anos atrás, a floresta se estendia até o sul do Paralelo 45 S. Flutuações climáticas durante os últimos 34 milhões anos têm permitido que as regiões de savana se expandam para os trópicos. Durante o período Oligoceno, por exemplo, a floresta tropical atravessou a faixa relativamente estreita que ficava em sua maioria acima da latitude 15 °N. Expandiu-se novamente durante o Mioceno Médio e, em seguida recolheu-se a uma formação na maior parte do interior no último máximo glacial.6 No entanto, a floresta ainda conseguiu prosperar durante estes períodos glaciais, permitindo a sobrevivência e a evolução de uma ampla diversidade de espécies.

Durante Mioceno Médio, acredita-se que a bacia de drenagem da Amazônia foi dividida ao longo do meio do continente pelo Arco de Purus. A água no lado oriental fluiu para o Atlântico, enquanto a água a oeste fluiu em direção ao Pacífico através da Bacia do Amazonas. Com o crescimento do Andes, no entanto, uma grande bacia foi criada em um lago fechado, agora conhecida como a Bacia do Solimões. Dentro dos últimos 5-10 milhões de anos, esta acumulação de água rompeu o Arco de Purus, juntando-se em um fluxo único em direção ao leste do Atlântico.
Há evidências de que tenha havido mudanças significativas na vegetação da floresta tropical amazônica ao longo dos últimos 21 000 anos através do Último Máximo Glacial e a subsequente deglaciação. Análises de depósitos de sedimentos de paleolagos da Bacia do Amazonas indicam que a precipitação na bacia durante o UMG foi menor do que a atual e isso foi quase certamente associado com uma cobertura vegetal tropical úmida reduzida na bacia. Não há debate, no entanto, sobre quão extensa foi essa redução. Alguns cientistas argumentam que a floresta tropical foi reduzida para pequenos e isolados refugia, separados por floresta aberta e pastagens;  outros cientistas argumentam que a floresta tropical permaneceu em grande parte intacta, mas muito se estendeu muito menos para o norte, sul e leste do que é visto hoje.  Este debate tem-se revelado difícil de resolver porque as limitações práticas de trabalho na floresta tropical significam que a amostragem de dados é tendenciosa de acordo com a distância do centro da bacia amazônica e ambas as explicações são razoavelmente bem apoiadas pelos dados disponíveis.

Presença humana
Com base em evidências arqueológicas de uma escavação em Caverna da Pedra Pintada, habitantes humanos se estabeleceram na região amazônica pelo menos há   200 anos atrás.  O desenvolvimento posterior levou a assentamentos pré-históricos tardios ao longo da periferia da floresta em 1.250 AD, o que induziu a alterações na cobertura florestal.
Durante muito tempo, pensou-se que a floresta amazônica havia sido sempre pouco povoada, já que seria impossível sustentar uma grande população através da agricultura, devido à pobreza do solo da região. A arqueóloga Betty Meggers foi uma importante defensora desta ideia, tal como descrito em seu livro "Amazônia: Homem e Cultura em um paraíso falsificado". Ela alegou que uma densidade populacional de 0,2 habitantes por quilômetro quadrado era o máximo que poderia ser sustentado pela floresta tropical através da caça, sendo a agricultura necessária para acolher uma população maior.15 No entanto, recentes descobertas antropológicas têm sugerido que a região amazônica realmente chegou a ser densamente povoada. Cerca de 5 milhões de pessoas podem ter vivido na Amazônia no ano de 1500, divididos entre densos assentamentos costeiros, tais como em Marajó, e moradores do interior. Em 1900, a população tinha caído para 1 milhão e, no início dos anos 1980, era inferior a 200 000 pessoas.

O primeiro europeu a percorrer o comprimento do rio Amazonas foi o espanhol Francisco de Orellana em 1542.  O programa Unnatural Histories, da BBC, apresenta evidências de que Orellana, ao invés de exagerar em seus relatos, como se pensava anteriormente, estava correto em suas observações de que uma civilização complexa estava florescendo ao longo da Amazônia na década de 1540. Acredita-se que a civilização mais tarde foi devastada pela propagação de doenças provenientes da Europa, como a varíola. 
Desde os anos 1970, vários geoglifos foram descobertos em terras desmatadas datados entre o ano 0 e 1250, impulsionando alegações sobre civilizações pré-colombianas.19 20 Alceu Ranzi, geógrafo brasileiro, é creditado pela primeira descoberta de geoglifos enquanto sobrevoava o estado do Acre.  A rede BBC apresentou provas de que a floresta amazônica, em vez de ser uma selva virgem, foi moldada pelos humanos há pelo menos 11 000 anos, através de práticas como a jardinagem florestal e a terra preta. 
A terra preta está distribuída por grandes áreas da floresta amazônica e é agora amplamente aceita como um produto resultante do manejo do solo pelos indígenas. O desenvolvimento deste solo fértil permitiu a agricultura e a silvicultura no antigo ambiente hostil, o que significa que grande parte da floresta amazônica é, provavelmente, o resultado de séculos de intervenção humana, mais do que um processo natural, como havia sido previamente suposto.22 Na região das tribos do Xingu, restos de alguns destes grandes assentamentos no meio da floresta amazônica foram encontrados em 2003 por Michael Heckenberger e seus colegas da Universidade da Flórida. Entre os achados, estavam evidências de estradas, pontes e praças de grande porte.

Geografia
A Amazônia é uma das três grandes florestas tropicais do mundo e a maior floresta delas, enquanto perde em tamanho para a taiga siberiana que é uma floresta de coníferas, árvores em forma de cones, os pinheiros. 
A floresta Amazônica possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas largas, situadas a aproximadamente 30 metros acima do solo. A maior parte de seus cinco milhões de quilômetros quadrados, ou 42 por cento do território brasileiro, é composta por uma floresta que nunca se alaga, em uma planície de 130 a 200 metros de altitude, formada por sedimentos do lago Belterra, que ocupou a bacia Amazônica entre 1,8 milhões e 25 mil anos atrás. Ao tempo em que os Andes se erguiam, os rios cavaram seu leito.


                                               Clima 
No Pleistoceno o clima da Amazônia alternou-se entre frio-seco, quente-úmido e quente-seco. Na última fase frio-seca, há cerca de 18 ou 12 mil anos, o clima amazônico era semi-árido, e o máximo de umidade ocorreu há sete mil anos. Na fase semi-árida, predominaram as formações vegetais abertas, como cerrado e caatinga, com "refúgios" onde sobrevivia a floresta. Atualmente o cerrado subsiste em abrigos no interior da mata. 
Atualmente, o clima na floresta Amazônica é equatorial, quente e úmido, devido à proximidade à Linha do Equador (contínua à Mata Atlântica), com a temperatura variando pouco durante o ano. As chuvas são abundantes, com as médias de precipitação anuais variando de 1 500 mm a 1 700 mm, podendo ultrapassar 3 000 mm na foz do rio Amazonas e no litoral do Amapá. O período chuvoso dura seis meses.

