Glauco Villas Boas
Quinta-feira, 02.10.14
Glauco Villas Boas Glauco Villas Boas (Jandaia do Sul, 10 de março de 1957 — Osasco, 12 de março de 2010) foi um desenhista, cartunista e religioso brasileiro. Ele pertencia à família dos sertanistas Orlando, Claudio e Leonardo Vilas Boas. Biografia Mudou-se para Ribeirão Preto em 1976, e após ser descoberto pelo jornalista José Hamilton Ribeiro, publicou seus primeiros trabalhos no jornal Diário da Manhã. Foi premiado no Salão Internacional de Humor de Piracicaba em 1977, por um júri formado por Jaguar, Millôr Fernandes, Henfil e Angeli, e mais tarde na 2ª Bienal de Humorismo y Gráfica de Cuba. Em 1984, ao desenvolver sua "autobiografia com exageros", começou a publicar no caderno Ilustrada do jornal Folha de São Paulo, convidado por Angeli, onde mostrou vários personagens, entre eles Geraldão, criado em 1981 após ler A Erva do Diabo, de Carlos Castaneda. Logo também vieram Casal Neuras, Doy Jorge, Dona Marta e Zé do Apocalipse. Fez parte do elenco de redatores da TV Pirata e de alguns quadros do programa infantil TV Colosso, ambos da Rede Globo, para a qual também desenvolveu vinhetas. Editou a revista Geraldão pela Circo Editorial entre 1987 e 1989 e, nesse período, foi colaborador das revistas Chiclete com Banana e Circo. Músico, também tocava em bandas de rock. Para o público infantil, leitor do suplemento semanal Folhinha criou o personagem Geraldinho, que é uma versão light (no traço e na temática) do seu personagem Geraldão. Era adepto do Santo Daime, e foi padrinho fundador da igreja daimista Céu de Maria, que ficava em sua casa em Osasco. Morte Glauco foi assassinado em Osasco na madrugada de 12 de março de 2010. Seu advogado divulgou à imprensa que o crime ocorrera durante uma tentativa de assalto seguido de sequestro: ele teria negociado com os bandidos, que o levariam e deixaram sua mulher e os dois filhos. Enquanto saíam de casa, um outro filho de Glauco (Raoni, de 25 anos) chegou ao local e tentou dissuadir os assaltantes, que atiraram e mataram pai e filho. Esta versão foi posteriormente desmentida pela polícia que, após colher depoimentos das testemunhas do crime, chegaram ao nome do universitário Carlos Eduardo Sundfeld Nunes. Armado com uma pistola automática e uma faca, o suspeito teria chegado ao local disposto a levar Glauco e sua família para a casa de sua mãe em São Paulo com o objetivo de afirmar à mulher que ele era Jesus Cristo. Glauco tentou negociar para ir sozinho, e chegou a ser agredido. No momento da discussão, porém, Raoni chegou de carro. Em seguida, Carlos Eduardo atirou contra pai e filho, por motivos ainda não esclarecidos. O universitário foi detido na Ponte da Amizade na madrugada de 15 de março enquanto tentava fugir para o Paraguai e, confrontado pela polícia, confessou o crime. Glauco e Raoni foram enterrados no cemitério Gethsêmani Anhanguera, zona norte de São Paulo. Estilo Com um humor ácido, piadas rápidas, traços limpos, "ultrassofisticado no pensamento" e com "um jeito particular, que unia inocência e malícia", Glauco colaborou para a modernização do projeto gráfico e do estilo dos cartoons brasileiros em período coincidente com o do advento de uma geração pós-ditadura. Os trabalhos do cartunista expressavam "o singelo, uma expressão quase infantil", em resultado que mostrava a valorização do sentido urgente do humor. A abordagem dos seus trabalhos era o cotidiano e a sua degradação. Problemas conjugais, neurose, solidão, drogas e violência urbana eram retratadas "sempre com graça e compaixão". O nome de Glauco sempre esteve associado aos de Angeli e Laerte, "a santíssima trindade dos quadrinhos brasileiros", pela afinidade e por trabalharem no mesmo jornal durante 25 anos Obras Minorias, Abobrinhas da Brasilônia, 1985 Geraldão Los 3 Amigos - Sexo, Drogas y Guacamoles (álbum em parceria com os cartunistas Angeli e Laerte) (Editora Ensaio) Geraldão (revista bimestral) (Circo Editorial) Política Zero, 2006 Geraldão - Espocando a cilibina! - antologia de Geraldão 2011 |
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Glauco Villas Boas
Quinta-feira, 02.10.14
Glauco Villas Boas Glauco Villas Boas (Jandaia do Sul, 10 de março de 1957 — Osasco, 12 de março de 2010) foi um desenhista, cartunista e religioso brasileiro. Ele pertencia à família dos sertanistas Orlando, Claudio e Leonardo Vilas Boas. Biografia Mudou-se para Ribeirão Preto em 1976, e após ser descoberto pelo jornalista José Hamilton Ribeiro, publicou seus primeiros trabalhos no jornal Diário da Manhã. Foi premiado no Salão Internacional de Humor de Piracicaba em 1977, por um júri formado por Jaguar, Millôr Fernandes, Henfil e Angeli, e mais tarde na 2ª Bienal de Humorismo y Gráfica de Cuba. Em 1984, ao desenvolver sua "autobiografia com exageros", começou a publicar no caderno Ilustrada do jornal Folha de São Paulo, convidado por Angeli, onde mostrou vários personagens, entre eles Geraldão, criado em 1981 após ler A Erva do Diabo, de Carlos Castaneda. Logo também vieram Casal Neuras, Doy Jorge, Dona Marta e Zé do Apocalipse. Fez parte do elenco de redatores da TV Pirata e de alguns quadros do programa infantil TV Colosso, ambos da Rede Globo, para a qual também desenvolveu vinhetas. Editou a revista Geraldão pela Circo Editorial entre 1987 e 1989 e, nesse período, foi colaborador das revistas Chiclete