Solo 
O solo amazônico é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes. Contudo, a flora e fauna mantêm-se em virtude do estado de equilíbrio (clímax) atingido pelo ecossistema. O aproveitamento de recursos é ótimo, havendo o mínimo de perdas. Um claro exemplo está na distribuição acentuada de micorrizas pelo solo, que garantem às raízes uma absorção rápida dos nutrientes que escorrem da floresta com as chuvas. Também, forma-se no solo uma camada de decomposição de folhas, galhos e animais mortos, rapidamente convertidos em nutrientes e aproveitados antes da lixiviação. Tal conversão dá-se pelo fato de os fungos ali encontrados serem saprofíticos.

  
                                           Biodiversidade
Florestas tropicais úmidas são biomas muito biodiversos e as florestas tropicais da América são consistentemente mais biodiversas do que as florestas úmidas da África e Ásia.24 Como a maior extensão de floresta tropical da América, as florestas tropicais da Amazônia têm inigualável biodiversidade. Um em cada dez espécies conhecidas no mundo vive na Floresta Amazônica.25 Esta constitui a maior coleção de plantas vivas e espécies animais no mundo.
A região é o lar de cerca de 2,5 milhões de espécies de insetos,26 dezenas de milhares de plantas e cerca de 2 000 aves e mamíferos. Até o momento, pelo menos 40 000 espécies de plantas, 3 000 de peixes, 1 294 aves, 427 mamíferos, 428 anfíbios e 378 répteis foram classificadas cientificamente na região.27 Um em cada cinco de todos os pássaros no mundo vivem nas florestas tropicais da Amazônia. Os cientistas descreveram entre 96 660 e 128 843 espécies de invertebrados só no Brasil. 
A diversidade de espécies de plantas é a mais alta da Terra, sendo que alguns especialistas estimam que um quilômetro quadrado amazônico pode conter mais de mil tipos de árvores e milhares de espécies de outras plantas superiores. De acordo com um estudo de 2001, um quarto de quilômetro quadrado de floresta equatoriana suporta mais de 1 100 espécies de árvores.

Um quilômetro quadrado de floresta amazônica pode conter cerca de 90 790 toneladas métricas de plantas vivas. A biomassa da planta média é estimada em 356 ± 47 toneladas ha-1.30 Até o momento, cerca de 438 mil espécies de plantas de interesse econômico e social têm sido registradas na região, com muitas mais ainda a serem descobertas ou catalogadas.
A área foliar verde das plantas e árvores na floresta varia em cerca de 25 por cento, como resultado de mudanças sazonais. Essa área expande-se durante a estação seca quando a luz solar é máxima, então sofre uma abscisão durante a estação úmida nublada. Estas mudanças fornecem um balanço de carbono entre fotossíntese e respiração.
A floresta contém várias espécies que podem representar perigo. Entre as maiores criaturas predatórias estão o jacaré-açu, onça-pintada (ou jaguar), suçuarana (ou puma) e a sucuri. No rio Amazonas, enguias elétricas podem produzir um choque elétrico que pode atordoar ou matar, enquanto que as piranhas são conhecidas por morder e machucar seres humanos. Em suas águas, também é possível se observar um dos maiores peixes de água doce do mundo, o pirarucu.  Várias espécies de sapos venenosos secretam toxinas lipofílicas alcalóides através de sua carne. Há também inúmeros parasitas e vetores de doenças. Morcegos-vampiros habitam na floresta e podem espalhar o vírus da raiva.  Malária, febre amarela e dengue também podem ser contraídas na região amazônica.
A fauna e flora amazônicas foram descritas no impressionante Flora Brasiliensis (15 volumes), de Carl von Martius, naturalista austríaco que dedicou boa parte de sua vida à pesquisa da Amazônia, no século XIX. Todavia, a diversidade de espécies e a dificuldade de acesso às copas elevadas tornam ainda desconhecida grande parte das riquezas faunísticas.

 Vegetação
A Amazônia é uma das três grandes florestas tropicais do mundo. A hileia amazônica (como a definiu Alexander von Humboldt) possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas, situadas a aproximadamente 50 metros do solo.
Existem três tipos de floresta da Amazônia. As duas últimas formam a Amazônia brasileira: florestas montanhosas andinas, florestas de terra firme e florestas fluviais alagadas. A floresta de terra firme, que não difere muito da floresta andina, exceto pela menor densidade, está localizada em planaltos pouco elevados (30-200 metros) e apresenta um solo extremamente pobre em nutrientes. Isto forçou uma adaptação das raízes das plantas, que, através de uma associação simbiótica com alguns tipos de fungos, passaram a decompor rapidamente a matéria orgânica depositada no solo, a fim de absorver os nutrientes antes deles serem lixiviados. A floresta fluvial alagada também apresenta algumas adaptações às condições do ambiente, como raízes respiratórias, que possuem poros que permitem a absorção de oxigênio atmosférico. As áreas localizadas em terrenos baixos e sujeitos a inundações periódicas por águas brancas ou turvas, provenientes de rios de regiões ricas em matéria orgânica, são chamadas de florestas de várzea. E as áreas alagadas por águas escuras, que percorrem terras arenosas e pobres em minerais e que assumem uma coloração escura devido à matéria orgânica presente, são chamadas de florestas de igapó. A oscilação do nível das águas pode chegar a até dez metros de altura.

A dificuldade para a entrada de luz pela abundância de copas faz com que a vegetação rasteira seja muito escassa na Amazônia, bem como os animais que habitam o solo e precisam desta vegetação. A maior parte da fauna amazônica é composta de animais que habitam as copas das árvores, entre 30 e 50 metros.
A diversidade de espécies, porém, e a dificuldade de acesso às altas copas, faz com que grande parte da fauna ainda está desconhecida. A fauna e flora amazônicas foram descritas no impressionante Flora Brasiliensis (15 volumes), de Carl von Martius, naturalista austríaco que dedicou boa parte de sua vida à pesquisa da Amazônia, no século XIX.
A Vegetação da Amazônia A Amazônia não é homogênea. Ao contrário, ela é formada por um mosaico de hábitats bastante distintos. A diversidade de hábitats inclui as florestas de transição, as matas secas e matas semidecíduas; matas de bambu (Guadua spp.), campinaranas, enclaves de cerrado, buritizais, florestas inundáveis (igapó e várzea), e a floresta de terra firme.


                                            Rio Amazonas
O rio Amazonas é um grande rio sul-americano que nasce na Cordilheira dos Andes, no lago Lauri ou Lauricocha, no Peru e desagua no Oceano Atlântico, junto à Ilha do Marajó, no Brasil. Ao longo de seu percurso, ele recebe os nomes Tunguragua, Apurímac, Marañón, Ucayali, Amazonas (a partir da junção do rios Marañon e Ucayali, no Peru), Solimões e novamente Amazonas (a partir da junção do rios Solimões e Negro, no Brasil). Por muito tempo, se acreditou ser o Amazonas o rio mais caudaloso do mundo e o segundo em comprimento,  porém pesquisas recentes o apontam também como o rio mais longo do mundo..35 36 É o rio com a maior bacia hidrográfica do mundo, ultrapassando os 7 milhões de quilômetros quadrados, grande parte deles de selva tropical.
A área coberta por água no Rio Amazonas e seus afluentes mais do que triplica durante as estações do ano. Em média, na estação seca, 110 000 km² estão submersas, enquanto que, na estação das chuvas, essa área chega a ser de 350 000 km². No seu ponto mais largo, atinge, na época seca, 11 km de largura, que se transformam em 45 km na estação das chuvas.

Desmatamento
O desmatamento é a conversão de áreas florestais para áreas não florestadas. As principais fontes de desmatamento na Amazônia são assentamentos humanos e o desenvolvimento da terra.37 Antes do início dos anos 1960, o acesso ao interior da floresta era muito restrito e a floresta permaneceu basicamente intacta.38 Fazendas estabelecidas durante a década de 1960 eram baseados no cultivo e corte e no método de queimar. No entanto, os colonos eram incapazes de gerir os seus campos e culturas por causa da perda de fertilidade do solo e a invasão de ervas daninhas.  Os solos da Amazônia são produtivos por apenas um curto período de tempo, o que faz com que os agricultores estejam constantemente mudando-se para novas áreas e desmatando mais florestas.39 Estas práticas agrícolas levaram ao desmatamento e causou extensos danos ambientais..  O desmatamento é considerável e áreas desmatadas de floresta são visíveis a olho nu do espaço exterior.

Entre 1991 e 2000, a área total de floresta perdida na Amazônia subiu de 415 000 para 587 000 quilômetros quadrados, com a maioria da floresta desmatada sendo transformada em pastagens para o gado.41 Setenta por cento das terras anteriormente florestadas da Amazônia e 91% das terras desmatadas desde 1970 é usada para pastagem de gado.  Além disso, o Brasil é atualmente o segundo maior produtor mundial de soja depois dos Estados Unidos. As necessidades dos agricultores de soja têm sido usadas ??para validar muitos dos projetos de transporte controversos que estão atualmente em desenvolvimento na Amazônia. As duas primeiras rodovias com sucesso abriram a floresta tropical e levaram ao aumento do desmatamento. A taxa de desmatamento médio anual entre 2000 e 2005 (22.392 km² por ano) foi 18% maior do que nos últimos cinco anos (19.018 km² por ano).44 O desmatamento tem diminuído significativamente na Amazônia brasileira desde 2004. 
Entretanto, segundo o relatório Assessment of the Risk of Amazon Dieback feito pelo Banco Mundial, cerca de 75 por cento da floresta pode ser perdido até 2025.[carece de fontes] Em 2075, pode restar apenas 5 por cento de florestas no leste da Amazônia.  O processo é resultado de desmatamento, mudanças climáticas e queimadas.

 Lendas 
 
Diversas são as lendas relacionadas à Amazônia. O Eldorado, uma cidade cujas construções seriam todas feitas de ouro maciço e cujos tesouros existiriam em quantidades inimagináveis, e o lago Parima (supostamente a Fonte da juventude). Provavelmente estas duas lendas referem-se à existência real do Lago Amaçu, que tinha uma pequena ilha coberta de xisto micáceo, um material que produz forte brilho ao ser iluminado pela luz do sol e que produzia a ilusão de riquezas aos europeus.

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publicado por duronaqueda às 18:45

A AMAZONIA

Quarta-feira, 13.08.14

Amazônia
A Amazônia (português brasileiro) ou Amazónia (português europeu) (também chamada de Floresta Amazônica, Selva Amazônica, Floresta Equatorial da Amazônia, Floresta Pluvial ou Hileia Amazônica) é uma floresta latifoliada úmida que cobre a maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul. Esta bacia abrange sete milhões de quilômetros quadrados, dos quais cinco milhões e meio de quilômetros quadrados são cobertos pela floresta tropical. Esta região inclui territórios pertencentes a nove nações. A maioria das florestas está contida dentro do Brasil, com 60 por cento da floresta, seguido pelo Peru com 13 por cento e com pequenas quantidades na Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname e França (Guiana Francesa).

Estados ou departamentos de quatro nações têm o nome de Amazonas por isso. A Amazônia representa mais da metade das florestas tropicais remanescentes no planeta e compreende a maior biodiversidade em uma floresta tropical no mundo. É um dos seis grandes biomas brasileiros.
No Brasil, para efeitos de governo e economia, a Amazônia é delimitada por uma área chamada "Amazônia Legal" definida a partir da criação da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), em 1966. É chamado também de Amazônia o bioma que, no Brasil, ocupa 49,29% do território e abrange três (Norte, Nordeste e Centro-Oeste) das cinco divisões regionais do país, sendo o maior bioma terrestre do país. Uma área de seis milhões de hectares no centro de sua bacia hidrográfica, incluindo o Parque Nacional do Jaú, foi considerada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, em 2000 (com extensão em 2003), Patrimônio da Humanidade.
A Floresta Amazônica foi pré-selecionada em 2008 como candidata a uma das Novas 7 Maravilhas da Natureza pela Fundação Sete maravilhas do mundo moderno. Em fevereiro de 2009, a Amazônia foi classificada em primeiro lugar no Grupo. E, a categoria para as florestas, parques nacionais e reservas naturais.

 Etimologia  

O nome "Amazônia" deriva das amazonas, mulheres guerreiras da Mitologia grega. Segundo a lenda, as amazonas pertenciam a uma tribo, comandada por Hipólita, que não aceitava homens: as crianças de sexo masculino eram mortas ao nascer. Amazona significa a=sem, mazôn=centro ou sem centro, em grego  . Quando Francisco de Orellana2 desceu o rio em busca de ouro, descendo os Andes em 1541, deparou-se com as índias icamiabas. A belicosa vitória das icamiabas contra os invasores espanhóis foi tamanha que o fato foi narrado ao rei Carlos V de Habsburgo, o qual, inspirado nas guerreiras hititas   ou amazonas, batizou o rio de "Amazonas". "Amazonas" é o nome dado pelos gregos às mulheres guerreiras. O termo "Amazônia", no sentido de região, foi utilizado pela primeira vez em "O País das Amazonas", do barão Santa Anna Néri (1899).

História
A floresta provavelmente se formou durante o período Eoceno. Ela apareceu na sequência de uma redução global das temperaturas tropicais do Oceano Atlântico, quando ele tinha alargado o suficiente para proporcionar um clima quente e úmido para a bacia amazônica. A floresta tropical tem existido por pelo menos 55 milhões de anos e a maior parte da região permaneceu livre por biomas do tipo savanas por, pelo menos, até a Era do Gelo Atual, quando o clima era mais seco e as savanas mais generalizadas. 
Após o evento da Extinção Cretáceo-Paleogeno, a subsequente extinção dos dinossauros e o clima mais úmido permitiram que a floresta tropical se espalhasse por todo o continente. Entre 65-34 milhões de anos atrás, a floresta se estendia até o sul do Paralelo 45 S. Flutuações climáticas durante os últimos 34 milhões anos têm permitido que as regiões de savana se expandam para os trópicos. Durante o período Oligoceno, por exemplo, a floresta tropical atravessou a faixa relativamente estreita que ficava em sua maioria acima da latitude 15 °N. Expandiu-se novamente durante o Mioceno Médio e, em seguida recolheu-se a uma formação na maior parte do interior no último máximo glacial.6 No entanto, a floresta ainda conseguiu prosperar durante estes períodos glaciais, permitindo a sobrevivência e a evolução de uma ampla diversidade de espécies.