com Banana e Circo. Músico, também tocava em bandas de rock. Para o público infantil, leitor do suplemento semanal Folhinha criou o personagem Geraldinho, que é uma versão light (no traço e na temática) do seu personagem Geraldão. Era adepto do Santo Daime, e foi padrinho fundador da igreja daimista Céu de Maria, que ficava em sua casa em Osasco. Morte Glauco foi assassinado em Osasco na madrugada de 12 de março de 2010. Seu advogado divulgou à imprensa que o crime ocorrera durante uma tentativa de assalto seguido de sequestro: ele teria negociado com os bandidos, que o levariam e deixaram sua mulher e os dois filhos. Enquanto saíam de casa, um outro filho de Glauco (Raoni, de 25 anos) chegou ao local e tentou dissuadir os assaltantes, que atiraram e mataram pai e filho. Esta versão foi posteriormente desmentida pela polícia que, após colher depoimentos das testemunhas do crime, chegaram ao nome do universitário Carlos Eduardo Sundfeld Nunes. Armado com uma pistola automática e uma faca, o suspeito teria chegado ao local disposto a levar Glauco e sua família para a casa de sua mãe em São Paulo com o objetivo de afirmar à mulher que ele era Jesus Cristo. Glauco tentou negociar para ir sozinho, e chegou a ser agredido. No momento da discussão, porém, Raoni chegou de carro. Em seguida, Carlos Eduardo atirou contra pai e filho, por motivos ainda não esclarecidos. O universitário foi detido na Ponte da Amizade na madrugada de 15 de março enquanto tentava fugir para o Paraguai e, confrontado pela polícia, confessou o crime. Glauco e Raoni foram enterrados no cemitério Gethsêmani Anhanguera, zona norte de São Paulo. Estilo Com um humor ácido, piadas rápidas, traços limpos, "ultrassofisticado no pensamento" e com "um jeito particular, que unia inocência e malícia", Glauco colaborou para a modernização do projeto gráfico e do estilo dos cartoons brasileiros em período coincidente com o do advento de uma geração pós-ditadura. Os trabalhos do cartunista expressavam "o singelo, uma expressão quase infantil", em resultado que mostrava a valorização do sentido urgente do humor. A abordagem dos seus trabalhos era o cotidiano e a sua degradação. Problemas conjugais, neurose, solidão, drogas e violência urbana eram retratadas "sempre com graça e compaixão". O nome de Glauco sempre esteve associado aos de Angeli e Laerte, "a santíssima trindade dos quadrinhos brasileiros", pela afinidade e por trabalharem no mesmo jornal durante 25 anos Obras Minorias, Abobrinhas da Brasilônia, 1985 Geraldão Los 3 Amigos - Sexo, Drogas y Guacamoles (álbum em parceria com os cartunistas Angeli e Laerte) (Editora Ensaio) Geraldão (revista bimestral) (Circo Editorial) Política Zero, 2006 Geraldão - Espocando a cilibina! - antologia de Geraldão 2011 |
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GIBI MENSAL ANTIGO PARA LEITURA
Quinta-feira, 02.10.14
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Quinta-feira, 02.10.14
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090 DESGOSTOS DA VIDA E O SUICIDIO
Quinta-feira, 02.10.14
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089 UNIOES ANTIPATICAS
Quinta-feira, 02.10.14
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BIOGRAFIA-ASHLEY JUDD ATRIZ
Quinta-feira, 02.10.14
Ashley Judd Ashley Judd (nascida Ashley Tyler Ciminella, Granada Hills, 19 de abril de 1968) é uma atriz americana. |
Biografia Quando era mais nova, Ashley chegou a trabalhar para a mãe e a irmã, as cantoras de country Naomi e Wynonna Judd, limpando o ônibus de viagem das duas, quando saiam em turnê, por 10 dólares ao dia. Quando estava na escola, trabalhou como garçonete. Ashley é formada em língua francesa na Universidade do Kentucky. |
Em 1991, Ashley estreou como atriz em dois episódios de Star Trek: The Next Generation, e conseguiu um papel recorrente na série Sisters. Ashley deveria integrar o elenco da série Home Improvement, mas recusou por preferir fazer cinema a televisão. O papel acabou ficando com Pamela Anderson. |
Em 2002, Ashley entrou na lista da revista norte-americana FHM das 100 mulheres mais sexy do ano ao lado de Anna Kournikova, Britney Spears, Halle Berry, Angelina Jolie e Jennifer Aniston. Ela ficou em 20º lugar. Desde 12 de dezembro de 2001, Ashley estava casada com o piloto de corridas Dario Franchitti. Os dois moravam na Escócia e, antes do casamento, estavam noivos desde 1999, entretanto, em janeiro de 2013 o casal separou-se. |
Ativismo político Em 2009, Judd apareceu em um vídeo de um minuto para um anúncio do Defenders of Wildlife Action Fund, no qual condenou a governadora do Alasca, Sarah Palin, por apoiar a caça ao lobo. Em resposta, Palin declarou o motivo pelo qual estes lobos são mortos, segundo ela, a caça é feita para proteger a população de caribus do Alasca . |
FILMOGRAFIA
Televisão |
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2 DE OUTUBRO NA HISTORIA
Quinta-feira, 02.10.14
2 de outubro2 de outubro (AO 1945: 2 de Outubro) é o 275.º dia do ano no calendário gregoriano (276.º em anos bissextos). Faltam 90 para acabar o ano. |
Eventos históricos
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Nascimentos
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Falecimentos
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Feriados e eventos cíclicos
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