Durante Mioceno Médio, acredita-se que a bacia de drenagem da Amazônia foi dividida ao longo do meio do continente pelo Arco de Purus. A água no lado oriental fluiu para o Atlântico, enquanto a água a oeste fluiu em direção ao Pacífico através da Bacia do Amazonas. Com o crescimento do Andes, no entanto, uma grande bacia foi criada em um lago fechado, agora conhecida como a Bacia do Solimões. Dentro dos últimos 5-10 milhões de anos, esta acumulação de água rompeu o Arco de Purus, juntando-se em um fluxo único em direção ao leste do Atlântico.
Há evidências de que tenha havido mudanças significativas na vegetação da floresta tropical amazônica ao longo dos últimos 21 000 anos através do Último Máximo Glacial e a subsequente deglaciação. Análises de depósitos de sedimentos de paleolagos da Bacia do Amazonas indicam que a precipitação na bacia durante o UMG foi menor do que a atual e isso foi quase certamente associado com uma cobertura vegetal tropical úmida reduzida na bacia. Não há debate, no entanto, sobre quão extensa foi essa redução. Alguns cientistas argumentam que a floresta tropical foi reduzida para pequenos e isolados refugia, separados por floresta aberta e pastagens;  outros cientistas argumentam que a floresta tropical permaneceu em grande parte intacta, mas muito se estendeu muito menos para o norte, sul e leste do que é visto hoje.  Este debate tem-se revelado difícil de resolver porque as limitações práticas de trabalho na floresta tropical significam que a amostragem de dados é tendenciosa de acordo com a distância do centro da bacia amazônica e ambas as explicações são razoavelmente bem apoiadas pelos dados disponíveis.

Presença humana
Com base em evidências arqueológicas de uma escavação em Caverna da Pedra Pintada, habitantes humanos se estabeleceram na região amazônica pelo menos há   200 anos atrás.  O desenvolvimento posterior levou a assentamentos pré-históricos tardios ao longo da periferia da floresta em 1.250 AD, o que induziu a alterações na cobertura florestal.
Durante muito tempo, pensou-se que a floresta amazônica havia sido sempre pouco povoada, já que seria impossível sustentar uma grande população através da agricultura, devido à pobreza do solo da região. A arqueóloga Betty Meggers foi uma importante defensora desta ideia, tal como descrito em seu livro "Amazônia: Homem e Cultura em um paraíso falsificado". Ela alegou que uma densidade populacional de 0,2 habitantes por quilômetro quadrado era o máximo que poderia ser sustentado pela floresta tropical através da caça, sendo a agricultura necessária para acolher uma população maior.15 No entanto, recentes descobertas antropológicas têm sugerido que a região amazônica realmente chegou a ser densamente povoada. Cerca de 5 milhões de pessoas podem ter vivido na Amazônia no ano de 1500, divididos entre densos assentamentos costeiros, tais como em Marajó, e moradores do interior. Em 1900, a população tinha caído para 1 milhão e, no início dos anos 1980, era inferior a 200 000 pessoas.

O primeiro europeu a percorrer o comprimento do rio Amazonas foi o espanhol Francisco de Orellana em 1542.  O programa Unnatural Histories, da BBC, apresenta evidências de que Orellana, ao invés de exagerar em seus relatos, como se pensava anteriormente, estava correto em suas observações de que uma civilização complexa estava florescendo ao longo da Amazônia na década de 1540. Acredita-se que a civilização mais tarde foi devastada pela propagação de doenças provenientes da Europa, como a varíola. 
Desde os anos 1970, vários geoglifos foram descobertos em terras desmatadas datados entre o ano 0 e 1250, impulsionando alegações sobre civilizações pré-colombianas.19 20 Alceu Ranzi, geógrafo brasileiro, é creditado pela primeira descoberta de geoglifos enquanto sobrevoava o estado do Acre.  A rede BBC apresentou provas de que a floresta amazônica, em vez de ser uma selva virgem, foi moldada pelos humanos há pelo menos 11 000 anos, através de práticas como a jardinagem florestal e a terra preta. 
A terra preta está distribuída por grandes áreas da floresta amazônica e é agora amplamente aceita como um produto resultante do manejo do solo pelos indígenas. O desenvolvimento deste solo fértil permitiu a agricultura e a silvicultura no antigo ambiente hostil, o que significa que grande parte da floresta amazônica é, provavelmente, o resultado de séculos de intervenção humana, mais do que um processo natural, como havia sido previamente suposto.22 Na região das tribos do Xingu, restos de alguns destes grandes assentamentos no meio da floresta amazônica foram encontrados em 2003 por Michael Heckenberger e seus colegas da Universidade da Flórida. Entre os achados, estavam evidências de estradas, pontes e praças de grande porte.

Geografia
A Amazônia é uma das três grandes florestas tropicais do mundo e a maior floresta delas, enquanto perde em tamanho para a taiga siberiana que é uma floresta de coníferas, árvores em forma de cones, os pinheiros. 
A floresta Amazônica possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas largas, situadas a aproximadamente 30 metros acima do solo. A maior parte de seus cinco milhões de quilômetros quadrados, ou 42 por cento do território brasileiro, é composta por uma floresta que nunca se alaga, em uma planície de 130 a 200 metros de altitude, formada por sedimentos do lago Belterra, que ocupou a bacia Amazônica entre 1,8 milhões e 25 mil anos atrás. Ao tempo em que os Andes se erguiam, os rios cavaram seu leito.


                                               Clima 
No Pleistoceno o clima da Amazônia alternou-se entre frio-seco, quente-úmido e quente-seco. Na última fase frio-seca, há cerca de 18 ou 12 mil anos, o clima amazônico era semi-árido, e o máximo de umidade ocorreu há sete mil anos. Na fase semi-árida, predominaram as formações vegetais abertas, como cerrado e caatinga, com "refúgios" onde sobrevivia a floresta. Atualmente o cerrado subsiste em abrigos no interior da mata. 
Atualmente, o clima na floresta Amazônica é equatorial, quente e úmido, devido à proximidade à Linha do Equador (contínua à Mata Atlântica), com a temperatura variando pouco durante o ano. As chuvas são abundantes, com as médias de precipitação anuais variando de 1 500 mm a 1 700 mm, podendo ultrapassar 3 000 mm na foz do rio Amazonas e no litoral do Amapá. O período chuvoso dura seis meses.

Solo 
O solo amazônico é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes. Contudo, a flora e fauna mantêm-se em virtude do estado de equilíbrio (clímax) atingido pelo ecossistema. O aproveitamento de recursos é ótimo, havendo o mínimo de perdas. Um claro exemplo está na distribuição acentuada de micorrizas pelo solo, que garantem às raízes uma absorção rápida dos nutrientes que escorrem da floresta com as chuvas. Também, forma-se no solo uma camada de decomposição de folhas, galhos e animais mortos, rapidamente convertidos em nutrientes e aproveitados antes da lixiviação. Tal conversão dá-se pelo fato de os fungos ali encontrados serem saprofíticos.

  
                                           Biodiversidade
Florestas tropicais úmidas são biomas muito biodiversos e as florestas tropicais da América são consistentemente mais biodiversas do que as florestas úmidas da África e Ásia.24 Como a maior extensão de floresta tropical da América, as florestas tropicais da Amazônia têm inigualável biodiversidade. Um em cada dez espécies conhecidas no mundo vive na Floresta Amazônica.25 Esta constitui a maior coleção de plantas vivas e espécies animais no mundo.
A região é o lar de cerca de 2,5 milhões de espécies de insetos,26 dezenas de milhares de plantas e cerca de 2 000 aves e mamíferos. Até o momento, pelo menos 40 000 espécies de plantas, 3 000 de peixes, 1 294 aves, 427 mamíferos, 428 anfíbios e 378 répteis foram classificadas cientificamente na região.27 Um em cada cinco de todos os pássaros no mundo vivem nas florestas tropicais da Amazônia. Os cientistas descreveram entre 96 660 e 128 843 espécies de invertebrados só no Brasil. 
A diversidade de espécies de plantas é a mais alta da Terra, sendo que alguns especialistas estimam que um quilômetro quadrado amazônico pode conter mais de mil tipos de árvores e milhares de espécies de outras plantas superiores. De acordo com um estudo de 2001, um quarto de quilômetro quadrado de floresta equatoriana suporta mais de 1 100 espécies de árvores.

Um quilômetro quadrado de floresta amazônica pode conter cerca de 90 790 toneladas métricas de plantas vivas. A biomassa da planta média é estimada em 356 ± 47 toneladas ha-1.30 Até o momento, cerca de 438 mil espécies de plantas de interesse econômico e social têm sido registradas na região, com muitas mais ainda a serem descobertas ou catalogadas.
A área foliar verde das plantas e árvores na floresta varia em cerca de 25 por cento, como resultado de mudanças sazonais. Essa área expande-se durante a estação seca quando a luz solar é máxima, então sofre uma abscisão durante a estação úmida nublada. Estas mudanças fornecem um balanço de carbono entre fotossíntese e respiração.
A floresta contém várias espécies que podem representar perigo. Entre as maiores criaturas predatórias estão o jacaré-açu, onça-pintada (ou jaguar), suçuarana (ou puma) e a sucuri. No rio Amazonas, enguias elétricas podem produzir um choque elétrico que pode atordoar ou matar, enquanto que as piranhas são conhecidas por morder e machucar seres humanos. Em suas águas, também é possível se observar um dos maiores peixes de água doce do mundo, o pirarucu.  Várias espécies de sapos venenosos secretam toxinas lipofílicas alcalóides através de sua carne. Há também inúmeros parasitas e vetores de doenças. Morcegos-vampiros habitam na floresta e podem espalhar o vírus da raiva.  Malária, febre amarela e dengue também podem ser contraídas na região amazônica.
A fauna e flora amazônicas foram descritas no impressionante Flora Brasiliensis (15 volumes), de Carl von Martius, naturalista austríaco que dedicou boa parte de sua vida à pesquisa da Amazônia, no século XIX. Todavia, a diversidade de espécies e a dificuldade de acesso às copas elevadas tornam ainda desconhecida grande parte das riquezas faunísticas.

 Vegetação
A Amazônia é uma das três grandes florestas tropicais do mundo. A hileia amazônica (como a definiu Alexander von Humboldt) possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas, situadas a aproximadamente 50 metros do solo.
Existem três tipos de floresta da Amazônia. As duas últimas formam a Amazônia brasileira: florestas montanhosas andinas, florestas de terra firme e florestas fluviais alagadas. A floresta de terra firme, que não difere muito da floresta andina, exceto pela menor densidade, está localizada em planaltos pouco elevados (30-200 metros) e apresenta um solo extremamente pobre em nutrientes. Isto forçou uma adaptação das raízes das plantas, que, através de uma associação simbiótica com alguns tipos de fungos, passaram a decompor rapidamente a matéria orgânica depositada no solo, a fim de absorver os nutrientes antes deles serem lixiviados. A floresta fluvial alagada também apresenta algumas adaptações às condições do ambiente, como raízes respiratórias, que possuem poros que permitem a absorção de oxigênio atmosférico. As áreas localizadas em terrenos baixos e sujeitos a inundações periódicas por águas brancas ou turvas, provenientes de rios de regiões ricas em matéria orgânica, são chamadas de florestas de várzea. E as áreas alagadas por águas escuras, que percorrem terras arenosas e pobres em minerais e que assumem uma coloração escura devido à matéria orgânica presente, são chamadas de florestas de igapó. A oscilação do nível das águas pode chegar a até dez metros de altura.

A dificuldade para a entrada de luz pela abundância de copas faz com que a vegetação rasteira seja muito escassa na Amazônia, bem como os animais que habitam o solo e precisam desta vegetação. A maior parte da fauna amazônica é composta de animais que habitam as copas das árvores, entre 30 e 50 metros.
A diversidade de espécies, porém, e a dificuldade de acesso às altas copas, faz com que grande parte da fauna ainda está desconhecida. A fauna e flora amazônicas foram descritas no impressionante Flora Brasiliensis (15 volumes), de Carl von Martius, naturalista austríaco que dedicou boa parte de sua vida à pesquisa da Amazônia, no século XIX.
A Vegetação da Amazônia A Amazônia não é homogênea. Ao contrário, ela é formada por um mosaico de hábitats bastante distintos. A diversidade de hábitats inclui as florestas de transição, as matas secas e matas semidecíduas; matas de bambu (Guadua spp.), campinaranas, enclaves de cerrado, buritizais, florestas inundáveis (igapó e várzea), e a floresta de terra firme.


                                            Rio Amazonas
O rio Amazonas é um grande rio sul-americano que nasce na Cordilheira dos Andes, no lago Lauri ou Lauricocha, no Peru e desagua no Oceano Atlântico, junto à Ilha do Marajó, no Brasil. Ao longo de seu percurso, ele recebe os nomes Tunguragua, Apurímac, Marañón, Ucayali, Amazonas (a partir da junção do rios Marañon e Ucayali, no Peru), Solimões e novamente Amazonas (a partir da junção do rios Solimões e Negro, no Brasil). Por muito tempo, se acreditou ser o Amazonas o rio mais caudaloso do mundo e o segundo em comprimento,  porém pesquisas recentes o apontam também como o rio mais longo do mundo..35 36 É o rio com a maior bacia hidrográfica do mundo, ultrapassando os 7 milhões de quilômetros quadrados, grande parte deles de selva tropical.
A área coberta por água no Rio Amazonas e seus afluentes mais do que triplica durante as estações do ano. Em média, na estação seca, 110 000 km² estão submersas, enquanto que, na estação das chuvas, essa área chega a ser de 350 000 km². No seu ponto mais largo, atinge, na época seca, 11 km de largura, que se transformam em 45 km na estação das chuvas.

Desmatamento
O desmatamento é a conversão de áreas florestais para áreas não florestadas. As principais fontes de desmatamento na Amazônia são assentamentos humanos e o desenvolvimento da terra.37 Antes do início dos anos 1960, o acesso ao interior da floresta era muito restrito e a floresta permaneceu basicamente intacta.38 Fazendas estabelecidas durante a década de 1960 eram baseados no cultivo e corte e no método de queimar. No entanto, os colonos eram incapazes de gerir os seus campos e culturas por causa da perda de fertilidade do solo e a invasão de ervas daninhas.  Os solos da Amazônia são produtivos por apenas um curto período de tempo, o que faz com que os agricultores estejam constantemente mudando-se para novas áreas e desmatando mais florestas.39 Estas práticas agrícolas levaram ao desmatamento e causou extensos danos ambientais..  O desmatamento é considerável e áreas desmatadas de floresta são visíveis a olho nu do espaço exterior.

Entre 1991 e 2000, a área total de floresta perdida na Amazônia subiu de 415 000 para 587 000 quilômetros quadrados, com a maioria da floresta desmatada sendo transformada em pastagens para o gado.41 Setenta por cento das terras anteriormente florestadas da Amazônia e 91% das terras desmatadas desde 1970 é usada para pastagem de gado.  Além disso, o Brasil é atualmente o segundo maior produtor mundial de soja depois dos Estados Unidos. As necessidades dos agricultores de soja têm sido usadas ??para validar muitos dos projetos de transporte controversos que estão atualmente em desenvolvimento na Amazônia. As duas primeiras rodovias com sucesso abriram a floresta tropical e levaram ao aumento do desmatamento. A taxa de desmatamento médio anual entre 2000 e 2005 (22.392 km² por ano) foi 18% maior do que nos últimos cinco anos (19.018 km² por ano).44 O desmatamento tem diminuído significativamente na Amazônia brasileira desde 2004. 
Entretanto, segundo o relatório Assessment of the Risk of Amazon Dieback feito pelo Banco Mundial, cerca de 75 por cento da floresta pode ser perdido até 2025.[carece de fontes] Em 2075, pode restar apenas 5 por cento de florestas no leste da Amazônia.  O processo é resultado de desmatamento, mudanças climáticas e queimadas.

 Lendas 
 
Diversas são as lendas relacionadas à Amazônia. O Eldorado, uma cidade cujas construções seriam todas feitas de ouro maciço e cujos tesouros existiriam em quantidades inimagináveis, e o lago Parima (supostamente a Fonte da juventude). Provavelmente estas duas lendas referem-se à existência real do Lago Amaçu, que tinha uma pequena ilha coberta de xisto micáceo, um material que produz forte brilho ao ser iluminado pela luz do sol e que produzia a ilusão de riquezas aos europeus.

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JOHN GEORGE HAICH(SERIAL KILLER)

Quarta-feira, 13.08.14
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John George Haigh – “Vampiro de Londres”, mero engano mortal ou apenas o “Assassino do Ácido?”
John George Haigh comumente conhecido como o “Acid Bath Murderer”, foi um Inglês serial killer durante a década de 1940. Ele foi condenado pelo assassinato de seis pessoas, embora ele alegou ter matado um total de nove, dissolvendo seus corpos em concentrados de ácido sulfúrico antes de forjar documentos a fim de vender seus bens e recolher quantias substanciais de dinheiro. Durante a
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Assassinatos e prisão:

Ele foi libertado de um mandato em 1943 e tornou-se um contador com uma empresa de engenharia. Logo depois, por acaso, ele esbarrou em McSwan no pub Cabra em Kensington . McSwan introduzido Haigh a seus pais, William e Amy, que mencionou que tinha investido na propriedade. Em 06 de setembro de 1944, McSwan desapareceu. Haigh mais tarde admitiu bater-lhe sobre a cabeça depois de atraí-lo em um porão de 79 Gloucester Road, London SW7. Ele,
haigh-013 então, colocou o corpo em um McSwan-galão tambor 40 e derrubou concentrado de ácido sulfúrico sobre ela. Dois dias depois ele retornou e encontrou o corpo que “tornou-se lama”, que eliminou jogando no bueiro.
Ele disse a seus pais McSwan, William e Amy, que seu filho tinha fugido para a Escócia para evitar ser chamado a cumprir serviço militar. Haigh, em seguida, assumiu a casa McSwan e quando William e Amy ficou curioso para saber porque seu filho não tinha retornado quando a guerra estava chegando ao fim, ele os assassinou também – em 2 de julho de 1945, ele atraiu-os a Gloucester Road e eliminou-os.
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Haigh roubou William McSwan, desde pensão, cheques, vendeu suas propriedades – roubou cerca de R $ 8.000 (£ 256,000, quando ajustados para a inflação ) – e se mudou para o Tribunal Onslow Hotel em Kensington . Até ao Verão de 1947, Haigh, que era um jogador, estava ficando sem dinheiro. Ele encontrou um outro casal para matar e roubar: Dr Archibald Henderson e sua esposa Rose, a quem ele conheceu após destinada a mostrar interesse em uma casa que ele estava vendendo.haigh-012
Ele alugou uma pequena oficina em 2 Leopold Road, Crawley , West Sussex , e mudou-se para lá de Gloucester Road. Ele também era conhecido por ter ficado na The George Hotel, Crawley em várias ocasiões. Em 12 de fevereiro de 1948, ele dirigiu Henderson para Crawley, sob o pretexto de lhe mostrar uma invenção. Quando eles chegaram Haigh Henderson deu um tiro na cabeça com um revólver que tinha roubado mais cedo de casa do médico. Ele, então, seduzido Sra. Henderson para a oficina, alegando que seu marido tinha caído doente, e atirou contra ela também.
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Após a eliminação dos organismos Henderson em tambores de óleo cheio de ácido, ele forjou uma carta deles e vendeu todos os seus bens (exceto o seu cão, que ele manteve) R $ 8.000. Este montante 1948 é o equivalente de £ 216.000 hoje. Próxima vítima era Olive Durand-Deacon, 69 anos, viúva e residente colegas no Tribunal de Justiça Onslow Hotel. Ele convidou-a para baixo para o workshop Crawley (número 2 Leopold Road), em 18 de fevereiro de 1949, e uma vez lá dentro ele atirou na parte de trás da cabeça, despiu do seu valor, incluindo um casaco de cordeiro persa e a colocou no “banho” ácido. Dois dias depois, amigo de Durand-Deacon, Constance Lane, informou seu desaparecimento.John George Haigh in Custody
Os detetives logo descobriram Haigh com registro de roubo e fraude, procuraram a oficina. A polícia não encontrou apenas caso adido Haigh, que contém um recibo de lavanderia para o revestimento de Mrs. Durand-Deacon, mas também documentos referentes à Henderson e McSwans. Outras investigações do lodo no seminário pelo patologista Keith Simpson revelou três cálculos biliares humanos e parte de uma dentadura que mais tarde foi identificado pela dentista de Durand-Deacon.
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No julgamento, questionado por Detective Inspector Albert Webb, Haigh lhe perguntou: “Diga-me, sinceramente, quais são as chances de alguém ser libertado de Broadmoor ? “. O inspetor disse que não poderia discutir esse tipo de coisa, então Haigh respondeu: “Bem, se eu lhe dissesse a verdade, você não iria acreditar em mim. Parece demasiado fantástico para crer”.
Haigh, em seguida, confessou que não só matou Durand-Deacon, o McSwans e Henderson, mas também outras três pessoas: um rapaz chamado Max, uma menina de Eastbourne , e uma mulher de Hammersmith .
Depois da prisão, Haigh permaneceu sob custódia na Célula 2 de Horsham Polícia quando estava em Barttelot Road. Ele foi acusado de assassinato no tribunal próximo no que é agora conhecido como Old Town Hall .
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O procurador-geral , Sir Hartley Shawcross KC, (mais tarde Lord Shawcross) levou para a acusação em Lewes Assizes , e pediu ao júri a rejeitar a defesa Haigh de insanidade , porque ele agiu com malícia. Foi relatado que Haigh, na cela dos condenados na prisão de Wandsworth , pediu a um de seus carcereiros , Jack Morwood, se seria possível ter um teste de seu enforcamento por isso tudo iria correr bem. É provável que o seu pedido não foi adiante ou, se assim fosse, o pedido foi negado. Haigh foi levado para a forca e enforcado pelo executor Albert Pierrepoint em 10 de agosto de 1949.
O caso de John George Haigh era um dos casos pós-1945 que ganhou destaque na mídia na época. Junto com o caso de Neville Heath , que atraiu uma grande cobertura dos jornais, apesar da culpa Haigh (como acontece com Heath) não foi questionada. No caso de Haigh, que era também o método de eliminação, que lhe deu seu lugar na história criminal.
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13 DE AGOSTO NA HISTORIA

Quarta-feira, 13.08.14
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13 de agosto

13 de agosto (AO 1945: 13 de Agosto) é o 225.º dia do ano no calendário gregoriano (226.º em anos bissextos). Faltam 140 para acabar o ano.
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Eventos históricos 

  •   523 - É eleito o Papa João I.
  • 1382 - Tokhtamysh invade e incendeia Moscou.
  • 1521 - Tenochtitlán, atual Cidade do México, cai perante as forças de Hernán Cortés e seus conquistadores e Cuauhtémoc foi capturado atravessando o lago Texcoco.
  • 1704 - Batalha de Blenheim, entre as tropas anglo-austríacas e franco-bávaras.
  • 1765 - O Arquiduque Pietro Leopoldo sobe ao trono da Toscana e de imediato se extingue o Tribunal de Inquisão no Ducado.
  • 1822 - D. Pedro I do Brasil nomeia Dona Leopoldina chefe do Conselho de Estado e Princesa-Regente Interina do Brasil.
  • 1917 - Neste dia devia-se dar a 4ª aparição de Nossa Senhora de Fátima em Fátima (Ourém), mas realmente não aconteceu neste dia pois Os Três Pastorinhos foram raptados pelo administrador de Ourém, dando-se a aparição a 19 de Agosto
  • 1923 - Inauguração do hotel Copacabana Palace, no Rio de Janeiro
2
  • 1937 - Fundada a União Nacional dos Estudantes (UNE).
  • 1940 - Segunda Guerra Mundial: tem início a Batalha da Inglaterra, com o bombardeio alemão no território inglês. A tentativa de aniquilar a Força Aérea Inglesa não deu certo e os nazistas foram derrotados.
  • 1942 - Estreia em Nova YorkBambi, da Disney.
  • 1946 - Fundada a Universidade Católica de São Paulo.
  • 1960 - Independência da República Centro-Africana.
  • 1961 - Guerra Fria: Na madrugada deste dia inicia-se a construção do Muro de Berlim.
  • 2004 - Abertura dos Jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia.
  • 2005 - Acidente aéreo com a Helios Airways mata 121 pessoas na Grécia.
  • 2008
    • Martín Palermo torna-se o maior artilheiro da história do Boca Juniors (na fase profissional do futebol argentino), com 184 gols.
    • O nadador Michael Phelps estabelece um novo recorde olímpico de medalhas de ouro (8) arrecadadas por um atleta
  • 2010
    • Ocorrem as Perseidas (chuva de meteoros), observadas em várias partes do mundo.
    • Fusão da TAM Linhas Aéreas com a LAN Airlines.
3

Nascimentos 

  •   582 - Arnulfo de Metz, santo católico (m. 641).
  • 1312 - Afonso XI de Castela (m. 1350).
  • 1706 - Dom Frei Miguel de Bulhões e SousaOPbispo de Belém do Parábispo de Leiria (m. 1778).
  • 1752 - Maria Carolina da Áustria, rainha consorte dos reinos de Nápoles e das Duas Sicílias (m. 1814).
  • 1774 - Hipólito da Costa, jornalista e patrono da Academia Brasileira de Letras (m. 1823).
  • 1798 - Ferdinand Denis, historiador e viajante francês (m. 1890).
  • 1800 - Ippolito Rosellini, egiptólogo italiano (m. 1843).
  • 1803 - Vladimir Odoevsky, filósofo e escritor russo (m. 1869).
  • 1810 - Kōan Ogata, médico japonês (m. 1863).
  • 1811 - Gonçalves de Magalhães, poeta e ensaísta brasileiro (m. 1882).
  • 1814 - Anders Jonas Ångström, físico sueco (m. 1874).
  • 1815 - Eduard von Regel, botânico alemão (m. 1892).
  • 1819 - George Gabriel Stokes, matemático e físico irlandês (m. 1903).
  • 1827
    • Maria Isabel de Alcântara Brasileira, primeira e única duquesa do Ceará (m. 1828).
    • Francisco Gomes de Amorim, poeta português (m. 1891).
4
  • 1839 - George Whitehill Chamberlain, missionário estadunidense e fundador da Igreja Presbiteriana do Brasil (m. 1902).
  • 1847 - Joaquim de Almeida Faria Sobrinho, advogado e político brasileiro (m. 1893).
  • 1856 - Alexandre Cassiano do Nascimento, magistrado e senador brasileiro (m. 1912).
  • 1860 - Annie Oakley, atriz estadunidense (m. 1926).
  • 1861 - Herbert Hall Turner, astrônomo e sismólogo britânico (m. 1930).
  • 1866 - Giovanni Agnelli, industrial italiano, fundador da FIAT (m. 1945).
  • 1871 - Karl Liebknecht, político e socialista alemão (m. 1919).
  • 1872 - Richard Martin Willstätter, químico alemão e Nobel de Química (m. 1942).
  • 1873 - Christian Rakovski, socialista búlgaro (m. 1941).
  • 1875 - Carlos Malheiro Dias, jornalista e historiador português (m. 1941).
  • 1888 - John Logie Baird, engenheiro escocês (m. 1946).
  • 1889 - James Lee Peters, ornitólogo estadunidense (m. 1952).
  • 1890 - Carlos Selvagem, historiador e militar português (m. 1973).
  • 1895 - Bert Lahr, ator estadunidense (m. 1967).
  • 1898 - Jean Borotra, tenista e político francês (m. 1994).
  • 1899 - Alfred Hitchcock, cineasta britânico (m. 1980).
  • 1905 - Bruno Giorgi, escultor e professor brasileiro (m. 1993).
  • 1912
    • Salvador Luria, microbiologista italiano (m. 1991).
    • Ben Hogan, jogador de golfe estadunidense (m. 1997).
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  • 1913 - Makarios III, político e religioso cipriota (m. 1977).
  • 1918 - Frederick Sanger, bioquímico inglês e Nobel de Química.
  • 1919 - George Shearing, músico britânico (m. 2011).
  • 1920 - Neville Brand, ator norte-americano (m. 1992).
  • 1924
    • Serafim Fernandes de Araújo, religioso brasileiro.
    • Helena Meirelles, violeira brasileira (m. 2005).
  • 1926
    • Fidel Castro, revolucionário e político cubano.
    • Norris Bowden, patinador artístico canadense (m. 1991).
  • 1927 - László Nagy, patinador artístico húngaro (m. 2005).
  • 1928
    • Onildo Almeida, compositor, músico e poeta brasileiro.
    • Pedro Pedrossian, político brasileiro.
  • 1931 - Robert McAlister, ministro canadense (m . 1993).
  • 1937 - Ada de Castro, atriz e fadista portuguesa.
  • 1939 - Reinhold Stephanes, economista e político brasileiro.
  • 1940 - Carlos Eduardo Novaes, advogado e dramaturgo brasileiro.
  • 1943 - Roberto Micheletti, político e empresário hondurenho.
  • 1944
    • Divina Galica, ex-automobilista inglesa.
    • Kevin Tighe, ator norte-americano.
    • Lucia Santaella, literata e pesquisadora brasileira.
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  • 1951 - Beto Guedes, violonista, cantor e compositor brasileiro.
  • 1952
    • Hughie Thomasson, musico norte-americano (OutlawsLynyrd Skynyrd) (m. 2007).
    • Kate Hansen, atriz brasileira.
  • 1953 - Marcus Viana, violinista e compositor brasileiro.
  • 1954 - Nico Assumpção, contrabaixista brasileiro (m. 2001).
  • 1955 - Paul Greengrass, cineasta britânico.
  • 1957 - David Crane, produtor e escritor de séries para tv.
  • 1958 - Omar Aziz, político brasileiro.
  • 1962
    • Marcello Novaes, ator brasileiro.
    • John Slattery, ator estadunidense.
  • 1963 - Édouard Michelin, engenheiro francês (m. 2006).
  • 1964 - Ian Haugland, baterista sueco.
  • 1967 - Jane Darwell, atriz estadunidense.
  • 1968
    • Troy Kyles, ex-jogador profissional de futebol americano.
    • Tony Jarrett, atleta britânico.

  • 1969 - Midori Ito, patinadora artística japonesa.
  • 1971
    • David Monahan, ator norte-americano.
    • Patrick Carpentier, piloto canadense de automobilismo.
  • 1973 - Brittany Andrews, atriz norte-americana.
    • Marina Anissina, patinadora artística franco-russa.
  • 1976 - Nicolás Lapentti, tenista equatoriano.
  • 1977 - Michael Klim, nadador australiano.
  • 1983 - Francisco Adam, modelo e ator português (m. 2006).
  • 1984
    • James Morrison, cantor e compositor inglês.
    • Alona Bondarenko, tenista ucraniana.
    • Lidi Lisboa, atriz brasileira.
  • 1985 - Mattia Pasini, motociclista italiano.

Falecimentos 

  • 235 - Santo Hipólito de Roma, santo da Igreja Católica.
  • 662 - Máximo, o Confessor, santo católico (n. 580).
  • 1347 - Joana III, Condessa da Borgonha, esposa de Odo IV, duque da Borgonha (n. 1347).
  • 1523 - Gerard David, pintor holandês (n. 1460).
  • 1583 - Manuel da Silva CoutinhoConde de Torres Vedras (n. 1541).
  • 1621 - São João Berchmans, santo católico.
  • 1684 - Lourenço de Castro, bispo brasileiro (n. 1684).
  • 1726 - Antonio Palomino, pintor espanhol (n. 1726).
  • 1783 - Francisco de Matos Vieira, pintor português (n. 1699).
  • 1808 - Étienne Pierre Ventenat, botânico francês (n. 1757).
  • 1863 - Eugène Delacroix, pintor francês (n. 1798).
  • 1882 - William Stanley Jevons, economista britânico (n. 1835).
  • 1896 - John Everett Millais, um dos fundadores da Irmandade Pré-Rafaelita (n. 1829).
  • 1907 - Hermann Carl Vogel, astrônomo alemão (m. 1841).
  • 1910 - Florence Nightingale, enfermeira britânica (n. 1820)
  • 1912 - Jules Massenet, compositor francês (n. 1842)
  • 1913 - August Ferdinand Bebel, político alemão e um dos fundadores do Partido Social Democrata da Alemanha (n.1840).
  • 1924 - Fernando Abbott, médico e político brasileiro (n. 1857).
  • 1929 - Ray Lankester, zoólogo britânico (n. 1847).

  • 1936 - Gervásio Fioravanti Pires Ferreira, professor e político brasileiro (n. 1870).
  • 1937 - David Samanez Ocampo y SobrinoPresidente do Peru (n. 1866).
  • 1946 - H. G. Wells, escritor britânico de ficção científica (n. 1866).
  • 1951 - David Jenkins, jogador de rugby galês (n. 1904).
  • 1957 - Carl Størmer, matemático e físico norueguês (n. 1874).
  • 1969 - Jacob do Bandolim, músico brasileiro (n. 1918).
  • 1975 - Murilo Mendes, poeta brasileiro (n. 1901).
  • 1981 - Clemente Mariani, empresário e político brasileiro (n. 1900).
  • 1982 - Charles Walters, cineasta estadunidense (n. 1911).
  • 1984 - Tigran Petrosian, xadrezista soviético (n. 1929).
  • 1986 - Walter Peracchi Barcelos, militar e político brasileiro (n. 1907).
  • 1990 - Caridad Bravo Adams, escritora mexicana (n. 1908).
  • 1994 - Antoine Pinay, político francês (n. 1891).
  • 1996 - António de Spínola, militar e político português (n. 1910).
  • 1998 - Orlando Magalhães Carvalho, cientista político e escritor (n. 1910).
  • 1999
    • Herberto Sales, jornalista e escritor brasileiro, imortal da Academia (n. 1917).
    • Inimá de Paula, professor e pintor brasileiro (n. 1918).
  • 2001 - Otto Stuppacher, automobilista austríaco (n. 1945).

  • 2005
    • Francisco Milani, ator brasileiro (n. 1936).
    • Miguel Arraes, político brasileiro (n. 1916).
  • 2006 - Jon Nödtveidt, guitarrista sueco (n. 1975).
  • 2007 - Yone Minagawa, supercentenária japonesa (n. 1893).
  • 2008
    • Dino Toso, engenheiro automobilístico italiano (n. 1969).
    • Henri Cartan, matemático francês (n. 1904).
  • 2009 - Les Paul, músico estado-unidense e criador da guitarra elétrica (n. 1915)
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Feriados e eventos cíclicos 

Portugal 

  • Feriado Municipal de Góis

Mitologia grega 

  • Dia de Hécate, Deusa da Bruxaria - Mitologia grega.

Santos do dia 

  • São João Berchmans.
  • Santo Hipólito de Roma, presbítero e mártir.
  • São Poncianopapa e mártir.
  • São Cassiano de Ímola.
  • Santa Radegunda.

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